GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE TRAÇÃO ANIMAL

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1 50 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE TRAÇÃO ANIMAL Delorme Corrêa Júnior 1*, Ricardo Ferreira Garcia 1, Welington Gonzaga Vale 1, Marlon Altoé Biazatti 1, Pablo Pereira Corrêa Klaver 1 Resumo: Em um experimento realizado na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, fez uma avaliação de desempenho de uma semeadora-adubadora de tração animal no plantio de milho (Zea mays). Os testes foram realizados em um solo Cambissolo Háplico Tb distrófico, em blocos casualizados, com a utilização de três velocidades de deslocamento (0,9 km h -1 ; 2,2 km h -1 e 2,9 km h -1 ), com três repetições para cada tratamento. No experimento, avaliou-se o deslizamento da roda de acionamento da semeadora-adubadora, profundidade de semeadura, espaçamento entre sementes, número de sementes por metro e índice de germinação das sementes após passar pelo mecanismo dosador de sementes. De acordo com a análise estatística feita para cada carácterística avaliada, observou-se efeito significativo da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora apenas no número de sementes por metro e no índice de germinação das sementes após passar pelo mecanismo dosador de sementes. Palavras-chaves: Desempenho de semeadora, semeadora de tração animal, semeadoraadubadora. INFLUENCE OF SPEED ON THE PERFORMANCE OF AN ANIMAL TRACTION ROW CROP PLANTER Abstract: An experiment conducted at the State University of North Fluminense Darcy Ribeiro in Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, aimed to evaluate the performance of a seeder-fertilizer with animal traction in the planting of maize (Zea mays). The tests were done on a Cambisol Tb distrophyc soil in a randomized block design, using three speeds (0.9 km h - 1, 2.2 km h -1 and 2.9 km h -1 ) and three repetitions for treatment. In the experiment, the slippage of the planter wheel, sowing depth, seed spacing, number of seeds per meter, and rate of germination after seed dosage mechanism were evaluated. According to the statistical analysis, for each characteristic evaluated, it was found significant effect of the displacement speed only on the number of seeds distributed per meter and germination of seeds after seed dosage mechanism of the planter. Keywords: seeding performance, seeder-fertilizer, animal traction planter. 1. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Av. Alberto Lamego, Campos dos Goytacazes (RJ) CEP.: * delormeminas@hotmail.com. Autor para correspondência. Recebido em: 14/06/2010. Aprovado em: 08/10/2010.

2 Influência da velocidade INTRODUÇÃO Nos tempos atuais, a existência de poucas tecnologias apropriadas à pequena propriedade rural ou, até mesmo a falta de acesso a essas tecnologias têm levado ao uso de práticas e técnicas incorretas, do ponto de vista ecológico e econômico, com consequente empobrecimento dos solos agrícolas, redução das produtividades e descapitalização dos produtores. Para viabilizar o desenvolvimento tecnológico dos pequenos produtores, e melhorar suas atividades agrícolas, deveriam ser usadas tecnologias mais abundantes, considerandose os aspectos sócio-econômicos dos agricultores, que na maioria das vezes não dispõem desses recursos na propriedade agrícola (FAO, 1992). De acordo com o Censo Agropecuário do IBGE (2006), foram identificados estabelecimentos da agricultura familiar, o que representa 84,4% dos estabelecimentos brasileiros. Este numeroso contingente de agricultores familiares ocupava, em 2006, uma área de 80,3 milhões de hectares, ou seja, 24,3% da área ocupada pelos estabelecimentos agropecuários brasileiros. Estes resultados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no país: os estabelecimentos não familiares, apesar de representarem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. A área média dos estabelecimentos familiares era de 18,4 hectares, e a dos não familiares, de 309,2 hectares. Devido a limitada condição econômica de muitos produtores, uma tecnologia importante e capaz de aumentar a capacidade produtiva destes agricultores é o emprego de equipamentos de tração animal, que apresentam como vantagens de acordo com Mialhe (1980), Barroso et al. (1983), Rezende (1985) e Beretta (1988), a reserva de força, grande adaptabilidade a diferentes serviços e terrenos, preço de aquisição relativamente baixo, possibilidade de ser reproduzido na própria fazenda e consumo de alimentos produzidos na fazenda. O uso de animais como fonte de tração é um fato bem antigo no Brasil e tem sido importante para o desenvolvimento da agricultura, principalmente nas pequenas e médias propriedades, em regiões pioneiras ou em condições desfavoráveis de topografia. Constitui uma alternativa energética valiosa para a agricultura, ao lado de outros tipos de energia, como solar, biomassa, conversão direta, eólica e outras Barroso et al. (1983). Segundo Beretta (1988), 41% dos estabelecimentos agrícolas no país, com 27% da área total, constituiriam unidades produtivas potencialmente suscetíveis de utilização da tração animal. A mecanização de operações agrícolas pode ser aplicada desde operações básicas de preparo do solo às práticas de colheita e permite ao agricultor vários benefícios como a redução de trabalho insalubre, aumento da capacidade operacional com redução do tempo e custo das operações, aumento da produtividade, otimização dos insumos aplicados e redução da contaminação ambiental. Conforme Almeida et al. (1999), os baixos rendimento operacional e qualidade de serviço enfrentados pelos pequenos agricultores, na operação de semeadura, poderiam ser minimizados pela utilização de semeadoras adubadoras de tração animal. De acordo com Balastreire (2005), a primeira semeadora-adubadora européia foi desenvolvida em 1636 por Joseph Locatelle de Corinto, recebendo o nome de sembradore. Esta máquina se constituía basicamente de um depósito cilíndrico de madeira, contendo um eixo rotativo dotado de conchas, as quais jogavam as sementes em tubo que as conduziam até perto do solo. Em 1785 James Cook projetou uma semeadora, cujo princípio chegou até os dias atuais, e foi extensivamente utilizada na Inglaterra. As semeadoras-adubadoras de tração animal são implementos úteis e versáteis e vem sendo usadas desde há muito tempo. São utilizadas e transmitidas de geração a geração, mantendo suas características estruturais e de funcionamento. São máquinas versáteis, pois podem trabalhar em

3 D. C. Júnior et al. 52 praticamente qualquer terreno, independentemente da declividade, bastando para isso, apenas que o homem consiga se manter em pé durante a operação. Sua operação também não é limitada pela pedregosidade do terreno. Por ser de pequeno porte e ágil, o operador escolhe o local onde deposita a semente, desviando-a de pedras e outros impedimentos. Ela está confinada a pequenas propriedades, onde a mão de obra é familiar e pouco especializada. Sua capacidade operacional é baixa, variando conforme a cultura e o operador, além de adaptar-se, também ao sistema de semeadura direta (MOLIN et al., 2000). Além disso, são implementos de custo baixo e de fácil operação, que realizam com eficiência a semeadura de culturas, viabilizando o aprimoramento técnico dos cultivos e propiciando maior renda para os pequenos e médios agricultores da região. Tourino e Klingensteiner (1983) e Kurachi et al. (1989) apontam a regularidade de distribuição longitudinal de sementes, como uma das características operacionais de semeadoras que mais contribuem para a obtenção de um estande adequado de plantas e, consequentemente, boa produtividade. A respeito de sua importância social e econômica, a semeadora de tração animal sofreu poucas melhorias ao longo dos anos. Poucos dados são disponíveis a respeito de suas características de desempenho. Considerando essa realidade, é necessária a obtenção de uma alternativa para melhorar a produtividade das culturas e, consequentemente, a renda dos pequenos produtores, em decorrência de uma melhor qualidade na operação de semeadura proporcionada por uma semeadora-adubadora à tração animal. Desse modo, neste estudo objetivouse avaliar o desempenho de uma semeadoraadubadora de tração animal, utilizando três diferentes velocidades de deslocamento, aliando especificamente o deslizamento da roda de acionamento, espaçamento entre sementes, profundidade de semeadura e número de sementes por metro e índice de germinação de sementes após passagem pelo mecanismo dosador de sementes. METODOLOGIA O experimento foi instalado da Unidade de Apoio à Pesquisa do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro em Campos dos Goytacazes, RJ, região Norte Fluminense. O ensaio foi conduzido em solo do tipo Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006), com relevo com declividade suave na maior parte de sua extensão (Vale et al., 2008) e a área preparada de forma convencional com uma aração e duas gradagens. Segundo Trewartha e Horn (1980), o clima da região é classificado, como Aw, do tipo quente úmido, com temperatura do mês mais frio superior a 18 C e a temperatura média anual em torno de 24 C, sendo a amplitude térmica anual pequena, com temperatura média do mês mais frio em torno de 21 C e o mais quente, em torno de 27 C. O trabalho de semeadura foi realizado sobre um solo com teor de água de 20,9%. O teor de água foi determinado pelo método gravimétrico ou método padrão de estufa, de acordo com a relação entre a massa de água e a massa do solo seco a 105 C. As amostras foram retiradas no mesmo dia em que o experimento foi feito, em zigue- zague à profundidade de 0,2 m. Utilizou-se uma semeadora-adubadora de tração animal da marca Mafrense modelo de plantio direto com uma linha de semeadura e sistema de deposição de sementes e adubo do tipo disco dosador plástico horizontal e rotor horizontal, respectivamente (Figura1).

4 Influência da velocidade Figura 1 - Semeadora-adubadora de plantio direto de tração animal modelo Mafrense. Antes do trabalho de campo, foi realizada manutenção na semeadoraadubadora, como lubrificação de eixos, engrenagens, dosadores e transmissão. A semeadora-adubadora foi regulada para distribuir 5,7 sementes de milho por metro linear, que corresponde ao espaçamento entre sementes de 17,5 cm e com 3 cm de profundidade de semeadura. Utilizou-se disco dosador de sementes de 24 furos para milho. As sementes que foram utilizadas eram do tipo híbrido UENF-506. A semeadora foi tracionada por um trator Massey Ferguson MF 283 4x2 TDA, e foram utilizadas três velocidades de deslocamento 0,8 km h -1 utilizando a marcha 1 a reduzida a rpm; 2,2 km h -1 utilizando a marcha 1 a reduzida a rpm e 2,9 km h -1 utilizando a marcha 2 a reduzida a rpm. Foi determinado o número de sementes por metro pela semeadoraadubadora, deslocando-se a máquina num espaço de 30 metros e coletando-se as sementes dosadas em sacos plásticos no duto condutor de sementes após o sistema de dosagem, utilizando-se as três velocidades de deslocamento. Posteriormente, foi realizada a análise da influência de cada velocidade trabalhada na germinação de sementes, utilizando-se as sementes coletadas no duto condutor. Os testes de germinação e de umidade seguiram as normas específicas estabelecidas para germinação de sementes de milho, de acordo com as normas propostas pelas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). O teste de germinação foi realizado empregando-se quatro repetições de 50 sementes para cada tratamento, em papel Germitest com quantidade de água equivalente a 2,5 vezes a sua massa. As sementes foram colocadas em câmara de germinação regulada a 30 ºC, com fornecimento diário de 8 h de luz e a 20 ºC sem fornecimento de luz. Foram colocadas 800 sementes no total para germinar na câmara germinadora, sendo que, para cada velocidade de trabalho 200 destas sementes foram coletadas com a máquina se deslocando na velocidade de trabalho, incluindo as sementes utilizadas como testemunha. As contagens foram realizadas aos quatro e aos sete dias após a instalação do teste, seguindo os critérios estabelecidos em (BRASIL, 2009) e os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais. Foram classificadas como plântulas normais aquelas que se apresentaram vigorosas, com partes aéreas e sistemas radiculares bem desenvolvidos. O teste de umidade das sementes foi realizado pelo método da estufa a 105 ºC por 24 horas, de acordo com (BRASIL, 2009). O deslizamento da roda de acionamento da semeadora-adubadora foi calculada por (1). Cada dado de deslizamento foi obtido, deslocando-se a semeadoraadubadora para sua roda completar quatro voltas inteiras.

5 D. C. Júnior et al. 54 An A1 D = 100 (1) An em que, D = deslizamento da roda de acionameno da semeadora-adubadora, %; A n = avanço com carga por número de voltas, m; e A 1 = avanço sem carga por número de voltas, m. A condição de avanço com carga foi calculada pela relação entre a distância percorrida durante a operação de semeadura e o número de voltas percorridas pela roda de acionamento da semeadora-adubadora. A condição de avanço sem carga foi calculada pela relação entre a distância percorrida pela semeadora-adubadora em pista asfaltada, condição sem deslizamento, e o número de voltas percorridas. A condição com carga foi definida no espaço percorrido por quatro voltas do rodado da semeadora-adubadora. Para a determinação da profundidade de semeadura e espaçamento entre sementes foi realizada a abertura do sulco semeado pela máquina numa distância de um metro de comprimento dentro das repetições realizadas. O delineamento estatístico utilizado foi em DBC, utilizando-se três velocidades de deslocamento com três repetições em cada tratamento, e a escolha da velocidade na passada escolhida foi feita de forma aleatória. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste Tukey a 5% de RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1, observa-se o resultado da avaliação do deslizamento da roda de acionamento da semeadora-adubadora em relação às velocidades 0,9 km h -1, 2,2 km h -1 e 2,9 km h -1. Tabela 1 - Deslizamento da roda de acionamento da semeadora-adubadora (%) nas três velocidades de deslocamento da semeadora-adubadora (km h -1 ) Médias 0,9 25,34a 2,2 25,25a 2,9 25,80a CV(%) 15,87 As médias seguidas pelas mesmas letras não diferiram estatisticamente pelo método de Tukey ao nível de 5% de De acordo com os valores acima, as velocidades de deslocamento não influenciaram significativamente nos resultados do deslizamento da roda de acionamento da semeadora-adubadora. Para Almeida (1999) o índice médio de patinamento observado nas rodas motrizes de uma semeadora de tração animal foi de 11,02% e Arend et al (2005), observaram deslizamento com índices de 6,43 8,54 e 8,97% em ensaio feito com semeadora modular. Porém, os resultados diferiram, e obtiveram-se índices de patinagem de 25,34; 25,25 e 25,80% nas velocidades de 0,9; 2,2 e 2,9 km h -1, respectivamente. No entanto, os índices foram relativamente elevados em relação a resultados observados por outros autores, provavelmente, devido ao baixo peso da máquina e do projeto de sua roda motora confeccionada em ferro, possui poucas ranhuras e estreita e possui baixa área de contato impedindo que o rodado motriz da máquina acompanhe perfeitamente as irregularidades do solo, prejudicando assim, a condução da máquina, bem como seu desempenho regular. A tabela 2 apresenta o resultado do desempenho da semeadora-adubadora para a profundidade de sementes em função da velocidade de deslocamento.

6 Influência da velocidade Tabela 2 - Profundidade de sementes de milho (cm) nas três velocidades de deslocamento da semeadora (km h -1 ) Médias (cm) 0,9 4,46a 2,2 3,90a 2,9 4,03a CV(%) 12,31 As médias seguidas pelas mesmas letras não diferiram estatisticamente pelo método de Tukey ao nível de 5% de De acordo com os resultados da tabela 2, verifica-se que não houve significância ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey entre as velocidades de deslocamento com a profundidade de semeadura. Obtiveram-se as médias de 4,46, 3,90 e 4,03 cm, para as velocidades de deslocamento de 0,9, 2,2 e 2,9 km h -1, respectivamente. Como citado por Fancelli e Dourado Neto (2000), a profundidade de semeadura deve ser o mais uniforme possível, podendo variar de 3 a 5 cm para o milho. Portanto, esses resultados mostram que a semeadora obteve profundidade de sementes esperada para o teste realizado e bem próximo da regulagem realizada. A tabela 3 apresenta os resultados do desempenho da semeadora-adubadora quanto ao espaçamento de semeadura de milho. Tabela 3 - Espaçamento entre sementes de milho (cm) nas três velocidades de deslocamento (km h -1 ) Médias (cm) 0,9 16,97a 2,2 19,50a 2,9 19,70a CV(%) 20,46 As médias seguidas pelas mesmas letras não diferiram estatisticamente pelo método de Tukey ao nível de 5% de De acordo com a norma ABNT (1995), as recomendações agronômicas do espaçamento entre sementes para a cultura do milho utilizada são de 12,5 a 16,5 cm. Na tabela 3, observou-se que as velocidades 0,9, 2,2 e 2,9 km h -1 não influenciaram, significativamente, no espaçamento entre sementes, embora a tabela 3 mostra que, conforme aumento da velocidade trabalhada as médias do espaçamento entre as sementes de milho foram de 16,97, 19,50 e 19,70 cm, respectivamente, em um metro linear analisado. Para Delafosse (1986), a velocidade na operação de semeadura é um dos parâmetros que mais influencia no desempenho de semeadoras, sendo a distribuição longitudinal de sementes no sulco de semeadura afetada pela velocidade de deslocamento, que, por sua vez, influencia na produtividade da cultura. Entretanto, Silva (2000) conclui que a uniformidade de distribuição de sementes não foi influenciada pela velocidade de deslocamento na implantação de culturas de milho e soja. A tabelao 4 apresenta os resultados do número de sementes distribuídas linearmente, com as três velocidades trabalhadas.

7 D. C. Júnior et al. 56 Tabela 4 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora no número de sementes m 30 m (km h -1 ) Médias (cm) 0,9 253a 2,2 239b 2,9 258c CV(%) 291,00 As médias seguidas pelas letras diferentes diferiram estatisticamente pelo método de Tukey ao nível de 5% de De acordo com o resultado observado, a distribuição de sementes foi significativa, pois estas médias apresentadas indicam que para o trabalho realizado com a velocidade 0,9 e 2,2 e 2,9 km h -1, obteve-se média de 8 sementes m -1, o que mostra que é um número de sementes aceitável para a cultura do milho. Além disso, de acordo com Almeida et al (1999), utilizando tipos diferentes de sulcadores, coberturas vegetais e regulagens de disco de corte, observou-se resultados semelhantes que variaram de 5,5 a 9,3 sementes m -1. A tabela 5 apresenta as comparações das médias das porcentagens de sementes de milho germinadas após passar pelo mecanismo dosador de sementes com cada velocidade trabalhada. Tabela 5 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora na germinação de sementes de milho (%) Médias Testemunha 94,50a 0,9 87,00b 2,2 89,50ab 2,9 93,50a CV(%) 3,84 As médias seguidas pelas letras diferentes diferiram estatisticamente pelo método de Tukey ao nível de 5% de De acordo com os resultados observados, houve diferença significativa entre as velocidades de deslocamento e a germinação de sementes de milho, pelo teste Tukey a 5% de significância. Além disso, a percentagem de germinação de sementes de milho sofreu influência das três velocidades trabalhadas, visto que, conforme o aumento das velocidades de deslocamento houve aumento gradativo da percentagem de sementes germinadas. De acordo com Arend et.al. (2005), avaliando desempenho com semeadora-adubadora modular com velocidade de deslocamento nos testes de 5 km h -1, esperava-se resultados de 85% de germinação, mas a germinação verificada foi média de 97%. CONCLUSÕES Os resultados para o espaçamento entre sementes de milho e profundidade de semeadura foram satisfatórios para a cultura do milho, além de as velocidades de deslocamento não ter interferido nos parâmetros analisados. A germinação das sementes após passagem pelo mecanismo dosador de sementes foi influenciado pelas velocidades de deslocamento. O número de sementes distribuídas por metro foi influenciado pelas velocidades de deslocamento da semeadora-adubadora. A semeadora-adubadora utilizada no experimento pode influenciar ainda mais na

8 Influência da velocidade produtividade de pequenos e médios agricultores, desde que tenha melhorias em seu projeto. As máquinas de uma linha de semeadura são de difícil condução, visto que seu baixo peso, o material de ferro fundido usado nas rodas motrizes dificulta uma boa condução desta na operação de semeadura, impedindo, assim, que a roda de acionamento da máquina acompanhe perfeitamente as irregularidades do solo, acarretando em elevado nível de deslizamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de norma 04: : semeadora - semeadoraadubadora - ensaios de campo - método de ensaio. São Paulo, p. ALMEIDA, R. A.; SILVA, J. G. Desempenho operacional de uma semeadoraadubadora à tração animal, com diferentes sistemas de sulcadores, regulagens de disco de corte e coberturas mortas, no plantio direto do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 29. n 2: p , ARAUJO A.R.; FERREIRA, L.P.G.; BARCELLOS, L. C., SILVA G.J. Desenvolvimento e Avaliação de uma Semeadora-Adubadora à Tração animal. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 32. n. 2: p , AREND, L.; FORCELLINI, F. A.; WEISS A. Desenvolvimento e testes de uma semeadora-adubadora modular para pequenas propriedades rurais. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 25, n. 3, p , set./dez BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Mande p. BARROSO, E.; FERREIRA. F.; REIS. O.G. Equipamentos agrícolas apropriados ao pequeno produtor rural. CNPq/Coordenação Editorial, Brasília p. BERETTA, C. C.. Tração animal na agricultura. Nobel, São Paulo p. BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para Análise de Sementes. Brasília: SNAD/CLAV, p. CAMARA, F. T. Desempenho operacional de uma máquina para preparo reduzido do Solo. Jaboticabal, x, 52 f. DELAFOSSE, R. M. Máquinas sembradoras de grano gruesso, description y uso. Santiago, Chile: FAO, p. 48, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. In: Simpósio Internacional Sobre Plantio Direto em Sistemas Sustentáveis, 1993 Castro. Castro: Fundação ABC, p. 9-12, FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba, Agropecuária, p. FANCELLI, A. L., FAVARIN, J. L.. O Sistema de plantio direto. In: ENCONTRO PAULISTA DE PLANTIO DIRETO, 1., Piracicaba. Plantio Direto. Piracicaba: FEALQ. p FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. Desenvolvimento Agropecuário: da dependência ao protagonismo do agricultor. 2 ed. Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe, Santiago do Chile. 107 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - Censo Agropecuário (2006). Disponível em: < Acessado em : 13/06/2010.

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