10 anos sem Isabella Nardoni: o hipertexto e a multimídia na cobertura do G1

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1 10 anos sem Isabella Nardoni: o hipertexto e a multimídia na cobertura do G1 Taísa Teixeira Medeiros 1 Laura Strelow Storch 2 Universidade Federal de Santa Maria Resumo: A memória está intrínseca ao Jornalismo Online. Em tempos de convergência, características deste complexo fazer jornalístico, como a hipertextualidade e a multimídia, são utilizadas como estratégia na organização e seleção de materiais dignos de serem lembrados. Como exemplo, trazemos o emblemático caso Isabella Nardoni, que em 2018 completou seus dez anos. A partir da análise de uma reportagem motivada pela data, é possível refletir e compreender de que maneira estes elementos atuam no contexto da memória, reafirmando este conceito na era digital trazido por Marcos PALACIOS. Palavras-chave: jornalismo digital; multimídia; hipertexto; caso Isabella Nardoni; G1. 1. O Jornalismo Digital, o hipertexto e a multimídia Jornalismo Digital, Online, Móvel, Ubíquo. As formas de expressar este novo conceito de Jornalismo ainda são uma incógnita. Independente da forma como se opta chamar a nova modalidade, o mais importante é compreender sua complexidade. Comunicar apenas com palavras deixou de ser suficiente na era digital. O Jornalismo Online, como chamaremos no presente trabalho, não é a mera transcrição dos conteúdos produzidos para outras mídias. Ele carrega consigo a responsabilidade de adequá-los à 1 Acadêmica do curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). taisatmedeiros@gmail.com 2 Orientadora do trabalho. Doutora em Comunicação e Informação pela UFRGS (2012). Professora no Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria. lsstorch@gmail.com

2 plataforma online, que permite que possibilidades específicas deste ambiente sejam agregadas. Por conta dessas novas características e de sua complexidade, se torna difícil falar de Jornalismo Online sem falar de convergência midiática. Para Martins (2012, p. 1), o jornalismo online surge como uma forma de convergência dos diversos meios de comunicação e um novo meio de produzir e difundir a informação. O espaço da web vem a ser um ambiente que reúne diversas formas de comunicar em um só lugar - e muitas vezes em um só trabalho jornalístico. Para Henry Jenkins (2009 apud ROCHA, 2011), a convergência pressupõe mudanças de cunho tecnológico, de mercado, cultural e social, e ao provocar tais mudanças, também muda a forma como o próprio público enxerga as notícias, que passa a buscar mais do que apenas a informação, mas também esclarecimentos contextuais, profundos e críticos a respeito dos acontecimentos. Nesse sentido, pensar uma reportagem para web é pensá-la multimídia. Palacios (2003, p. 2) define a multimidialidade como a convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico. Ou seja, com a digitalização da informação, ela pode ser complementada por infográficos, vídeos, podcasts, fotografias, dentre outros recursos. A partir da interação destes conteúdos, busca-se alcançar uma maior proximidade do público com a informação passada, e esta também é uma característica do Jornalismo Online segundo o autor: a interatividade. Canavilhas (1999 apud Palacios, 2003) e Bardoel & Deuze (apud Palacios, 2003) chamam a atenção para outra característica do Jornalismo Online: a hipertextualidade, que consiste na possibilidade de linkar, no próprio texto jornalístico, várias pirâmides invertidas da notícia, bem como para outros textos complementares (fotos, sons, vídeos, animações, etc). Ou seja, cada conteúdo conectado por meio dos hipertextos é independente e pode ser consumido sozinho, mas quando acessado em conjunto também cumpre o seu papel. Esta é uma estratégia bastante utilizada na recuperação da memória de um acontecimento, buscando em produções anteriores as referência para o que há de novo sobre o assunto. Palacios (2003, p. 16) afirma que a memória é uma importante característica do Jornalismo Digital, que se faz presente na vinculação dos conteúdos e os torna fácil de

3 serem encontrados por buscadores, como comenta também o autor: na web a memória torna-se coletiva, através do processo de hiperligação entre os diversos nós que a compõem (Palacios, 2003, p. 20). Palacios ainda ressalta que no Jornalismo Online, o volume de informações aumenta exponencialmente, por conta dessa disponibilidade permanente das informações. É nesse sentido que os portais de notícias criam estratégias para registrar e organizar a cobertura jornalística sobre algum acontecimento ao longo dos anos, como as páginas de memória, e também utilizam do recurso relembre o caso, quando existe algum novo desdobramento ou aniversário do acontecimento. Desta forma que se deu em março de 2018 com o caso Isabella Nardoni. Dez anos se passaram, e novamente, os veículos abordaram o contexto da morte da menina, realizando novas entrevistas com a família de Isabella, comunicando sobre a pena do casal condenado, e utilizando-se de links para resgatar os materiais jornalísticos realizados na época do acontecimento. A partir da análise de uma reportagem veiculada no portal G1, buscaremos entender de que maneira foram utilizados os recursos de multimídia e de hipertexto para reconstruir a memória sobre o caso Isabella. Também temos o objetivo de compreender os critérios utilizados para a distribuição dos links e tags no texto, e de que forma todos esses elementos constituem a notícia. 2. O caso Isabella Nardoni Isabella de Oliveira Nardoni morava com o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, no edifício London, número 138 da rua Santa Leocádia, no distrito da Vila Guilherme, São Paulo. O apartamento ficava no sexto andar do prédio, e por conta da altura havia nas janelas telas de proteção. Isabella foi defenestrada por uma dessas janelas, que teve a tela cortada, na noite de 29 de março de O casal alegava que teria acontecido uma tentativa de roubo e logo após a criança teria sido arremessada do sexto andar, de uma altura de aproximadamente 20 metros. A primeira ligação para a polícia militar foi feita pelo morador do primeiro

4 andar, e logo em seguida, a polícia e também o corpo de bombeiros receberam diversos outros chamados. As atendentes informavam que as viaturas já estavam a caminho. Nenhuma das ligações partiu de Alexandre ou de Anna Carolina. Quando as ambulâncias chegaram ao local, Isabella já estava morta. Além disso, estava muito ferida, e segundo os peritos, as manchas de sangue indicavam que ela não havia sido ferida dentro do apartamento. Após revistarem o prédio inteiro, foram encontradas manchas de sangue no carro da família. No dia 1º de abril, também foi divulgado que a menina teria sido asfixiada antes da queda, e chegaram a duvidar que ela teria caído do sexto andar por conta do baixo número de fraturas. O caso gerou grande repercussão no Brasil, e o casal foi condenado por homicídio doloso qualificado. A pena, para o pai, ficou estimada em 31 anos, 1 mês e 10 dias, e para a madrasta, a reclusão seria de 26 anos e 8 meses. Sua veiculação na imprensa foi exaustiva: foram realizadas entrevistas com pessoas próximas ao casal, sendo principalmente vizinhos e familiares, com a mãe da menina, com os próprios acusados, com os profissionais que investigaram o crime, além de serem retransmitidas simulações e informações constantemente. Em 29 de março de 2018, o crime completou 10 anos, e novamente uma breve cobertura foi feita, com novas entrevistas e reportagens, mas sempre trazendo a memória construída online, como veremos a seguir. 3. Análise da reportagem Mãe de Isabella Nardoni lembra os dez anos da morte da filha: 'Aprendi a lidar com a dor', do Portal de Notícias G1 A multimidialidade - capacidade de contar uma história por meio de vídeos, textos, fotos, gráficos - é bastante característica no meio online. Ela também é utilizada para trazer memórias sobre acontecimentos, e aparece como importante estratégia de resgate de informações multimídia marcantes. Outra característica importante para o despertar desta memória é a hipertextualidade, que também será observada na

5 reportagem. A hipertextualidade também é da natureza do jornalismo online, e traz a possibilidade de interconectar textos através de links. No exemplo que veremos, os vídeos trazem por vezes imagens de simulações, da própria investigação, e do processo de busca dos culpados, que foram bastante exploradas na época do acontecimento. Tudo isso aflora a memória visual e auditiva do leitor que se depara com uma reportagem sobre um caso que aconteceu há uma década. Intitulada Mãe de Isabella Nardoni lembra os dez anos da morte da filha: 'Aprendi a lidar com a dor', a reportagem assinada pelo jornalista do G1 SP, Kleber Tomaz, traz uma entrevista com a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, por conta dos dez anos da morte da filha. Ao longo do texto, podemos encontrar hiperlinks, fotos e vídeos, que juntos constroem a linha narrativa. Dividiremos ela em seis partes, por conta de sua extensão, mostrando aqui apenas os trechos onde os elementos citados anteriormente são utilizados, para que seja melhor explorada. A começar pela figura 1, que mostra a manchete. Logo no início, já é possível constatar o elemento multimídia: um vídeo de 4 minutos e 56 segundos de uma entrevista com a mãe de Isabella. FIGURA 1 Fonte: Acesso em: 29/06/2018 Imagem inicial da reportagem Mãe de Isabella Nardoni lembra os dez anos da morte da filha: 'Aprendi a lidar com a dor'. Logo no início, o leitor já é apresentado a um vídeo.

6 A reportagem data do dia 17 de março de 2018, doze dias antes do caso completar 10 anos, e teve atualização feita na manhã do dia 23 de março. No vídeo, a mãe da garota conta como superou a perda. Há imagens da menina, do pai com a madrasta, e trechos de textos e vídeos da época relembrando os acontecimentos, para situar quem assiste. Ou seja, o leitor que busca esta matéria no portal de notícias G1, antes mesmo de ler o texto que vem abaixo, já pode ser situado no contexto dos dez anos da morte de Isabella. Em seguida, o texto traz informações de tom complementar, e traz em destaque algumas frases ditas pela mãe da menina no vídeo. Na metade do texto, aparece o primeiro hiperlink, destacado na frase O casal sempre negou a acusação, mas foi condenado na Justiça pelo crime em 2010 (Figura 2). Ao clicarmos, o link direciona para uma notícia do dia 23 de março de 2010, intitulada Casal Nardoni é considerado culpado pela morte da garota Isabella. A matéria, em síntese, conta o desenrolar dos cinco dias de julgamento, que culminou com a condenação, trazendo fotos deste momento. De volta ao texto, encontra-se mais um hiperlink no mesmo parágrafo. Este direciona a uma notícia mais recente, do dia 7 de março de 2018, que informa na manchete Pai e madrasta de Isabella Nardoni pedem redução de pena ao Supremo Tribunal Federal. O texto aborda a situação da reclusão do casal, informando que a madrasta Anna Jatobá se encontra em regime semiaberto, e o pai Alexandre segue no regime fechado. Logo mais, no texto sobre os dez anos do caso, Ana Carolina de Oliveira aparece desfocada em uma foto com o porta-retrato de Isabella ao fundo, em destaque (Figura 2).

7 FIGURA 2 Fonte: Acesso em: 29/06/2018 Nota-se a utilização de hiperlinks e fotografias complementares à informação. A entrevista, no modelo de perguntas e respostas, começa logo abaixo, sendo a exata transcrição de algumas das perguntas feitas no vídeo. Mais uma foto de Ana Carolina aparece em seguida, desta vez aparece com seu filho mais novo, Miguel, de 1 ano e 9 meses (Figura 3). Mais algumas frases seguem sendo destacadas em fonte maior, como podemos notar na imagem a seguir, e mais um hiperlink é inserido no texto. Este retoma outra entrevista dada por Ana, quando deu luz a Miguel, e sua manchete se refere à mesma frase dita nos dez anos sem Isabella: 'Um filho não substitui o outro', diz mãe de Isabella sobre segundo bebê. A matéria do link foi publicada em 28 de julho de 2016.

8 FIGURA 3 Fonte: Acesso em: 01/07/2018 Ana Carolina com Miguel, seu filho mais novo, e trechos posteriores da matéria, onde falas da entrevistada são destacadas, e mais um link é inserido para retomar outra entrevista. Seguindo a leitura da matéria, encontra-se uma foto de Ana Carolina com seu marido atual e seu filho, Miguel. Mais duas perguntas e respostas são inseridas na matéria, e outro elemento multimídia pode ser observado: um vídeo de 7 minutos que reproduz uma transmissão da GloboNews sobre o caso. O vídeo conta com a entrada ao vivo de um repórter que conversou com o promotor do caso na época e com o advogado de defesa do casal. Enquanto o repórter traz as informações, as imagens que marcaram o caso, como a simulação de uma boneca sendo jogada da janela como foi a menina, ficam passando simultaneamente. Este é um exemplo de transposição, estratégia utilizada na primeira geração do Jornalismo Digital, definida como o reaproveitamento ou cópia de material utilizado em suporte análogico e transposto para o digital (Mielniczuk, 2003, p. 89). Nesta situação, o vídeo foi originalmente transmitido pela GloboNews e reproduzido online 3. Voltando à leitura da reportagem com a mãe de Isabella, o próximo hiperlink inserido também é uma retomada de fala, e vem colocado na pergunta que o g1 fez à ela. As palavras cruel e inacreditável trazem um link que leva à notícia intitulada 3 A Rede Globo, por conta de sua produção constante de informações, tem como prática a transposição de materiais como forma de reunir mais informações sobre o assunto em um mesmo local. É o caso deste vídeo, que foi ao ar na edição do dia 16 de março de 2018.

9 Mãe de Isabella diz que foi 'cruel' ver Alexandre Nardoni no julgamento, datada de 28 de março de FIGURA 4 Fonte: Acesso em: 01/07/2018 Ana Carolina com o marido e seu filho mais novo. Em seguida, o vídeo que foi exibido na GloboNews, e logo abaixo, a estratégia do hipertexto recupera outra entrevista de Ana Carolina. Mais a frente, na entrevista com Ana Carolina, mais três perguntas seguidas de resposta são inseridas, para então colocar-se uma foto da madrasta de Isabella, Anna Jatobá, deixando a prisão (Figura 5). Mais duas perguntas intercalam a foto que vem em seguida, do pai da menina, Alexandre Nardoni. Em seguida, o portal G1 relembra outra pergunta já feita à Ana Carolina, sobre as liberdades concedidas aos presos, e nesse sentido, um hiperlink, destacado na palavra absurdo, vem resgatar o momento em que foi publicada a resposta à essa pergunta. A notícia data de 17 de julho de 2017, quando Anna Carolina Jatobá foi liberada para sair da prisão para trabalhar. Com o título de 'Chocada, arrasada', diz mãe de Isabella Nardoni sobre madrasta da menina ir para semiaberto, a notícia expressa a indignação de Ana Carolina de Oliveira pela flexibilização da reclusão da madrasta. Este hiperlink pode também ter sido utilizado como uma estratégia de reafirmação desta primeira fala dela, em Vem a calhar como um reforço também da credibilidade do veículo, uma vez que é uma declaração bastante contundente da entrevistada.

10 FIGURA 5 Fonte: Acesso em: 01/07/2018 À esquerda, Anna Jatobá deixando a prisão. À direita, Alexandre Nardoni. Logo abaixo, um link na palavra absurdo remete à outra entrevista dada por Ana Carolina. Na reportagem sobre os dez anos da morte, mais uma frase de Ana Carolina aparece em destaque e mais três perguntas são feitas. Para finalizar a matéria, uma foto de Isabella sorridente, e uma foto de Ana Carolina também sorridente, com o fundo que mostrava o porta-retrato de Isabella, agora desfocado (Figura 6). FIGURA 6 Fonte: Acesso em: 01/07/2018 Acima, Isabella Nardoni com 5 anos. Em seguida sua mãe, Ana Carolina, agora aparece em primeiro plano, sorridente.

11 A fotografia de Ana Carolina em frente ao porta-retrato de Isabella, com o fundo desfocado, mostra que uma etapa de sua vida foi vencida. O desfoque, que antes era em Ana, traz essa mensagem, que é reiterada nas falas da personagem ao longo da entrevista. Ou seja, a foto por si só traz uma mensagem. Como comenta Ferreira (2003), a imagem fotográfica na Web, assim como no impresso, em certas ocasiões assume o papel de texto autônomo. É o caso desta imagem em específico, que vai ao encontro do que Ana diz, que por mais que ainda chore, como declara, sente que superou a dor. 4. Considerações finais O Jornalismo Online modificou e reinventou muitas facetas do jornalismo tradicional. No quesito memória, a acumulação de informações é mais viável do que em qualquer outra mídia. Por conta disso, o volume da informação disponível ao espectador é significativamente maior na web (Palacios, 2003, p. 20). Assim, criam-se estratégias de organização para este consumo, como as avaliadas no presente trabalho. Além de estruturar informações, a multimídia e a hipermídia também a complementam, por meio das diferentes linguagens - verbal ou não-verbal - utilizadas na composição da notícia ou reportagem. No exemplo que trouxemos, é possível perceber na linguagem não-verbal, principalmente nas fotografias, uma complementação das informações trazidas no texto, além de uma delas fornecer uma conclusão para ele, com a imagem então desfocada ao fundo, com Ana Carolina em primeiro plano, como comentado. Quanto ao primeiro vídeo, cabe a pergunta: por que utilizar-se do recurso multimídia na entrevista com a mãe da menina e também em seguida trazer por vezes as mesmas perguntas transcritas? Pode se pensar, assim, em uma estratégia de demonstração da emoção na fala dela, que mesmo após dez anos do caso, segue se comovendo ao lembrar da filha. Já a transmissão que foi feita ao vivo pela GloboNews, além de ter característica da transposição, traz apontamentos complementares à respeito dos detalhes jurídicos da reclusão do casal que foi considerado culpado, principalmente a atualização dos acontecimentos.

12 O hipertexto presente na reportagem tem a função que mais se assemelha à ideia de memória coletiva de Palacios (2003, p. 20), uma vez que resgata produções da época do acontecimento, de seu julgamento, e mais tarde, dos desdobramentos recentes. Porém, um ponto que destoa do que o autor pensa sobre o conceito de memória é que foi criado algo novo, ou seja, a entrevista realizada com Ana Carolina em 2018, dez anos depois da morte de sua filha, e a partir de seus relatos foram buscados os links. Dessa maneira, a memória é trazida pela própria personagem, que promove deixas para que o G1 encaixe produções anteriores, como os links (no texto), fotos (no texto e no vídeo) e imagens multimídia (nos vídeos). 5. Referências Bibliográficas FERREIRA, Jorge C. Felz. A imagem na web, fotojornalismo e internet. Anais do 26º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte - MG, setembro de São Paulo: Intercom, Disponível em: < Acesso em: 27/06/2018 INVESTIGAÇÃO criminal. Episódio 1 - Caso Isabella Nardoni. Direção de Beto Ribeiro. Série original Netflix Disponível em: < Acesso em: 04/07/2018. MARTINS, Celia. Jornalismo Online: a convergência dos meios Disponível em: < Acesso em: 25/06/2018 MIELNICZUK, L. Jornalismo na web: Uma Contribuição para o Estudo do Formato da Notícia na Escrita Hipertextual. Tese de Doutorado desenvolvida na UFBA. Salvador, Disponível em: < Mielniczuk.pdf>. Acesso em: 02/07/2018. PALÁCIOS, M. (2003). Jornalismo online, informação e memória: apontamentos para debate. Informação e comunicação online: Jornalismo Online, Vol. 1, p [Em linha]. Disponível em: <http: // pdfs/ fidalgo_serra_ ico1_jornalismo_online.pdf>. Acesso em: 01/07/2018. PALACIOS, Ruptura, continuidade e potencialização no Jornalismo Online: o lugar da memória. In: Modelos de Jornalismo Digital. Editora Calandra Ltda: Edições GJOL. Salvador, Bahia. Disponível em: < Acesso em: 30/06/2018. ROCHA, Liana Vidigal. A utilização de elementos multimídia no jornalismo online: a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão. Anais do VIII Encontro Nacional de História da

13 Mídia, Disponível em: < /artigos/A%20utilizacao%20de%20elementos%20multimidia%20no%20jornalismo%20online %20a%20cobertura%20do%20G1%20sobre%20o%20Tsunami%20no%20Japao.pdf/view>. Acesso em: 25/06/2018 TOMAZ, KLEBER. Mãe de Isabella Nardoni lembra os dez anos da morte da filha: 'Aprendi a lidar com a dor'. G1 São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 01/07/2018