|
|
- Joaquim Canto Neiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia do Mar A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção da inovação e do empreendedorismo.
2 INDÍCE Porquê os Açores? Economia do Mar A Ç O R E S A wonderful Place to Invest Incentivos Financeiros ao Investimento Incentivos para a Criação de Emprego Benefícios Fiscais
3 Açores O que oferecemos? Localização Geoestratégica Localizados entre a Europa e a América do Norte; Estabilidade Política e Social; Uma das regiões mais seguras da Europa. Recursos Disponíveis Condições únicas para o turismo; Recursos hídricos abundantes; Potencial para diversas atividades no setor agroalimentar; Excelentes comunicações; Recursos humanos qualificados e bom conhecimento da língua inglesa. Ambiente Empresarial Favorável Atrativos incentivos ao investimento; Incentivos financeiros à criação de postos de trabalho; Vantajosos benefícios fiscais.
4 Porquê os Açores? Localização Estratégica Açores Lisboa Açores Mais de 5 ligações aéreas diárias a Lisboa Localização geográfica privilegiada com ligações aéreas diretas para várias cidades nos continentes Europeu e Americano; Fuso horário: Menos uma hora do que em Portugal Continental e no Reino Unido, mais quatro horas do que na Costa Este dos E.U.A. e mais três horas do que na Costa Este do Brasil.
5 Porquê os Açores? Porta de Entrada Para Outros Mercados O arquipélago português dos Açores é uma região ultra periférica da União Europeia, estatuto que confere privilégios específicos; Os Açores fazem parte da Zona Euro e do Espaço Económico Europeu, beneficiando da livre circulação de capitais, pessoas e bens. Mercado com 500 milhões de pessoas O português é a 5ª língua mais falada no mundo, sendo a mais falada no hemisfério sul; Esta língua é partilhada pela Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor Leste. Mercado com 250 milhões de pessoas
6 Porquê os Açores? Infraestruturas Desenvolvidas PORTOS 9 portos marítimos e 7 marinas. AEROPORTOS 9 aeroportos, um em cada ilha. ESTRADAS Estradas bem conservadas conectam os aglomerados populacionais. REDE DE TRANSMISSÃO Rede completamente suportada por tecnologia de fibra-ótica; Alta disponibilidade de largura de banda.
7 Economia do Mar Atividades Tradicionais Atividades Emergentes Pesca, Processamento, Preservação e Marketing de peixes e outros alimentos marinhos Transporte Marítimo Atividades de Construção e Reparação Naval Atividades de Turismo e Lazer Náutico, tais como Big Game Fishing, Navegação, Cruzeiros, Mergulho e Observação de Cetáceos Competições internacionais de Vela, Yachting e outros desportos marítimos. Aquacultura Biotecnologia Marinha Exploração Mineira do Fundo Marinho A Zona Económica Exclusiva (ZEE) açoriana representa atualmente 55% da ZEE portuguesa e cerca de 6% da ZEE europeia. Possui uma área de aproximadamente km 2. A considerável dimensão desta zona e a riqueza dos seus fundos oferecem um grande potencial de exploração de recursos raros e preciosos.
8 Economia do Mar Portos, Transportes e Logística Possível utilização do sistema portuário dos Açores como plataforma logística atlântica, aproveitando a localização e as infraestruturas existentes. Criação de uma rede estruturada e competitiva de serviços logísticos, em interligação com redes internacionais de transporte e distribuição, aproveitando: Portos Comerciais para abastecimento e distribuição, especializado em navios de grande porte; Portos Regionais para transporte e movimentação de mercadorias e apoio à náutica de recreio e navios de cruzeiro de menor dimensão; Portos Locais vocacionados para a pesca e para a náutica de recreio.
9 Economia do Mar Pescas e Indústria do Pescado A elevada qualidade e diversidade da safra regional e o posicionamento geográfico do arquipélago, são estímulos à concretização de investimentos nas seguintes áreas: Preparação e transformação de pescado; Armazenamento, acondicionamento e rede de frio; Desenvolvimento de novos mercados e campanhas promocionais; Investimento na modernização da frota pesqueira.
10 Economia do Mar Indústria de Conservas de Atum A indústria de conservas de atum made in Azores ocupa uma posição de destaque nas exportações do arquipélago estando os seus produtos presentes em cerca de 30 países. Os principais mercados de destino são Espanha e Itália. Atualmente existem quatro indústrias deste setor a operar nos Açores. Em 2015, e pelo 4º ano consecutivo, o Filete de Atum com Pimenta dos Açores, produzido pela empresa Santa Catarina Indústria Conserveira, ganhou o prémio Melhor dos Melhores, no 4º Concurso Nacional de Conservas de Pescado. Já em 2016, a mesma empresa arrecadou o prémio Melhor dos Melhores com o Filete de Atum em Azeite com Gengibre, no 5º Concurso Nacional de Conservas de Pescado. Ainda em 2016, e no mesmo concurso, esta empresa alcançou duas medalhas de ouro com os produtos Filete de Atum em Azeite com Gengibre e Filete de Atum com Pimenta dos Açores. Enquanto o Filete de Atum com Molho Cru, medalhado em anteriores edições, e o Filete de Atum com Quatro Pimentas, receberam medalhas de prata. A pesca do atum nos Açores foi distinguida pela organização internacional GreenPeace como: Dolphin Safe (segura para golfinhos) Friend of the Sea (amiga do oceano)
11 Economia do Mar Fatores de sucesso para a Aquacultura e Biotecnologia Marinha nos Açores: Localizados na crista Médio-Atlântica. Pontos geotermais submarinos. Estudo elaborado com o mapeamento das áreas com elevado potencial para a Aquacultura no arquipélago dos Açores. Legislação pioneira em recolha de amostras científicas. Projeto Midas: Gestão de Impactos da Exploração de Recursos do Fundo Marinho. Disponibilidade de laboratórios equipados e espaços administrativos para novas empresas. Laboratório Regional de Veterinária equipado com tecnologia de ponta. Contacto privilegiado com cientistas da Universidade dos Acores. Sistema de Incentivos Específico PROJETOS I&D nos sectores de Aquacultura e da Biotecnologia Marinha INCENTIVO FINANCEIRO NÃO- REEMBOLSÁVEL (% DAS DESPESAS ELEGÍVEIS) Desde 25% até 100% Procedimento Acelerado de Licenciamento para instalação e operacionalização da aquacultura comercial. Duas licenças ambas as aplicações são submetidas para o mesmo departamento do Governo Regional: Pedido de autorização de instalação; Pedido de licença de exploração.
12 Economia do Mar Universidade dos Açores A Universidade dos Açores desenvolveu um projeto de mapeamento das áreas do arquipélago com potencial para aquacultura. Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores: Instituição de topo no ranking de publicações científicas internacionais sobre ecologia do fundo marinho. Este departamento investiga um leque de espécies com grande potencial para aquacultura nos Açores. No Aqualab, os investigadores estão a desenvolver experiências com microalgas, cracas e lapa-burra (Haliotis coccinea). IMAR Instituto do Mar: Este instituto criou e renovou diversos laboratórios e estações marinhas, tais como LabHorta, CoralLab, AquaLab, Observatório do Monte Submarino Condor, Observatório MoMAR, Observatório OceanLab. É uma instituição de referência internacional no teste, uso e gestão de instrumentos e plataformas oceanocientíficas. Parceiros Internacionais Estratégicos
13 Economia do Mar Cruzeiros e Náutica de Recreio Construção e Reparação Naval Em 2016, mais de passageiros chegaram aos Açores através de 76 escalas de navios de cruzeiro, muitas delas com paragem em mais do que uma ilha. O número de passageiros aumentou 18,2% comparativamente a 2014, sendo que nos primeiros 6 meses de 2017 já conta com um crescimento de 10,7%, quando comparado com o período homólogo. Cerca de embarcações de recreio, com aproximadamente tripulantes, passaram pelas marinas e portos dos Açores durante Pela sua localização, o arquipélago dos Açores é um ponto de confluência para as embarcações que navegam no Atlântico, sendo recorrente deslocações às ilhas para abastecimentos e reparações. Pretende-se apostar e valorizar: A reparação e manutenção de grandes embarcações; A construção, reparação e manutenção de embarcações de pesca, embarcações marítimo-turísticas e de náutica de recreio.
14 Economia do Mar Desportos Náuticos Os desportos náuticos são produtos turísticos em crescimento na Região devido aos seguintes fatores: Vocação dos Açores para o iatismo; Condições ideais para a promoção de Regatas Internacionais; Potencial por explorar na Náutica de Recreio e das Marinas; Potencial por explorar nos desportos náuticos.
15 Economia do Mar Mergulho Os Acores são um destino de excelência para a prática de mergulho, quer profissional, quer amador, já que um conjunto de excelentes condições naturais permite mergulhar, nas águas açorianas, durante quase todo o ano. A sua localização em pleno Oceano Atlântico Norte, numa zona de transição entre as correntes ricas em nutrientes vindas do norte e as águas quentes da corrente do Golfo, tornam este grupo de Ilhas num autêntico santuário para a vida marinha. Existem dezenas de spots adequados ao mergulho costeiro, em naufrágios, em grutas, em montes submarinos, em oceano profundo e no baixo litoral, que oferecem algumas das melhores experiencias subaquáticas a nível mundial.
16 Economia do Mar Whale Watching Em 2010, os Açores foram considerados pelo jornal britânico The Telegraph, com uma das 10 melhores regiões do mundo para Whale Watching. Anualmente, cerca de turistas experienciam o Whale Watching nos mares dos Açores. Big Game Fishing Os Açores são uma importante reserva para a prática do Big Game Fishing. Entre as espécies mais frequentes, destacam-se os Tunídeos, Blue Marlin, Espadartes e Tubarões.
17 Economia do Mar Investigação, Inovação e Desenvolvimento A recente exploração científica dos fundos marinhos demonstrou a existência de recursos metálicos associados aos campos hidrotermais. Das várias missões oceanográficas internacionais resultou a descoberta de cinco campos hidrotermais ativos (Menez Gwen, Lucky Strike, Saldanha, Rainbow e Moytirra) localizados nos mares dos Açores. A exploração de recursos minerais a mais de 1500 metros de profundidade que até há pouco tempo era apenas um cenário de ficção científica poderá iniciar-se até à segunda década do século XXI. A investigação dos fundos marinhos dos Açores e a blue biotechnology têm grande interesse para fins científicos e económicos. De notar que: Foram descobertos recursos genéticos no subsolo marinho Açoriano com potencial interesse para a indústria farmacêutica e cosmética e para a biotecnologia. É uma área com enorme potencial proporcionando oportunidades ao nível da criação de Spin-Offs académicas no setor das pescas.
18 Ambiente de Negócios Favorável Atrativos Incentivos ao Investimento Os mais competitivos da UE. Incentivos à Criação de Emprego Diversos métodos de aplicação. Benefícios Fiscais Foco na produção e consumo.
19 Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Montante máximo de incentivo financeiro ao investimento Micro e pequenas empresas Açores Portugal Continental 65% 45% Médias empresas 55% 35% Grandes empresas 45% 25% * * * Incentivos financeiros ao investimento inexistentes.
20 Porquê os Açores? Unexplored Incentivos Potential Financeiros Âmbito TARGET Incentivo Financeiro Entidade Responsável S u b s i s te m a d e I n c e ntivos p a ra o F o m e nto da Base E c o n ó m i c a d e E x p o r ta ç ã o Os projetos de investimento destinados à produção de bens e serviços para colocação em mercados exteriores à Região, desenvolvidos nas seguintes áreas: Sectores Agroalimentar e Florestal; Indústria; Turismo; Hostels; Logística; Economia Digital; Consultoria Especializada; Recolha, Tratamento, Eliminação de Resíduos e Valorização de Materiais; Recolha, Tratamento e Drenagem de Águas Residuais; Call Centers; Atividades dos Estabelecimentos de Saúde com Internamento; Atividades dos operadores turísticos; Atividades Termais. Dependente da localização do investimento, da performance económica do projecto e da dimensão da empresa. Não reembolsável de 30% até 65% das despesas elegíveis. Reembolsável 25%. Pode ser parcialmente ou totalmente transformado em incentivo não reembolsável. Montante máximo de incentivo: 5M incentivo não-reembolsável + reembolsável. 5M incentivo (Mais informação em:
21 Porquê os Açores? Incentivos Financeiros S u b s i s te m a d e I n c e ntivos p a ra a I nte r n a c i o n a l i za ç ã o Visa reforçar o comércio intrarregional e a competitividade externa das empresas açorianas no mercado global. Permite o desenvolvimento de projetos de Internacionalização nas áreas de: - Prospeção de mercados externos; - Comercialização e marketing; - Economia digital. Prevê, ainda, apoios ao transporte de produtos açorianos e ações de cooperação entre empresas e entre estas e outras entidades.
22 Porquê os Açores? Incentivos Financeiros S u b s i s te m a d e I n c e ntivos p a ra a I nte r n a c i o n a l i za ç ã o Âmbito Incentivo Financeiro Entidade Responsável Internacionalização Ações de penetração em mercados exteriores à Região Autónoma dos Açores, de promoção de negócios, de facilitação, de criação de conhecimento e de divulgação de informação, que contribuam diretamente para a criação e desenvolvimento de bens e serviços transacionáveis, nas seguintes categorias: a) Prospeção de mercados b) Comercialização e marketing c) Economia digital Incentivo não reembolsável - 50% para pequenas empresas, 40% para médias e 30% para grandes. Prémios e majorações: De 2,5% a 10% dependente da variação do Volume de Negócios e do Volume de Negócios Internacional do projeto. 5% quando envolverem produtos com a Marca Açores. (Mais informação em:
23 Porquê os Açores? Incentivos Financeiros S u b s i s te m a d e I n c e ntivos p a ra a I nte r n a c i o n a l i za ç ã o Âmbito Acesso aos mercados Envolver despesas de montante superior a 1.000, corresponder ao transporte, interilhas e dos Açores para o exterior, de produtos regionais selecionados e não envolver despesas realizadas há mais de seis meses anteriores à data da apresentação da candidatura. Incentivo Financeiro Incentivo não reembolsável - 90% com um limite de 400 mil por três anos consecutivos e 200 mil por ano. Entidade Responsável (Mais informação em:
24 Porquê os Açores? Incentivos Financeiros S u b s i s te m a d e I n c e ntivos p a ra a I nte r n a c i o n a l i za ç ã o Âmbito Incentivo Financeiro Entidade Responsável Ações de cooperação empresarial Iniciativas de cooperação entre empresas e entre estas e outras entidades com vista à criação de serviços conjuntos de suporte aos projetos de penetração em mercados exteriores à Região Autónoma dos Açores, nomeadamente a nível do conhecimento dos mercados externos e da divulgação de oportunidades de negócio e de investimento. Incentivo não reembolsável - 50% para pequenas empresas, 40% para médias e 30% para grandes. Prémios e majorações: De 2,5% a 10% dependente da variação do Volume de Negócios e do Volume de Negócios Internacional do projeto. 5% quando envolverem produtos com a Marca Açores. 10% apenas para os projetos de Cooperação empresarial, quando coordenados por uma grande ou média empresa, que envolvam pequenas empresas das ilhas de Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo. (Mais informação em:
25 Porquê os Açores? Medidas de Apoio ao Emprego DISPENSA TEMPORÁRIA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL A celebração de contratos sem termo com jovens à procura de primeiro emprego, desempregados de longa duração, desempregados de muito longa duração, ou reclusos em regime aberto no exterior, permite à empresa beneficiar de uma dispensa parcial ou isenção total do pagamento de contribuições para o regime geral de segurança social, na parte que lhes respeita, por períodos variáveis que podem ir até aos 5 anos. INTEGRA - Apoio financeiro à contratação de desempregados, inscritos nas Agências para a Qualificação e Emprego da Região Autónoma dos Acores, há mais de 90 dias. À entidade empregadora que celebre contrato de trabalho, a tempo completo, ao abrigo do INTEGRA é concedido um subsídio mensal por cada posto de trabalho criado, pago até ao máximo de 12 meses, nos seguintes termos: 350 mensais, quando o posto de trabalho for ocupado por trabalhador que estiver desempregado há menos de 1 ano; 450 mensais, quando o posto de trabalho for ocupado por trabalhador que estiver desempregado há mais de 1 ano. Nota: Nos casos em que seja contratado um desempregado com idade superior a 50 anos, os montantes acima referidos são majorados em 20%.
26 Porquê os Açores? Medidas de Apoio ao Emprego INTEGRA JOVEM - Apoio financeiro à contratação de jovens NEET, com idade igual ou inferior a 29 anos, inscritos nas Agências para a Qualificação e Emprego da Região Autónoma dos Acores, há mais de 90 dias. Jovens NEET: jovens que não estão nem a trabalhar nem a estudar ou a frequentar qualquer tipo de formação. À entidade empregadora que celebre contrato de trabalho, a tempo completo, ao abrigo do INTEGRA JOVEM é concedido um subsídio por cada posto de trabalho criado, pago até ao máximo de 12 meses, nos seguintes termos: 420,00 mensais, quando o posto de trabalho for ocupado por trabalhador com qualificação de nível 1 e 2 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ); 450,00 mensais, quando o posto de trabalho for ocupado por trabalhador com qualificação de nível 3, 4 e 5 do QNQ; 550,00 mensais, quando o posto de trabalho for ocupado por trabalhador com qualificação de nível 6, 7 e 8 do QNQ. Notas: Nos casos em que seja contratado um jovem desempregado inscrito nas Agências de Emprego da Região há mais de 1 ano, os montantes acima referidos são majorados em 10%; A remuneração ilíquida mensal a contratualizar com os trabalhadores apoiados pelo INTEGRA JOVEM com qualificação igual ou superior ao nível 6 do QNQ não pode ser inferior a 700,00.
27 Porquê os Açores? Medidas de Apoio ao Emprego PROGRAMA ESTAGIAR - Apoio à realização de estágios nas empresas. ESTAGIAR L destina-se a jovens licenciados ou com mestrado: o Na Ilha de São Miguel - duração inicial de nove meses, passíveis de prorrogação por mais nove meses, incluindo um mês de descanso a gozar entre o 12º e o 15º mês; o Nas restantes ilhas - duração inicial de onze meses, passíveis de prorrogação por mais doze meses, incluindo um mês de descanso a gozar entre o 12º e o 15º mês; o É atribuída uma compensação pecuniária mensal no valor ilíquido de 720, integralmente financiada pelo Fundo Regional de Emprego na fase inicial de estágio. No período de prorrogação a empresa financia 25% da compensação. ESTAGIAR T destina-se a jovens titulares de cursos superiores que não confiram o grau de licenciatura, tecnológicos ou profissionais, ou cursos que confiram certificado de qualificação profissional de nível III e equivalência escolar ao 12.º ano: o Todas as ilhas - têm a duração inicial de nove meses, passíveis de prorrogação por mais nove meses, incluindo 1 mês de descanso a gozar entre o 12º e o 15º mês; o É atribuída uma compensação pecuniária mensal no valor do salário mínimo regional ( 530,25), integralmente financiada pelo Fundo Regional de Emprego na fase inicial de estágio. No período de prorrogação a empresa financia 25% da compensação.
28 Porquê os Açores? Medidas de Apoio ao Emprego PROGRAMA DE INCENTIVO À INSERÇÃO DO ESTAGIAR L e T (PIIE) - Apoio financeiro à contratação de estagiários dos programas Estagiar L e Estagiar T. As entidades promotoras de estágios podem contratar os jovens que naquela entidade terminaram um projeto de estágio L ou T. Podem ainda ser contratados estagiários que tenham efetuado estágio noutra entidade, ou em serviços da administração pública regional ou local, desde que a contratação ocorra após o termo do estágio e na área de formação do estágio. Por cada jovem contratado é instituído um prémio, pago até ao máximo de 12 meses, nos seguintes termos: No caso da contratação de jovens inseridos no Estagiar L o apoio é fixado em 550,00 mensais; No caso da contratação de jovens inseridos no Estagiar T o apoio é fixado em 450,00 mensais. Notas: Os apoios acima referidos são majorados em 10%, sempre que as entidades empregadoras procedam à celebração e início do contrato com o jovem nos primeiros 30 dias seguidos após o termo do estágio; A remuneração ilíquida mensal a contratualizar com os estagiários provenientes do Estagiar L tem o valor mínimo de 700 e, no caso do Estagiar T, o valor do salário mínimo regional ( 530,25).
29 Porquê os Açores? Diferencial Fiscal A Região Autónoma dos Açores goza de um diferencial fiscal vantajoso, na ordem dos 20%, em relação ao restante território português, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) e de Imposto sobre o Valor Acrescentado. (IVA). A Região também beneficia da 8ª taxa de IRC e da 2ª taxa de IVA mais baixas da União Europeia. IRC na União Europeia (Taxa Normal) 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 9% 10% 12,5% 12,5% 15% 15% 16% 16,8% 19% 19% 19% 19% 20% 20% 20% 21% 21% 22% 22% 22% 35% 33,30% 34% 29% 29,22% 30% 27,90% 25% 25% 25% 5% 0% Malta Bélgica França Alemanha Luxemburgo Grécia Itália Espanha Holanda Áustria Suécia Eslováquia Dinamarca Portugal (continente) Madeira Filândia Estónia Croátia Reino Unido Eslovénia Polónia Républica Checa Açores Roménia Lituânia Letónia Irlanda Ciprus Bulgária Hungria Fonte: World Bank
30 Porquê os Açores? Diferencial Fiscal Paralelamente, a Região Autónoma dos Açores tem taxas de IVA mais baixas do que Portugal Continental e a Região Autónoma da Madeira. IVA na União Europeia (Taxa Normal) 30% 27% 25% 20% 17% 18% 18% 19% 19% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 21% 21% 21% 21% 21% 21% 22% 22% 22% 23% 23% 23% 23% 24% 24% 25% 25% 25% 15% 10% 5% 0% Hungria Suécia Croátia Dinamarca Filândia Roménia Polónia Irlanda Grécia Portugal (continente) Eslovénia Itália Madeira Holanda Lituânia Letónia Espanha Républica Checa Bélgica Reino Unido Eslováquia Áustria França Estónia Bulgária Ciprus Alemanha Malta Açores Luxemburgo Fonte: Autoridade Tributária Portuguesa
31 Porquê os Açores? Diferencial Fiscal Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) Taxas progressivas: O primeiro escalão é 30% mais baixo do que em Portugal Continental e na R.A. Madeira; O segundo escalão é 25% mais baixo do que em Portugal Continental e na R.A. Madeira; Todos os outros escalões são 20% mais baixos do que em Portugal Continental e na R.A. Madeira. Rendimento das pessoas singulares/ano Taxas Portugal Continental Taxas Açores Menos de ,5% 10,15% De a ,5% 21,375% De a % 29,6% De a % 36% Mais de % 38,4% Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Regime Fiscal para Residentes Não Habituais: Os residentes não habituais são taxados um período consecutivo de 10 anos, a uma taxa fixa de IRS de 16% (20% menos do que em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira). Pensionistas, reformados, rendimentos de trabalho dependente e independente estão isentos de IRS, desde que sejam tributados no Estado da fonte, em conformidade com o acordo de dupla tributação celebrado entre Portugal e esse Estado. Na ausência de acordo de dupla tributação, esses rendimentos são tributados no Estado da fonte, caso não sejam considerados obtidos em território português, de acordo com o Código de IRS.
32 Porquê os Açores? Benefícios Fiscais em Regime Contratual Podem ser concedidos relativamente a projetos de investimento aos quais seja reconhecida a relevância estratégica, de acordo com determinados critérios e de valor superior a: 2M na ilha de São Miguel; 1M na ilha Terceira; 0,4M nas ilhas de Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo; 0,2M para projetos de investimento em Biotecnologia Marinha e/ou Aquacultura, independentemente da sua localização, que prevejam despesas em I&D no valor mínimo de 10% do investimento. Os benefícios fiscais podem revestir as seguintes modalidades: Dedução à coleta de Imposto sobre o IRC, e até à concorrência de 90% da mesma, da importância de 30% (80% na ilha Terceira para investimentos até 31 de dezembro de 2019) das aplicações relevantes do projeto efetivamente realizadas; Isenção ou redução do IMI, por um período até dez anos, relativamente aos prédios utilizados pelo promotor na atividade desenvolvida no âmbito do projeto; Isenção ou redução de, pelo menos, 75% do IMT relativamente aos imóveis adquiridos pelo promotor, destinados ao exercício da sua atividade no âmbito do projeto.
33 Porquê os Açores? Vistos Dourados Segundo o sumário executivo do ranking Global Residence and Citizenship Programs 2015, desenvolvido pela Henley&Partners: "Portugal tem o melhor programa de Vistos Dourados do mundo. Podem requerer esta autorização os cidadãos nacionais de Estados Terceiros que exerçam uma atividade de investimento, pessoalmente ou através de uma sociedade, e que concretizem uma das seguintes situações em território nacional, por um período mínimo de 5 anos: Transferência de capitais no montante igual ou superior a ; Transferência de capitais no montante igual ou superior a , que sejam aplicados em atividades de investigação; Transferência de capitais no montante igual ou superior a mil euros, que sejam aplicados em investimento ou apoio à produção artística e recuperação ou manutenção do património cultural nacional; Transferência de capitais no montante igual ou superior a 500,000 mil euros, destinados à aquisição de unidades de participação em fundos de investimento ou de capital de risco vocacionados para a capitalização de pequenas e médias empresas; Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho; Aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a ; Aquisição de bens imóveis, cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos ou localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação dos bens imóveis adquiridos, no montante global igual ou superior a
34 SDEA Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores Missão Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção da inovação e do empreendedorismo. Principais áreas de atuação da SDEA Promoção das potencialidades económicas da Região; Captação de investimento externo; Valorização dos produtos regionais e dos recursos endógenos; Conceção da política de incentivos ao investimento e de benefícios fiscais; Desenvolvimento e gestão de instrumentos financeiros de apoio às empresas; Fomento da inovação e do empreendedorismo.
35 Porquê os Açores? Apoio SDEA A SDEA promove medidas para a redução de custos de contexto, tendo em vista simplificar e agilizar os processos de investimento. A SDEA promove o contacto direto com as empresas, recomendando qual o conjunto de medidas de apoio que melhor se adapta a cada projeto de forma a satisfazer os interesses do investidor. A SDEA apoia os seus investidores, fazendo o acompanhamento da evolução dos seus projetos.
36 Ilha de São Miguel: Rua de São João, PONTA DELGADA Açores Portugal Tel: (351) Fax: (351) Ilha Terceira: Rua Direita, 52, 2º ANGRA DO HEROÍSMO Açores Portugal Tel: (351) Exclusão de responsabilidade Este documento tem apenas carácter informativo e reflete parcialmente a legislação que rege os incentivos em Portugal, pelo que esta leitura não dispensa ou substitui o conhecimento da referida legislação. A SDEA está disponível para avaliar planos de negócios específicos e determinar como os investimentos podem beneficiar de incentivos e qual o tipo de pacotes que pode ser aplicável, caso haja.
Economia do Mar A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção da
Leia maisSetor Agroalimentar A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção
Leia maisA Economia do Mar nos Açores. Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio
A Economia do Mar nos Açores Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio Quem somos e o que fazemos Missão Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo
Leia maisLogística Ilha Terceira A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção
Leia maisTurismo A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção da inovação
Leia maisSetor Agroalimentar A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção
Leia maisOportunidades de Investimento nos Açores
Oportunidades de Investimento nos Açores 1.º Seminário da AEA Nonagon, 17 de fevereiro de 2017 Arnaldo Machado Presidente do Conselho de Administração da SDEA, EPER 1 Está interessado em investir? Há futuro
Leia maisAÇORES. A WONDERFUL PLACE TO INVEST
AÇORES. A WONDERFUL PLACE TO INVEST ESTABILIDADE Económica Política Social PORQUÊ OS AÇORES? ECOSSISTEMA FAVORÁVEL AO NEGÓCIO UM DOS MELHORES SISTEMAS DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO DA UNIÃO EUROPEIA PORQUÊ
Leia maisTurismo A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção da inovação
Leia maisPorquê os Açores? A SDEA, EPER, concebe e executa políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como de promoção
Leia maisOportunidades de Investimento nos Açores
Oportunidades de Investimento nos Açores Pico 09 de abril de 2015 Arnaldo Machado 1 Está interessado em investir? Há futuro nos Açores! SDEA é um interlocutor privilegiado para os seus projectos de investimento
Leia maisFórum das Exportações
Ponta Delgada 27 de Junho de 2011 Arnaldo Machado Director Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade 1 Internacionalização Delimitação do conceito compreende todo o tipo de intervenção qualitativamente
Leia maisGolden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento*
Golden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento* * Brochura-Resumo. Para um completo detalhe, entre em contacto connosco. I. Autorização de Residência para Atividade de Investimento
Leia maisDoing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários
Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento
Leia maisGOLDEN VISA 7 PERGUNTAS
www.cameiralegal.com Lisbon London Brasília São Paulo Rio de Janeiro Hong Kong Beijing Shangai GOLDEN VISA 7 PERGUNTAS ESSENCIAIS SOBRE UM INVESTIMENTO INTELIGENTE 2016 1 - O que é o regime Golden Visa?
Leia maisGRAU GRAU
C 451/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2018 Atualização anual de 2018 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia, e dos coeficientes de correção aplicados
Leia maisGRAU GRAU
14.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 466/5 Atualização anual de 2016 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia e dos coeficientes de correção aplicados
Leia maisL 348/10 Jornal Oficial da União Europeia
L 348/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2009 REGULAMENTO (UE, EURATOM) N. o 1296/2009 DO CONSELHO de 23 de Dezembro de 2009 que adapta, com efeitos a partir de 1 de Julho de 2009, as remunerações
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisPORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015
PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo
Leia maisSeminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento
Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Viana do Castelo, 29 de Junho de 2015 Frederico
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisRegime de investimento e fiscalidade
Regime de investimento e fiscalidade Dia:17/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Liza Helena Vaz - PwC AGENDA REFORMA FISCAL TRIBUTAÇÃO EM CABO VERDE PRINCIPAIS INDICADORES INVESTIMENTO vs INCENTIVOS FISCAIS
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisAssunto: Interpelação Mar e Economia azul Intervenção inicial
N.º: Gp0125-XI Proc.º: 30.06.02.01 25.04.01.01 Data: 18.01.2017 Assunto: Interpelação Mar e Economia azul Intervenção inicial Senhora Presidente; Senhoras e Senhores Deputados; Senhoras e Senhores Membros
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisOCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR
OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR MISSÃO OCEANO XXI Dinamizar o Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar (EEC Estratégia de Eficiência Colectiva reconhecida pelo POFC Compete
Leia maisa) Bens e serviços transacionáveis
Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Incentivos para o Fomento da Base Económica de Exportação Apoia projetos de investimento que se
Leia maisJoão Valadas Coriel CEO Autorização de Residência para Investimento em Portugal (ARI ou Golden Visa) > Vantagens do programa Golden Visa PORTUGAL OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTO, RESIDÊNCIA E CIDADANIA
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisPreçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 03-out-2014
Preçário Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da, Instituição de Pagamentos, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA)
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisPreçário FIDELIS MARKET CONSULTANTS LTD - SUCURSAL EM PORTUGAL. Instituição de Pagamentos. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário FIDELIS MARKET CONSULTANTS LTD - SUCURSAL EM PORTUGAL Instituição de Pagamentos Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da FIDELIS MARKET CONSULTANTS LIMITED - SUCURSAL
Leia maisAPOIOS COMUNITÁRIOS EMPREENDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO
APOIOS COMUNITÁRIOS EMPREENDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO O incentivo ao Empreendedorismo Qualificado e Criativo apoia investimentos na criação de novas empresas ou no desenvolvimento de empresas nascentes
Leia maisApresentação de Incentivos. Fiscais
Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não correntes.
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica
Leia maisApresentação de Incentivos. Fiscais
Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. 1 Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não
Leia maisMISSÃO: CABO VERDE TRADEINVEST 1. PROMOVER E FACILITAR INVESTIMENTOS DE INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS PARA INVESTIMENTOS ACIMA DE 50 MILHÕES
MISSÃO: CABO VERDE TRADEINVEST 1. PROMOVER E FACILITAR INVESTIMENTOS DE INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS PARA INVESTIMENTOS ACIMA DE 50 MILHÕES ECV & 2. PROMOVER E EXPORTAR PRODUTOS E SERVIÇOS DE
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) Objetivos
Leia maisQUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,
Leia maisPortugal 2020 Investir no futuro. R&D and Government Incentives
Portugal 2020 Investir no futuro R&D and Government Incentives 1 Qualificação e Internacionalização (QI) das Pequenas e Médias Empresas (PME) Síntese Tipologias de projetos Atividades económicas elegíveis
Leia maisINCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS
INCENTIVOS Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO INVESTIMENTO PRODUTIVO Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (Código
Leia maisCompetir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial. Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes tipologias:
Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 172. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 9 de julho de 2018.
Jornal Oficial da União Europeia L 172 Edição em língua portuguesa Legislação 61. o ano 9 de julho de 2018 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento de Execução (UE) 2018/963 da Comissão,
Leia mais11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é aceite 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business Estrangeiro:
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS
Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisCongresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI
Leia maisCongresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisA Internacionalização das Empresas Açorianas. Arnaldo Machado Presidente do Conselho de Administração da SDEA 16 de dezembro de 2013
A Internacionalização das Empresas Açorianas Arnaldo Machado Presidente do Conselho de Administração da SDEA 16 de dezembro de 2013 1 Missão SDEA Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisImobiliário e Construção Uma nova era dourada?
Imobiliário e Construção Uma nova era dourada? António Manzoni Sequeira Direção dos Serviços de Economia e de Mercados (DSEM) da AECOPS dsem@aecops.pt TEKTÓNICA 2017 4 de maio Seminário da APCMC Imobiliário
Leia mais5. TRANSFERÊNCIAS (PARTICULARES)
5.1. Ordens de transferência Transferências Internas/Nacionais 1. Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito (internas) Com o mesmo ordenante e beneficiário - Pontual e Permanente Com ordenante
Leia maisDEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA. Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro
DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro INFORMAÇÃO GERAL População: 8º na Europa, 29º no mundo (38.2 milhões) Área:
Leia maisCidadania Europeia. Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração
Cidadania Europeia Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração UNIÃO EUROPEIA Momentos Importantes da construção Europeia 1950 - A 9 de Maio deu-se a declaração de Robert Schuman; 1951
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 1 novembro
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 21 abril 2017
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 1 janeiro
Leia maisInformações gerais sobre o respondente
Consulta pública sobre a avaliação REFIT da legislação da UE em matéria de produtos fitofarmacêuticos e resíduos de pesticidas Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisSUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR
DESAFIOS DO MAR 2020 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR Viana do Castelo, 13 de Dezembro de 2013 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Desafios do Mar
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a
Leia mais5. TRANSFERÊNCIAS (PARTICULARES)
5.1. Ordens de transferência Transferências Internas/Nacionais C/ operador 1. Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito Com o mesmo ordenante e beneficiário - Pontual e Isento Isento Permamente
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS
ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política
Leia mais, , , ,
13. TRANSFERÊNCIAS (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Entrada em vigor: 01-julho-2016 13.1. Ordens de Transferência 1. Transferências Internas / Nacionais Emitidas 1.1. Entre Contas Bankinter
Leia maisO que é a União Europeia (UE)?
O que é a União Europeia (UE)? 28 Estados-Membros Mais de 500 milhões de habitantes Atuais candidatos à adesão à UE: Albânia, antiga República Iugoslava da Macedônia, Montenegro, Sérvia e Turquia Tratados
Leia maisInformação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal
Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia mais1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%.
1 BREVE INTRODUÇÃO A presente síntese contém os principais valores relativos às taxas de cobertura, resultantes do tratamento estatístico das respostas dos estabelecimentos do sector estruturado da economia
Leia maisEstratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas
Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 73/20 15.3.2019 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/410 DA COMISSÃO de 29 de novembro de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos pormenores e à estrutura das informações a notificar,
Leia maisEstratégia Nacional para o Mar Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013
Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013 Sumário 1. Visão 2. Revisão 3. 4. Plano de Ação 5. Discussão Pública 1. Visão O Mar-Portugal é um desígnio
Leia maisA internacionalização da Construção: Números-chave e principais mercados
A internacionalização da Construção: Números-chave e principais mercados Evolução 2006-2011 A Dimensão Volume de negócios em mercados externos mais do que duplicou em 6 anos Peso do volume de negócios
Leia maisPORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017
PORTARIA Nº 21, DE 16 DE OUTUBRO DE 217 Dispõe sobre os valores de bolsas de estudo e auxílios pagos no país e no exterior no âmbito dos programas e ações de fomento geridos pela Diretoria de Relações
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020
SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de
Leia maisVisa incentivar a modernização dos estabelecimentos, dinamizar o mercado interno e expandir a capacidade produtiva da Região
Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Promotores Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Incentivos para o Desenvolvimento Local Visa incentivar a modernização dos estabelecimentos,
Leia maisPreçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da MAXPAY-Instituição de Pagamento, Lda, contém o Folheto
Leia maisRFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS
Pessoas coletivas que exerçam uma atividade nos seguintes setores: - Indústria extrativa; - Indústria transformadora; - Turismo; - Atividades e serviços informáticos e conexos; - Atividades de investigação
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisPreçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS
Preçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisDupla Tributação Internacional em Portugal
Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,
Leia mais