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1 05 - CENÁRIO ECONÔMICO plano diretor urbano com abrangência municipal

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4 05 - CENÁRIO ECONÔMICO plano diretor urbano com abrangência municipal

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6 Gabriela Balsamo de Mello Márcio Salustiano Araújo Moreno Teixeira Rita Tereza Souza Marcelo Silvano Sulzart Oliveira Costa A economia da Ilha de Itaparica desenvolveu-se de diversas maneiras ao longo do tempo, desde a pesca primitiva, até hoje, com um pensamento mais voltado para o desenvolvimento sustentável, junto com isso agora surgem as perspectivas e os problemas que afligem a população. Considerando os aspectos mais importantes da economia ao longo da história da Ilha de Itaparica se destacam a pesca e o turismo, porém várias outras atividades econômicas foram desenvolvidas na Ilha apesar de não terem tanta importância quanto as foram e ainda são os motores da economia itaparicana. Como exemplos podemos citar a criação de gado, as plantações de frutas, as fábricas de calçado e engarrafamento da água da Bica em Itaparica, são atividades econômicas que não deram muito certo, apesar de algumas ainda garantirem o pão de cada dia de algumas famílias da região. A Ilha de Itaparica está na Baía da Todos os Santos que é composta por 56 ilhas dentre elas a de Itaparica, sendo a maior ilha marítima do litoral brasileiro, com 36 km de comprimento, 240 km2 de área, ela se configura como uma grande possibilidade de negócios, nos diversos seguimentos do comércio principalmente no que diz respeito ao turismo que ainda é o forte da Ilha nas altas estações no período de setembro a fevereiro, na baixa estação os habitantes da Ilha tinham poucas opções, apenas a pesca, o transporte de água dos chafarizes, a atividade de mariscar no mangue, o artesanato. Hoje na baixa estação continua se destacando a pesca, agora também seguida da construção de barcos que gera a necessidade de mão-de-obra especializada e mais emprego nesta área, Existem também algumas outras atividades que já fazem parte do quadro das atividades econômicas na baixa e alta estação da Ilha como: o transporte entre as localidades do município realizado através de Kombis, Kombeiro, também levando em considaderação o grande número de pessoas querendo morar na Ilha, por diversos motivos, cresceu a oferta de trabalho no setor das construções civis, pedreiro, peão, carpinteiro, arquiteto, engenheiro, desenvolveu-se uma gama de profissões ligadas a este setor para atender a demanda das construções. A população da Ilha de Itaparica é predominantemente urbana, quase não existindo zona rural. É formada com mais de 50% por jovens da faixa de 0 a 29 anos. Este perfil etário mostra que a região possui uma população mais jovem que a do próprio Estado. Estes jovens têm demonstrado grande interesse de permanecer na região, mas devido à falta de perspectiva de emprego ou ocupação nas baixas estações, os jovens moradores da Ilha têm migrado para a capital em busca da realização de seus sonhos e de melhores condições de vida. Com este processo de urbanização e esta necessidade dos jovens em conseguir melhores condições de vida nas capitais, nem sempre obtendo sucesso, constata-se hoje na Ilha de Itaparica um processo de falência e favelização, pois a Ilha muitas vezes serve como refúgio de uma parcela da população que se encontra marginalizada resultando no aumento real da corrupção e da violência indiscriminada em várias localidades da Ilha, inclusive nas sedes municipais. Os indicadores sociais da Ilha de Itaparica, hoje se destacam, por serem os mais baixos da Bahia, e pelo fato dela estar próxima de Salvador, os problemas sociais e econômicos têm se agravado com uma velocidade muito grande, os moradores da Ilha que possuíam casas ou terrenos perto da área litorânea, cederam por preços baixos para os antigos visitantes, assim reunindo um número maior de pessoas no alto dos morros junto com a população de baixa renda, que chegam dos diversos cantos do Brasil. As Prefeituras Municipais dão prioridade às residências dos bairros litorâneos agravando ainda mais os problemas de infraestrutura básica para a população de baixa renda do município, comprometendo o processo de urbanização da Ilha, assim aumentando o número da criminalidade, analfabetismo, fome e doenças. Os reflexos da crise socioeconômica registrada em todo o país, chegaram ate a Ilha. Ela, que já foi o maior destino turístico do Brasil, e hoje enfrenta sérios problemas econômicos e sociais. Se no passado a região era ponto de encontro da classe alta de Salvador, quando então o mercado interno se aquecia e os moradores se empregavam, prestando serviços aos visitantes, hoje a região se caracteriza pelos problemas causados pela falta de infraestrutura básica, pela degradação do meio ambiente, pelo crescimento populacional desenfreado com isso deixou de oferecer as condições necessárias para o desenvolvimento econômico da sua população causando uma grande falta de perspectiva, impossibilitando o crescimento da oferta de emprego e serviço. A depredação do patrimônio ambiental como os areais, coqueirais, manguezais, restingas e matas nativas, mananciais de águas minerais e a ocupação de praias por loteamentos irregulares são plano diretor urbano com abrangência municipal CENÁRIO ECONÔMICO ASPECTOS ECONÔMICOS DA ILHA DE ITAPARICA

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8 05 - CENÁRIO ECONÔMICO DINÂMICA DEMOGRÁFICA A análise da evolução da dinâmica demográfica dos municípios de Itaparica e Vera Cruz permite a identificação de tendências populacionais comuns nas duas municipalidades. Estes fenômenos comuns evidenciam o grau de aderência de suas características sócio-econômicas, fruto da suas peculiaridades. O primeiro fenômeno comum é o alto grau de urbanidade de suas populações. Itaparica apresenta uma população totalmente urbana, apresentando uma taxa de 100% de urbanização. Vera Cruz, por sua vez, apresenta uma taxa de urbanização superior a 90% de sua população. Estes dados permitem observar o baixo grau de relevância ocupado pelas atividades agrícolas na organização do espaço local. Isto fica ainda mais patente quando se observa que se tratam de dois municípios com baixo desenvolvimento econômico e baixo emprego de modernas tecnologias em sua pequena lavoura. Torna-se então evidente a dependência de suas populações das atividades econômicas que têm lugar na urbe, dependendo o seu bem-estar diretamente da dinamicidade desta economia urbana. Um segundo fenômeno observado é o crescimento demográfico experimentado por ambas as municipalidades ao longo da década de Itaparica verificou um crescimento populacional geométrico de cerca de 2,5 %a.a. saindo de um total de 15 mil habitantes em 1991 para 19 mil habitantes em Vera Cruz, por sua vez, vivenciou uma taxa geométrica de crescimento de sua população ainda maior, chegando próximo a 3,5 %a.a. Este ritmo elevou seu total de populacional de 22 mil habitantes em 1991 para 30 mil habitantes no ano de Um terceiro fenômeno que se pode notar a partir dos dados de evolução demográfica é a tendência ao envelhecimento da população. Assim, em ambos os municípios, verifica-se uma redução na participação relativa dos grupos de crianças em favor dos demais grupos etários. A análise conjunta destes três fenômenos permite a observação de alguns elementos importantes para a gestão local. Antes de qualquer outra nota, deve estar claro que dado o elevado grau de urbanidade das populações de ambos os municípios, cabe ao poder local o investimento na manutenção e desenvolvimento nos equipamentos que compõem a infra-estrutura urbana. O grau de bem estar da população é afetado diretamente por esta. Assim, demanda-se do poder público gerir as inversões no sentido de ajustar as demandas por água, esgotamento, eletricidade, saúde, educação, espaços de lazer, dentre outras. Para tanto, deve valer-se, em muitos momentos, de associações parcerias com outras instâncias públicas e noutros com agentes privados. plano diretor urbano com abrangência municipal É importante ressaltar o papel de condutor inerente ao poder local. Este deve fundamentalmente promover a racionalidade do conjunto das inversões realizadas para que estas promovam o maior bem estar possível, uma vez que sendo a instância mais próxima à população é aquela que melhor pode perceber suas demandas. No desenrolar desta estratégia de gestão da oferta urbana, não pode o poder público ignorar o fenômeno do crescimento populacional. Este implica numa necessidade de expansão do sítio urbano, de modo a abrigar adequadamente os novos habitantes. Assim, torna-se imperativo que este gerencie o processo de ocupação, identificando os espaços adequados, fomentando a expansão da oferta de infra-estrutura sanitária, redes de água, esgoto, eletricidade, equipamentos de lazer e saúde, dentre uma série de intervenções que se fazem necessárias para a promoção do Bem Estar da comunidade. Concomitantemente, o processo de envelhecimento da população implica numa necessidade de algum rompimento com as inversões tradicionais do orçamento local. Assim, novas necessidades advém deste fenômeno, bem como outras tendências ganham força e precisam ser corretamente geridas. Em primeiro lugar, à medida que a população envelhece os gastos relativos com saúde vão mudando sua ênfase das doenças relacionadas à infância para aquelas associadas à velhice. Do mesmo modo, as preferências relativas 5.08

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