3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
|
|
- Marcos Barbosa Neiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICAS MACROECONÔMICAS COMO FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO: ESTUDO DE UMA COOPERATIVA DE ARTESANATO RESUMO: O atual ambiente de negócios e o crescente aumento na concorrência têm levado as empresas a buscarem, cada vez mais, vantagens competitivas. Dentre estas vantagens os relacionamentos cooperati
2 desempenho, compartilhando recursos e realizando atividades conjuntas num determinado mercado, no entanto a dinâmica existente nas redes de cooperação tem sido apresentada também como resultante de uma série de aspectos que reúnem em uma mesma rede de relacionamento, cooperação e competição. No cenário competitivo atual tem se proliferado um grande número de interações entre organizações concorrentes que cooperam entre si para alcançar objetivos comuns, de maneira que se assume o pressuposto de que o estabelecimento de relacionamentos cooperativos influencia o comportamento competitivo das organizações (CHEN, 1996; GIMERO, 2004; GNYAWALI; MADHAVAN, 2001). Os fatores facilitadores e dificultadores dos relacionamentos cooperativos são os aspectos ambientais e organizacionais que estimulam ou inibem um determinado relacionamento, ou seja, eles influenciam a formação ou manutenção do relacionamento cooperativo (CANDIDO; ABREU, 2004; OLIVER, 1990). Dentro dessa concepção, vários termos encontrados na literatura são usados para referirem-se a esses aspectos, tais como: antecedentes (BRASS et al., 2004; GRANDORI; SODA, 1995;; OLIVER; EBERS, 1998; WHETTEN; LEUNG, 1979); condicionantes (OLIVER, 1990); fatores situacionais (HALL, 2004) e fatores críticos de sucesso (CANDIDO; ABREU, 2004). Considerando que as características do ambiente têm conduzido setores e segmentos econômicos a buscarem a competitividade para a sua sobrevivência e desenvolvimento, Candido e Abreu (2004) tentaram identificar e validar um conjunto de fatores para o sucesso da formação, desenvolvimento e manutenção dos relacionamentos cooperativos. Os autores classificaram tais fatores por meio de quatro dimensões que formam um conjunto de aspectos que devem ser considerados para as ações cooperativas, que são: I) ambiente de negócios; II) aspectos antropológicos e sócio-culturais; III) políticas macroeconômicas; e IV) processo de formação. Para fins desse trabalho a dimensão considerada refere-se às Políticas Macroeconômicas. De acordo com Candido e Abreu (2004) essa dimensão subdivide-se em dez: I) interação entre os diversos agentes envolvidos; II) planejamento e Coordenação das Ações das Instituições de Apoio; III) Mecanismos para fortalecer os relacionamentos e interações; IV) políticas direcionadas para o fortalecimento da capacitação tecnológica; V) participação indireta do poder público; VI) política de difusão de tecnologia de informação e conhecimento; VII) integração das diversas políticas de apoio; VIII) existência de concorrência saudável; IX) independência e autonomia das empresas participantes; X) estabilidade. 2 METODOLOGIA Esta pesquisa classificou-se como sendo do tipo descritiva e como estratégia de pesquisa nas ciências sociais, apresenta-se com destaque, o estudo de caso que se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objeto é uma ou poucas unidades que compõem um fenômeno, dentro de seu contexto real (GODOY, 1995b; CAMPOMAR, 1991; EISENHARDT, 1989; YIN, 2001). Para atender aos objetivos deste estudo, a coleta utilizou dados primários e secundários. Quanto aos dados primários, foram obtidos por meio de 17 entrevistas semi-estruturadas, sendo: 03 membros da diretoria e 09 membros cooperados e 05 ex-cooperados. Além das entrevistas, utilizou-se do método de observação nãoparticipante com roteiro previamente estruturado para a coleta de dados primários. A pesquisa documental foi realizada utilizando-se vários documentos, tanto
3 impressos quanto eletrônicos, tais como: sítios na internet; atas; estatuto da cooperativa; documentos cadastrais dos associados fornecidos pela cooperativa; e dados de órgãos oficiais. Por fim, para a análise de dados, utilizou-se como referência a dimensão sugerida por Cândido e Abreu (2004), denominada Políticas Macroeconômicas e suas respectivas sub-dimensões as quais serviram de base para toda a análise dos dados coletados. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A cooperativa de artesanato em estudo é um projeto do poder público municipal com intuito de expandir o setor industrial na cidade para proporcionar empregos e renda. Dessa forma, foram oferecidos dois cursos de capacitação para confecção artesanal. O curso foi realizado de outubro a novembro de 2004 e de janeiro a fevereiro de 2005, com duração de um mês e meio. Os participantes do curso tiveram um apoio do poder público local de 70% no custo das aulas. Ainda no período de realização dos cursos foram efetuadas viagens a pólos que produzem o mesmo tipo de artesanato. Ao término do curso algumas pessoas se reuniram e levando adiante a ideia do poder público formaram a cooperativa em 29/05/2006, sendo esta, em parte, custeada financeiramente pela cidade. A cooperativa era composta por 36 associados que compuseram a diretoria e o conselho fiscal. Diante dos dados coletados com a pesquisa, traçou-se um paralelo entre as políticas macroeconômicas como fatores críticos para o sucesso, segundo Cândido e Abreu, e a suas aplicação dentro dessa cooperativa. Observou-se que: 3.1 Interação entre os diversos agentes envolvidos: cooperados, fornecedores, instituições de apoio e distribuidores devem trabalhar juntos para que haja um pleno desempenho das atividades produtivas(candido; ABREU. 2004). Porém, nessa cooperativa de artesanato, entre os cooperados há um certo desentendimento e competitividade, pois os entrevistados relataram não igual tratamento no momento da comercialização e há a existência de conflitos internos. Para a confecção das peças, a matéria prima é buscada em cidades distante e comprada individualmente ao invés de buscarem melhores valores comprando em cooperação. A venda das peças era realizada através de revendedores, representastes comerciais e de pequenas lojas individuais dentro da cede da cooperativa e futuramente em uma loja atacadista em Maringá, mas também apresentaram graves problemas pois cada cooperada buscava o destaque de suas peças e detrimento dos produtos dos outros. 3.2 No planejamento e coordenação das ações das instituições de apoio: visando a potencialidade de um mercado em ascensão, o poder público municipal viu na fabricação artesanal um caminho para proporcionar emprego e renda a cidade e é a principal instituição de apoio a cooperativa. Investiu em mídia para divulgar o projeto, custeou viagens e parte significativa dos cursos ofertados aos interessados. A divulgação foi feita através da Televisão e do site do poder público municipal e obteve resultados positivos, pois muitos dos entrevistados tiveram o interesse
4 despertado após assistirem noticias na TV ou lerem no site. Os cursos foram ofertados pelo SENAI e subsidiado pela prefeitura local em 70% do valor, o objetivo era capacitar pessoas a fabricarem seus próprios produtos e se interessarem pela cooperativa atuando como investidores, apesar do curso ter sido considerado bom pela maioria dos entrevistados, houve um consenso entre eles de que o curso foi muito básico e por isso não formava profissionais aptos. Alguns entrevistados declaram que o primeiro passo para a melhoria da cooperativa seria um curso mais completo e com instrutores mais qualificados para assim poderem investir com segurança e ao ver deles, o que o objetivo do curso nunca foi formar profissionais aptos e sim cooperados que pudesse investir e buscassem por contra própria o aperfeiçoamento na área. Neste sentido, percebe-se uma falha no que seria a base para atrair cooperados e investidores em potencial. Com cursos inadequados as pessoas não se sentiram seguras para investir e muitos deles produziram apenas no período do curso. Outra importante instituição de apoio é o Universidade Sem Fronteiras um programa elaborado e desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná e vem trabalhando desde dezembro/2008 até Março de 2010, com o Projeto de apoio a Cooperativa de artesanato. O projeto envolve acadêmicos, professores e recém formados dos cursos de Administração, Publicidade e Propaganda e Ciências da Computação e tem por objetivo geral consolidar a atuação da Cooperativa de Artesanato, buscando ferramentas para sua expansão e servindo de instrumento de apoio para ações no sentido de promover a geração de renda para os atuais e futuros cooperados, no entanto o projeto não recebeu apoio da própria cooperativa que dificultou a obtenção de informações e não deu abertura suficiente para a atuação das envolvidos no projeto. 3.3 Mecanismos para fortalecer os relacionamentos e interações: a Cooperativa entra em contato com seus cooperados por meio da Assembleia Anual, que é divulgada no jornal da cidade. Alguns ex-cooperados relatam que a após o termino do curso, aceitaram se tornar cooperados e depois disso não foram procurados pela cooperativa, atuais cooperados também afirmam não serem informados das reuniões. Outro ponto fraco na relação entre cooperados e a cooperativa está no fato de que alguns cooperados dizem querer se desligar da mesma, mas são pressionados pelos demais cooperados a ficar, sendo responsabilizados caso a cooperativa termine. 3.4 Políticas direcionadas para o fortalecimento da capacitação tecnológica: o poder público municipal investiu em equipamentos de solda, maçarico, botijão, alicates e matéria-prima porém, os cooperados não estavam cientes que poderiam fazer uso desse equipamento e quando abordada sobre o assunto. Por outo lado, a cooperativa informa que as máquinas estão paradas porque os cooperados não se interessam em utilizá-las. 3.5 Participação indireta do poder público: através de observações notouse que a Cooperativa desde o inicio é dependente dos recursos públicos que além de ceder o espaço onde se localiza a sede, paga desde o aluguel da loja em Maringá e o contador até a conta de água, luz e telefone.
5 3.6 Política de difusão de tecnologia de informação e conhecimento: em entrevista foi citada a criação de um site para vendas criado para a cooperativa, no entanto a falta de divulgação, de atualização e a disfuncionalidade do mesmo levaram ao desativamento do endereço eletrônico. 3.7 Integração das diversas políticas de apoio: prefeitura, SENAI e Universidade sem Fronteiras deveriam trabalhar juntas para o pleno sucesso da Cooperativa, mas o que se observou foram ações isoladas e falta de comunicação adequada entre as instituições de Apoio. Quando se fala em políticas de apoio tem-se também que considerar o protagonismo da instituição que recebe apoio e que deve ser capaz de planejar e gerenciar seu próprio crescimento e desenvolvimento. 3.8 Existência de concorrência saudável: na cooperativa um dos motivos de maior descontentamento entre os integrantes é justamente a falta de uma concorrência saudável. 3.9 Independência e autonomia das empresas participantes: outro grande problema apontado pelas entrevistas foi a falta de autonomia financeira entre os cooperados e interessados que não tinham capital suficiente para investirem na cooperativa e comprarem os materiais necessários para a produção, grande parte tem renda próxima de um salário mínimo Estabilidade: a cooperativa possui como parceira desde seu início o poder público, que arca com despesas como água, luz, telefone, contador e também o espaço físico à Cooperativa, apesar do suporte dado pelo poder público nota-se dificuldades na gestão desses recursos, pois a cooperativa não consegue se manter com recursos próprios, afetando sua autonomia. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Num mercado cada vez mais competitivo, as relações de cooperação têm se mostrado uma grande alternativa para a geração de emprego e renda, mas o sucesso dessas relações depende de fatores não só organizacionais como ambientais. Dentre os fatores ambientais - nessa pesquisa identificados como:ambiente de negócios; aspectos antropológicos e sócio-culturais; políticas macroeconômicas e processo de formação focalizou-se as politicas macroeconômicas e suas subdivisões para entender o porquê do sucesso ou insucesso nas relações de cooperação. Através de um estudo de caso em uma cooperativa local, pôde-se entender o que são os Fatores Críticos para o Sucesso e verificar se os mesmos se mostravam presentes nestas relações de cooperação, e neste caso não estavam, podendo-se observar a frágil linha que os separa do fracasso. Conhecendo tais fatores torna-se mais fácil para os envolvidos nestas relações, planejar e executar o que é realmente crucial para o desenvolvimento sustentável de uma coletividade.
6 5 REFERÊNCIAS BRASS, D. J.; GALASKIEWICZ, J.; GREVE, H. R.; TSAI, W. Taking stock of networks and organizations: a multilevel perspective. Academy of Management Journal, v. 47, n. 6, p , dec CAMPOMAR, M. C. Do uso do Estudo de Caso em pesquisas para dissertação e teses em administração. Revista de Administração, São Paulo, v. 26, n. 3, p , jul./set CANDIDO, G. A.; ABREU, A. F. Os conceitos de redes e as relações interorganizacionais: um estudo exploratório. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 24., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANPAD, CD-ROM. CHEN, M. Competitor analysis and interfirm rivaly: toward a theoretical integration. Academy of Management Review, v. 21, n. 1, p , jan EISENHARDT, K. M. Building theories from case study research. The Academy of Management Review, v. 14, n. 4, p , oct GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p , mar./apr. 1995a. GIMENO, J. Competition within and between networks: the contingent effect of competitive embeddedness on alliance formation. Academy of Management Journal, vol. 47, n.. 6, p , GNYAWALI, D. R.; MADHAVAN, R. Cooperative networks and competitive dynamics: a structural embeddedness perspective. Academy of Management Review, v. 26, n. 3, p , jul GRANDORI, A.; SODA, G. Inter-firm networks: antecedents, mechanisms and forms. Organizations Studies, v. 16, n. 2, p , Spring, HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, OLIVER, C. Determinants of interorganizational relationships: integration and future directions. Academy of Management Review, v. 15, n. 12, p , apr RING, P. S.; VAN de VEN, A. H. Structuring cooperative relationships between organizations. Strategic Management Journal, vol. 13, n.17, p , oct WHETTEN, D. A.; LEUNG, T. K. The instrumental value of interorganizational relations: antecedents and consequences of linkage formation. Academy of Management Journal, v. 22, n. 2, p , jun YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
7
POLÍTICAS MACROECONÔMICAS COMO FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO: ESTUDO DE UMA COOPERATIVA DE ARTESANATO
POLÍTICAS MACROECONÔMICAS COMO FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO: ESTUDO DE UMA COOPERATIVA DE ARTESANATO RESUMO: O atual ambiente de negócios e o crescente aumento na concorrência
Leia maisASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SÓCIO-CULTURAIS COMO FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO: ESTUDO EM UMA COOPERATIVA DE ARTESANATO
ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SÓCIO-CULTURAIS COMO FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO: ESTUDO EM UMA COOPERATIVA DE ARTESANATO RESUMO: O presente artigo tem por objetivo estudar as
Leia maisBARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.
Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM
1 Disciplina: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Docente: Marcos de Castro Créditos: 04 Código: Carga Horária: 60 horas Classificação: Ementa: Estratégia e teoria organizacional; Estratégia, seus conceitos e dimensões;
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO DE UMA LOJA DE AUTOPEÇAS DO MUNICÍPIO DE BAMBUÍ-MG RESUMO
1 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE UMA LOJA DE AUTOPEÇAS DO MUNICÍPIO DE BAMBUÍ-MG Tatiany Peçanha (1), David Oliveira Rodrigues (1), Marcos Maciel Santos Macedo (1), Isadora Aparecida Silva (1), Myriam Angélica
Leia maisdesenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão
14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,
Leia maisCOMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL
COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL Planejamento Estratégico 2007/2009 COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL NEGÓCIO Disseminar o Modelo de Excelência em Gestão Fornecedores PGQP
Leia maisA Influência das Redes na Internacionalização das Empresas Vitivinícolas Brasileiras
A Influência das Redes na Internacionalização das Empresas Vitivinícolas Brasileiras Maíra Nunes Piveta (mairanpiveta@gmail.com) Flavia Luciane Scherer (flaviascherer@globo.com) Universidade Federal de
Leia maisinteracção entre redes organizacionais locais
interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão
Leia maisRELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA
RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA FAGUNDES, Mara Aparecida Barnaski, ALVES, Juliano Nunes 12 RESUMO Este estudo trata de um trabalho teórico empírico
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 35 - CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Regimento Interno da Diretoria
Leia maisWanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências
Wanessa Dose Bittar Formação -Especializada em Engenharia de Produção ( UFJF) -Graduada em Educação Artística ( UFJF) -Técnica em Design ( CTU) Cursos Extras -Educação Empreendedora pelo Endeavor Brasil
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA & TECNOLOGIA DO CEARÁ. CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Prática Profissional
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA & TECNOLOGIA DO CEARÁ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Prática Profissional Mauro Oliveira www.maurooliveira.com.br Chico Anysio Óleo sobre tela 60x40 cm Aula 02: Plano
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia maisGestão da Imagem e Reputação Aula 1
Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Isabela Pimentel Aula 1: Mapeamento de Públicos de Interesse para o Planejamento Aula 2: Assessoria e Relacionamento com influenciadores Programação Aula 3: Imagem e
Leia maisExecução. ARAUCO Consultoria Ambiental. Apoio
Execução ARAUCO Consultoria Ambiental Apoio Equipe envolvida no Projeto Oscar Artaza: Coordenação Geral, logística, parcerias institucionais, aquisição de madeira de eucalipto, formatação das capacitações,
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Este trabalho procurou investigar como aconteceu o processo de internacionalização de uma empresa brasileira de comércio eletrônico motivações para internacionalização, processo
Leia maisA QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS
DISCUSSÕES METODOLÓGICAS A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS Mestrando: Walter Cardoso Sátyro Orientador: Prof. Dr. Renato Telles São Paulo 1) Introdução Contexto:
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
Leia maisBRAZOO. Conjunto de Ações de Responsabilidade Social
BRAZOO Conjunto de Ações de Responsabilidade Social A Brazoo é uma empresa que confecciona roupas femininas cujo principal diferencial é a singularidade de seus produtos, obtido por meio do trabalho manual,
Leia maisR E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S
R E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S Teses defendidas pelos professores do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina no primeiro semestre de 2014. MOLINA,
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia mais3. Metodologia de Pesquisa
3. Metodologia de Pesquisa 3.1 Delineamento do Estudo O presente trabalho configurou-se como (1) um estudo de caso; (2) do tipo exploratório-descritivo; (3) com abordagem qualitativa. Quanto aos meios
Leia maisOuvidoria. Relatório Semestral. 31 de dezembro de Conglomerado Financeiro Volkswagen
Ouvidoria Relatório Semestral 31 de dezembro de 2017 Conglomerado Financeiro Volkswagen Consórcio Nacional Volkswagen Administradora de Consórcio Ltda. Banco Volkswagen S.A. Parecer da Ouvidoria Em cumprimento
Leia maisAPÊNDICE Título Planejamento estratégico em organizações não governamentais: um estudo de caso.
173 APÊNDICE 1 PROTOCOLO DA PESQUISA 1. Visão geral do estudo de caso 1.1 Tema Identificar como a ADD trabalha suas questões estratégicas, de planejamento e de alianças, quais aspectos são por ela considerados
Leia maisROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS
ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS I. APRESENTAÇÃO: dizer o que você quer fazer, que projeto/trabalho é o seu: Montar uma empresa? Implementar atividades (numa empresa já existente)? Renovar métodos? Assimilar
Leia maisCOMPRAS GOVERNAMENTAIS. Estratégia adotada no MS para o Desenvolvimento e Fortalecimento dos pequenos negócios!
COMPRAS GOVERNAMENTAIS Estratégia adotada no MS para o Desenvolvimento e Fortalecimento dos pequenos negócios! Desenvolver Micro e Pequenas Empresas no Brasil é um assunto desafiador. Sabemos que grande
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E
ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJAS DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS A ÉTICA PROFISSIONAL E A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJA DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS Nos últimos anos, tem sido comum empresários
Leia maisPRAIA DO MEIO 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento. Sem constituição 124 Setor Público 4 Sociedade Ltda.
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 10 Cooperativa 2 Empresário Individual (Antiga Firma Individual)
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 8 Rivalidade e Dinâmica Competitiva São José dos Campos, abril de 2011 Definições Concorrentes empresas que operam no mesmo mercado,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia maisGerenciamento de relacionamento com o consumidor
Gerenciamento de relacionamento com o UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas de 18/10/2011.
Leia maisEixo Empresarial: MATRIZ DE SWOT: AVALIAÇÃO DE UM PONTO COMERCIAL
Eixo Empresarial: MATRIZ DE SWOT: AVALIAÇÃO DE UM PONTO COMERCIAL Karoline Eleutério Kurzawa, Suelen Geíse Telocken, Carlos V. M. Mariño, Rodrigo Favarin, Odette B. Schlabitz Buscou-se como objetivo geral
Leia maisÁrea Temática: Estratégia e Organizações
Área Temática: Estratégia e Organizações MOTIVADORES DOS RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: Estudo na Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção da Região de Guarapuava-Pr AUTORES MARCOS
Leia maisSUMÁRIO OBJETIVO: DAS PROPOSTAS PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 4
SUMÁRIO OBJETIVO:... 2 1. DAS PROPOSTAS... 3 2. PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 4 3. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E PROJETOS... 4 4. DA CLASSIFICAÇÃO...
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos
Leia mais2017 2º SEMESTRE PROGRAMA
2017 2º SEMESTRE PROGRAMA OBJETIVOS: Apresentar e discutir o fenômeno de Cluster e Redes de Negócios e sua influência na estratégia empresarial, evidenciando seus exemplos práticos. JUSTIFICATIVA: Os temas
Leia maisCURSO BÁSICO [156 HORAS]
FGV/CLEAR ForMA O objetivo do ForMA, Curso Básico de Formação em Monitoramento e Avaliação, é proporcionar ao aluno um contato abrangente com todas as etapas inerentes a processos de avaliação de programas
Leia maisCoordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia
Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
EDITAL/UFU/PROEXC/ N 52/2018 ANEXO I PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Delineamento da pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia de pesquisa utilizada nesta dissertação, no que tange à avaliação da aplicação dos Centros de Excelência da Petrobras como uma ferramenta de aprendizagem
Leia maisMarketing Digital. A importância da sua empresa ter presença digital
A importância da sua empresa ter presença digital Índice Introdução Dados sobre usuários de internet no Brasil Vantagens da presença Online Papel da agência de 03 07 09 15 2 Introdução Ser dono de um negócio
Leia maisSEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW
SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW Giovani Da Silva Lucchese 2, Paulo Ricardo Tolotti 3, Nelson José Thesing 4, Jorge Oneide
Leia maisCONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO
CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO No quadro da modernização do Sistema Nacional de Estatística (SNS), São Tomé e Príncipe adotou em 2009 uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento da Estatística (ENDE) cobrindo
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO II... 3 OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO... 3 CAPÍTULO
Leia maisAULA 2: Fontes de Informação
Disciplina METODOLOGIA CIENTÍFICA (farmacêutica) AULA 2: Fontes de Informação Profa. Dra. Nilce Nazareno da Fonte o que são? Fontes de informação para que servem? quando eu vou precisar disso? - fornecem
Leia maisMAPEAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO. Introdução
336 ANAIS IX SIMPAC MAPEAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO Hugo Barros Guimarães 2, Amanda Tinoco Silva Pena Magalhães 3, Michele
Leia maisPRODUZINDO SUSTENTABILIDADE! MELHORIA DO PROCESSO DE RECICLA- GEM DE LIXO NA COOPERATIVA AÇÃO RECICLAR DE POÇOS DE CALDAS RESUMO
PRODUZINDO SUSTENTABILIDADE! MELHORIA DO PROCESSO DE RECICLA- GEM DE LIXO NA COOPERATIVA AÇÃO RECICLAR DE POÇOS DE CALDAS RESUMO O presente trabalho relata as ações extensionistas desenvolvidas em uma
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos desta pesquisa como o tipo de pesquisa, a seleção dos sujeitos, a coleta, o tratamento de dados e as limitações do
Leia maisAula 2 Partes Interessadas. Rosely Gaeta
Aula 2 Partes Interessadas Rosely Gaeta Definição São os indivíduos e grupos capazes de afetar e serem afetados pelos resultados estratégicos alcançados e que possuam reivindicações aplicáveis e vigentes
Leia maisEDITAL Nº 48/2015, 03 de julho de Edital de Divulgação do Curso de extensão de curta duração: LIBRAS INTERMEDIÁRIO EM CONTEXTO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, Câmpus Santa Rosa EDITAL Nº 48/2015, 03 de julho de 2015. Edital de Divulgação do Curso de
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EDUCACIONAL E ASSOCIATIVO - IBRAES
INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EDUCACIONAL E ASSOCIATIVO - IBRAES Título do Projeto Desenvolvimento do Cooperativismo e Associativismo em Comunidades de Baixa Renda Fase do Projeto
Leia maisResultados alcançados desde 2006 e perspectivas para Reunião do Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da SES-SP
BIREME/OPAS/OMS Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde Área de Gestão do Conhecimento e Comunicação Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Resultados
Leia maisO COMPOSTO DE COMUNICAÇÃO DE MARKETING E SUA VEICULAÇÃO: UM ESTUDO NOS HOSPITAIS DE PELOTAS. BARBOSA, Michele Silva¹; SANTOS, Elaine Garcia².
O COMPOSTO DE COMUNICAÇÃO DE MARKETING E SUA VEICULAÇÃO: UM ESTUDO NOS HOSPITAIS DE PELOTAS BARBOSA, Michele Silva¹; SANTOS, Elaine Garcia². ¹ Bacharel em Administração FAT/UFPEL ² Professora Adjunta da
Leia maisCIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 31 3,33 Cooperativa 5 0,54 Empresa Individual (Antiga Firma
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87 Cooperativa 1 0,29 Empresário Individual (Antiga Firma
Leia maisPesquisa Pura e Aplicada para Marketing. Profa. Dra. Nadia Kassouf Pizzinatto
Pesquisa Pura e Aplicada para Marketing Profa. Dra. Nadia Kassouf Pizzinatto A Pesquisa, na área de Marketing, pode ser Pura ou Aplicada.. Tipologia de Pesquisa para Marketing 1. Básica, Pura, Fundamental:
Leia maisO porquê de as empresas possuírem diretorias de RI
VII Curso de Mercado de Capitais para Jornalistas O porquê de as empresas possuírem diretorias de RI Geraldo Soares Vice-presidente IBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Membro do Conselho
Leia maisSOBRE A CONTRATAÇÃO TERCEIRIZADA DE SERVIÇOS:
ÁREA: Ciências Contábeis ANÁLISE SOBRE A CONTRATAÇÃO TERCEIRIZADA DE SERVIÇOS: Estudo no Município de Boa Esperança Pr. CARBONERA, Fabio Luis 1 SANTOS, Adriane Oliveira 2 STELA, Éder Rogério 3 Introdução
Leia mais4 Metodologia Tipo de pesquisa Seleção dos sujeitos
4 Metodologia 4.1. Tipo de pesquisa De acordo com a classificação apresentada por Vergara (2006), a pesquisa pode ser qualificada, quanto aos fins, como descritiva. O principal objetivo do estudo é investigar
Leia maisNão é possível exibir esta imagem no momento.
Não é possível exibir esta imagem no momento. QUEM SOMOS Um grupo de empreendedores hoteleiros de todos os portes da região de Bombinhas, Itapema e Porto Belo - estado de SC; Iniciamos nossas atividades
Leia maisO PAPEL DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO EMPRESARIAL
O PAPEL DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO EMPRESARIAL Clariana de Lima RODRIGUES 1 Ritiely Mariano PRETEL 2 RESUMO O desempenho de cada pessoa está diretamente relacionado com a sua satisfação em relação
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 1. Localização (discriminação): Município de Iguatu. 2. Natureza da Atividade: Móveis Tubulares. 3. Idade do Arranjo A empresa pioneira está no mercado
Leia maisVestuário Calçados & Acessórios
Vestuário Calçados & Acessórios meta pesquisa de opinião Novembro - 2014 Objetivo Coletar as percepções do público de empresários cliente e não cliente do SEBRAE nos segmentos de calçados, vestuário e
Leia maisMapeamento de demandas e propostas
Mapeamento de demandas e propostas 1. Comunicação Institucional 1.1. Assessoria de Imprensa - cobertura jornalística de eventos e atividades institucionais; - em média três coberturas diárias de atividades
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 02. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? Exercício 01 Resposta Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? É todo
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 02/2010 1. Perfil: 1 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em Turismo, Administração ou Marketing 4. Experiência profissional:
Leia maisPLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 Claudio Edilberto Höfler 2, Jovani Patias 3, Bruna Gabriela Warmbier 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado no Curso de Administração
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Leia maisRedes estratégicas: uma vantagem competitiva
Redes estratégicas: uma vantagem competitiva Paulo Otávio Mussi Augusto, (PUC/PR), paulomaugusto@uol.com.br Angela Smanhotto Schuchovski Leal, (UFPR), angela@proconsult.com.br Resumo O presente artigo
Leia maisRegimento Interno Salvador
Regimento Interno Salvador - 2016 I Disposições Preliminares Artigo 01 - Este Regimento tem por finalidade servir como uma ferramenta para exercício das atividades do programa CREAjr-BA, idônea, ética,
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO
GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando
Leia maisORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO. Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.063-PR 1 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Departamentalização é o agrupamento, de acordo
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 06, DE 31 DE JANEIRO DE 2017
DELIBERAÇÃO Nº 06, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 333ª Reunião Ordinária, realizada em 31 de janeiro de 2017, e considerando
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS - PB
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS - PB 1. Luanna Ehrich Rodrigues de Sousa Santos. Faculdade Santa
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS A Política de Gestão de Pessoas da Unimed define as estratégias relacionadas às ações destinadas aos seus colaboradores; baseia-se na Missão,
Leia maisCUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ
CUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ MATOS, A. K. V.; SANTOS, A. C. RESUMO: O presente trabalho traz um estudo da cadeia agroindustrial do café em duas regiões de Minas Gerais, Brasil,
Leia maisAmpla Gestão de Pessoas: Treinamento e desenvolvimento dos funcionários no turismo
Ampla Gestão de Pessoas: Treinamento e desenvolvimento dos funcionários no turismo Caio Vinicius de Oliveira Cristina Aparecida de Oliveira Ferreira Liana Knackfuss Severo Mirian Marta Fabres Rafael Gonçalves
Leia mais3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa
59 3. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia adotada no presente estudo. No início são definidos o problema e as perguntas que orientaram a pesquisa. Em seguida, descreve-se o método de
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa
Leia maisNeste guia vamos compartilhar com você as 3 etapas de expansão para um negócio fitness online dentro da Rede Fitness Produtor.
Neste guia vamos compartilhar com você as 3 etapas de expansão para um negócio fitness online dentro da Rede Fitness Produtor. Dentro da Rede Fitness Produtor você poderá: Ter um site para divulgação profissional
Leia maisMorfologia, propriedades e posicionamentos das redes: contribuições às análises interfirmas
Morfologia, propriedades e posicionamentos das redes: contribuições às análises interfirmas Mário Sacomano Neto (Doutor pela Universidade Federal de São Carlos) pmsn@zaz.com.br Resumo O objetivo deste
Leia maisAula 3 Administração Integrada
Aula 3 Administração Integrada MEG O MEG está descrito em três versões: Critérios de Excelência, para organização em estágios avançados; Rumo à Excelência, para organizações em estágios intermediários;
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 13 0,98. Cooperativa 04 0,30
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/09/1856 - Distância da capital: 400 km - Área: 260 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Pau dos Ferros - População: 26.728 (IBGE/2007) -
Leia maisBruna Szulczewski Dos Santos 2, Nairana Soares Ecker 3, Mariana Da Silva 4, Vivian Andréia Krummenauer 5 RESUMO EXPANDIDO NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM GESTÃO DE PESSOAS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE OFICINA MECÂNICA 1 STRATEGIC PLANNING IN MANAGEMENT OFF PEOPLE IN A COMPANY OF THE MECHANICAL OFFICE BRANCH Bruna Szulczewski Dos
Leia maisEvento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense
Evento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense EVENTO de PROMOÇÃO Oportunizar negócios com o parque industrial
Leia maisDocumento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1
RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos
Leia maisInteração Universidade Empresa
Interação Universidade Empresa Ana Paula Cerrón * José Gabriel Porcile Meirelles ** Luiz Alberto Esteves *** RESUMO - O trabalho discute a importância da cooperação Universidade-Empresa no Brasil e analisa
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisPlanejamento Estratégico
MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico
Leia maisAtuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção. São Paulo
Atuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção São Paulo 17.11.2017 Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins
Leia maisCriando um Plano de Negócios Eficiente e Colocando em Prática
Criando um Plano de Negócios Eficiente e Colocando em Prática 1 OBJETIVO Transformar idéias em negócios com impacto social e ambiental Escrever um plano de negócio força você a pensar disciplinadamente
Leia maisComissão. Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016
Comissão INSTITUTO FEDERAL Farroupilha Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016 Núcleo São Borja Anelise Silva Cruz Deise Busnelo Prestes Roos Éderson Tavares dos Santos Renilza Carneiro Disconci Sabrina
Leia maisSELEÇÃO DE EMPRESAS INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA RAIAR - URUGUAIANA
SELEÇÃO DE EMPRESAS INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA RAIAR - URUGUAIANA Uruguaiana, 21 de agosto de 2006. Incubadora RAIAR - URUGUAIANA Apresentação O intenso desenvolvimento tecnológico associado
Leia maisMais informações: (31)
Segundo a definição do GRI (Global Reporting Initiative), um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável é a exigência de escolhas inovadoras e novas formas de pensar. Hoje o Brasil corporativo
Leia maisAssessoria de Comunicação Social - ASCOM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Assessoria de Comunicação Social - ASCOM Petrolina - PE Julho de 2016 2ª Versão Apresentação A Assessoria de Comunicação Social (Ascom) da Univasf tem como
Leia maisCAPITAL INTELECTUAL: UMA PESQUISA DE CAMPO RAMOS, José Luis G.¹; GOLDACKER, Fabiano²; MARCHI, Jamur Johnas³
1 INTRODUÇÃO CAPITAL INTELECTUAL: UMA PESQUISA DE CAMPO RAMOS, José Luis G.¹; GOLDACKER, Fabiano²; MARCHI, Jamur Johnas³ ¹Administação; ²FAE Blumenau, ³Universidade Federal do Pampa, Campus Santana do
Leia mais