INFLUÊNCIA DO FATOR DECLIVIDADE EM RELAÇÃO AO GRAU DE DEGRADAÇÃO DE PASTAGENS NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES

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1 INFLUÊNCIA DO FATOR DECLIVIDADE EM RELAÇÃO AO GRAU DE DEGRADAÇÃO DE PASTAGENS NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES Nayara Maria Pedrosa Praça, Ulysses Rodrigues Vianna Universidade Federal do Espírito Santo /Departamento de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Guararema Alegre-ES, Brasil, nay.pedrosap@gmail.com. Universidade Federal do Espírito Santo /Departamento de Agronomia, Alto Universitário, s/n, Guararema Alegre-ES, ulyssesvianna@hotmail.com. Resumo O presente trabalho teve como objetivo analisar a influência do fator declividade do relevo em relação ao grau de degradação das áreas de pastagens do município de Alegre-ES. Degradação de pastagem é um processo evolutivo de perda de vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural de uma dada pastagem, tornando-a incapaz de sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais. Para a classificação das áreas de pastagem no município de Alegre ES foram definidos critérios pré-estabelecidos. Sendo classificados como: pastagens degradadas (PD), pastagens em processo de degradação (PEPD) e pastagens não degradadas (PND). Tal classificação foi comparada com o mapa do modelo digital de declividade. Os resultados mostraram que a declividade do solo pode ter grande influência na degradação das pastagens, possibilitando uma melhor análise sobre áreas que possuem ou não aptidão para a produção de forrageira. Palavras-chave: Classificação Supervisionada, Degradação de Pastagem, Declividade. Área do Conhecimento: Engenharia Agrônomica Introdução Segundo Carvalho et al (2009), a pecuária brasileira é de grande importância para a economia do Brasil, pois além de sua grande oferta, é um dos países que possui mais baixo custo de produção de carne do mundo, advinda, principalmente, das características climáticas e da extensão territorial que são extremamente favoráveis. No entanto, a degradação das áreas de pastagem pela falta de manejo adequado tem sido um obstáculo para o avanço na produção animal (Costa et al., 2009). A degradação de pastagem é definida como um processo evolutivo de perda de vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural, tornando-a incapaz de manter os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais, bem como o de superar os efeitos nocivos de pragas, doenças e invasoras. Num estado avançado poderá haver considerável degradação dos recursos naturais (MACEDO, 2005). O Estado do Espírito Santo possui ,55 ha de áreas agrícolas degradadas dentro das quais ,66 ha são áreas cultivadas com pastagem, equivalente a 18,10% de sua área total (Cedagro, 2012). As pastagens, na região sul do Estado do Espírito Santo, são localizadas em áreas oriundas de vegetação natural com declividade acentuada, sendo normalmente conduzidas sem um manejo eficiente, sem rotação e com taxa de lotação animal acima da capacidade de suporte da pastagem, acarretando superpastejo. Sattler (2006), afirma que, para amenizar tal situação, que vem se agravando com o passar dos anos, precisa-se identificar e analisar vários aspectos que envolve o problema. Existem inúmeras formas de visualizar tais áreas, podendo ser a campo ou por meio de geotecnologias, que hoje são muito utilizadas, pois podem facilitar o trabalho de avaliação ambiental. A geotecnologia se enquadra perfeitamente à retratação territorial na medida em que permite efetuar a distribuição espacial dos dados, a visualização de suas relações espaciais, bem como a identificação da série histórica dos dados (LOUZADA; SANTOS; SATTLER, 2009). Desta forma realizou-se a classificação das áreas de pastagens no município de Alegre-ES, com intuito de avaliar a influência da declividade do relevo no processo de degradação das terras. Metodologia 1

2 O presente trabalho foi realizado no período de agosto a novembro de A área de estudo foi no município de Alegre, Sul do Estado do Espírito Santo, Brasil, que se localiza entre as latitudes 20º 31 e 20º 55 Sul e longitudes 41º 21 e 41º 39 Oeste de Greewinch, com área de 773,50 km². Para a classificação das pastagens, definiram-se critérios de avaliação para as identificações, onde as mesmas visualmente se enquadraram dentro das características pré-estabelecidas. Os paramentos escolhidos foram feitos a partir de uma adaptação de classificação (MOREIRA; ASSAD, 2000). As áreas de pastagem no município de Alegre - ES foram classificadas como: pastagens degradadas (PD), pastagens em processo de degradação (PEPD) e pastagens não degradas (PND) (TABELA 1). Tabela 1- - Fases de degradação de pastagens segundo os parâmetros/características de classes de degradação. Pastagens degradadas Ausência ou mínima cobertura do solo com forrageiras, elevada exposição do solo; podendo ocorrer acelerado processo de erosão com formação de sulcos que resultam em voçorocas e ravinas. Podendo ocorrer presença intensa de plantas invasoras Pastagens em processo de degradação Redução da cobertura do solo com forrageiras. Podendo ocorrer presença moderada de plantas invasoras Pastagens não degradadas Boa cobertura do solo com forrageiras. Nenhuma ou mínima presença de plantas invasoras Presença de formigueiros e cupinzeiros Podendo ocorrer presença de formigueiros e cupins Fonte: Adaptado de Moreira e Assad (2000). Ausência de formigueiros e cupinzeiros Através do aparelho receptor de sinal GPS (Global Positioning System), de modelo Garmin Etrex, foram marcados pontos nos locais onde foram encontradas situações semelhantes àquelas visualmente pré-determinadas de acordo com a Tabela 1. Estes pontos foram marcados por todo o município, totalizando 50 pontos, principalmente em locais próximos a estradas, onde não havia limite ao acesso. A imagem obtida foi processada de modo a ser dividida em quatro diferentes classes de acordo com os três estados de pastagem (PND, PEPD e PD) e uma classe definida como não pastagem, para minimizar erros decorrentes de áreas como culturas, florestas, corpos hídricos e edificações urbanas e rurais. Para a segmentação foi escolhida uma imagem de junho de 2016 do satélite Landsat 8 (LC LGN00), cortesia da Sociedade Geológica dos Estados Unidos (USGS), devido a sua boa resolução temporal (período de revista de aproximadamente 16 dias) e resolução espacial suficiente (30m refinável para 15m), que foi então refinada e cortada nos limites do município. Os pontos coletados foram projetados na imagem Landsat 8 com composição colorida RGB/432 cor natural sendo assim definidos pontos amostrais de treinamento, utilizados para calibração do classificador interactive supervised classification do software ArcMap (FIGURA 3). Este processo foi efetuado visando a obtenção da imagem segmentada nas quatro classes do munícipio de Alegre - ES, resultando na classificação das áreas totais de pastagens não degradas, em processo de degradação e degradas. 2

3 A partir da marcação dos pontos, o programa Arcmap reconheceu outras áreas iguais as demarcadas a campo pelo GPS e então foi determinada a classificação das pastagens, isto é apresentado no mapa abaixo (FIGURA 1). Na tabela tabela 2 estão representados numericamente as áreas ocupadas pelas respectivas classificações. Figura 1 - Mapa de pastagens e suas determinadas classificações Fonte: Praça et al., Na Tabela 2, os valores levantados sobre os estado das pastagens estão quantificados detalhadamente de acordo com o mapa da Figura 1. Tabela 2 - Análise quantitativa da classificação de áreas de pastagens no município de Alegre Pastagens degradadas Em processo de degradação Não degradadas/ preservado Total de áreas de pastagem Outras áreas (identificadas como não pastagens) m² , , , , ,40 Km2 59, , , , ,43404 ha 5.985, , , , ,40 % 7,7 18,8 57,2 83,7 16,2 Fonte: Praça et al., (2017). 3

4 Para confecção do mapa de declividade (Figura 2), usou-se a ferramenta slope do arcmap, sendo necessário em seguida, utilizar a ferramenta reclassify para agrupar a declividade em três classes: baixa, média e alta; segundo a seguinte relação: declividades abaixo de 5% são classificadas como baixa, declividades acima de 10,6% são classificadas como alta. Figura 2 - Mapa de áreas de declividade no município de Alegre - ES Fonte: Praça et al., (2017). Foram comparados os mapas derivados do modelo digital de elevação, precipitação e temperatura com a classificação das pastagens, a partir da segmentação da imagem landsat com o uso da ferramenta combine, que em resumo, sobrepõe duas imagens e retorna as interseções, então foi gerado o mapa de Grau de Preservação x Declividade. Resultados A Figura 3, apresenta o mapa de declividade indicando as áreas com alta, média e baixa declividade. As áreas de baixa, média e alta declividade foram caracterizadas pela cor verde (<5%) amarela (5 a 10,6%) e vermelha (>10,6%), respectivamente. As áreas de baixa declividade estão presentes em maior quantidade no município. Por meio do mapa constatou-se que a ocorrência de pastagens não degradadas (PND) é maior em áreas com baixa declividade e à medida que a declividade aumenta, o percentual de pastagens não degradadas (PND) diminui consideravelmente (TABELA 3). 4

5 Em áreas de média declividade prevalecem às pastagens em processo de degradação e pastagens degradadas, seguindo os valores de 10,5% e 4,1% respectivamente. Figura 3 - Mapa de declividade correlacionado ao mapa de classificação de pastagens Fonte: O autor (2018). 5

6 Tabela 3 - Análise quantitativa da influência da declividade na classificação das pastagens, PND (pastagens não degradas), PEPD (pastagens em processo de degradação) e PD (pastagens degradadas). Discussão Classificação x declividade Baixa Declividade Média Declividade Alta Declividade PND(m²) , , ,61 PEPD (m²) , , ,36 PD (m²) , , ,89 PND (km²) 201, , , PEPD (km²) 58, , , PD (km²) 20, , , PND(%) 31,0 27,4 9,7 PEPD (%) 8,9 10,5 2,8 PD (%) 3,1 4,1 1,8 Fonte: O autor. De acordo com Amorim et al. (2001) fatores dentre os quais se destacam a cobertura vegetal e a declividade da área, podem influenciar de maneira direta no processo de degradação ou mesmo de preservação de uma pastagem. O deslocamento das partículas finas desagregadas dá-se quando o solo está saturado ou quando a velocidade de água precipitada é superior à capacidade de infiltração de água no solo, na maioria das vezes por falta de cobertura vegetal, ocasionando o escoamento superficial do excesso de água, em áreas com declive. Então, o material transportado se deposita em locais mais baixos, que podem ser depressões naturais do terreno ou reservatório de água, como rios, lagos, açudes e represas, concluindo o processo erosivo, tornando assim muitas vezes áreas com baixa declividade mais produtivas e férteis (ELTZ et al.,1984). Conclusão Com a análise do mapa de declividade correlacionado com o mapa de classificação constata-se que a declividade das áreas influenciou na classificação das pastagens em relação à preservação das mesmas. Referências CARVALHO, T. B. de; ZEN, S. de; TAVARES, E. C. N. Comparação de custo de produção na atividade de pecuária de engorda nos principais países produtores de carne bovina. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 47., 2009, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: SOBER, Acesso em: 30 jan CEDAGRO, Levantamento de áreas agrícolas degradadas no estado doespírito Santo. CEDAGRO,Vitória.Disponível: tiva.pdf. Acesso: 23 abril MACEDO, M. C. M. Pastagens no ecossistema cerrados: evolução das pesquisas para o desenvolvimento sustentável. In: SIMPÓSIO SOBRE PASTAGENS NOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS, 2., 2005, Goiânia. Anais Goiânia: SBZ p

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