Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Posgraduação em Tecnologia - PPTEC Apresentação e Chamada Preliminar de Projetos

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1 Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Posgraduação em Tecnologia - PPTEC Apresentação e Chamada Preliminar de Projetos 1. Introdução a. Antecedentes Este documento apresenta sucintamente a proposta inicial do Programa de Posgraduação em Tecnologia da UCPEL PPTEC - e estabelece um roteiro para sua construção ao longo de Aos pesquisadores da UCPEL com doutorado e produção relevante é formulado um convite para submeter Projetos de Pesquisa e Orientação identificados com o viés tecnológico do Novo Programa, visando colher subsídios para o planejamento e implantação de um Mestrado em Tecnologia com ingresso previsto para o primeiro semestre de O Programa de Posgraduação em Informática da UCPEL (PPGINF) foi originalmente concebido no contexto da extinta Escola de Informática, que na nova estrutura da Universidade se integra ao Centro Politécnico, juntamente com a antiga Escola de Engenharia e Arquitetura e o curso de Química Ambiental. Assim, é natural que tenha sido criado orientado apenas à área de informática, que na época (2004/2005) formulou um projeto consistente que foi aprovado pela CAPES. Em seus três primeiros anos de atividades ( ), o Mestrado em Ciência da Computação formou 14 mestres e possui atualmente 24 mestrandos regularmente matriculados. O nível médio da produção científica é alto e três professores do PPPGINF são hoje pesquisadores do CNPq. Uma das dissertações defendidas no Programa foi considerada pela Sociedade Brasileira de Computação a melhor da sua área no país em Entretanto, com a integração do PPGINF ao Centro Politécnico, foi possível constatar um elevado potencial para a expansão do programa em direção à área tecnológica. Isto foi percebido tendo em vista a existência de vários professores titulados e com produção científica relevante, em condições de participar ativamente em um programa de escopo mais amplo, orientado à tecnologia. A iniciativa pretende promover a aproximação da informática com as demais áreas de base tecnológica do Centro Politécnico e da UCPEL, fortalecendo vínculos interdisciplinares e viabilizando o fluxo do conhecimento já estabelecido. b. Tecnologia A expressão tecnologia (do grego τεχνη "ofício" e λογια "estudo") abrange o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia, sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.

2 Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser: As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas; As técnicas, conhecimentos, métodos, modelos, materiais, ferramentas, e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos; Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial); A aplicação de recursos para a resolução de problemas. O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura. Na economia, a tecnologia é o estado atual do conhecimento sobre como combinar recursos para produzir produtos desejados e ainda o conhecimento do que pode ser produzido). c. O Contexto Tecnológico Regional Ao longo de 2008 diversos acontecimentos conduziram o PPGINF a assumir concretamente uma perspectiva de expansão face às novas demandas da Região, de Pelotas e da própria UCPEL. Com respeito à Região, é importante considerar os recentes investimentos em tecnologia industrial, em logística, em energia e no setor produtivo em geral que, apesar da crise global deflagrada no final do ano passado, se organiza e prepara uma retomada consistente no crescimento regional a partir de O projeto Pelotas Pólo do Sul, que conta a partir de 2009 com recursos do Banco Mundial para incentivar o desenvolvimento tecnológico, juntamente com investimentos governamentais significativos no setor produtivo, viabilizam e estimulam a presença de pesquisadores nas empresas e o desenvolvimento de uma cultura empreendedora no setor tecnológico e de inovação na região. No setor educacional, diversos novos cursos de graduação em engenharia e na área tecnológica foram criados nos últimos anos na UFPEL, IT Sulriograndense, FURG, UERGS, Unipampa, Faculdades SENAC, entre outros. Esses cursos, alguns dos quais já começam a formas suas primeiras turmas, alimentam no curto prazo a procura por mestrados e doutorados que inexistem atualmente na região, muito embora haja potencial para estabelecê-los. Na UCPEL, o ano de 2008 foi marcado pela reestruturação acadêmica, que trouxe à Universidade uma organização mais ágil e eficiente, por conta da nova divisão em Centros Acadêmicos reunindo cursos de graduação e posgraduação. Nesta nova estrutura, o PPGINF foi integrado ao Centro Politécnico, onde se concentram sete cursos de graduação em Engenharia, Informática e Química e o Mestrado em Ciência da Computação. Com o objetivo de atender à demanda existente na região por formação em posgraduação stricto sensu nas engenharias e na área tecnológica em geral, ao mesmo tempo em que utiliza o potencial instalado na UCPEL em termos de recursos humanos qualificados e excelente infraestrutura, surgiu a proposta de ampliar o Programa de Posgraduação em Informática (PPGINF) para um Programa de Posgraduação em Tecnologia (PPTEC), de maior escopo e abrangência, com ênfase em inovação, interdisciplinaridade, desenvolvimento tecnológico e inclusão social.

3 d. O Programa de Posgraduação em Tecnologia da UCPEL O PPTEC expande o PPGINF e passa a ter três Áreas de Concentração, estruturando-se provisoriamente da seguinte maneira: Informática o Teórica o Aplicada Engenharia o Tecnologia das Construções o Sistemas Elétricos e Digitais Inovação e Gestão o Organização e Gestão o Métodos e Processos Nesta nova estrutura a Informática passa a ser uma das três Áreas de Concentração do Programa, que adiciona ainda a Engenharia e uma terceira área, específica para Inovação e Gestão. Cada uma destas áreas de concentração se divide em duas subáreas, no interior das quais se definirão as Linhas de Pesquisa do Programa. Deve-se observar que se trata de uma estrutura provisória, que poderá ser ou não alterada na proposta definitiva, em função dos Projetos de Pesquisa e Orientação que forem submetidos, maturados e posteriormente selecionados para compor o Novo Programa. Além disso, considera-se a orientação da Área de Tecnologia da CAPES (item 2), cuja estrita observação é essencial para a esperada aprovação. Espera-se também que novos Grupos de Pesquisa se distribuam de forma interdisciplinar e transversalmente sobre as linhas de pesquisa, estimulando a polinização cruzada entre diferentes áreas de concentração e outros programas stricto sensu da UCPEL e, eventualmente, de outras Instituições de Ciência e Tecnologia. Dado ao caráter tecnológico do Novo Programa, parcerias dos grupos de pesquisa com empresas e organizações públicas e privadas também serão fortemente incentivadas, comprometendo proativamente o Programa com a geração de inovação tecnológica, emprego e renda, para o desenvolvimento econômico e social da região.

4 2. Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar da CAPES São apresentados aqui resumidamente os critérios de avaliação de novos projetos, adotados pelo Comitê da Área Interdisciplinar da CAPES, onde se localizam os Programas de Tecnologia. Vale ressaltar que tais critérios precisam ser integralmente cumpridos pelo Novo Programa, de modo que se solicita aos pesquisadores interessados em submeter Projetos de Pesquisa e Orientação ao PPTEC que os levem em total consideração ao elaborar suas propostas. a. Caracterização Conforme estabelece o correspondente Comitê de Área da CAPES, um Programa Tecnológico Interdisciplinar caracteriza-se por um corpo docente com formação disciplinar diversificada e ao mesmo tempo comprometido com linhas e projetos integrados de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que requeiram uma abordagem complexa da realidade, contemplando a interação e interlocução entre diferentes áreas do conhecimento. Neste contexto, a estrutura curricular privilegia a formação de recursos humanos com uma visão acadêmico-profissional rigorosa e abrangente em suas Áreas de Concentração. E, a inserção discente nos projetos de pesquisa, ancorados nesta formação acadêmica interdisciplinar, produz, por suposto, condições favoráveis à formação de recursos humanos de alto nível, capazes de problematizar e intervir na realidade de maneira cooperativa e integradora. b. Propostas de Novos Programas A proposta de um Novo Programa na Área Interdisciplinar supõe a definição de seu escopo de atuação, seus objetivos, suas Áreas de Concentração com respectivas Linhas e Projetos de Pesquisa, bem como a sua Estrutura Curricular. Um conjunto importante para a análise é constituído pelos seguintes indicadores: Definição das ênfases centrais do Programa, explicitando quais as temáticas que conduzem a proposta, como estas se contextualizam no âmbito da Área Interdisciplinar e qual a sua relevância e inserção local, regional, nacional e/ou internacional, sob as óticas do desenvolvimento científico, tecnológico, educacional, social, cultural, econômico, etc.; Articulação coerente das ênfases do Programa com suas Áreas de Concentração. Ademais, as Linhas e respectivos Projetos de Pesquisa também devem estar coerentemente articulados à sua Área de Concentração correspondente, de modo a refletir-se nos temas vinculados das dissertações, teses e publicações; Definição de Projetos de Pesquisa pressupondo a descrição do tema de investigação com abordagem interdisciplinar e a constituição integrada do grupo executor, composto por docente(s), estudantes de pós-graduação e de graduação, e pessoal de apoio técnico, quando necessário; Articulação das Áreas de Concentração e respectivas Linhas de Pesquisa com um conjunto coerente de Disciplinas, de maneira a oferecer condições para a formação de recursos humanos de alto nível no escopo da proposta; Apresentação dos planos das disciplinas contendo ementas que reflitam sinteticamente, mas com precisão, seu conteúdo programático, referências bibliográficas essenciais e diretamente pertinentes ao desenvolvimento dos respectivos conteúdos, considerando tanto as bases conceituais e teóricas dos temas quanto as suas atualizações, sem no entanto ser excessiva;

5 Análise da exequibilidade e do sucesso da implantação da proposta considerando a dimensão, qualificação e dedicação do corpo docente, a infraestrutura e o apoio Institucional existentes. Esta análise deve ainda se pautar pelas características da Interdisciplinaridade definidas no escopo da proposta, tendo em vista a consolidação das Linhas e Projetos de Pesquisa, da Estrutura Curricular, e da qualidade de formação do egresso. c. Dimensão e Regime de Trabalho do Corpo Docente A CAPES considera que o número de docentes, especialmente daqueles com tempo integral na instituição, é essencial para dar sustentação às atividades diretamente relacionadas ao programa, tendo em vista o número de alunos e orientandos previstos, bem como as demandas curriculares, de orientação e de pesquisa das correspondentes áreas de concentração. Assim, constitui um conjunto importante de indicadores neste item: Dimensão do corpo docente permanente de modo a garantir condições adequadas para o exercício das atividades acadêmicas de estudo e pesquisa. Deve-se levar em conta as diversas áreas do saber que aportam conhecimento e ferramentas de pesquisa e intervenção nos contextos de incidência do programa; O corpo permanente deve corresponder preferencialmente ao mínimo de 70% do corpo docente total (soma do número de docentes permanentes mais colaboradores e visitantes); Dedicação significativa de carga horária docente para o programa, considerando, no caso de contratos de tempo integral (40h), que em torno de 50% da carga horária esteja reservada para as respectivas atividades acadêmicas; Distribuição equitativa da carga horária de ensino, pesquisa e orientação, entre o corpo docente, em cada ano base. Recomenda-se uma média de no máximo seis orientandos de posgraduação por docente; Composição não endógena do corpo docente; Equilíbrio na composição do corpo docente, considerando-se que as ênfases do programa devam estar contempladas de maneira equânime pela formação de origem e correspondentes titulações dos docentes, bem como pelas respectivas trajetórias de estudos e pesquisa, consubstanciados em sua produção intelectual; Integração equilibrada com as atividades de ensino e orientação da graduação e posgraduação. d. Produtividade Docente e Consolidação da Área de Pesquisa No caso de um programa da área interdisciplinar, a recomendação é que a formação de origem dos docentes e as suas trajetórias de estudos e pesquisa devem contemplar as ênfases do Programa. A CAPES espera uma configuração original a serviço da formação e pesquisa interdisciplinares se concretize na forma de produção intelectual comprovada e capacidade de formação de recursos humanos preparados para atuar de maneira cooperativa e integradora no âmbito de incidência dos estudos do programa. Neste contexto, são considerados os seguintes indicadores:

6 Produção docente qualificada, contínua e bem distribuída entre os docentes permanentes. A produção contabilizada na análise da proposta é a referente aos últimos 3 anos, sendo o sistema QUALIS um indicador importante; Experiência docente em orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação, iniciação científica, mestrado e doutorado; Capacidade do corpo docente permanente para obtenção de recursos para a pesquisa. Contribuem para a análise da proposta, informações sobre os financiamentos e bolsas obtidos nos últimos 3 anos; Capacidade do corpo docente permanente para estabelecer colaborações técnicocientíficas e intercâmbios entre grupos de pesquisa nacionais e internacionais, no âmbito das ênfases do programa; Capacidade do corpo docente permanente em desenvolver atividades ligadas à difusão científica e cultural junto ao grande público.

7 3. Chamada Preliminar de Propostas de Pesquisa e Orientação 3.1 Objetivos da Chamada a. Geral A Chamada Preliminar tem por objetivo identificar o potencial da UCPEL para a construção de um Programa de Posgraduação em Tecnologia (PPTEC), ampliando o atual Programa de Posgraduação em Informática (PPGINF). É a primeira fase de um processo que irá se desenvolver ao longo de 2009, tendo como meta inicial o ingresso da primeira turma do novo Mestrado em Tecnologia, previsto para março de b. Específicos Identificar o potencial de pesquisa e produção científica e tecnológica inovadora existente na UCPEL Reunir elementos para embasar o Projeto de Expansão PPGINF PPTEC a ser apresentado à CAPES no segundo semestre de Integrar e colocar em contato a Comunidade Científica e Tecnológica da UCPEL, visando o intercâmbio de idéias, informação e conhecimento. Contribuir para consolidar na UCPEL uma cultura de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, com impacto positivo na evolução econômica e social da região. 3.2 Apresentação das Propostas de Pesquisa e Orientação a. As propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto e encaminhadas ao PPGINF/UCPEL como um único documento no formato PDF, DOC ou RTF, em anexo a mensagem de para pptec@ucpel.tche.br até 12 de junho de 2009 (ver o cronograma completo no item 4). b. As propostas devem ser apresentadas em estrita conformidade com o Modelo Estruturado que integra esta chamada, com todas as informações solicitadas e obedecendo às restrições de tamanho definidas para cada seção. c. Cada proposta será submetida por um único pesquisador líder, sendo aceitas até duas propostas por pesquisador. Este poderá, entretanto, participar como pesquisador colaborador em outros projetos sem qualquer restrição. d. Os projetos devem ser planejados para execução em vinte e quatro meses, coincidindo com o período de duração do curso de mestrado. e. Cada pesquisador poderá orientar e co-orientar apenas nos projetos de pesquisa em que participa. f. Não há restrições quanto ao número de Projetos de Orientação vinculados a cada proposta, entretanto, para atender aos requisitos da Área Interdisciplinar da CAPES, cada pesquisador poderá aceitar no máximo quatro orientandos por ano, sendo que o número total de orientandos não poderá ultrapassar seis por orientador. Não há restrição no caso de co-orientação.

8 g. Cada projeto de orientação deve definir claramente o produto resultante de cada etapa (semestre, trimestre, bimestre...) de modo a permitir aferição do progresso obtido e a eventual execução de medidas de ajuste, caso necessárias. h. Produtos parciais de interesse em projetos de orientação são disciplinas, créditos, artigos, publicações, coleta de dados, monografias, protótipos, participação em eventos, organização de encontros, palestras, etc.

9 4. Cronograma # Atividade Data 1 Chamada Preliminar de Projetos 08 de maio 2 Reuniões de Orientação e Apoio 13, 20 e 27 de maio 3 Submissão de Projetos Fase 1 até 12 de junho 4 Reuniões de Ajuste 17 e 24 de junho 5 Resultado da Fase 1 até 10 de julho 6 Projeto PPTEC / Mestrado em Tecnologia até 31 de julho 7 Chamada de Projetos - Fase 2 a partir de agosto 8 Reuniões de Orientação e Apoio em agosto e início de setembro 9 Submissão de Projetos Fase 2 até 18 de setembro 10 Resultado da Fase 2 até 30 de setembro 11 Aprovação do PPTEC no Conselho Universitário até 30 de setembro 12 Encaminhamento do Projeto à CAPES a partir de outubro 13 Chamada para o Mestrado em Tecnologia a partir de outubro 14 Seleção em Primeira Chamada até o final de novembro 15 Segunda Chamada (eventual) até final de fevereiro de Início da Primeira Turma do Mestrado em Tecnologia março de 2010 Descrição das Atividades 1. Chamada Preliminar de Projetos: Primeira semana de maio de Espera-se ampla divulgação interna na Universidade entre o público alvo - professores doutores com produção relevante e perspectiva de pesquisa na área tecnológica, com interesse em orientar e/ou co-orientar em um Mestrado em Tecnologia com ingresso anual a partir de Reuniões de Orientação e Apoio: Até três, em três momentos diferentes do desenvolvimento dos projetos, ao longo do mês de maio, com os interessados em submeter propostas, visando informar, esclarecer e dirimir possíveis dúvidas. 3. Submissão de Projetos: Conforme Modelo Estruturado em anexo, até 12 de junho de Reuniões de Ajuste: Até duas, por convocação individual, na segunda quinzena de junho, visando articular propostas complementares e promover eventuais ajustes necessários nos projetos.

10 5. Publicação dos Resultados Preliminares: até 10 de julho. Relatório da comissão avaliadora (que deverá contar tanto quanto possível com membros externos). 6. Projeto PPTEC/Mestrado em Tecnologia: No final de julho de Projeto completo do Novo Programa, incluindo: (1) Justificativa de ampliação do PPGINF, (2) Projeto do PPTEC, (3) Regimento do Programa, e (4) Projeto do Mestrado em Tecnologia. 7. Chamada para a Fase 2: Uma segunda chamada de projetos deve ser efetuada a partir do início de agosto. O objetivo é aprimorar, articular, convergir e estimular os projetos existentes, assim como realizar uma repescagem de eventuais projetos que não tenham conseguido ser submetidos a tempo para a Fase Reuniões de Orientação e Apoio: Até três, realizadas ao longo do mês de agosto e início de setembro, com a finalidade de ajustar projetos remanescentes da Fase 1 e eventuais novos projetos, com o ônus do tempo reduzido para a elaboração. 9. Submissão de Projetos para a Fase 2: Até 18 de setembro. 10. Resultado da Fase 2: Até o final de setembro. Nesse momento serão conhecidos os projetos de orientação com os respectivos orientadores/co-orientadores, que serão oferecidos como possibilidades aos candidatos ao Mestrado em Tecnologia. 11. Aprovação do PPTEC no Conselho Universitário: O Projeto do PPTEC, completo na atividade 6, deverá ter sido submetido ao Conselho Universitário no início de agosto, visando garantir tempo hábil para relato e aprovação até o final de setembro. 12. Encaminhamento do Projeto à CAPES: O processo será encaminhado à Capes a partir de outubro, por meio de formulário eletrônico específico, já em preenchimento. 13. Chamada para o Mestrado em Tecnologia: Também a partir de outubro será publicado o edital para o primeiro ingresso, com início a partir de março de Seleção em Primeira Chamada: Até o final de novembro. 15. Eventual Segunda Chamada: Até o final de fevereiro de 2010; 16. Início das Atividades da Primeira Turma do Mestrado em Tecnologia: A partir de março de 2010.

11 5. Conceitos Adotados: 1. Pesquisador Professor Doutor da UCPEL 2. Grupo de Pesquisa a. Possível Composição o Pesquisador Líder o Outros pesquisadores associados o Outros professores o Orientandos de posgraduação o Orientandos de graduação o Bolsistas de pesquisa, IC, extensão, etc. o Técnicos b. Identificado com a UCPEL, seus princípios, normas e diretrizes c. Vinculado a uma Área de Concentração do Programa d. Com ao menos um Projeto de Pesquisa e. Metas explícitas de composição e produção científica e tecnológica. 3. Linha de Pesquisa / Tema de Pesquisa a. Cada Grupo de Pesquisa define, de modo consistente com suas atividades, as Linhas de Pesquisa que irá investigar. b. Em cada Linha de Pesquisa pode haver um ou mais Temas de Pesquisa. c. Nos Temas de Pesquisa encontra-se normalmente a granulometria apropriada para explorar possíveis interfaces com outros temas, outras linhas e outros grupos de pesquisa. 4. Projeto de Pesquisa a. Submetido por meio de um Modelo Estruturado (em anexo). b. Objetivo tecnológico explícito. c. Execução em 24 meses (março de 2010 a fevereiro de 2012). d. Metas e produtos esperados bem definidos. e. Consistente e realizável. 5. Projeto de Orientação a. Plano de Mestrado vinculado a um Projeto de Pesquisa. b. Até quatro Projetos de Orientação por orientador/ano. c. Até seis orientandos simultâneos por orientador. d. Orientador explícito (co-orientação incentivada) 6. Princípios Relevantes / Critérios de Avaliação a. Concordância com os termos da Chamada. b. Mérito técnico-científico. c. Produção relevante do pesquisador proponente. d. Sustentabilidade. e. Interdisciplinaridade. f. Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão. g. Integração acadêmica. h. Perfil de formação/orientação definido. i. Inclusão tecnológica e social.

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