Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço 2008-2010"

Transcrição

1 Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço Autores: Júlio de Jesus, Coordenador da Rede, julio.jesus@redeimpactos.org; Ana Roque, Secretária Técnica da Rede, ana.roque@redeimpactos.org, T Palavras-Chave: Avaliação de Impactos 1, Língua Portuguesa, Rede, APAI, IAIA, Conferência Resumo: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (REDE) é um projeto 2 da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes, filiada de língua portuguesa da IAIA International Association for Impact Assessment, a que se associou a AMAIA Associação Moçambicana de Avaliação de Impactos, também filiada na IAIA. A REDE tem a visão de constituir a rede dos profissionais e das instituições envolvidas nas várias formas de avaliação de impactos, utilizando o português como língua de comunicação. A missão da REDE é contribuir para o avanço da inovação e da comunicação da melhor prática em todas as formas de avaliação de impactos no espaço da língua portuguesa e para a promoção do português como língua internacional de trabalho em avaliação de impactos. A REDE foi lançada no final de 2008, tendo organizado em junho de 2010, em Lisboa, a sua 1.ª Conferência. O poster tem como objetivo apresentar as atividades da REDE neste período de dois anos, as alterações na estrutura de gestão do projeto e as atividades previstas até à realização da 2.ª Conferência, em 2012 em S. Paulo. 1. Introdução A IAIA International Association for Impact Assessment foi criada em 1980 nos Estados Unidos, onde tem a sua sede. Apesar do seu carácter internacional (membros em mais de 100 países, associações filiadas nos cinco continentes), a IAIA tem o inglês como única língua oficial, embora apoie e promova a 1 "Impactos" é a grafia utilizada no Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; "impactes" a grafia utilizada em Portugal e Cabo Verde; Angola utiliza ambas as grafias, mas dando-lhes significados distintos o que não nos parece adequado. Tendo em atenção que o público em geral, mesmo em Portugal, utiliza correntemente "impactos" e não "impactes", optámos pela grafia "impactos". 2 Quando se colocou a questão da tradução de documentos da IAIA para língua portuguesa, optou-se por seguir o Acordo Ortográfico de Note-se que este acordo já foi ratificado por quatro estados (Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal), pelo que se encontra em pleno vigor nesses quatro Estados. Em qualquer caso optou-se, nos casos em que o Acordo o permite, pela grafia europeia.

2 utilização de outras línguas no âmbito da sua atividade. A importância da língua portuguesa, a terceira língua internacional de comunicação, a seguir ao inglês e ao espanhol língua oficial de oito países e de um território e de diversas organizações internacionais, falada por mais de 200 milhões e com boas perspetivas de crescimento demográfico levou a que a APAI, na altura a única filiada da IAIA num pais de língua portuguesa, decidisse promover o projeto da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (REDE). A REDE tem como visão constituir a rede dos profissionais e das instituições envolvidas nas várias formas de avaliação de impactos, utilizando o português como língua de comunicação. A missão da REDE é contribuir para o avanço da inovação e da comunicação da melhor prática em todas as formas de avaliação de impactos no espaço da língua portuguesa e para a promoção do português como língua internacional de trabalho em avaliação de impactos. O projeto da REDE, pensado desde 2007, teve o seu início em 2008 com a concretização de um subsídio da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, sem o qual não haveria recursos suficientes na APAI para assegurar as despesas mínimas necessárias. 2. Apoios institucionais e modelo organizativo A APAI, enquanto iniciadora do projeto, promoveu a assinatura de protocolos e de memorandos de entendimento com as seguintes entidades: - IAIA - AMAIA Associação Moçambicana de Avaliação de Impacto Ambiental; - IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento; - DPPRI (Departamento de Planeamento e Prospetiva e Relações Internacionais) do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território de Portugal. Todos estes protocolos e memorandos estão disponíveis no site da REDE ( A REDE não é uma organização, mas um projeto embora com um grande grau de autonomia da APAI. A Direção da APAI selecionou através de concursos, no início de 2009, um Coordenador e um Secretario Técnico. Na reunião realizada no âmbito da 1.ª Conferência da REDE pelos participantes interessados no projeto foi decidido adotar um modelo baseado em Pontos Focais Nacionais (PFN) nos paises em que não houvesse associações nacionais. Foram então definidos os termos de referência para os PFN da REDE. Na mesma reunião houve um consenso de que a sede da REDE se deveria manter na APAI e que o mandato do Coordenador se devia estender até As atividades da REDE devem financiar-se através de receitas próprias, provenientes de subsídios e patrocínios, da inscrição em actividades tais como cursos ou conferências e ainda de serviços que possa prestar (pareceres por painéis internacionais de peritos, por exemplo).

3 3. Atividades desenvolvidas desde 2008 A REDE preparou um Relatório (disponível no site da REDE) cobrindo o período 2008/2009 e pretende apresentar relatórios com periodicidade anual. As principais atividades desenvolvidas até setembro de 2010, com exceção da 1.ª Conferência tratada no ponto seguinte, podem resumir-se da seguinte forma: criação da imagem da REDE, da autoria do Atelier Henrique Cayatte; criação de um site próprio, que inclui um diretório para pessoas e organizações (inscrição livre e gratuita para individuais; inscrição gratuita para organizações, com exceção de Portugal e de Moçambique em que apenas é gratuita para os membros coletivos da APAI ou da AMAIA, respetivamente); ações de apresentação e divulgação da REDE em numerosos encontros, congressos e cursos, em Portugal e na Guiné-Bissau, bem como nas Conferências da IAIA; participação nos Dias do Desenvolvimento de 2009 e 2010, possibilitando a divulgação da REDE e o contacto com outras entidades; Tradução dos documentos de referência da IAIA publicados até à data (disponíveis no site da REDE): O que é a Avaliação de Impactos? Princípios da Melhor Prática em AIA Avaliação Ambiental Estratégica Critérios de Desempenho (Série de Publicações Especiais 1) Avaliação de Impactes Sociais Princípios Internacionais (Série de Publicações Especiais 2) o Biodiversidade na Avaliação de Impactes (Série de Publicações Especiais 3) o Participação Pública Princípios Internacionais da Melhor Prática (Série de Publicações Especiais 4) o Avaliação de Impactes na Saúde Princípios Internacionais da Melhor Prática (Série de Publicações Especiais 5) o Seguimento da AIA Princípios Internacionais da Melhor Prática (Série de Publicações Especiais 6) o Diretrizes para Profissionais Coordenadores de Avaliação de Impactes o IAIA: Visão, Missão, Código de Conduta - Tradução da Neswletter da IAIA; - Participação em ações de divulgação da REDE (encontros, conferências, cursos); - Organização, em Portugal, de cursos sobre os sistemas de AI em Angola, Moçambique e Brasil.

4 4. A 1.ª Conferência da REDE A 1ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, que teve lugar em Lisboa, na Fundação Cidade de Lisboa, de 16 a 19 de junho de 2010, constituiu um marco importante na consolidação deste projeto. Os objetivos da Conferência foram, por um lado, proporcionar um fórum regular de intercâmbio e debate sobre a Avaliação de Impactos no espaço da língua portuguesa e, por outro, promover a concretização da REDE, reforçando e alargando a sua estrutura organizativa. O tema escolhido para a Conferência Transportes, Desenvolvimento Urbano e Avaliação de Impactos é um tema aplicável aos vários contextos geográficos e apresenta uma atualidade relevante, pelas suas ligações às questões candentes dos nossos dias a pobreza, as alterações climáticas, a biodiversidade, a saúde e o bem-estar humanos. Dentro deste tema foram definidos os seguintes subtemas: Alterações climáticas Biodiversidade Dimensão Social Saúde Património Cultural Paisagem Outros temas, de natureza transversal, em Avaliação de Impactos foram igualmente definidos no Anúncio Preliminar da Conferência: Sistemas de Avaliação de Impactos e Licenciamento Ambiental O papel da Avaliação de Impactos nas políticas de cooperação Avaliação de Impactos nas instituições financeiras A Avaliação de Impactos e os Direitos Humanos O dia 16 foi consagrado aos cursos pré-conferência e o dia 19 a visitas técnicas. A Conferência propriamente dita decorreu nos dias 17 e 18. O Programa da Conferência teve a seguinte estrutura geral: - Sessão de abertura; - Quatro Sessões Plenárias (A, D, F e G); - Seis Sessões Paralelas (B1, B2, C1, C2, E1, E2); - Sessão de Posters. No site da REDE encontra-se o Programa Final distribuído aos participantes.

5 A Sessão de Abertura contou com as seguintes intervenções: - Júlio de Jesus, Coordenador da REDE 2008/2010 e Presidente da Comissão Organizadora; - Natasha Aragão, Representante da AMAIA Associação Moçambicana de Avaliação de Impacto Ambiental; - João Almeida, Presidente da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes; - Jonathan Allotey, Presidente da IAIA International Association for Impact Assessment; - Manuel Clarote Lapão, Diretor de Cooperação da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A Sessão Plenária A contou com as intervenções de quatro oradores convidados: - Luís de Sousa (Instituto de Ciências Socias da Universidade de Lisboa / Transparency International): A Transparency International, a luta contra a corrupção e o papel da Avaliação de Impactos; - Carlos Dora (Organização Mundial de Saúde): Mecanismos de governança para avaliações de impacto (também na saúde) como as novas medidas dos bancos de desenvolvimento; - Marília Marreco Cerqueira (Ministério do Meio Ambiente do Brasil): Avaliação de Impactos no Brasil perspetivas futuras; - Maria João Coelho (Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente de Portugal): Avaliação de Impactes em Portugal balanço e perspectivas. A Sessão Plenária D pretendeu traduzir um balanço da Conferência Anual de 2010 da IAIA (IAIA 10) relativamente à AI e a Economia Verde, na leitura feita por vários membros da IAIA envolvidos na IAIA 10: Luis Sánchez, Maria do Rosário Partidário, Miguel Coutinho e Pedro Bettencourt Coutinho, que moderou. Esta sessão assumiu um formato de mesa redonda. A Sessão Plenária F, sobre o tema Apoio ao desenvolvimento: o papel da AI, também teve o formato de mesa redonda. Moderada por Maria do Rosário Partidário, teve como participantes Inês Rosa (IPAD) e Alexandra Carvalho e Luís Chainho (ambos do GRI-MAOT). A Sessão Plenária G consistiu num painel sobre os sistemas de AIA nos países de língua portuguesa. Este painel, moderado por Júlio de Jesus, contou com Julieta Condez (Angola), Iara Verocai (Brasil), Mário Biague (Guiné-Bissau), Rosa Cesaltina (Moçambique), Anabela Trindade (Portugal), Arlindo de Carvalho (S. Tomé e Príncipe) e Álvaro dos Santos (Timor-Leste). A cada um dos participantes foi pedido que assinalasse os principais pontos fortes e pontos fracos do respetivo sistema de AIA ou da sua prática. A síntese deste painel consta do Relatório da Conferência, disponívle no site da REDE. As Sessões Paralelas B1, B2, C1, C2, E1 e E2 contaram com um total de 25 apresentações de comunicações orais. Os respetivos resumos foram distribuídos aos participantes no início da Conferência.

6 A Sessão de Posters teve um total de seis comunicações sob o formato de poster. Os participantes atribuíram, por votação secreta, o Prémio de Melhor Poster ao poster Impacte da Auto-Estrada A2 na ZPE de Castro Verde: Efeitos na Distribuição e Densidade de Sisão (Tetrax tetrax), de Graça Garcia (Estradas de Portugal) Em Agosto foram publicadas no site da REDE as Atas da Conferência, contendo os textos das comunicações orais e sob a forma de poster. A Conferência da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, ao reunir profissionais e outros interessados em Avaliação de Impactos, constituiu uma oportunidade para oferecer cursos de formação de curta duração em língua portuguesa. Para esta primeira conferência foram selecionados pela Comissão Científica quatro cursos, todos com idêntica duração (7,5 horas): - Curso 1: Introdução à Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), formador: Júlio de Jesus; - Curso 2: Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) Os Principais Sistemas Internacionais, formadora: Maria do Rosário Partidário; - Curso 3: Ferramentas para Avaliação de Impactes na Qualidade do Ar, formadores: Miguel Coutinho, Clara Ribeiro; - Curso 4: Acompanhamento Ambiental de Obras em Meio Urbano, formadora: Ana Cerdeira. O cocktail, no fim do dia 16 a bordo de um cacilheiro, e o jantar de encerramento, no Museu do Oriente no dia 18, bem como as pausas para café e almoço ao longo da Conferência e as visitas técnicas, permitiram que os participantes interagissem de modo informal e estabelecessem ou renovassem relações que ajudem a construir a comunidade de língua portuguesa dos profissionais e outros interessados em AI. A Conferência teve um total de 86 participantes, com a seguinte distribuição por países: Angola 7 Brasil 17 Guiné-Bissau 1 Moçambique 4 Portugal 52 São Tomé e Príncipe 1 Timor-Leste 1 Espanha 2 Organização Mundial de Saúde 1 Os cursos pré-conferência tiveram um total de 50 formandos e as visitas técnicas um total de 27 participantes.

7 O GRI-MAOT de Portugal financiou a participação de um representante dos serviços ligados à AIA de cada um dos seguintes países: Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. No site da REDE encontra-se a Lista de Participantes. A avaliação da Conferência pelos participantes foi feita a posteriori, através de um inquérito na Internet. Esse inquérito teve 31 respostas, correspondendo a 36% dos participantes. Os cursos pré-conferência foram objeto de uma avaliação específica pelos respetivos formandos. A totalidade dos participantes que respondeu ao inquérito avaliou a Conferência de forma positiva ou muito positiva. Esta avaliação foi apenas qualitativa, através de uma questão de resposta aberta. As principais criticas relacionaram-se com o número relativamente reduzido de apresentações e o incumprimento de horários. 96% e 84% dos inquiridos consideraram que é de manter em futuras conferências da REDE a modalidade de cursos pré-conferência e a realização de visitas técnicas, respetivamente. O facto das visitas serem ao Sábado foi considerado inconveniente por 46% dos inquiridos. A avaliação dos cursos pelos formandos foi bastante positiva. Numa escala de 1 (muito insatisfeito/a) a 10 (muito satisfeito/a), os vários cursos tiveram classificações médias da avaliação global entre 7,9 e 8,6. 4. Atividades previstas A REDE tem o seguinte programa geral de atividades para o período 2011/2012: - Continuação das ações de divulgação da REDE; - Reforço da informação disponibilizada no site da REDE; - Apoio à criação de associações nacionais nos diversos países; - Continuação da tradução de documentos de referência em Avaliação de Impactos e da Newsletter da IAIA; - Elaboração de um Glossário de termos de Avaliação de Impactos; - Organização da 2.ª Conferência da REDE em S. Paulo, Brasil, setembro de Referências Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (2009). Relatório Anual de Atividades Disponível em Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (2010). Relatório da 1.ª Conferência da REDE (Lisboa, de junho de 2010). Disponível em

1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos

1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR IMPACT ASSESSMENT 1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Lisboa (Fundação Cidade de Lisboa) 16-19 de junho de 2010 Transportes, Desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA

A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA Dia Ibero-americano - 30 de Maio de 2011 Apresentação da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Ana Cerdeira, Vice-Presidente da APAI ana.cerdeira@metrolisboa.pt A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009 1. Introdução A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (REDE) é um projeto da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes, única filiada de língua

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013)

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) Fundação Champagnat Telefone: 217780073 E-mail: funda_champagnat@maristascompostela.org INTRODUÇÃO 1 Este Relatório de Atividades da Fundação Champagnat (FCH) relativo ao

Leia mais

Conferência Internacional

Conferência Internacional Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES

Leia mais

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de

Leia mais

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular

Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular Artigo 1º Definição e fins 1- O XV Congresso da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV) é a reunião

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013

Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 A. Âmbito e objetivos do exercício de avaliação A Fundação para

Leia mais

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil Promover e desenvolver a seguridade social no mundo ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil www.issa.int

Leia mais

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios:

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios: Objectivo: O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 12), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, reconhecida pelo QREN como entidade gestora do cluster Habitat

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012: Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos

Leia mais

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia República de Angola Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia A Ciência, Tecnologia e Inovação ao serviço da sociedade Luanda, 11 13 de Setembro de 2013 Datas

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF 1. Política de investigação científica da ESEPF para 2015-2017: objetivo prioritário Compreendendo-se que a promoção da investigação científica orientada e

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 A Direção da SPMA, no sentido de alcançar os objetivos propostos e expressos na sua carta de candidatura para este triénio desenvolveu e concretizou diversos projetos.

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP A Reunião dos Ministros da Saúde da CPLP tendo em consideração: A sua qualidade de órgão da CPLP,

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde TEMA PRINCIPAL Sinergias para a intervenção ÁREAS TEMÁTICAS Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde DESTINATÁRIOS Profissionais do setor da saúde e de outros setores, que

Leia mais

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa)

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) Atrair e manter o talento feminino de topo Data: 24 de setembro 2013 Local: Representação da Comissão Europeia em Portugal Largo Jean-Monnet 1, 10ª 1269-068

Leia mais

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Evento. Como preparar o futuro financeiro dos. portugueses. Dossier de Imprensa

Evento. Como preparar o futuro financeiro dos. portugueses. Dossier de Imprensa Evento Como preparar o futuro financeiro dos portugueses Dossier de Imprensa 1 Índice Como preparar o futuro financeiro dos portugueses. 3 Data, local e área do evento 3 Confirmação de presença 3 Programa

Leia mais

ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CPLP

ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CPLP I CONFERÊNCIA ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CPLP CADERNO DE CONFERENCISTA ÍNDICE 2 4 6 7 8 9 10 11 12 ENQUADRAMENTO A ENERGIA NA CPLP OBJETIVOS A ENERGIA NA CPLP ESTRUTURA DO EVENTO LOCAL ALTO PATROCÍNIO

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO COMUNICAÇÃO REFERENTE À ORGANIZAÇÃO DA 2a CONFERÊNCIA DA REDE DE LÍNGUA PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E 1o CONGRESSO BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO

Leia mais

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014 ATIVIDADES 1. No dia 16 de Abril, na sala do Senado da Assembleia da República, realizou-se um Seminário intitulado O Papel da Luta Contra a Pobreza no Futuro da Europa, uma iniciativa da EAPN que contou

Leia mais

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam

Leia mais

PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP

PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP 7 Maio 10 Horas NÚCLEO DE ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANIZAÇÃO: COM A PARTICIPAÇÃO: Paz, Fragilidade e Segurança A A G E

Leia mais

TEMÁRIO PROVISÓRIO ANOTADO

TEMÁRIO PROVISÓRIO ANOTADO Distr. LIMITADA LC/L.3659(CRM.12/2) 2 de agosto de 2013 PORTUGUÊS ORIGINAL: ESPANHOL Décima Segunda Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Santo Domingo, 15 a 18 de outubro de

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS VIII Jornada Científica REALITER Terminologia e Políticas linguísticas DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS Maria da Graça Krieger (kriegermg@gmail.com) Universidade do Vale

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem Projetoo Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidadee e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Quem o promove? Nesta sua 4ª edição, o Projeto Nós Propomos! Cidadania, SustentabiliS idade e Inovação na Educação

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Encontro Internacional de Arquivos Universidade de Évora 3-4 de Outubro

Leia mais

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO 1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde

Leia mais

2.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA

2.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA 2.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA Gestão Inteligente e Competitividade 15 de Setembro 2011 Museu da Carris Conheça as estratégias nacionais e internacionais para uma gestão eficiente da mobilidade urbana

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

boletim da N.º 1 - maio 2011

boletim da N.º 1 - maio 2011 boletim da N.º 1 - maio 2011 Editorial Este Boletim corporiza o desenvolvimento da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, desafio que nasceu no final de 2008, apesar de algumas tentativas

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA No âmbito de protocolo celebrado com a Fundação de Ciência e

Leia mais

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP Artigo 1.º Objecto da Bienal 1- A Bienal assume o carácter de atividade regular promovida pela Conferência de Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo

Leia mais

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas PROTOCOLO Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas Entre: IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação I.P., ora representado

Leia mais

Proposta de Valor para a participação de empresas no Espaço Empresarial

Proposta de Valor para a participação de empresas no Espaço Empresarial Os Sistemas de Informação na Criação de Conhecimento, na Educação e na Formação Proposta de Valor para a participação de empresas no Espaço Empresarial Índice 1. Apresentação da CAPSI 2015 2. ISCTE Instituto

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 Plano de Atividades 2014 Índice Nota introdutória ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5 1. Programa Garis -------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

O Conceito de Cluster

O Conceito de Cluster O Conceito de Cluster Conjunto de empresas, relacionadas entre si, que desenvolvem competências específicas, formando um pólo produtivo especializado e com vantagens competitivas. Antecedentes As empresas

Leia mais

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias

Regulamento do Concurso de Ideias Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,

Leia mais

REGULAMENTO. Selo de Reconhecimento de Práticas e Atos pelo Desperdício Alimentar Zero

REGULAMENTO. Selo de Reconhecimento de Práticas e Atos pelo Desperdício Alimentar Zero REGULAMENTO Selo de Reconhecimento de Práticas e Atos pelo Desperdício Alimentar Zero A Secretaria de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar, no seguimento do Compromisso Prevenir Desperdício

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 7 Julho 2008 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

Jornadas da Educação, 2015

Jornadas da Educação, 2015 República de Moçambique Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação Jornadas da Educação, 2015 A nossa escola por uma educação inclusiva, humanista

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais