diretor urbano VISÃO GERAL DO MUNICÍPIO MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS DA BAHIA

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2 O município de Itaparica, localizado no Recôncavo Baiano e integrante da Região Metropolitana de Salvador, compõe a estrutura territorial da Ilha de Itaparica, situada na porção leste da Baía de Todos os Santos (BTS). As Unidades Geológicas estão formadas pelo Grupo Ilhas, Formação Barreiras, Depósitos Quaternários e pela Formação Marizal. Possui área total de 116,40 Km², está a uma altitude média de 6 m acima do nível do mar e suas coordenadas geográficas estão representadas pela Latitude 12º53'0'' e Longitude 38º41'00'' e fica 285 Km distante da capital Salvador. Os Solos predominantes são os areno-siltoargilosos, os arenosos e os de mangue. Tais solos apresentam uma característica plástica que dificulta obras de terra nos períodos chuvosos. No que tange às áreas de proteção ambiental, podemos citar a Estação Ecológica Ilha do Medo, de responsabilidade com 1 ha e a APA Baía de Todos os Santos, de controle estadual e descrita a seguir. BAÍA DE TODOS OS SANTOS O Relevo de Itaparica é de planície recortada por cordões litorâneos e elevações com altitudes que variam ente 40 e 70 m. CANAL DE I TA PA R I C A MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS DA BAHIA SALVADOR CATU ENTRE RIOS ALAGOINHAS RIBEIRA DO POMBAL JEREMOABO PAULO AFONSO EUCLIDES DA CUNHA SERRINHA FEIRA DE SANTANA SANTO ANTÔNIO DE JESUS VALENÇA ITABUNA / ILHEUS PORTO SEGURO ITAPETINGA VITÓRIA DA CONQUISTA JEQUIÉ ITABERABA JACOBINA SENHOR DO BOMFIM JUAZEIRO IRECÊ SEABRA BRUMADO GUANAMBI LIVRAMENTO DO BRUMADO BOQUIRA BARRA BOM JESUS DA LAPA SANTA MARIA DA VITÓRIA COTEGIPE BARREIRAS A Vegetação é composta por coqueirais, mata primária, mata secundária, restingas e manguezais. A vegetação composta por saraiva nos manguezais é propícia ao cultivo de caju e dendê dentre outros, que junto com a extração de marisco são atividades predominantes em toda a ilha. A Hidrografia apresenta alguns rios perenes como o Itaparica, o Ponta de Areia, o Rio da Prata e o Gameleiras. O clima de Itaparica é úmido segundo classificação da SEI e tropical chuvoso conforme a classificação de Koeppen. Existe em média 160 dias de chuva por ano. De dezembro a março, a temperatura varia de 28 a 32ºC, sendo um período pouco chuvoso, com umidade relativa acima de 70% Na região central do município, encontra-se um ponto de relevante altitude, aproximadamente 104 metros acima do nível do mar, que pode ser considerado como patrimônio geomorfológico de Itaparica. Possui um grande potencial turístico devido à bela vista que oferece aos seus visitantes. 7 fe 21 rr y- bo at ILHA DE I TA PA R I C A BA Na estação chuvosa, registra-se alagamento nas baixadas e planíces, o que transtorna as vias urbanas e o transporte em geral. A pluviosidade média está em torno de mm, e umidade relativa de 80 a 90% VISÃO GERAL DO MUNICÍPIO

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4 Em muitas localidades do município, em que o adensamento de moradias é baixo, a problemática de disposição indevida das águas residuais urbanas poderia ser resolvida com um trabalho de conscientização seguido de apoio governamental para construção de fossas sépticas. No entanto, as áreas de manguezais invadidas constituem um problema mais grave no que tange a coleta e tratamento desses efluentes, devido ao nível freático e às condições precárias das moradias em questão. Lixo Desmatamento e invasões Apesar da pequena extensão do município facilitar a fiscalização, ainda é possível observar a prática de desmatamento em diversas áreas de vegetação que deveriam estar sendo preservadas, como é o caso dos manguezais e da mata atlântica. Geralmente, nas áreas de mata primária e secundária, o desmatamento é feito através de queimadas e posterior roçagem da vegetação nativa. Com a terra nua, procede-se o plantio de culturas de mandioca, feijão, dentre outros, ou a implantação de pasto para a criação de gado. Um exemplo do fato acima descrito é observado na invasão situada nas proximidades da localidade de Misericórdia. Frequentemente são observadas queimadas em área de vegetação de mata atlântica por parte de um grupo, de aproximadamente 100 famílias, ligado ao MST Movimento dos Sem Terra. Nas áreas de mangue, é possível observar verdadeiras invasões de casas e palafitas em direção ao mar. São moradias em estado precário, onde vivem marisqueiros que, além de invadir os manguezais, poluem o mar com lixo e esgoto, como ocorre, por exemplo, na localidade de Mucambo. É possível observar invasões nas margens do rio Gameleiras e até mesmo a presença de casas construídas sobre palafitas no leito do rio. Outra atividade que gera considerável desmatamento da vegetação nativa diz respeito à extração de madeira para construção de embarcações, tamancos e vassouras, como foi testemunhado por alguns moradores do município. Esgoto O sistema de esgotamento sanitário de Itaparica está restrito a sede do município, com a implantação do Programa Bahia Azul. As demais localidades, em sua grande maioria, despejam suas águas residuais nos rios mais próximos, nas ruas e avenidas, na rede de águas pluviais ou mesmo nos manguezais como ocorre nas invasões já mencionadas anteriormente. Um exemplo dessa prática pode ser observado com a presença de esgoto a céu aberto na Avenida Beira Mar, na localidade de Manguinhos. Existem relatos de que a Estação de tratamento de esgoto do conjunto habitacional construído pela URBIS, próximo a Bom Despacho está há algum tem sem funcionamento, fato que ocasiona a poluição do riacho da URBIS. A situação dos resíduos sólidos urbanos de Itaparica não se apresenta tão grave como no município vizinho de Vera Cruz. Porém a presença quase constante de lixo nas margens dos rios, notadamente sob pontes e canais, serve como um alerta para a possibilidade de um possível descontrole deste tipo de serviço comunitário. Em menor escala, é possível verificar a presença de disposição de lixo em algumas ruas e vielas do município como, por exemplo, na avenida A.C.M. Fica evidente a necessidade de um esforço urgente e sistemático, por parte do poder público, no sentido de buscar uma mudança de comportamento por parte da população, através de trabalhos comunitários que despertem a consciência dos próprios moradores para os efeitos maléficos deste tipo de conduta. Além disso, faz-se necessário a implantação de uma estrutura de coleta de lixo mais adequada, principalmente no que se refere à disponibilidade de containeres para os moradores do município. Atualmente, a prefeitura dispõe de 01 caminhão compactador com capacidade de 06 toneladas e outro com capacidade de 10 toneladas, ambos cedidos pela CONDER e que carecem de uma manutenção adequada. Além dos caminhões compactadores, o município dispõe de 02 caçambas próprias e mais uma terceirizada que ajudam a coletar os dejetos urbanos. Estima-se que a coleta de resíduos no município gira em torno de 20 toneladas ao dia. 2.04

5 Uma ocorrência que foi levantada pela população local diz respeito a um grande buraco, conhecido como buracão, próximo à localidade de Maguinhos, causado pela erosão decorrente de falha construtiva no sistema de drenagem de águas pluviais do município. Esta erosão, além de ter ocasionado o carreamento do solo do morro, segue como ponto de disposição e acúmulo de lixo e esgoto a céu aberto. Outro ponto questionado pelos moradores, referese à disposição de efluentes líquidos sem tratamento prévio no riacho da URBIS por parte da COMAB, gerando contaminações por material orgânico e químico. Apesar de ilegal, a pesca com bombas, prática testemunhada pela população local, ainda ocorre em número e freqüência consideráveis. Além de prejudicial ao homem, pois já deixou muitos mutilados e diversas mortes, agride o meio ambiente indiscriminadamente e o patrimônio edificado. Foi verificado que a pesca com bombas reduz em 10% a população do boto-tucuxi (Sotalia fluviatillis), que conta com aproximadamente 300 animais na BTS. O sistema de drenagem sob a BA-001, estrada que corta a ilha quase de uma ponta a outra, parece não ser ou estar adequado ao volume de água da hidrografia que corre da contra costa para a costa da ilha, ocasionando inundações em algumas áreas, e secagem de rios em outras. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS O fato de ter uma área relativamente pequena faz com que o município de Itaparica apresente problemas em menor escala, se comparado com Vera Cruz, por exemplo. benefícios e prejuízos causados pelo comportamento de cada indivíduo. Por outro lado, deve-se buscar medidas reguladoras e fiscalizadoras em relação ao uso do solo e dos recursos naturais, tendo o governo do Estado da Bahia como principal responsável por estas ações. No entanto, por ser mais antigo, possui áreas mais antropizadas, restando poucos recursos naturais disponíveis, que devem ser preservados a fim de evitar o total desaparecimento dos mesmos. De um modo geral, devem ser desenvolvidas ações e orientações de preservação do meio ambiente e um trabalho continuado de conscientização por parte da população local, esclarecendo os 2.05 Outros impactos

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