ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA FACIT MONTES CLAROS CLASSIFICADA EM 3º LUGAR NO BRASIL APÓS ITA E UFRJ
|
|
- Andreia Anjos Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA FACIT MONTES CLAROS CLASSIFICADA EM 3º LUGAR NO BRASIL APÓS ITA E UFRJ O Curso de ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT obteve, no ENADE 2008, o CONCEITO 5, ficando em 1º lugar em Minas Gerais e 3º lugar do Brasil no item Média Geral dos Concluintes, com 50,7450, classificando-se após o ITA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA com 56,5932 e a UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, com 51,1111. Em relação ao CPC CONTÍNUO Conceito Preliminar Curso a FACIT obteve o 9º lugar no Brasil e o 2º em Minas Gerais (1º lugar UNIFEI, 2º lugar FACIT, 3º lugar INATEL). A FACIT desenvolve em todos os seus cursos de engenharia ENGENHARIA QUÍMICA, ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇOES, ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO o ensino de forma teórico-prática, colocando o acadêmico, desde o primeiro semestre, em contato com 30 LABORATÓRIOS contendo equipamentos de alta tecnologia tais como: espectrofotômetro de absorção atômica, cromatógrafo a gás, Roteadores e Switches Cisco; Analisador de Espectro; Central Telefônica Leucotron e OTDR - Detector de falhas em fibras ópticas, osciloscópios digitais, kits didáticos de eletrônica, kits didáticos de microprocessadores, kits didáticos de lógica programável, kits de robótica Lego Mindstorm, robô manipulador industrial didático, KIT PLC, Planta Didática SMAR, Kit Didático Multidisciplinar CtBoard LABTOOLS, Planta Didática desenvolvida em projeto de iniciação científica apoiado pela FAPEMIG, Conjunto DFI302, Módulo de diagnóstico Peperl+Fuchs. Os acadêmicos desenvolvem trabalhos de iniciação científica que resultam em um significativo número de publicações e que são selecionados e apresentados em congressos científicos. Entre 2007 e 2009 os acadêmicos e professores da FACIT publicaram trabalhos no VIII Congresso Nacional de Iniciação Científica Conic e VI Congresso Internacional de Iniciação Científica Coint Botucatu/SP/2008, no II Seminário Estadual de Iniciação Científica - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte/2008, no VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica (Cobeq- Ic) Uberlândia/MG/2009, no VII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica Cobeq-Ic Ufscar/2007, no XIII Congresso Regional de Estudantes de Engenharia Química Coreeq Ufmg/2007, no VII Congresso Nacional de Iniciação Científica Conic / V Congresso Internacional De Iniciação Científica Coint - Uniso Universidade de Sorocaba/SP/2007, no XVII Congresso Nacional dos Estudantes de Engenharia Química Conneq Salvador/ BA/2008, no VI Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel - Montes Claros (Organização Ufla)/MG/2009, no XIX Congresso Brasileiro de Irrigação e Drenagem Ufmg/ Montes Claros/2009, no XLI Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional - XLI Sbpo - Porto Seguro/BA/2009, no I Simpósio de Computação Aplicada Sca'2009, no 49º CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA Porto Alegre/RS/2009, no IX Congresso
2 Brasileiro de Redes Neurais - Inteligência Computacional Ouro Preto/MG/2009, no 1º Encontro Jovem Pesquisadores - 5ª Feira de Inovação Tecnológica Expominas Belo Horizonte/MG/2009, dentre outros. Os acadêmicos da FACIT têm alta taxa de empregabilidade e vêm atuando com competência no MERCADO DE TRABALHO Rima, Vallée, Novo Nordisk, COPASA, Lafarge, NetService, ihouse (grupo SENNA), Laboratório de Análises de Águas e Efluentes LAAE -, Biolimp, General Eletric, Sada, Coteminas, LIASA, NESTLÉ, SAAE, entre outras -, obtendo a aprovação dos empresários da região. Os acadêmicos da FACIT têm contato com uma empresa que participa de uma rede de inovação e conta com uma equipe com larga experiência internacional e alto grau de especialização - a BIOMM, empresa localizada nas dependências da FACIT, que desenvolveu a tecnologia de produção de insulina, proteínas terapêuticas recombinantes, enzimas para biocombustíveis e outros produtos biotecnológicos com patentes internacionais concedidas em países como os Estados Unidos, Alemanha, Rússia, Canadá e Brasil. Os acadêmicos da FACIT têm a oportunidade de participar, desde o inicio do seu curso, de projetos de iniciação científica, através das BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAPEMIG Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais com o objetivo de valorizar a sua formação, constituindose portanto, numa grande oportunidade de o aluno se tornar um profissional mais preparado para o mercado de trabalho e para participar de cursos de mestrado e doutorado. Os acadêmicos da FACIT participam de atividades complementares Seminário da Interdisciplinaridade do Cálculo/SINCAL, Semana da Engenharia, Workshop da Ciência, Cultura e Tecnologia, Seminário de Iniciação Científica, Projeto Social Juventude Cidadã que são reconhecidas por toda a comunidade. A FACIT é a única faculdade da região a possuir uma incubadora de empresas - a INCET -, que conta com 9 anos de existência, proporcionando aos acadêmicos as condições para o desenvolvimento do espírito empreendedor, orientando-os no planejamento e implementação de seu próprio negócio. Dentre as empresas constituídas por acadêmicos da FACIT, graduadas pela INCET, destacam-se a FOUR WAY, e a CONNECTIVA DIGITAL, sendo a primeira considerada pelo SEBRAE como caso de sucesso publicado no livro Histórias de Sucesso Empresas Graduadas das Incubadoras Mineiras. Informações constantes nos Relatórios das Comissões de Avaliação do MEC: Engenharia Química: Comissão composta pelo Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Everaldo Silvino dos Santos, Doutor em Engenharia Química, e Erineu Wonibaldo Schwingel, Doutor em Química, Professor da Universidade do Sul de Santa Catarina, apresenta as seguintes considerações: o projeto pedagógico do curso demonstra uma integração qualitativa e quantitativa entre o currículo, as ementas, a perspectiva dos egressos e atende aos objetivos da comunidade local e ao PDI. A grande
3 potencialidade detectada é o espírito empreendedor demonstrado pela integração dos colegiados do curso e da IES combinado com o potencial de demanda técnico-científica da região de abrangência. O espírito criativo e empreendedor do corpo docente, discente e técnico-administrativo no desempenho de suas funções representa a grande potencialidade. Coerência dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular. Instalações especiais e laboratórios específicos: cenários/ambientes/laboratórios para a formação geral/básica, formação profissionalizante/específica e a prática profissional e prestação de serviços à comunidade. Quanto a biblioteca, constatamos existirem condições de pesquisa e estudos, tanto por meio de acervo bibliográfico de acesso direto, quanto por meio eletrônico(internet); quanto a informatização dos laboratórios, constatamos que os microcomputadores existentes, em número bastante elevado. Engenharia de Telecomunicação: Comissão composta pelo Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, Jefferson Costa e Silva, Doutor em Engenharia Elétrica e Francisco Javier Ramirez Fernandez, Doutor e Livre Docente em Microeletrônica, Professor da Universidade de São Paulo USP, apresenta as seguintes considerações: A FACIT tem como pontos fortes, a Auto-Avaliação que baliza o fazer acadêmico e administrativo da IES, re-alimentando-a frente às suas potencialidades e fragilidades; a biblioteca; o sistema de monitoria; o apoio aos docentes para o aperfeiçoamento pessoal; o apoio aos alunos para peparticipação em eventos da área e o programa de monitoria., a gestão do curso está bem articulada com a gestão institucional conforme práticas bem consolidadas e ações claramente direcionadas., A bibliografia das unidades de estudo é plenamente adequada e atualizada ao projeto pedagógico do curso contemplando, integralmente, os conteúdos das unidades de estudo, com textos abrangentes, atualizados e disponíveis na biblioteca, O corpo docente possui formação adequada, em conformidade com o projeto pedagógico do curso. Essa formação é, portanto, compatível com as exigências previstas para o curso de Engenharia de Telecomunicações. No que diz respeito à capacitação, muitos deles se encontram envolvidos com cursos de pós-graduação, em nível de mestrado e doutorado, de acordo com programas e metas estabelecidas pela Instituição. No que diz respeito às instalações físicas, a biblioteca se constitui no ponto forte do curso, com um acervo variado de títulos (de autores nacionais e internacionais) e em quantidade suficiente para atender às necessidades dos alunos do curso de Engenharia de Telecomunicações., Os laboratórios de formação geral/básica existem em boa quantidade, com ambientes bem conservados, espaço adequado e organizado, atendendo plenamente às necessidades dos alunos. Engenharia de Controle e Automação: Comissão composta pelo professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Eduardo Jorge Pires Pacheco, doutor em Sistemas Elétricos de Potência e pela Professora da Universidade Federal de Campina Grande, Moema Soares de Castro, doutora em Engenharia Mecânica, apresenta as seguintes considerações: Há uma grande sintonia entre os documentos que traçam a política institucional (PDI, PPI e PPC), que por sua vez retratam de forma consistente a prática adquirida
4 ao longo dos anos de experiência e tradição em conduzir o curso técnico, a qual foi transferida para o curso de engenharia, Os órgãos colegiados estão bem definidos e funcionam regularmente e a transparência e democracia são características da condução administrativa na instituição, Os objetivos do curso e perfil do egresso estão claramente definidos e observa-se na prática a coerência do currículo para atingi-los. Existe de fato uma prática de interdisciplinaridade (através das disciplinas Laboratórios Integrados I e II) e flexibilização curricular (disciplinas Optativas I e II), A integração teoria-prática está muito bem estruturada, reflexo de um trabalho consistente e consolidado, Existe uma grade participação dos alunos em atividades complementares, vários eventos são organizados pela instituição (Semana de Engenharia, Seminário Interdisciplinar de Cálculo, Show de Ciência e Tecnologia, Fórum Científico de Otimização, etc.), Mesmo não sendo uma atividade de caráter obrigatório, a pesquisa tem sido incentivada e há uma consciência da necessidade de ampliação da mesma. A FACIT foi agraciada com 10 bolsas de iniciação científica da FAPEMIG para o próximo ano. Existe em outras áreas de conhecimento desenvolvimento de pesquisa de ponta em parceria com outras instituições (Projeto BIOMM)., Os 21 professores que constituem o corpo docente possuem formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso e demonstram elevado empenho no cumprimento destas atividades. Engenharia de Computação: Comissão composta pela professora da Universidade Metropolitana de Santos, Maria Aparecida S Accioly, doutora em Engenharia Elétrica, e pelo professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Sérgio Roberto Matiello Pellegrino, doutor em Engenharia Elétrica, apresenta as seguintes considerações: O Curso tem como missão a difusão do conhecimento tecnológico na área de Engenharia de Computação, atendendo as necessidades da região evitando a migração dos habitantes, PPC esta articulado com o PDI, A IES demonstrou possuir recursos para os investimentos previstos no PDI, Existe articulação da gestão do curso com a gestão institucional., curso ora avaliado possui aderência as Diretrizes Curriculares Nacionais., Existe coerência do corpo docente e do corpo técnico administrativo com a proposta curricular, a Instituição incentiva à realização de atividades fora da IES, estas são pré-programadas, e representam eventos de integração da Escola com a sociedade, possuindo caráter motivacional. Cabe ainda ressaltar que a IES foi contemplada com 10 (dez) bolsas de iniciação científica da FAPEMIG, o que de certa forma mostra a motivação dos alunos e professores., Em reunião com corpo docente foi verificada grande motivação em contribuir para o desenvolvimento da Instituição. Esse mesmo entusiasmo foi sentido junto ao corpo técnico administrativo., Existem mecanismos efetivos de apoio à promoção de eventos internos para os discentes, funcionando de forma adequada, Há integração entre os atores acadêmicos envolvidos e vínculo com o entorno., Em relação ao acervo, destaca-se a consulta on line da editora Pearson, Outro grande potencial da IES é o entusiasmo dos discentes em estar naquela Instituição, isto faz com que se dediquem mais aos estudos., Engenharia de Produção: Comissão composta pelo professor da faculdade de Engenharia Agrícola/UNICAMP, Roberto Testezlaf, doutor em Engenharia Agrícola, e pelo professor da Universidade Federal da Paraíba, Francisco Soares Másculo, doutor em Saúde Ocupacional e Segurança, apresenta as seguintes considerações: a IES possui planos de carreira para os corpos docente e técnico-administrativo,
5 além de programas de incentivo à capacitação. As áreas de convivência e a infra-estrutura de alimentação atendem satisfatoriamente os indicadores., todos os coordenadores de curso participam rotineiramente de reuniões nos órgãos colegiados da IES,, Os professores da IES são bastante dedicados nas aulas, no atendimento aos alunos e isso foi reconhecido enfaticamente por estes conforme constatado nas reuniões, Os objetivos e o perfil dos egressos estão na concepção do curso que é claramente explicitada no Projeto do Curso., No que se refere às competências e habilidades dos formandos... atende perfeitamente as diretrizes curriculares estabelecidas para o engenheiro de produção, Vale ressaltar que IES por ser originária de uma Escola Técnica já consolidada possui diversos laboratórios e oficinas que poderiam dar suporte ás disciplinas de processos, A análise dos documentos referentes ao corpo docente e as entrevistas com parte do corpo docente já atuante na IES comprovou que os professores responsáveis por disciplinas no primeiro ano de funcionamento do curso atendem a todos os aspectos avaliados., O corpo docente está adequadamente titulado com experiências acadêmica e profissional, tendo afinidade com as disciplinas sob a sua responsabilidade., Vale ressaltar que aproximadamente 50% dos docentes contratados atualmente pela IES possuem no mínimo a titulação de mestre. Por ser tratar de uma IES ainda com número reduzido de cursos e, conseqüentemente, de alunos matriculados, existe um reconhecimento por parte do corpo discente da dedicação e atenção dos professores a sua formação profissional e pessoal., O acervo existente atende a demanda de livros para o Curso de Engenharia de Produção dentro dos critérios estabelecidos pelo MEC. A FACIT, compromissada com a qualidade, inovação e competitividade, vem enfrentando desafios, superando obstáculos, para atender as demandas sociais e de mercado. É uma instituição pioneira no desenvolvimento de cursos de engenharia em nossa região, cuja mantenedora constrói há 33 anos uma história de qualidade em educação, reconhecida nacional e internacionalmente.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPROGRAMA SELO DE QUALIDADE
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV REGIÃO (SP) COMISSÃO DE ENSINO TÉCNICO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE PARA CURSOS TÉCNICOS DA ÁREA QUÍMICA CRITÉRIOS PARA A RECERTIFICAÇÃO VERSÃO 1 - NOVEMBRO DE 2010 WWW.CRQ4.ORG.BR
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia
Leia maisRESULTADOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS Um importante momento do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino superior SINAES, são os processos de avaliação externa, como as visitas realizadas in loco para o credenciamento
Leia maisSIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.
SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisDIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisComissão Própria de Avaliação - CPA
AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisArt. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:
Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisAvaliação Institucional 2005-2. Faculdade de Jussara. Pós-Graduação
Graduação ITEM: As carteiras das salas de aula são adequadas. 88,2% Graduação ITEM: As instalações do laboratório de informática são adequadas. Graduação ITEM: As instalações da biblioteca são adequadas.
Leia maisCENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem
Leia maisNORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província
Leia maisPlanejamento CPA Metropolitana 2013
Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI
EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE CURSO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO ALUNO
1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE CURSO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO ALUNO PERÍODO: 7 A 16 DE JULHO DE 2010 (DURANTE A MATRÍCULA) LOCAL: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA FACULDADE
Leia maisPLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017
PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 O ensino, como a justiça, como a administração, prospera e vive muito mais realmente da verdade e da moralidade, com que se pratica do
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisIntrodução à Engenharia de Controle e Automação
Introdução à Engenharia de Controle e Automação O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FACIT Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes
Leia maisFACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -
Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior. ASSUNTO: Instrumentos de avaliação para credenciamento
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisAvaliação Institucional 2005-2. Faculdade de Jussara. Administração de Empresas
CURSO:ADMINISTRAÇÃO EMPRESAS ITEM: As carteiras das salas de aula são adequadas. CURSO:ADMINISTRAÇÃO EMPRESAS ITEM: A infra-estrutura do prédio da Faculdade é adequada. CURSO:ADMINISTRAÇÃO EMPRESAS ITEM:
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014/2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014/2018 CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA 1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIDADE 2014/2018 APRESENTAÇÃO O Curso de Engenharia Industrial Madeireira da UFPR foi criado
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares do Curso de graduação em Educação Artística,
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Grupo Nobre de Ensino Ltda. UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Nobre de Feira de Santana, a ser instalada
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPOLÍTICA DE ENSINO DA FISMA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ME FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA PRELIMINARES POLÍTICA DE ENSINO DA FISMA Santa Maria, RS Junho - 2010 1 SUMÁRIO 1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO... 1 2. POLÍTICAS DE ENSINO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância SEED Departamento de Regulação e Supervisão da Educação a Distância Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep
Leia maisGESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO
GESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO Beatriz de Castro Rosa 1 O reconhecimento acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior decorre, dentre outros fatores, do desenvolvimento
Leia maisIV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA
IV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA Dr. Raul Martins Impactos da Lei de Informática em Universidades, Institutos de Pesquisa e Laboratórios 3 abril 2013, Anhembi, São Paulo Instituições de
Leia maisROTEIRO PARA SUPERVISÃO I INTRODUÇÃO
ROTEIRO PARA SUPERVISÃO I INTRODUÇÃO Este documento tem a finalidade de estabelecer um referencial para o exercício da função de supervisão dos Cursos das Instituições do Ensino Superior, do Sistema Estadual
Leia maisSistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.
Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria
Leia maisFormulário para uso das Comissões de Verificação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Ensino Superior Departamento de Políticas de Ensino Superior Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia
Leia maisPONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DE RELATORIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE AVALIAÇÃO EXTERNA PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores
Leia maisENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.
ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA
Leia maisDIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A ENGENHARIA ELÉTRICA NA UFSCar O Curso de Engenharia Elétrica iniciou no ano de 2009, com o objetivo
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Diretor da FAPE Faculdade de Presidente Epitácio, no uso de suas atribuições, faz divulgar o presente
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisFaculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisEDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
EDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO CEI 2013 1. APRESENTAÇÃO Ciente da necessidade
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRAL CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013
ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da
Leia maisGRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO CONFEA
ANEXO DE DECISÃO PL0261/ GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO Inovação: Indispensável para a Geração de Riqueza e Desenvolvimento Nacional PLANO DE TRABALHO
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:
>PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.
Leia maisA Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa
A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior Prof. Marcílio A. F. Feitosa Avaliação das Instituições de Educação Superior A Avaliação Institucional é um dos componentes
Leia maisDIREITO. Pós-Graduação
DIREITO Pós-Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SER EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA,
Leia maisPlano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba
Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia mais