1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos"

Transcrição

1 INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR IMPACT ASSESSMENT 1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Lisboa (Fundação Cidade de Lisboa) de junho de 2010 Transportes, Desenvolvimento Urbano e Avaliação de Impactos Relatório

2 Índice 1. Introdução Objetivos Temas Local e data Organização e apoios Programa Cursos Pré-Conferência Visitas Técnicas Reunião da REDE Outras atividades Participantes Avaliação da Conferência... 7 Anexo 1 Síntese do painel sobre os sistemas de AIA nos países de língua portuguesa... 9 Anexo 2 Termos de Referência para os Pontos Focais Nacionais da REDE O nosso obrigado às organizações que demonstraram o seu empenho em contribuir para o avanço da Avaliação de Impactos no espaço da língua portuguesa e para um mundo mais sustentável. 2 1ª Conferência da REDE Relatório

3 1. Introdução A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (REDE) é um projeto da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes, filiada de língua portuguesa da IAIA International Association for Impact Assessment. A REDE tem a visão de constituir a rede dos profissionais e das instituições envolvidas nas várias formas de avaliação de impactos, utilizando o português como língua de comunicação. A missão da REDE é contribuir para o avanço da inovação e da comunicação da melhor prática em todas as formas de avaliação de impactos no espaço da língua portuguesa e para a promoção do português como língua internacional de trabalho em avaliação de impactos. A 1ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, que teve lugar em Lisboa de 16 a 19 de junho de 2010, constituiu um marco importante na consolidação deste projeto. A REDE arrancou em finais de Desde então foi possível congregar os apoios suficientes para criar um site, traduzir para português toda a documentação de referência da IAIA e organizar a 1ª Conferência, bem como ações de divulgação da REDE, quer em Portugal quer noutros países. Foram também estabelecidos contactos institucionais com entidades, que se vieram a traduzir na assinatura de protocolos e memorandos de entendimentos com a IAIA, o Departamento de Planeamento, Prospectiva e Relações Internacionais (DPPRI) do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território de Portugal, o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) e a Associação Moçambicana de Avaliação do Impacto Ambiental (AMAIA). O presente Relatório procura fazer uma síntese do que foi a Conferência e da avaliação pelos participantes. Trata-se de um documento útil não apenas para os participantes e entidades que apoiaram a Conferência, mas também como instrumento de trabalho para a preparação da 2.ª Conferência. 2. Objetivos Os objetivos da Conferência foram, por um lado, proporcionar um fórum regular de intercâmbio e debate sobre a Avaliação de Impactos no espaço da língua portuguesa e, por outro, promover a concretização da REDE, reforçando e alargando a sua estrutura organizativa. 3. Temas O tema escolhido para a Conferência Transportes, Desenvolvimento Urbano e Avaliação de Impactos é um tema aplicável aos vários contextos geográficos e apresenta uma atualidade relevante, pelas suas ligações às questões candentes dos nossos dias a pobreza, as alterações climáticas, a biodiversidade, a saúde e o bem-estar humanos. Dentro deste tema foram definidos os seguintes subtemas: Alterações climáticas Biodiversidade Dimensão Social Saúde Património Cultural Paisagem Outros temas, de natureza transversal, em Avaliação de Impactos foram igualmente definidos no Anúncio Preliminar da Conferência: Sistemas de Avaliação de Impactos e Licenciamento Ambiental O papel da Avaliação de Impactos nas políticas de cooperação Avaliação de Impactos nas instituições financeiras A Avaliação de Impactos e os Direitos Humanos 1ª Conferência da REDE Relatório 3

4 4. Local e data A 1.ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos teve lugar em Lisboa, na Fundação Cidade de Lisboa, de 16 a 19 de junho de Organização e apoios A Conferência foi organizada pela APAI, tendo a Comissão Organizadora sido constituída por Júlio de Jesus (Coordenador da REDE, ), Ana Roque (Secretária Técnica da REDE) e Cátia Sá (membro da APAI). A Comissão Científica foi constituída por Iara Verocai (Brasil), Luis Sánchez (Brasil), Maria do Rosário Partidário (Portugal) e Miguel Coutinho (Portugal). A Conferência teve os seguintes apoios e patrocínios: - IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento - Gabinete de Relações Internacionais (Departamento de Planeamento e Prospectiva e Relações Internacionais) do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território de Portugal - REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, SA - InIR Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias I.P. - Estradas de Portugal, SA - EPAL Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA - REFER Rede Ferroviária Nacional, EPE e RAVE Rede de Alta Velocidade, SA - EGF - Empresa Geral do Fomento, SA - Parque Expo 98, SA - IDAD Instituto do Ambiente e Desenvolvimento - Associação de Estudantes do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa - Câmara Municipal de Lisboa 6. Programa O dia 16 foi consagrado aos cursos pré-conferência e o dia 19 a visitas técnicas. A Conferência propriamente dita decorreu nos dias 17 e 18. O Programa da Conferência teve a seguinte estrutura geral: - Sessão de abertura; - Quatro Sessões Plenárias (A, D, F e G); - Seis Sessões Paralelas (B1, B2, C1, C2, E1, E2); - Sessão de Posters. No site da REDE encontra-se o Programa Final distribuído aos participantes ( A Sessão de Abertura contou com as seguintes intervenções: - Júlio de Jesus, Coordenador da REDE 2008/2010 e Presidente da Comissão Organizadora; - Natasha Aragão, Representante da AMAIA Associação Moçambicana de Avaliação de Impacto Ambiental; - João Almeida, Presidente da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes; - Jonathan Allotey, Presidente da IAIA International Association for Impact Assessment; 4 1ª Conferência da REDE Relatório

5 - Manuel Clarote Lapão, Diretor de Cooperação da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A Sessão Plenária A contou com as intervenções de quatro oradores convidados: - Luís de Sousa (Instituto de Ciências Socias da Universidade de Lisboa / Transparency International): A Transparency International, a luta contra a corrupção e o papel da Avaliação de Impactos; - Carlos Dora (Organização Mundial de Saúde): Mecanismos de governança para avaliações de impacto (também na saúde) como as novas medidas dos bancos de desenvolvimento; - Marília Marreco Cerqueira (Ministério do Meio Ambiente do Brasil): Avaliação de Impactos no Brasil perspetivas futuras; - Maria João Coelho (Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente de Portugal): Avaliação de Impactes em Portugal balanço e perspectivas. A Sessão Plenária D pretendeu traduzir um balanço da Conferência Anual de 2010 da IAIA (IAIA 10) relativamente à AI e a Economia Verde, na leitura feita por vários membros da IAIA envolvidos na IAIA 10: Luis Sánchez, Maria do Rosário Partidário, Miguel Coutinho e Pedro Bettencourt Coutinho, que moderou. Esta sessão assumiu um formato de mesa redonda. A Sessão Plenária F, sobre o tema Apoio ao desenvolvimento: o papel da AI, também teve o formato de mesa redonda. Moderada por Maria do Rosário Partidário, teve como participantes Inês Rosa (IPAD) e Alexandra Carvalho e Luís Chainho (ambos do GRI-MAOT). A Sessão Plenária G consistiu num painel sobre os sistemas de AIA nos países de língua portuguesa. Este painel, moderado por Júlio de Jesus, contou com Julieta Condez (Angola), Iara Verocai (Brasil), Mário Biague (Guiné-Bissau), Rosa Cesaltina (Moçambique), Anabela Trindade (Portugal), Arlindo de Carvalho (S. Tomé e Príncipe) e Álvaro dos Santos (Timor-Leste). A cada um dos participantes foi pedido que assinalasse os principais pontos fortes e pontos fracos do respetivo sistema de AIA ou da sua prática. No Anexo 1 apresenta-se a síntese deste painel, preparada por Júlio de Jesus As Sessões Paralelas B1, B2, C1, C2, E1 e E2 contaram com um total de 25 apresentações de comunicações orais. Os respetivos resumos foram distribuídos aos participantes no início da Conferência. A Sessão de Posters teve um total de seis comunicações sob o formato de poster. Os participantes atribuíram, por votação secreta., o Prémio de Melhor Poster ao poster Impacte da Auto-Estrada A2 na ZPE de Castro Verde: Efeitos na Distribuição e Densidade de Sisão (Tetrax tetrax), de Graça Garcia (Estradas de Portugal) Em Agosto foram publicadas no site da REDE as Atas da Conferência, contendo os textos das comunicações orais e sob a forma de poster. 7. Cursos Pré-Conferência A Conferência da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, ao reunir profissionais e outros interessados em Avaliação de Impactos, constituiu uma oportunidade para oferecer cursos de formação de curta duração em língua portuguesa. Para esta primeira conferência foram selecionados pela Comissão Científica os seguintes quatro cursos, todos com idêntica duração (7,5 horas): - Curso 1: Introdução à Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), formador: Júlio de Jesus; - Curso 2: Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) Os Principais Sistemas Internacionais, formadora: Maria do Rosário Partidário; - Curso 3: Ferramentas para Avaliação de Impactes na Qualidade do Ar, formadores: Miguel Coutinho, Clara Ribeiro; - Curso 4: Acompanhamento Ambiental de Obras em Meio Urbano, formadora: Ana Cerdeira. 1ª Conferência da REDE Relatório 5

6 Os cursos tiveram o seguinte número de formandos: Curso 1 (Introdução à AIA) 10 Curso 2 (Sistemas Internacionais de AAE) 24 Curso 3 (AI na Qualidade do Ar) 8 Curso 4 (Acompanhamento de Obras) 8 Total 50 A avaliação dos cursos pelos formandos foi bastante positiva. Numa escala de 1 (muito insatisfeito/a) a 10 (muito satisfeito/a), os vários cursos tiveram classificações médias da avaliação global entre 7,9 e 8,6. A moda desta classificação de avaliação global foi de 8 (2 cursos) e 9 (2 cursos). 8. Visitas Técnicas Foram organizadas as seguintes visitas técnicas: - Visita 1: Obra da CRIL Circular Regional Interior de Lisboa, um dos projetos rodoviários mais polémicos dos últimos anos. Esta visita teve o apoio da EP Estradas de Portugal., SA. - Visita 2: Obra da Variante de Alcácer do Sal na Linha do Sul, maior projeto ferroviário em construção em Portugal, que atravessa uma área protegida, classificada como Sítio da Rede Natura 2000 e como sítio Ramsar. Esta visita teve o apoio da REFER, EPE. - Visita 3: Parque das Nações o local da Exposição Mundial de Lisboa - Expo98, o maior exemplo português de renovação urbana de uma antiga zona industrial. Esta visita teve o apoio da Parque Expo 98, SA. Realizaram-se todas as visitas técnicas, com o seguinte número de participantes: Visita 1 (CRIL) 7 Visita 2 (Variante de Alcácer do Sal) 9 Visita 3 (Parque das Nações) 11 Total Reunião da REDE Pelas 18h00 do dia 17 realizou-se uma reunião sobre o projeto da REDE. Tal como referido no Programa, esta reunião, aberta a todos os interessados, teve como objetivo discutir as melhores formas organizativas e as futuras atividades da REDE, constituindo uma oportunidade para os participantes se integrarem na comunidade dos profissionais e outros interessados em Avaliação de Impactos no espaço da língua portuguesa. Na reunião foi clarificado que a REDE é um projeto, apoiado pela IAIA e inserido no seu âmbito, e que não visa constituir uma organização própria. Foi decidido que cada pais deveria ter um Ponto Focal, ficando Júlio de Jesus de preparar os termos de referência para essa função. Portugal e Moçambique, que já dispõem de associações nacionais filiadas na IAIA, terão os seus pontos focais indicados pelas respetivas associações. No caso dos países com diversos participantes na Conferência (Angola e Brasil), os pontos focais seriam eleitos no dia 18 por esses participantes. No caso dos restantes países, o Coordenador da REDE iria proceder a contactos posteriores à Conferência para a realização dessa designação. 6 1ª Conferência da REDE Relatório

7 No Anexo 2 reproduz-se os termos de referência dos Pontos Focais nacionais. No dia 18 os participantes angolanos e brasileiros elegeram Vladimir Russo e Victor Ranieri, respetivamente, como pontos focais nacionais de Angola e do Brasil. Foi decidido que a Conferência deveria ter uma periodicidade bienal e que a 2.ª Conferência teria lugar em S. Paulo, Brasil, em setembro de Foram definidas as atividades prioritárias da REDE para os dois anos que antecedem a 2.ª Conferência, destacando-se alem da preparação da própria conferência, a elaboração de um Glossário de termos de AI. Os participantes nesta reunião designaram como Coordenador da REDE para o período , ou seja, até à 2.ª Conferência da REDE, o atual Coordenador, Júlio de Jesus, nomeado pela Direção da APAI em Outras atividades No fim da tarde do dia 16 realizou-se a bordo de um cacilheiro o cocktail de boas-vindas. Foi um momento informal, apreciado pelos participantes, que puderam contemplar a vista de Lisboa e do seu estuário num pôr-do-sol magnífico. No dia 18 teve lugar o Jantar da Conferência, no Restaurante do Museu do Oriente. Foi uma forma agradável de encerrar a Conferência. Quer o cocktail quer o jantar de encerramento contaram com a participação de responsáveis das entidades patrocinadoras. Estes momentos, bem como as pausas para café e almoço ao longo da Conferência e as visitas técnicas, permitiram que os participantes interagissem de modo informal e estabelecessem ou renovassem relações que ajudem a construir a comunidade de língua portuguesa dos profissionais e outros interessados em AI. 11. Participantes A Conferência teve um total de 86 participantes, com a seguinte distribuição por países: Angola 7 Brasil 17 Guiné-Bissau 1 Moçambique 4 Portugal 52 São Tomé e Príncipe 1 Timor-Leste 1 Espanha 2 Organização Mundial de Saúde 1 Neste total não se incluem alguns dos formandos dos cursos pré-conferência, que não se inscreveram na Conferência. O GRI-MAOT de Portugal financiou a participação de um representante dos serviços ligados à AIA de cada um dos seguintes países: Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. No site da REDE encontra-se a Lista de Participantes ( 12. Avaliação da Conferência A avaliação da Conferência pelos participantes foi feita a posteriori, através de um inquérito na Internet. Esse inquérito teve 31 respostas, correspondendo a 36% dos participantes. Os cursos pré-conferência foram objeto de uma avaliação específica pelos respetivos formandos. 1ª Conferência da REDE Relatório 7

8 A totalidade dos participantes que respondeu ao inquérito avaliou a Conferência de forma positiva ou muito positiva. Esta avaliação foi apenas qualitativa, através de uma questão de resposta aberta. As principais criticas relacionaram-se com o número relativamente reduzido de apresentações e o incumprimento de horários. 96% e 84% dos inquiridos consideraram que é de manter em futuras conferências da REDE a modalidade de cursos pré-conferência e a realização de visitas técnicas, respetivamente. O facto das visitas serem ao Sábado foi considerado inconveniente por 46% dos inquiridos. A maioria dos participantes que respondeu ao inquérito apresentou sugestões para a 2.ª Conferência da REDE (S. Paulo, Brasil, 2012). O relatório de avaliação da Conferência pode ser enviado mediante solicitação para o rede@redeimpactos.org Lisboa, setembro de 2010 Júlio de Jesus, Coordenador da REDE e Presidente da Comissão Organizadora da 1.ª Conferência 8 1ª Conferência da REDE Relatório

9 Anexo 1 Síntese do painel sobre os sistemas de AIA nos países de língua portuguesa País Pontos fortes Pontos fracos / aspetos a melhorar Angola Brasil Guiné-Bissau Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor-Leste Consulta pública com todos os estratos sociais Processo de licenciamento Legislação sobre taxas Promoção da transparência Utilidade (evitou grandes impactos negativos) CAIA no Gabinete do PM reforça a sua consideração na decisão Aprovação da lei para breve 8 guias sectoriais em curso Aumento do pedido de licenças Legislação atualizada em vigor Envolvimento das Direções Provinciais Incremento da sensibilidade (ministérios setoriais, empresas públicas), com unidades de ambiente Criação da AMAIA Inserção da AIA nos curricula universitários Estratégia sobre Género, Ambiente e Alt. Climáticas Dimensão e formato das Declarações de Impacte Ambiental Guias metodológicos Protocolo com Espanha sobre Impactes Transfronteiriços Harmonização das peças do EIA em função da fase Evolução da qualidade dos EIA Legislação em vigor Sensibilização e divulgação da lei Comissão técnica para a avaliação dos estudos Consciência da necessidade de consideração dos impactos ambientais Elaboração de algumas avaliações (indústria, turismo, importações,...) Guia de procedimentos Equipas setoriais Falta de integração com outros instrumentos (prejudicando a eficácia da AIA) Pouco desenvolvimento das técnicas de previsão de impactos Capacidade técnica nacional limitada Falta de autonomia dos pontos focais setoriais Falta de gabinetes de consultoria Monitorização (falta de meios) Falta de capacidade técnica para a pósavaliação Recursos financeiros Simplificação administrativa Articulação com os regimes de outros instrumentos Processo de pós-avaliação (monitorização, avaliação da eficácia das medidas) Maior participação e envolvimento dos interessados Maior envolvimento do público de uma forma ativa EIA demasiado longos e com fraquezas de conteúdo Falta de capacitação dos quadros Falta de regulamentação (por ex. licenciamento, taxas) Monitorização Petróleo falta de capacidade técnica para avaliação Falta de aprovação da legislação ambiental Falta de vontade política 1ª Conferência da REDE Relatório 9

10 Anexo 2 Termos de Referência para os Pontos Focais Nacionais da REDE Contribuir para a coordenação de atividades, através da troca regular de mails com o Coordenador e os restantes pontos focais. Envio regular de informação para o site da REDE sobre a Avaliação de Impactos (e temas relacionados) no país (legislação, notícias, documentos produzidos). Promover a recolha de casos de estudo de boas práticas de Avaliação de Impactos, que possam vir a ser compilados e divulgados no site da REDE. Dinamizar a REDE no respetivo país, através de: Promoção da divulgação da REDE, da Conferência, dos documentos da IAIA traduzidos para português, de outras atividades técnicas como o glossário, junto dos potenciais interessados; Promoção da inscrição de pessoas/organizações no diretório existente no site e que passam a receber por mail informação da REDE; Realização de contactos institucionais com entidades da Administração (órgãos ambientais, saúde, cultura, etc.), de Universidades/centros de pesquisa, de empresas, de consultores, etc. Contacto com membros da IAIA que já existam no respetivo país (contactos a fornecer pela Coordenação); Gestão da conta de (país@redeimpactos.org), verificando regularmente o mail e respondendo (se necessário articulando as respostas com a Coordenação da REDE); Envio de informação à Coordenação que se destine a ser divulgada por mail a todos os inscritos no diretório da REDE e participantes na Conferência. Promover a participação nacional na 2.ª Conferência (S. Paulo, Brasil, setembro 2012) Promover, dentro das possibilidades, a criação da associação nacional a filiar na IAIA. 10 1ª Conferência da REDE Relatório

Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço 2008-2010

Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço 2008-2010 Título: A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Balanço 2008-2010 Autores: Júlio de Jesus, Coordenador da Rede, julio.jesus@redeimpactos.org; Ana Roque, Secretária Técnica da Rede, ana.roque@redeimpactos.org,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA

A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA Dia Ibero-americano - 30 de Maio de 2011 Apresentação da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos Ana Cerdeira, Vice-Presidente da APAI ana.cerdeira@metrolisboa.pt A IMPORTÂNCIA DE UMA LÍNGUA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009 1. Introdução A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos (REDE) é um projeto da APAI Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes, única filiada de língua

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem Projetoo Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidadee e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Quem o promove? Nesta sua 4ª edição, o Projeto Nós Propomos! Cidadania, SustentabiliS idade e Inovação na Educação

Leia mais

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir

Leia mais

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios:

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios: Objectivo: O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 12), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, reconhecida pelo QREN como entidade gestora do cluster Habitat

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDITAL PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BGCT) ATRIBUIÇÃO DE 6 (SEIS) BOLSAS DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA No âmbito de protocolo celebrado com a Fundação de Ciência e

Leia mais

REGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º

REGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º REGULAMENTO GIESEL Preâmbulo O Grupo de Imagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, adiante designado por GIESEL, pretende dar consecução ao preconizado na circular informativa n.º5/2008/cd, de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam

Leia mais

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA I. Objetivos 1. O Programa tem como objectivo geral contribuir para o desenvolvimento da Administração Eletrónica através

Leia mais

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde TEMA PRINCIPAL Sinergias para a intervenção ÁREAS TEMÁTICAS Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde DESTINATÁRIOS Profissionais do setor da saúde e de outros setores, que

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Conferência Internacional

Conferência Internacional Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES

Leia mais

SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES SPMA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 A Direção da SPMA, no sentido de alcançar os objetivos propostos e expressos na sua carta de candidatura para este triénio desenvolveu e concretizou diversos projetos.

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014 ATIVIDADES 1. No dia 16 de Abril, na sala do Senado da Assembleia da República, realizou-se um Seminário intitulado O Papel da Luta Contra a Pobreza no Futuro da Europa, uma iniciativa da EAPN que contou

Leia mais

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013)

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) Fundação Champagnat Telefone: 217780073 E-mail: funda_champagnat@maristascompostela.org INTRODUÇÃO 1 Este Relatório de Atividades da Fundação Champagnat (FCH) relativo ao

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012: Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF 1. Política de investigação científica da ESEPF para 2015-2017: objetivo prioritário Compreendendo-se que a promoção da investigação científica orientada e

Leia mais

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia República de Angola Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia A Ciência, Tecnologia e Inovação ao serviço da sociedade Luanda, 11 13 de Setembro de 2013 Datas

Leia mais

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa)

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) Atrair e manter o talento feminino de topo Data: 24 de setembro 2013 Local: Representação da Comissão Europeia em Portugal Largo Jean-Monnet 1, 10ª 1269-068

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Comité Olímpico de Portugal Faculdade de Motricidade Humana PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 1 Considerando que: PROTOCOLO

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

O Fórum Económico de Marvila

O Fórum Económico de Marvila Agenda O Fórum Económico de Marvila A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila A Sair da Casca O voluntariado empresarial e as políticas de envolvimento com a comunidade Tipos de voluntariado

Leia mais

2ª Edição. Projeto de Voluntariado em Moçambique

2ª Edição. Projeto de Voluntariado em Moçambique 2ª Edição Projeto de Voluntariado em Moçambique O Projeto: Nyumba-Kaya é o Mundo A 1ª Edição do projeto Nyumba-kaya é o Mundo foi realizada entre os meses de julho e setembro de 2009. 11 voluntários tiveram

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Agenda 21 Local em Portugal

Agenda 21 Local em Portugal Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular

Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular Regulamento do XV Congresso Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular Artigo 1º Definição e fins 1- O XV Congresso da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV) é a reunião

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os docentes da Faculdade de Teologia

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades 1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais