Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Posgraduação em Tecnologia - PPTEC Apresentação e Chamada Preliminar de Projetos
|
|
- Antônio Ávila Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Posgraduação em Tecnologia - PPTEC Apresentação e Chamada Preliminar de Projetos 1. Introdução a. Antecedentes Este documento apresenta sucintamente a proposta inicial do Programa de Posgraduação em Tecnologia da UCPEL PPTEC - e estabelece um roteiro para sua construção ao longo de Aos pesquisadores da UCPEL com doutorado e produção relevante é formulado um convite para submeter Projetos de Pesquisa e Orientação identificados com o viés tecnológico do Novo Programa, visando colher subsídios para o planejamento e implantação de um Mestrado em Tecnologia com ingresso previsto para o primeiro semestre de O Programa de Posgraduação em Informática da UCPEL (PPGINF) foi originalmente concebido no contexto da extinta Escola de Informática, que na nova estrutura da Universidade se integra ao Centro Politécnico, juntamente com a antiga Escola de Engenharia e Arquitetura e o curso de Química Ambiental. Assim, é natural que tenha sido criado orientado apenas à área de informática, que na época (2004/2005) formulou um projeto consistente que foi aprovado pela CAPES. Em seus três primeiros anos de atividades ( ), o Mestrado em Ciência da Computação formou 14 mestres e possui atualmente 24 mestrandos regularmente matriculados. O nível médio da produção científica é alto e três professores do PPPGINF são hoje pesquisadores do CNPq. Uma das dissertações defendidas no Programa foi considerada pela Sociedade Brasileira de Computação a melhor da sua área no país em Entretanto, com a integração do PPGINF ao Centro Politécnico, foi possível constatar um elevado potencial para a expansão do programa em direção à área tecnológica. Isto foi percebido tendo em vista a existência de vários professores titulados e com produção científica relevante, em condições de participar ativamente em um programa de escopo mais amplo, orientado à tecnologia. A iniciativa pretende promover a aproximação da informática com as demais áreas de base tecnológica do Centro Politécnico e da UCPEL, fortalecendo vínculos interdisciplinares e viabilizando o fluxo do conhecimento já estabelecido. b. Tecnologia A expressão tecnologia (do grego τεχνη "ofício" e λογια "estudo") abrange o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia, sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.
2 Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser: As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas; As técnicas, conhecimentos, métodos, modelos, materiais, ferramentas, e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos; Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial); A aplicação de recursos para a resolução de problemas. O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura. Na economia, a tecnologia é o estado atual do conhecimento sobre como combinar recursos para produzir produtos desejados e ainda o conhecimento do que pode ser produzido). c. O Contexto Tecnológico Regional Ao longo de 2008 diversos acontecimentos conduziram o PPGINF a assumir concretamente uma perspectiva de expansão face às novas demandas da Região, de Pelotas e da própria UCPEL. Com respeito à Região, é importante considerar os recentes investimentos em tecnologia industrial, em logística, em energia e no setor produtivo em geral que, apesar da crise global deflagrada no final do ano passado, se organiza e prepara uma retomada consistente no crescimento regional a partir de O projeto Pelotas Pólo do Sul, que conta a partir de 2009 com recursos do Banco Mundial para incentivar o desenvolvimento tecnológico, juntamente com investimentos governamentais significativos no setor produtivo, viabilizam e estimulam a presença de pesquisadores nas empresas e o desenvolvimento de uma cultura empreendedora no setor tecnológico e de inovação na região. No setor educacional, diversos novos cursos de graduação em engenharia e na área tecnológica foram criados nos últimos anos na UFPEL, IT Sulriograndense, FURG, UERGS, Unipampa, Faculdades SENAC, entre outros. Esses cursos, alguns dos quais já começam a formas suas primeiras turmas, alimentam no curto prazo a procura por mestrados e doutorados que inexistem atualmente na região, muito embora haja potencial para estabelecê-los. Na UCPEL, o ano de 2008 foi marcado pela reestruturação acadêmica, que trouxe à Universidade uma organização mais ágil e eficiente, por conta da nova divisão em Centros Acadêmicos reunindo cursos de graduação e posgraduação. Nesta nova estrutura, o PPGINF foi integrado ao Centro Politécnico, onde se concentram sete cursos de graduação em Engenharia, Informática e Química e o Mestrado em Ciência da Computação. Com o objetivo de atender à demanda existente na região por formação em posgraduação stricto sensu nas engenharias e na área tecnológica em geral, ao mesmo tempo em que utiliza o potencial instalado na UCPEL em termos de recursos humanos qualificados e excelente infraestrutura, surgiu a proposta de ampliar o Programa de Posgraduação em Informática (PPGINF) para um Programa de Posgraduação em Tecnologia (PPTEC), de maior escopo e abrangência, com ênfase em inovação, interdisciplinaridade, desenvolvimento tecnológico e inclusão social.
3 d. O Programa de Posgraduação em Tecnologia da UCPEL O PPTEC expande o PPGINF e passa a ter três Áreas de Concentração, estruturando-se provisoriamente da seguinte maneira: Informática o Teórica o Aplicada Engenharia o Tecnologia das Construções o Sistemas Elétricos e Digitais Inovação e Gestão o Organização e Gestão o Métodos e Processos Nesta nova estrutura a Informática passa a ser uma das três Áreas de Concentração do Programa, que adiciona ainda a Engenharia e uma terceira área, específica para Inovação e Gestão. Cada uma destas áreas de concentração se divide em duas subáreas, no interior das quais se definirão as Linhas de Pesquisa do Programa. Deve-se observar que se trata de uma estrutura provisória, que poderá ser ou não alterada na proposta definitiva, em função dos Projetos de Pesquisa e Orientação que forem submetidos, maturados e posteriormente selecionados para compor o Novo Programa. Além disso, considera-se a orientação da Área de Tecnologia da CAPES (item 2), cuja estrita observação é essencial para a esperada aprovação. Espera-se também que novos Grupos de Pesquisa se distribuam de forma interdisciplinar e transversalmente sobre as linhas de pesquisa, estimulando a polinização cruzada entre diferentes áreas de concentração e outros programas stricto sensu da UCPEL e, eventualmente, de outras Instituições de Ciência e Tecnologia. Dado ao caráter tecnológico do Novo Programa, parcerias dos grupos de pesquisa com empresas e organizações públicas e privadas também serão fortemente incentivadas, comprometendo proativamente o Programa com a geração de inovação tecnológica, emprego e renda, para o desenvolvimento econômico e social da região.
4 2. Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar da CAPES São apresentados aqui resumidamente os critérios de avaliação de novos projetos, adotados pelo Comitê da Área Interdisciplinar da CAPES, onde se localizam os Programas de Tecnologia. Vale ressaltar que tais critérios precisam ser integralmente cumpridos pelo Novo Programa, de modo que se solicita aos pesquisadores interessados em submeter Projetos de Pesquisa e Orientação ao PPTEC que os levem em total consideração ao elaborar suas propostas. a. Caracterização Conforme estabelece o correspondente Comitê de Área da CAPES, um Programa Tecnológico Interdisciplinar caracteriza-se por um corpo docente com formação disciplinar diversificada e ao mesmo tempo comprometido com linhas e projetos integrados de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que requeiram uma abordagem complexa da realidade, contemplando a interação e interlocução entre diferentes áreas do conhecimento. Neste contexto, a estrutura curricular privilegia a formação de recursos humanos com uma visão acadêmico-profissional rigorosa e abrangente em suas Áreas de Concentração. E, a inserção discente nos projetos de pesquisa, ancorados nesta formação acadêmica interdisciplinar, produz, por suposto, condições favoráveis à formação de recursos humanos de alto nível, capazes de problematizar e intervir na realidade de maneira cooperativa e integradora. b. Propostas de Novos Programas A proposta de um Novo Programa na Área Interdisciplinar supõe a definição de seu escopo de atuação, seus objetivos, suas Áreas de Concentração com respectivas Linhas e Projetos de Pesquisa, bem como a sua Estrutura Curricular. Um conjunto importante para a análise é constituído pelos seguintes indicadores: Definição das ênfases centrais do Programa, explicitando quais as temáticas que conduzem a proposta, como estas se contextualizam no âmbito da Área Interdisciplinar e qual a sua relevância e inserção local, regional, nacional e/ou internacional, sob as óticas do desenvolvimento científico, tecnológico, educacional, social, cultural, econômico, etc.; Articulação coerente das ênfases do Programa com suas Áreas de Concentração. Ademais, as Linhas e respectivos Projetos de Pesquisa também devem estar coerentemente articulados à sua Área de Concentração correspondente, de modo a refletir-se nos temas vinculados das dissertações, teses e publicações; Definição de Projetos de Pesquisa pressupondo a descrição do tema de investigação com abordagem interdisciplinar e a constituição integrada do grupo executor, composto por docente(s), estudantes de pós-graduação e de graduação, e pessoal de apoio técnico, quando necessário; Articulação das Áreas de Concentração e respectivas Linhas de Pesquisa com um conjunto coerente de Disciplinas, de maneira a oferecer condições para a formação de recursos humanos de alto nível no escopo da proposta; Apresentação dos planos das disciplinas contendo ementas que reflitam sinteticamente, mas com precisão, seu conteúdo programático, referências bibliográficas essenciais e diretamente pertinentes ao desenvolvimento dos respectivos conteúdos, considerando tanto as bases conceituais e teóricas dos temas quanto as suas atualizações, sem no entanto ser excessiva;
5 Análise da exequibilidade e do sucesso da implantação da proposta considerando a dimensão, qualificação e dedicação do corpo docente, a infraestrutura e o apoio Institucional existentes. Esta análise deve ainda se pautar pelas características da Interdisciplinaridade definidas no escopo da proposta, tendo em vista a consolidação das Linhas e Projetos de Pesquisa, da Estrutura Curricular, e da qualidade de formação do egresso. c. Dimensão e Regime de Trabalho do Corpo Docente A CAPES considera que o número de docentes, especialmente daqueles com tempo integral na instituição, é essencial para dar sustentação às atividades diretamente relacionadas ao programa, tendo em vista o número de alunos e orientandos previstos, bem como as demandas curriculares, de orientação e de pesquisa das correspondentes áreas de concentração. Assim, constitui um conjunto importante de indicadores neste item: Dimensão do corpo docente permanente de modo a garantir condições adequadas para o exercício das atividades acadêmicas de estudo e pesquisa. Deve-se levar em conta as diversas áreas do saber que aportam conhecimento e ferramentas de pesquisa e intervenção nos contextos de incidência do programa; O corpo permanente deve corresponder preferencialmente ao mínimo de 70% do corpo docente total (soma do número de docentes permanentes mais colaboradores e visitantes); Dedicação significativa de carga horária docente para o programa, considerando, no caso de contratos de tempo integral (40h), que em torno de 50% da carga horária esteja reservada para as respectivas atividades acadêmicas; Distribuição equitativa da carga horária de ensino, pesquisa e orientação, entre o corpo docente, em cada ano base. Recomenda-se uma média de no máximo seis orientandos de posgraduação por docente; Composição não endógena do corpo docente; Equilíbrio na composição do corpo docente, considerando-se que as ênfases do programa devam estar contempladas de maneira equânime pela formação de origem e correspondentes titulações dos docentes, bem como pelas respectivas trajetórias de estudos e pesquisa, consubstanciados em sua produção intelectual; Integração equilibrada com as atividades de ensino e orientação da graduação e posgraduação. d. Produtividade Docente e Consolidação da Área de Pesquisa No caso de um programa da área interdisciplinar, a recomendação é que a formação de origem dos docentes e as suas trajetórias de estudos e pesquisa devem contemplar as ênfases do Programa. A CAPES espera uma configuração original a serviço da formação e pesquisa interdisciplinares se concretize na forma de produção intelectual comprovada e capacidade de formação de recursos humanos preparados para atuar de maneira cooperativa e integradora no âmbito de incidência dos estudos do programa. Neste contexto, são considerados os seguintes indicadores:
6 Produção docente qualificada, contínua e bem distribuída entre os docentes permanentes. A produção contabilizada na análise da proposta é a referente aos últimos 3 anos, sendo o sistema QUALIS um indicador importante; Experiência docente em orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação, iniciação científica, mestrado e doutorado; Capacidade do corpo docente permanente para obtenção de recursos para a pesquisa. Contribuem para a análise da proposta, informações sobre os financiamentos e bolsas obtidos nos últimos 3 anos; Capacidade do corpo docente permanente para estabelecer colaborações técnicocientíficas e intercâmbios entre grupos de pesquisa nacionais e internacionais, no âmbito das ênfases do programa; Capacidade do corpo docente permanente em desenvolver atividades ligadas à difusão científica e cultural junto ao grande público.
7 3. Chamada Preliminar de Propostas de Pesquisa e Orientação 3.1 Objetivos da Chamada a. Geral A Chamada Preliminar tem por objetivo identificar o potencial da UCPEL para a construção de um Programa de Posgraduação em Tecnologia (PPTEC), ampliando o atual Programa de Posgraduação em Informática (PPGINF). É a primeira fase de um processo que irá se desenvolver ao longo de 2009, tendo como meta inicial o ingresso da primeira turma do novo Mestrado em Tecnologia, previsto para março de b. Específicos Identificar o potencial de pesquisa e produção científica e tecnológica inovadora existente na UCPEL Reunir elementos para embasar o Projeto de Expansão PPGINF PPTEC a ser apresentado à CAPES no segundo semestre de Integrar e colocar em contato a Comunidade Científica e Tecnológica da UCPEL, visando o intercâmbio de idéias, informação e conhecimento. Contribuir para consolidar na UCPEL uma cultura de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, com impacto positivo na evolução econômica e social da região. 3.2 Apresentação das Propostas de Pesquisa e Orientação a. As propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto e encaminhadas ao PPGINF/UCPEL como um único documento no formato PDF, DOC ou RTF, em anexo a mensagem de para pptec@ucpel.tche.br até 12 de junho de 2009 (ver o cronograma completo no item 4). b. As propostas devem ser apresentadas em estrita conformidade com o Modelo Estruturado que integra esta chamada, com todas as informações solicitadas e obedecendo às restrições de tamanho definidas para cada seção. c. Cada proposta será submetida por um único pesquisador líder, sendo aceitas até duas propostas por pesquisador. Este poderá, entretanto, participar como pesquisador colaborador em outros projetos sem qualquer restrição. d. Os projetos devem ser planejados para execução em vinte e quatro meses, coincidindo com o período de duração do curso de mestrado. e. Cada pesquisador poderá orientar e co-orientar apenas nos projetos de pesquisa em que participa. f. Não há restrições quanto ao número de Projetos de Orientação vinculados a cada proposta, entretanto, para atender aos requisitos da Área Interdisciplinar da CAPES, cada pesquisador poderá aceitar no máximo quatro orientandos por ano, sendo que o número total de orientandos não poderá ultrapassar seis por orientador. Não há restrição no caso de co-orientação.
8 g. Cada projeto de orientação deve definir claramente o produto resultante de cada etapa (semestre, trimestre, bimestre...) de modo a permitir aferição do progresso obtido e a eventual execução de medidas de ajuste, caso necessárias. h. Produtos parciais de interesse em projetos de orientação são disciplinas, créditos, artigos, publicações, coleta de dados, monografias, protótipos, participação em eventos, organização de encontros, palestras, etc.
9 4. Cronograma # Atividade Data 1 Chamada Preliminar de Projetos 08 de maio 2 Reuniões de Orientação e Apoio 13, 20 e 27 de maio 3 Submissão de Projetos Fase 1 até 12 de junho 4 Reuniões de Ajuste 17 e 24 de junho 5 Resultado da Fase 1 até 10 de julho 6 Projeto PPTEC / Mestrado em Tecnologia até 31 de julho 7 Chamada de Projetos - Fase 2 a partir de agosto 8 Reuniões de Orientação e Apoio em agosto e início de setembro 9 Submissão de Projetos Fase 2 até 18 de setembro 10 Resultado da Fase 2 até 30 de setembro 11 Aprovação do PPTEC no Conselho Universitário até 30 de setembro 12 Encaminhamento do Projeto à CAPES a partir de outubro 13 Chamada para o Mestrado em Tecnologia a partir de outubro 14 Seleção em Primeira Chamada até o final de novembro 15 Segunda Chamada (eventual) até final de fevereiro de Início da Primeira Turma do Mestrado em Tecnologia março de 2010 Descrição das Atividades 1. Chamada Preliminar de Projetos: Primeira semana de maio de Espera-se ampla divulgação interna na Universidade entre o público alvo - professores doutores com produção relevante e perspectiva de pesquisa na área tecnológica, com interesse em orientar e/ou co-orientar em um Mestrado em Tecnologia com ingresso anual a partir de Reuniões de Orientação e Apoio: Até três, em três momentos diferentes do desenvolvimento dos projetos, ao longo do mês de maio, com os interessados em submeter propostas, visando informar, esclarecer e dirimir possíveis dúvidas. 3. Submissão de Projetos: Conforme Modelo Estruturado em anexo, até 12 de junho de Reuniões de Ajuste: Até duas, por convocação individual, na segunda quinzena de junho, visando articular propostas complementares e promover eventuais ajustes necessários nos projetos.
10 5. Publicação dos Resultados Preliminares: até 10 de julho. Relatório da comissão avaliadora (que deverá contar tanto quanto possível com membros externos). 6. Projeto PPTEC/Mestrado em Tecnologia: No final de julho de Projeto completo do Novo Programa, incluindo: (1) Justificativa de ampliação do PPGINF, (2) Projeto do PPTEC, (3) Regimento do Programa, e (4) Projeto do Mestrado em Tecnologia. 7. Chamada para a Fase 2: Uma segunda chamada de projetos deve ser efetuada a partir do início de agosto. O objetivo é aprimorar, articular, convergir e estimular os projetos existentes, assim como realizar uma repescagem de eventuais projetos que não tenham conseguido ser submetidos a tempo para a Fase Reuniões de Orientação e Apoio: Até três, realizadas ao longo do mês de agosto e início de setembro, com a finalidade de ajustar projetos remanescentes da Fase 1 e eventuais novos projetos, com o ônus do tempo reduzido para a elaboração. 9. Submissão de Projetos para a Fase 2: Até 18 de setembro. 10. Resultado da Fase 2: Até o final de setembro. Nesse momento serão conhecidos os projetos de orientação com os respectivos orientadores/co-orientadores, que serão oferecidos como possibilidades aos candidatos ao Mestrado em Tecnologia. 11. Aprovação do PPTEC no Conselho Universitário: O Projeto do PPTEC, completo na atividade 6, deverá ter sido submetido ao Conselho Universitário no início de agosto, visando garantir tempo hábil para relato e aprovação até o final de setembro. 12. Encaminhamento do Projeto à CAPES: O processo será encaminhado à Capes a partir de outubro, por meio de formulário eletrônico específico, já em preenchimento. 13. Chamada para o Mestrado em Tecnologia: Também a partir de outubro será publicado o edital para o primeiro ingresso, com início a partir de março de Seleção em Primeira Chamada: Até o final de novembro. 15. Eventual Segunda Chamada: Até o final de fevereiro de 2010; 16. Início das Atividades da Primeira Turma do Mestrado em Tecnologia: A partir de março de 2010.
11 5. Conceitos Adotados: 1. Pesquisador Professor Doutor da UCPEL 2. Grupo de Pesquisa a. Possível Composição o Pesquisador Líder o Outros pesquisadores associados o Outros professores o Orientandos de posgraduação o Orientandos de graduação o Bolsistas de pesquisa, IC, extensão, etc. o Técnicos b. Identificado com a UCPEL, seus princípios, normas e diretrizes c. Vinculado a uma Área de Concentração do Programa d. Com ao menos um Projeto de Pesquisa e. Metas explícitas de composição e produção científica e tecnológica. 3. Linha de Pesquisa / Tema de Pesquisa a. Cada Grupo de Pesquisa define, de modo consistente com suas atividades, as Linhas de Pesquisa que irá investigar. b. Em cada Linha de Pesquisa pode haver um ou mais Temas de Pesquisa. c. Nos Temas de Pesquisa encontra-se normalmente a granulometria apropriada para explorar possíveis interfaces com outros temas, outras linhas e outros grupos de pesquisa. 4. Projeto de Pesquisa a. Submetido por meio de um Modelo Estruturado (em anexo). b. Objetivo tecnológico explícito. c. Execução em 24 meses (março de 2010 a fevereiro de 2012). d. Metas e produtos esperados bem definidos. e. Consistente e realizável. 5. Projeto de Orientação a. Plano de Mestrado vinculado a um Projeto de Pesquisa. b. Até quatro Projetos de Orientação por orientador/ano. c. Até seis orientandos simultâneos por orientador. d. Orientador explícito (co-orientação incentivada) 6. Princípios Relevantes / Critérios de Avaliação a. Concordância com os termos da Chamada. b. Mérito técnico-científico. c. Produção relevante do pesquisador proponente. d. Sustentabilidade. e. Interdisciplinaridade. f. Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão. g. Integração acadêmica. h. Perfil de formação/orientação definido. i. Inclusão tecnológica e social.
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisEDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA
EDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX-Vitória,
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de
Leia maisEDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Chamada para seleção de Projetos para o Edital de Pesquisa e Iniciação Científica da Faculdade Capixaba de Nova Venécia. A Professora
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisCHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI DETALHAMENTO GERAL 1. INTRODUÇÃO O Conselho Nacional de
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisEDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisCAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER
(Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisResolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I)
Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I) Assunto: Normas de credenciamento para atuar no Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia mais2. O QUE É O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EM PARCERIA COM O FUNTTEL
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2015 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES E AFINS DETALHAMENTO GERAL 1.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS
EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS A Vice Presidência Acadêmica da ESPM, por meio do Núcleo de Práticas Pedagógicas (NPP) e do Centro de Altos Estudos (CAEPM), convida
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Informática
Resolução Nº 001/2007 Regula as atividades acadêmicas no Programa de Pós-graduação em Informática ART. 1º - Sobre o curso de nivelamento: 1º - O curso de nivelamento para os novos alunos selecionados no
Leia maisRegulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisCONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia mais1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC
1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.
Leia maisPRÓ-EQUIPAMENTOS CAPES/2013
PRÓ-EQUIPAMENTOS CAPES/2013 EDITAL INTERNO PRPPG/UFRPE A Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), comunica a abertura de Edital Interno
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCOMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES
INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES Atualização de 30 de outubro de
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL EDITAL N.º 5/2011
EDITAL N.º 5/2011 Edital de abertura de inscrições para seleção de docentes na área de Ciências Sociais Aplicadas, para atuação no Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Turismo e em ensino, pesquisa
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CAMPUS SÃO NORBERTO
FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CAMPUS SÃO NORBERTO EDITAL UNIVERSAL DE PESQUISA 1º /2010 AS FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE
Leia maisPORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011
PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 Fixa normas e procedimentos para a apresentação e avaliação de propostas de cursos novos de mestrado e doutorado. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC
EDITAL N. º 01/2014 Convocação de Projetos de Pesquisa para Programa de Iniciação Científica Unitri A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (PPPGE) torna público o presente Edital de âmbito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisLinha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa
Leia maisREGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O programa de iniciação científica voluntária
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisPrograma Nota CAPES COTA
PROGRAMA DE BOLSAS FAPESB - COTAS INSTITUCIONAIS MESTRADO PROFISSIONAL, MESTRADO E DOUTORADO 1. INTRODUÇÃO A FAPESB tem como um de seus principais objetivos apoiar a formação científica através da concessão
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisANEXO II. Título <<que resuma o objetivo geral do subprojeto (Texto limitado a 150 caracteres)>>
Título Sigla da Proposta Área Geográfica de Execução
Leia maisRegulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades
Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA
Leia maisIII Edital para Seleção de Projetos. Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli
III Edital para Seleção de Projetos Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli A Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli ( Amigos da Poli ), com o apoio da Escola Politécnica da USP ( EPUSP ), torna
Leia maisEdital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015
Edital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015 1. Descrição Este programa procura desenvolver nos estudantes de graduação
Leia maisPROCEDIMENTOS E GRADE CURRICULAR MESTRADO (ACADÊMICO E PROFISSIONAL) E DOUTORADO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Professor Aristides Novis, nº 02 Federação EP/UFBA
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia mais1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
1. OBJETIVO O referido Edital tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da pesquisa científica e/ou tecnológica no estado, através da presença, nas instituições baianas, de pesquisadores estrangeiros renomados
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisDesenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este
Leia maisC.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software
C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015
PCD 125.62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA / UFJF PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 Projetos: Escritório
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia mais