CONHEÇA O NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA ANAC

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1 EDIÇÃO ESPECIAL CONHEÇA O NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA ANAC ENTENDA A APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE ENFORCEMENT TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA: O QUE MUDA 1

2 NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA ANAC Resolução nº 472 é entrega do Projeto Prioritário de Enforcement A Diretoria Colegiada da ANAC aprovou no dia 28 de maio a Resolução nº 472, de 2018 normativo que tem como objetivo estabelecer providências administrativas que podem ser adotadas pela Agência em decorrência das atividades de fiscalização. A norma cria medidas preventivas e disciplina, de maneira mais clara, o rito para aplicação de providências acautelatórias, redefinindo o processo sancionatório da ANAC. A Resolução nº 472/2018, é resultado do Projeto Prioritário Enforcement, patrocinado pelo Diretor Hélio Paes de Barros, gerenciado pelo servidor Tiago Sousa Pereira, e coordenado pela Superintendência de Planejamento Institucional (SPI). As minutas da nova norma foram submetidas à consulta interna em meados de 2017, com 240 contribuições, das quais mais da metade foi aceita integralmente ou parcialmente. Externamente, o processo foi à Audiência Pública em paralelo à consulta interna e recebeu 244 contribuições, das quais um terço foi aceito integralmente ou parcialmente. A Resolução nº 472/2018, começa a vigorar a partir de 4 de dezembro de Veja nas próximas páginas o que muda com a edição da nova Resolução. POR DENTRO DAS NORMAS Para que todos os servidores e colaboradores, em especial aqueles ligados às atividades de fiscalização, possam entender a nova Resolução e as consequências de sua implementação, a ASCOM organizou nova edição do evento Por Dentro das Normas. Em Brasília, o evento será realizado dia 7 de junho, quinta-feira, a partir das 10 horas, no auditório do edifício-sede da Agência (1º andar). O evento será transmitido via streaming para as demais unidades da Agência. EDIÇÕES NO RIO DE JANEIRO, EM SÃO PAULO E EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Desta vez, o Por Dentro das Normas contará com edições também nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e São José dos Campos. Confira abaixo a data e local das edições regionais: Brasília Quinta-feira, 7/6/2018, a partir das 10 horas. Local: Auditório (1º andar) São Paulo Segunda-feira, 11/6/2018, a partir das 15 horas. Local: Auditório (3º andar) Rio de Janeiro Segunda-feira, 11/6/2018, a partir das 10 horas. Local: Auditório (1º andar) São José dos Campos Terça-feira, 12/6/2018, a partir das 10 horas. Local: Auditório (Térreo) 2

3 AS RAZÕES DO PROJETO PRIORITÁRIO ENFORCEMENT ENFORCEMENT MAIS RÍGIDO Cassação Suspensão Punitiva Multa Solicitação de Reparação de Condição Irregular (SRCI) PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS SANCIONATÓRIAS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PREVENTIVAS PROVIDÊNCIAS ACAUTELATÓRIAS: Risco iminente (detenção, apreensão, suspensão cautelar) Aviso de Condição Irregular (ACI) ENFORCEMENT MAIS BRANDO O Projeto Prioritário Enforcement foi criado para atender aos objetivos estratégicos promover um ambiente favorável ao cumprimento consciente dos requisitos regulamentares e criar mecanismos efetivos de correção da conduta dos entes que colocarem em risco a segurança e a qualidade do transporte aéreo. Desde então, o projeto concentrou suas ações na revisão de todo o marco regulatório da fiscalização da ANAC e na aplicação prática de novos instrumentos a serem instituídos. Quando da elaboração da proposta, verificou-se que o modelo de fiscalização então vigente na Agência baseado no princípio mais tradicional do comando e controle (punição por qualquer descumprimento de requisitos normativos) não atende às boas práticas da teoria da regulação e aos princípios de gestão da segurança operacional, ao impossibilitar a cooperação mútua entre regulador e regulado e estimular um ambiente litigioso. Dessa forma, a estratégia adotada pelo projeto foi desenvolver uma nova abordagem para a fiscalização baseada em princípios da Teoria dos Jogos, segundo os quais o regulador deve dispor de diversas medidas de fiscalização desde as mais brandas até as mais rígidas e utilizá-las de acordo com os históricos de comportamento do regulado, para que consiga, de forma mais efetiva, levar os regulados ao cumprimento das normas. Assim, a nova Resolução disciplina os diversos tipos de medidas (providências administrativas) que a ANAC pode adotar como decorrência de suas atividades de fiscalização: as preventivas (mais brandas), as sancionatórias (mais rígidas) e as acautelatórias (mais imediatas). 3

4 APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE ENFORCEMENT PROVIDÊNCIAS PREVENTIVAS São as medidas mais brandas no âmbito do conceito de Pirâmide de Enforcement previstas na Resolução nº 472/2018 dividindo-se em Aviso de Condição Irregular (ACI) e em Solicitação de Reparação de Condição Irregular (SRCI). Embora as providências preventivas não possuam caráter punitivo, elas funcionam como uma ameaça crível da ANAC perante os regulados. Para tanto, a norma prevê que a Agência mantenha o histórico das medidas adotadas, para fins de avaliação do desempenho do regulado Cassação e de eventual aplicação de outras providências administrativas mais rígidas que se mostrarem necessárias. Além disso, cabe ressaltar que as providências preventivas Suspensãorepresentam uma atuação mais racional do órgão regulador, na medida em que pode deixar de levar qualquer Punitivaocorrência (por menor que seja) para o litígio burocrático-administrativo, centrando-se nas ações mais importantes e na análise de histórico dos regulados. Multa Solicitação de Reparação de Condição Irregular (SRCI) Aviso de Condição Irregular (ACI) Aviso de Condição Irregular (ACI) O ACI é uma comunicação (notificação) da ANAC ao regulado informando que foi detectada uma determinada irregularidade. Com isso, o regulador sinaliza ao regulado que poderá utilizar seu poder sancionatório caso o regulado não corrija a conduta, pois possui o poder sancionatório e o interesse de fazer com que o regulado cumpra a norma. Solicitação de Reparação de Condição Irregular (SRCI) O segundo instrumento é a SRCI, que se distingue do ACI pelo fato de exigir do regulado um prazo para a correção da conduta. Esse prazo pode ser determinado pela própria ANAC ou ser sugerido pelo regulado, por meio de um Plano de Ação Corretiva (PAC), a ser aprovado pela Agência. Adicionalmente, a proposta prevê a obrigatoriedade de o regulado comprovar à ANAC a correção da conduta dentro do prazo pactuado. 4

5 PROVIDÊNCIAS SANCIONATÓRIAS Uma vez que as providências preventivas se mostrem não suficientes para garantir o cumprimento da norma pelo regulado, a ANAC pode lançar mão de instrumentos de caráter punitivo, caracterizados por maior rigor e litígio junto ao regulado, com vistas a desincentivar a prática de irregularidades e sinalizar aos demais regulados as consequências adversas do descumprimento das normas da Agência. São três os tipos de providências sancionatórias previstas na nova resolução: multa, suspensão punitiva e cassação. Na prática, o modelo de fiscalização vigente na Agência dispõe somente desses mecanismos punitivos. Além de não estarem muito bem definidos (sobretudo no que tange às diferenças entre sanção e medidas cautelares), a situação vigente possibilita pouca flexibilidade na atuação fiscalizatória da ANAC, além de insegurança jurídica na aplicação de medidas alternativas preconizadas nos sistemas de gerenciamento da segurança operacional. AS NOVAS REGRAS SANCIONATÓRIAS A Resolução nº 472/2018, define de forma mais clara as diferenças entre ações punitivas e acautelatórias e busca conferir maior eficiência e segurança jurídica ao processo sancionatório da Agência. A partir de agora, nem todas as irregularidades deverão ser tratadas no bojo de um processo sancionatório. No entanto, as irregularidades tratadas dessa forma correrão em um fluxo mais célere, de forma que as sanções atinjam o seu verdadeiro objetivo: desincentivar as irregularidades. Para tanto, a nova resolução prevê várias mudanças no processo sancionatório, a saber: Atribuição às Superintendências da decisão em 1ª instância para suspensão punitiva e cassação, caso seja de sua competência. Os recursos às decisões administrativas não terão efeito suspensivo, produzindo efeito a partir da decisão. Possibilidade de recurso à Diretoria em caso de decisão em instâncias inferiores por cassação, suspensão punitiva ou multa acima de R$ ,00. Recurso direto à Diretoria nos casos de sanções de suspensão punitiva e cassação. Previsão para que a norma material discipline valores de sanções específicas fora das tabelas da nova Resolução. Cassação Suspensão Punitiva PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS SANCIONATÓRIAS Multa Solicitação de Reparação de Condição Irregular (srci) 5

6 PROVIDÊNCIAS ACAUTELATÓRIAS Em situações que apresentem risco iminente à segurança, a fiscalização contará com medidas acautelatórias que, embora respaldadas legalmente (Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999), ainda careciam de regulamentação adequada no acarbouço regulatório da ANAC, pois até então eram confundidas com medidas de caráter punitivo. Assim, com vistas a evitar risco iminente à segurança de voo, à integridade física de pessoas, à coletividade, à ordem pública, à continuidade dos serviços prestados ou ao interesse público, a fiscalização da ANAC poderá lançar mão de providências administrativas acautelatórias tais como detenção, interdição ou apreensão de aeronave e de produtos aeronáuticos de uso civil, de bens e material transportado; apreensão de licenças, certificados, autorizações e registros e suspensão cautelar, parcial ou total, de quaisquer certificados, licenças, concessões, autorizações, operações ou habilitações. As medidas acautelatórias são dotadas de auto-executoriedade e perdurarão até que o nível de segurança seja restabelecido, o que muitas vezes ocorre com a comprovação da correção pelo regulado. Nos casos de não conformidade decorrente de conduta do regulado, como aeronave utilizada para fim diferente do previsto no seu certificado operacional, deverá ser assinado um Termo de Cessação de Conduta (TCC), pelo qual o regulado reitera seu comprometimento de seguir as normas da Agência. Caso o regulado descumpra o TCC, ou seja, repita a prática irregular em até dois anos da assinatura do termo, será adotada nova medida cautelar e instaurado processo administrativo sancionador com sugestão de cassação ou suspensão punitiva. Vale destacar que a nova medida cautelar perdurará até que este processo sancionador seja concluído e que a aplicação de medida cautelar não impede a adoção, em qualquer momento, de outras medidas previstas na nova resolução, sejam elas preventivas ou sancionatórias. TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (TAC) Outro assunto impactado pela nova Resolução são os termos de ajustamento de conduta. Desde que foram criados em 2011, a Agência tem enfrentado uma proliferação de pedidos de TAC, que quase nunca prosperam. O diagnóstico da equipe do projeto foi de que esse instrumento tem sido utilizado de maneira inadequada pelos regulados, principalmente com a finalidade de protelar o processo de aplicação de multas, tendo em vista que se prevê a suspensão da cobrança enquanto a Agência não finaliza a análise do pedido de TAC. De um levantamento de 300 processos de TAC (à época da elaboração da proposta), constatou-se que apenas dois foram celebrados, dos quais apenas um foi efetivamente cumprido, com o objetivo original atendido. Esse único TAC bem-sucedido foi celebrado por iniciativa da própria Agência. Dessa maneira, a nova norma revoga a Resolução nº 199/2011, mantendo a previsão de celebração de TAC nos casos em que a ANAC identificar que o processo sancionatório resulta em prejuízo grave e imediato à sociedade. A Resolução nº 472/2018, também sinaliza que a celebração de um TAC fica muito mais a cargo da própria Agência, para eliminar o referido incentivo adverso à proliferação de pedidos de TAC, sem conduta a ser corrigida e com objetivo meramente protelatório. 6

7 ALTERAÇÕES NORMATIVAS Com a nova Resolução nº 472/2018, o marco regulatório da fiscalização da Agência foi todo revisto e agregado em um único normativo. A norma recém-publicada substituirá os atuais normativos que dispõem sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades na ANAC. RBHA 17 Objetivos e tipos de fiscalização RESOLUÇÃO 25 Processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades IN 8 Processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades PP ENFORCEMENT RESOLUÇÃO 472/2018 Estabelece as providências administrativas decorrentes do exercício das atividades de fiscalização RESOLUÇÃO 199 Termo de Ajustamento de Conduta IN 81 Estabelece os elementos de fiscalização PP ENFORCEMENT IMPLEMENTAÇÃO Associação das medidas administrativas aos Elementos de Fiscalização criados PRÓXIMOS PASSOS Com a criação da possibilidade de aplicação de novos tipos de medidas, a partir de agora as Superintendências deverão disciplinar os critérios a serem utilizados para a escolha da providência administrativa mais adequada. Tais critérios serão criados a partir dos elementos de fiscalização, previstos na Instrução Normativa nº 81, de 19 de dezembro de 2014, e constarão de portarias das Superintendências que deverão ser publicadas até o início da vigência da nova resolução. Na definição desses critérios deverão ser levadas em consideração questões como o risco de cada elemento de fiscalização e o histórico de ocorrências de irregularidades semelhantes, entre outros. A institucionalização desses critérios é necessária para conferir, aos servidores e aos regulados, segurança jurídica no âmbito da fiscalização da ANAC. 7

8 Coordenação, produção e edição: Gerência Técnica de Comunicação Integrada (GTCI/ASCOM). Texto: Equipe GTCI/ASCOM - Gabriela Leal, Rafael Lignani, Susane Brandão e Andréia Santos. Edição: Gabriela Leal (GTCI/ASCOM). Revisão final: Karen Bonfim (ASCOM). Projeto Gráfico: Marcelo Miranda (GTPP/ASCOM). Diagramação: Enrico Timm (GTPP/ASCOM). Contato: comunica@anac.gov.br (As sugestões de pauta devem ser encaminhadas até o dia 10 de cada mês.) O RADAR é uma iniciativa da Assessoria de Comunicação Social da ANAC voltada ao fortalecimento da comunicação interna da Agência. Sua periodicidade é mensal. 8

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