Máquinas de Fluidos. Prof. Ms Sérgio Neves
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- Marco Antônio Valente Schmidt
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1 Máquinas de Fluidos Prof. Ms Sérgio Neves
2 Histórico Século XIX: desenvolvimento das máquinas de fluido: Utilização de conhecimentos em termodinâmica e em aerodinâmica; Surgimento de novos materiais; Mais atualmente, uso de recursos computacionais sofisticados. Desenvolvimento das turbinas a gás: propulsão de aviões e geração de energia elétrica.
3 Histórico Energia eólica: Século X Oriente Médio: moinhos de vento Hoje: turbinas com potência unitária de 2MW.
4 Utilização de máquinas de Fluidos - Transporte de líquidos, gases e sólidos, - Geração de energia, - Processos químicos, etc.
5 Desenvolvimento Simulação numérica de máquinas de fluido por computador: visualização de fluxos complexos; elaboração de programas de cálculo para projetos de novos tipos de máquinas; previsão do comportamento das máquinas por meio de ensaios simulados;
6 Introdução Equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica em energia de fluido (escoamento) ou vice-versa.
7 Bombeamento Adição de energia ao fluido para movê-lo de um ponto a outro. Como frequentemente pensado, não é uma adição de pressão.
8 Máquinas de Fluidos SOPRADORES MANIPULAM GASES COMPRESSORES VENTILADORES ACIONADOS BOMBAS DINÃMICAS CENTRÍFUGAS AXIAIS EQUIPAMENTOS ROTATIVOS MANIPULAM LÍQUIDOS BOMBAS VOLUMÉTRICAS (DESLOC. POS.) FLUXO MISTO ROTATIVAS ALTERNATIVAS TURBINAS À VAPOR ACIONADORES TURBINAS À GÁS MOTORES ELÉTRICOS
9 BOMBAS
10 Classificação Turbomáquinas: Energia é continuamente adicionada para aumentar a velocidade do fluido dentro da máquina, acima dos valores que ocorrem na descarga, de tal forma que uma subsequente redução de velocidade, dentro ou fora da máquina, produza um aumento de pressão.
11 BOMBAS Bomba Centrífuga Multi Estágio
12 IMPELIDOR ABERTO BOMBAS TIPOS DE IMPELIDOR IMPELIDOR SEMI ABERTO IMPELIDOR FECHADO
13 Campo de aplicação BOMBAS
14 Teoria do Impelidor V2 Va2 Vm2 HIPÓTESES: * Regime permanente Vu2 r2 r1 * Inexistência de vazamentos * Uniformidade das velocidades nas regiões de entrada e saída do impelidor Vm1 Vu1 V1 Va1 V1 - Velocidade absoluta do fluído na entrada do impelidor V2 - Velocidade absoluta do fluído na saída do impelidor Va - Componente axial Vu - Componente tangencial Vm -Componente radial
15 Curvas Teóricas de Funcionamento ESTÃO REPRESENTADAS 3 POSSIBILIDADES DE CURVATURA DAS PÁS b2< 90 - PÁS VOLTADAS PARA TRÁS b2 = 90 - PÁS RETAS b2 > 90 - PÁS VOLTADAS PARA FRENTE
16 Curvas Teóricas de Funcionamento H b2 > 90 O b2 = 90 O b2 < 90 O Q
17 Curvas Reais de Funcionamento H ESCORREGAMENTO E NÃO UNIFORMIDADE DAS VELOCIDADES RADIAIS ATRITO INTERNO CHOQUES, TURBULÊNCIA HE HI H Q
18 Curvas Reais de Funcionamento POTÊNCIA X VAZÃO Perdas Hidráulicas ATRITO INTERNO CHOQUES TURBULÊNCIA hh Recirculação hv FRICÇÃO NO DISCO Perdas mecânicas PERDAS NOS MANCAIS PERDAS NO SISTEMA DE VEDAÇÃO hm
19 Perdas ATRITO CHOQUES TURBULÊNCIA RECIRCULAÇÃO PERDAS MECÂNICAS
20 H Curva do sistema - Hestático e Hdinâmico H = Pd - Ps Peso espec. + ( Zd - Zs) + hfd + hfs Curva do Sistema Não varia com a vazão Hest. Varia com a vazão Hdin. Hdin. Hdin. Hdin. Hest. Hest. Q1 Q2 Q3 Q4 Q
21 H Ponto de Trabalho Curva do Sistema Hop Curva da Bomba Qop Q
22 Cavitação NESTE MOMENTO FORMA-SE UMA DEPRESSÂO NA REGIÃO OCUPADA PELA BOLHA E MICRO-JATOS DE LÍQUIDO DE ALTA VELOCIDADE IMPACTAM CONTRA AS PAREDES METÁLICAS DO IMPELIDOR ATÉ QUE A PRESSÃO ATINGE O VALOR DA PRESSÃO DE VAPOR QUANDO ENTÃO A BOLHA RETORNA SUBITAMENTE PARA O ESTADO LÍQUIDO A BOLHA DE VAPOR VAI SENDO CADA VEZ MAIS COMPRIMIDA A MEDIDA QUE A BOLHA SE DESLOCA PARA A SAÍDA DO IMPELIDOR A PRESSÃO AUMENTA BOLHAS DE LÍQUIDO PARCIALMENTE VAPORIZADO ENTRAM NO IMPELIDOR OLHO DO IMPELIDOR
23 Cavitação
24 NPSH requerido: NPSHr Cavitação e NPSH É A ENERGIA EM TERMOS ABSOLUTOS POR UNIDADE DE PESO QUE O FLUIDO DEVE POSSUIR NA ENTRADA DA BOMBA ACIMA DA PRESSÃO DE VAPOR PARA EVITAR O FENÔMENO DA CAVITAÇÃO É CARACTERÍSTICA DA BOMBA! NPSH disponível: NPSHd É A ENERGIA POR UNIDADE DE PESO EM TERMOS ABSOLUTOS QUE O FLUÍDO POSSUI NA ENTRADA DA BOMBA ACIMA DA PRESSÃO DE VAPOR DO PRODUTO É CARACTERÍSTICA DO SISTEMA!
25 Cavitação e NPSH
26 H ASSOCIAÇÃO EMPARALELO CURVA DO SISTEMA CURVA DA ASSOCIAÇÃO EM PARALELO CURVA DE DUAS BOMBAS IGUAIS A e B QA=QB QA OU QB OPERANDO SOZINHA Qassoc. Q
27 Dúvidas Obrigado! Contatos:
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