WS 12 Sustentabilidade ambiental em Telecomunicações.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WS 12 Sustentabilidade ambiental em Telecomunicações."

Transcrição

1 WS 12 ambiental em Telecomunicações

2 : um novo horizonte para os negócios Telecom Alberto Lanari Ozolins 2

3 AGENDA 1. Teoria Dominante Princípio Resultados Exemplos 2. Princípio Desafios 3. Um novo Horizonte de Negócios Desmaterialização TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) DfE (design for environment) & LCA (lyfe cycle analysis) PRS (Política de Resíduos Sólidos) e LR (Logística Reversa) 3

4 Teoria Dominante Princípio Econômico Social Ambiental Produção, distribuição e consumo dos bens e serviços O homem não se enxerga mais como parte da natureza. Tudo brota do nada. Os recursos da natureza são ilimitados. Processo linear é incompatível com os da natureza (Processo Circular) 4

5 Teoria Dominante Fato: Ciclo de transformação linear Ciclo linear Emissões Materiais Energia Produtos Água Resíduos Sólidos Efluentes ETE Lixo 5

6 Teoria Dominante Fato: Resíduos resultantes da rápida obsolescência e do Booling social Fonte: Ericsson Riscos: Meio Ambiente e Saúde Humana Fonte:O Globo 6

7 Teoria Dominante Fato: Diferentes Formas de contaminação Fonte: G1 Globo Fonte: Greepeace Fonte: ecoworldly Ao próprio homem manuseio, inalação, contato Contaminação do solo e lençol freático alimentação e água Na irrigação, dar de beber aos animais e ao plantio. 7

8 Teoria Dominante fato: Riscos Substância Uso Danos Chumbo Mercúrio Baterias, computador, celular, televisão Computador, monitor e TV de tela plana Sistema nervoso e sanguíneo Cerebrais e ao fígado Cádmio Computador, monitores de tubo antigos, baterias de laptops. Ossos, rins e pulmões, envenenamento Arsênico Celular Doenças de pele, prejudica o sistema nervoso e câncer no pulmão 8

9 Teoria Dominante Fato: uso dos Recursos não renováveis 100% 90% 80% 70% % mined in % mined in % 50% 40% 30% 20% % mined in mined in % 0% Re Ga In Ru Pd Rh Ir REE Si Pt Ta Li Se Ni Co Ge Cu Bi Ag Au REE = Rare Earth Elements Uma parcela significativa desses metais ainda está presa na esfera tecnológica. 9

10 Teoria Dominante Fato: Estoques remanescente de Recursos não renováveis Minério Duração Uso Consumo Reciclagem Duração (anos) Per capita (Kg) (%) (anos) Tântalo 20 Lentes de câmera 0, Chumbo 8 Pilhas, Baterias Prata 9 Placas eletrônicas 1, Antimônio 13 Semicondutores 7 n/d 36 Ouro 36 Microchips 0, Urânio 20 Usina Nucleares 6 n/d 59 Fonte: United States Geological Survey, Yale University, World Lithium Supply and Markets,

11 Teoria Dominante Fato: Estoques remanescente de Recursos não renováveis Minério Duração (anos) Uso Consumo Per capita (Kg) Reciclagem (%) Duração (anos) Níquel 57 Celulares Platina 42 Catalisador 0,045 n/d 360 Índio 4 Telas LCD 0, Cobre 20 Fios e Cabos Estanho 17 Solda Lítio 46 Baterias n/d n/d 133 Fonte: United States Geological Survey, Yale University, World Lithium Supply and Markets,

12 Teoria Dominante Fato: Emissão tradicional de CO2 processos Materiais ao Mercado Fabricação Fornecedores Transportes 37% 40% Atividades Operadores 23% Produto em Operação 12

13 Teoria Dominante Fato: os recursos naturais e a Cultura de consumo Atender as necessidades das atuais gerações sem colocar em risco a possibilidade das futuras gerações atender às suas. 13

14 Teoria Dominante Fato: uma medida de uso dos recursos naturais Pegada Ecológica (hectares globais por pessoa, em 2003, hag) País / Região População Pegada Zona de Zona de Floresta: Floresta: Zona de CO2 de Zonas Captação de Nuclear Ecológica cultivo pasto madeira e lenha pesca comb. fósseis urbanizadas água por pessoa BRASIL , , CANADÁ EUA EUROPA (UE) EUROPA (NÃO UE) ORIENTE MÉDIO e ÁSIA CENTRAL ÁSIA PACÍFICO ÁFRICA FONTE: Relatório Planeta Vivo 2006

15 Teoria Dominante Fato: a produção de GEE (Gás de Efeito Estufa) está disseminada 15

16 Teoria Dominante Fato: após a revolução industrial a temperatura da Terra aumentou Estimativas do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change - ONU). A variação real e a previsão da variação de temperatura na Terra até 2020

17 Teoria Dominante Fato: o aumento da temperatura altera a densidade a água do mar Mudança Climática 17

18 EXEMPLO Efeitos da mudança climática -O calor faz a água do mar evaporar -O calor faz as plantas transpirarem para manter a temperatura estável -Este pulmão verde com os ventos Elíseos, suga a umidade do mar levandoos até aos Andes -Os ventos ricocheteiam nos Andes enchendo os rios amazônicos -os ventos úmidos retornam -todo o Brasil são responsáveis por cerca de 40% das chuvas daqui RESULTADO: Seja qual for a razão mudanças nestas variáveis, afetam a umidade do ar e o regime de chuvas na América Latina FONTE: Petrobras, Planeta Sustentável - 20/03/

19 A mudança climática e as Consequências para a produção de café Espaço : São Paulo hipótese: -Com um aumento médio de 5,8 graus C na temperatura global - incremento de 15% na precipitação pluvial -RESULTADO: São Paulo enfrentaria uma potencial redução de 95% da área apta para a cultura do café EXEMPLO FONTE: embrapa - Pesq. agropec. bras., Brasília, v.39, n.11, p , nov

20 Princípio Ambiental Social Econômico Respeito aos limites naturais de recuperação Harmonia com a natureza Rendas sustentáveis Atender as necessidades das atuais gerações sem colocar em risco a possibilidade das futuras gerações atender às suas. 20

21 Desafios Ambiental Ambiental Social Econômico Recursos naturais renováveis finitos Água / Solo cultivável Recursos naturais renováveis finitos Petróleo / Carvão / Metais Poluição não Crescimento da população ,5 bilhões 7.0 bilhões 9.0 bilhões Novas oportunidades de negócios. Atender as necessidades das atuais gerações sem colocar em risco a possibilidade das futuras gerações atender às suas. 21

22 um novo horizonte Desafios TIC (IT + Telecom): emite 2% do total de CO2 mundial; Pode reduzir em até15% a emissão de CO2 de outros setores 22

23 um novo horizonte Os Vetores do Ciclo da Desmaterialização DfE & LCA + Logística Reversa TIC Competitividade do Negócio: Fazer melhor? ou fazer diferente? 23

24 um novo horizonte Desmaterialização, DfE e LCA, PNRS e Logística Reversa DfE: produtos com menor massa e energia; de fácil descarte de simples manufatura reversa e100% reciclável Mineração Recursos Naturais Recurso Material Produto Manufaturado DfE e LCA Energia Produto Reciclado Logística Reversa Take Back (REEE) Produto no mercado (EEE) PRS Política de Resíduos Sólidos FLUXO NÃO SUSTENTÁVEL FLUXO SUSTENTÁVEL 24

25 um novo horizonte Fato: Emissão de CO2 com DfE & LCA- processos: Materiais ao Mercado Emissão de CO2 45% 3% 3% 2% 6% 12% 29% Transporte Fabricante Atividades Fabricante Fabricação Fabricante Atividades Fornecedores Fabricação Fornecedores Atividades Operadores Produto em Operação 25

26 um novo horizonte Fato: Redução da massa do produto (peso e volume); Melhoria da eficiência energética dos produtos; evita o uso de substâncias perigosas, reduz massa e volume e simplifica, no fim de vida, o reuso, a reciclagem e a disposição. 26

27 um novo horizonte Fato: estoques de recursos com Logística Reversa Minério Duração (anos) Uso Consumo Per capita (Kg) Reciclagem (%) Duração (anos) Tântalo 20 Lentes de câmera 0, Chumbo 8 Pilhas, Baterias Prata 9 Placas eletrônicas 1, Antimônio 13 Semicondutores 7 n/d 36 Ouro 36 Microchips 0, Urânio 20 Usina Nucleares 6 n/d 59 Fonte: United States Geological Survey, Yale University, World Lithium Supply and Markets,

28 um novo horizonte Fato: estoques de recursos com Logística Reversa Minério Duração (anos) Uso Consumo Per capita (Kg) Reciclagem (%) Duração (anos) Níquel 57 Celulares Platina 42 Catalisador 0,045 n/d 360 Índio 4 Telas LCD 0, Cobre 20 Fios e Cabos Estanho 17 Solda Lítio 46 Baterias n/d n/d 133 Fonte: United States Geological Survey, Yale University, World Lithium Supply and Markets,

29 um novo horizonte para os negócios Telecom A susbtituição de produtos por serviços 29

30 Dados Suruacá e C SURUACÁ DIGITAL TIC CURITIBA CIDADE INTELIGENTE APLICATIVOS 30

31 Dados Suruacá e Curitiba TIC em Suruacá 74% AUMENTO DO COMÉRCIO LOCAL Source: Faculdades Integradas do Tapajós 31

32 Dados Suruacá e Curitiba TIC em Suruacá 43% DOS ESTUDANTES PESQUISANDO NA WEB 20% de alunos com ensino à distância 10% visitando bibliotecas web 32

33 Dados Suruacá e Curitiba TIC em Suruacá ficou mais fácil pedir ajuda: Bombeiros: 8,50% Policia: 20,92% Ambulancia: 58,82% Outros: 10,46% uma segunda opinião, um exame de imagem 33

34 Amazonia 24 milhões de pessoas em 5,2 milhões de km2 (2,1 per km2). Região do Tapajos: 140 comunidades, habitantes PIB per capita: ~R$ Dados Suruacá e Curitiba Curitiba 1,75 milhões de habitantes (4,1 por km2) barcos transportando 1,5 milhões de pessoas por dia km de rios. DIFERENTES PERFIS URBANOS PIB per capita: ~R$ Curitiba 1 milhão de veiculos, mais de ônibus e 500 paradas de ônibus 34

35 CIDADE INTELIGENTE em Curitiba Compartilhamento & APLICATIVOS Dados Suruacá e Curitiba População: Pagamento com Mpay Viagem agora é tempo útil Imagens ao vivo de casa Tarefas da escola Mais e melhores negócios Mais vida comunitária Mais segurança... OBS: Cases Suruacá e Curitiba ver Município: Controle de frota Gestão do trânsito Redução da emissão de CO2 Melhor atendimento médico Mais alunos na escola Mais segurança Menores despesas per capita... 35

36 QUIZ - Competitividade: dentro de cinco anos, por onde virá a concorrência ao seu principal produto e tecnologia?: por terra, água, ar, ou pela nuvem? O meu agradecimento especial ao Sr. Carlos Alberto Giglio (carlosgiglio@uol.com.br) Pelo auxílio na preparação desta apresentação 36

Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil

Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil WS 7 Sustentabilidade em TIC O diferencial competitivo na sustentabilidade do negócio operadora não está na tecnologia fim Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil Alberto Lanari Ozolins,

Leia mais

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5

Leia mais

O que é TI Verde? TI Verde (Green IT) 29/03/2019

O que é TI Verde? TI Verde (Green IT) 29/03/2019 O que é TI Verde? TI Verde (Green IT) É a tecnologia da informação voltada para o uso de modelos sustentáveis que visam o uso dos recursos eficientemente. Está presente na criação, fabricação, uso e descarte.

Leia mais

Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC

Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC Rosane Yoshida Natume UTFPR Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC 1 2 3 4 Composição de 1 tonelada de sucata eletroeletrônica mista Componente (%) Ferro Entre 35 e 40 Cobre 17 Fibras e plásticos 15 Alumínio

Leia mais

Professora Sikandra Silveira

Professora Sikandra Silveira De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE QUÍMICA PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE QUÍMICA PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE QUÍMICA PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NATAL/2011 CLEISSON RISTER LIMA DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

Conserte, doe, reutilize ou recicle, mas não acumule lixo eletrônico

Conserte, doe, reutilize ou recicle, mas não acumule lixo eletrônico Conserte, doe, reutilize ou recicle, mas não acumule lixo eletrônico Computadores, monitores, mouses, celulares, televisores... tudo isso é lixo eletrônico e traz aquele monte de dúvidas na hora de adquirir

Leia mais

Carlos R V Silva Filho

Carlos R V Silva Filho Carlos R V Silva Filho Aumento da população mundial entre 1970 e 2000: 3,8 bi /hab > 6,1 bi /hab 2050 2000 1970 Perspectiva: 9,1 bilhões de habitantes em 2050 2 Fonte: Global integrated assessment to support

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS NO BRASIL CARLOS ALBERTO ALVES BARRETO

LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS NO BRASIL CARLOS ALBERTO ALVES BARRETO LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS NO BRASIL CARLOS ALBERTO ALVES BARRETO João Pessoa, 2019 AGENDA Desenvolvimento Tecnológico Definição de REEE Definição de equipamentos

Leia mais

Tendências irreversíveis

Tendências irreversíveis Aumento dos riscos ambientais: Escassez dos recursos, Escassez de matérias-primas, Degradação e desastres naturais Pressões regulatórias e Necessidade da análise do ciclo de vida Atender a um mercado em

Leia mais

Carlos Alberto Alves Barreto- ITEP

Carlos Alberto Alves Barreto- ITEP LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS DOS EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS : ANÁLISE DO CONSUMO E PÓS-CONSUMO DOS COMPUTADORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Carlos Alberto Alves Barreto- ITEP ROTEIRO 1.

Leia mais

Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente

Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente I Jornada Integrada de Meio Ambiente Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente Carla Daniele Furtado MSc.Ciências Ambientais Tucuruí, Junho 2015 Equipamentos Eletro Eletrônicos Linha Branca: refrigeradores

Leia mais

Descarte ecologicamente correto de urnas eletrônicas e materiais das eleições

Descarte ecologicamente correto de urnas eletrônicas e materiais das eleições I Seminário de Compras Públicas Sustentáveis do Ministério da Fazenda ESAF 11 Out 2016 Descarte ecologicamente correto de urnas eletrônicas e materiais das eleições Rafael Azevedo Coordenador de Tecnologia

Leia mais

Lixo de TI gera trabalho e renda em Porto Alegre

Lixo de TI gera trabalho e renda em Porto Alegre Lixo de TI gera trabalho e renda em Porto Alegre Empresa estoca cerca de 10 mil monitores CRT. Um ex-trabalhador do setor de informática encontrou no lixo de TI (Tecnologia da Informação) uma forma de

Leia mais

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade

Leia mais

RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN

RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN Fonte: hcp://www.recriandoonline.com.br/j/ 1500kg água

Leia mais

RESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE

RESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE 283 RESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE Sandro Patrício S. Pereira¹, Fernando Filho¹, André Bitencourt¹, Marcelo Libaneo² Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente

Leia mais

Alterações climáticas: perspetiva e tendências

Alterações climáticas: perspetiva e tendências Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências

Leia mais

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques Índice de qualidade ecológica (I 1970 = 1) A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL Henriques ÍNDICE DE QUALIDADE ECOLÓGICA GLOBAL (adaptado de WWF et al. 2012) Henriques 2 Henriques 2013-05-07 1 Índice

Leia mais

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento

Leia mais

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESCARTE DE CELULARES

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESCARTE DE CELULARES TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESCARTE DE CELULARES ''UM LINK ENTRE O CIDADÃO E OS PONTOS DE COLETA''. TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENGENHARIA UNIVESP SÁBADO MANHÃ GRUPO F INTEGRANTES: CREUSA GABRIELY

Leia mais

CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática

CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática Seminario Internacional sobre Residuos de Equipamentos Eletroeletronicos Tereza Cristina M. B. Carvalho Coordenadora Geral CEDIR e LASSU/PCS/EPUSP

Leia mais

Perspectivas para o Futuro da Gestão de Resíduos

Perspectivas para o Futuro da Gestão de Resíduos 1 Perspectivas para o Futuro da Gestão de Resíduos Carlos RV Silva Filho Março 2017 A PNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU (t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000 218.874 Geração per capita

Leia mais

O Panorama da Mineração Brasileira

O Panorama da Mineração Brasileira O Panorama da Mineração Brasileira 9 de agosto de 2010 Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil PAULO CAMILLO VARGAS PENNA IBRAM-InstitutoBrasileirode Mineração Organização privada, sem fins

Leia mais

M1 RECURSOS NATURAIS

M1 RECURSOS NATURAIS M1 RECURSOS NATURAIS O que são recursos naturais? Os recursos naturais são componentes materiais ou formas de energia disponíveis na Terra, cuja génese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos

AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos 25º Seminário Internacional de Educação Tecnológica Eliana Veleda Klering Meteorologista, D.Sc Estrutura da apresentação 1. Dependência do homem frente ao clima; 2. Causas

Leia mais

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva

Leia mais

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional. Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano.

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional. Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano. PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano. PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Sustentabilidade no

Leia mais

Gestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica

Gestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica Gestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica Prof. Dr. Waldir A. Bizzo Colaboração Dra. Eliane M. Grigoletto Faculdade de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS POLUIÇÃO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2013 GENERALIDADES / PROGRAMAS - 2013/C 47/10 - Convite à apresentação de propostas LIFE+ 2013. JO C47 2013-02-19-2013/408/Euratom

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

ANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB

ANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB ANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB Dandara Monalisa Mariz Bezerra (*), Ster Batista de Lima, Fábio Raniery da Silva Alves Ferreira, Maria

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO

A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO Michel Epelbaum Alexandre Aguiar V Simpósio de Gerenciamento Ambiental na Indústria

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy

MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy ATORES E EVENTOS RELEVANTES LIGADOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Intergovernmental Panel of Climate Changes IPCC Estabelecido

Leia mais

A Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial.

A Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial. A Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial. Recursos minerais e energéticos de alguns países da Ásia Os principais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CARLA MARIA DE OLIVEIRA BIOSCA LIXO ELETRÔNICO: UM GRANDE PROBLEMA

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CARLA MARIA DE OLIVEIRA BIOSCA LIXO ELETRÔNICO: UM GRANDE PROBLEMA CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CARLA MARIA DE OLIVEIRA BIOSCA 712468 LIXO ELETRÔNICO: UM GRANDE PROBLEMA SANTO ANDRÉ 2013 CARLA MARIA DE OLIVEIRA BIOSCA 712468 LIXO ELETRÔNICO: UM GRANDE PROBLEMA

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns

Leia mais

Clima vai provocar megaincêndios

Clima vai provocar megaincêndios Clima vai provocar megaincêndios ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS RELATÓRIO INTERNACIONALTRAÇACENARIO NEGRO ANDRÉ PEREIRA Os grandes incêndios em Portugal são uma das preocupações do Painel Intergovernamental da

Leia mais

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual

Leia mais

A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe

A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais

Agenda Global Hospitais Verdes Saudáveis: Sustentabilidade na assistência à saúde

Agenda Global Hospitais Verdes Saudáveis: Sustentabilidade na assistência à saúde Seminário Hospitais Saudáveis SHS - 2015 02 de setembro de 2015 Agenda Global Hospitais Verdes Saudáveis: Sustentabilidade na assistência à saúde Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis Centro de Vigilância

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades Seminário Tecnologia, Inovação e Soberania A engenharia como vetor do desenvolvimento Porto Alegre, 22 de Junho de 2017 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades Prof. Mauricio Mancio mancio@unisinos.br

Leia mais

Inventários de emissões de gases de efeito estufa

Inventários de emissões de gases de efeito estufa Inventários de emissões de gases de efeito estufa Apresentação do Inventário Estadual de Emissões de Gases de Efeito Estufa Material preparado pela engenheira Bruna Patrícia de Oliveira Apresentação: João

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

Por que a poluição está associada à morte de mais de 1,7 milhão de crianças todos os anos

Por que a poluição está associada à morte de mais de 1,7 milhão de crianças todos os anos Anualmente, 1,7 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem no mundo devido a problemas ligados a poluição ambiental, afirmam dois estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados na noite deste

Leia mais

13ª semana de tecnologia metroferroviária. Marcelo Furtado

13ª semana de tecnologia metroferroviária. Marcelo Furtado 13ª semana de tecnologia metroferroviária Marcelo Furtado Estudo de caso Paciente: Terra Idade: + 6 bilhões de anos Peso: obesa Sintomas: febre, poluição, contaminação generalizada Tempo de recuperação:

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,

Leia mais

Política Nacional de Resíduos e o. Waste. Energy. no Brasil

Política Nacional de Resíduos e o. Waste. Energy. no Brasil 1 Política Nacional de Resíduos e o Waste to Energy no Brasil 2 TAMANHO DO MERCADO CENÁRIO MUNDIAL Comparado a outros mercados, o mercado brasileiro está em uma fase de crescimento, onde leis novas (PNRS)

Leia mais

Eixo Temático ET Gestão Ambiental

Eixo Temático ET Gestão Ambiental 208 Eixo Temático ET-01-022 - Gestão Ambiental CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE UM EQUIPAMENTO TRANSMISSOR DE TV ANALÓGICA E SUA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA RECICLAGEM Laís Costa Lima, Isabel de Araújo Meneses

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos

Leia mais

VITOR SOUZA. O problema do lixo eletrônico

VITOR SOUZA. O problema do lixo eletrônico Gerando energia com o lixo eletrônico: uma vivência em metareciclagem e bricolagem ecológica divertida (o objetivo dessa oficina é explicar o funcionamento do carregador de celular portátil) O problema

Leia mais

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes

Leia mais

Addressing your challenges

Addressing your challenges FIESP SEMANA DO MEIO AMBIENTE de 05 a 08 de junho de 2017 MESA REDONDA: GESTÃO EMPRESARIAL & SUSTENTABILIDADE DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL Sonia Karin Chapman 08 DE

Leia mais

Economia Verde. No Estado de São Paulo. José Pedro Fittipaldi Especialista em Meio Ambiente 09 de novembro de 2011

Economia Verde. No Estado de São Paulo. José Pedro Fittipaldi Especialista em Meio Ambiente 09 de novembro de 2011 Economia Verde No Estado de São Paulo José Pedro Fittipaldi Especialista em Meio Ambiente 09 de novembro de 2011 Contexto Crise financeira internacional 2008 Green Economy Initiative, ligada ao Programa

Leia mais

3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável?

3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável? Área de Integração Curso Profissional de Nível Secundário Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável? 1 2 Dez países respondem por mais

Leia mais

XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos ABRH Bento Gonçalves- RS 19/novembo/2013

XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos ABRH Bento Gonçalves- RS 19/novembo/2013 XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos ABRH Bento Gonçalves- RS 19/novembo/2013 Experiência: Reuso de Água e Eficiência Hídrica 1/10 Compromisso Público 2002 Brasileira; Cons-tuída em 2002; Setor:

Leia mais

ESTUDO DE TENDÊNCIAS

ESTUDO DE TENDÊNCIAS ESTUDO DE TENDÊNCIAS TENDÊNCIA Fenômeno social ou tecnológico de alto poder de impacto, cujo desenvolvimento, por vezes já em curso, indica durabilidade em horizontes temporais futuros. (Fonte: Observatórios

Leia mais

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces. Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras

Leia mais

Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Rodrigo Lacerda

Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Rodrigo Lacerda Crescimento populacional e desenvolvimento sustentável Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Rodrigo Lacerda Módulo 2 Bilhões de Pessoas Vivendo em uma era exponencial? Peste Negra Time Caça e Coleta

Leia mais

PROJETO DE COLETA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE INFORMÁTICA

PROJETO DE COLETA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE INFORMÁTICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOÃO XXIII PROJETO DE COLETA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE INFORMÁTICA 2TMSI-A Pelotas 2016 I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome da Escola: Escola Técnica Estadual João XXIII 1.2

Leia mais

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice

Leia mais

18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index

18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index 18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index Reynaldo Goto Infrastructure & Cities Sector São Paulo / Setembro 2012 Siemens Ltda 2012. Todos os direitos reservados.

Leia mais

2003 = 75% da pop. / 2015 = 82% da pop.

2003 = 75% da pop. / 2015 = 82% da pop. ISWA Main Sponsors: 2 2003 = 75% da pop. / 2015 = 82% da pop. 3 4 População + Desenvolvimento = + RESÍDUOS 2011 = 7 bi hab. = 1,3 bi/ton RSU 2050 = 10 bi hab. = 4 bi/ton RSU Meio Ambiente / Sustentabilidade

Leia mais

Geo. Hansen Monitor: Bruna Cianni

Geo. Hansen Monitor: Bruna Cianni Geo. Professor: Claudio Hansen Monitor: Bruna Cianni Impactos Ambientais 01 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. No presente, observa-se crescente atenção aos efeitos da atividade humana, em diferentes áreas, sobre

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013

ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 Autoras: Camila Quintão Moreira Fabiana Alves Thaíse de Oliveira Souza Porto Alegre 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL

A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL 74ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia A responsabilidade da Engenharia e da Agronomia para o Desenvolvimento do País A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL Prof. Mauricio

Leia mais

Ilson A. Ifanger Consultor e Auditor em Meio Ambiente. O Papel do Administrador na preservação do Meio Ambiente

Ilson A. Ifanger Consultor e Auditor em Meio Ambiente. O Papel do Administrador na preservação do Meio Ambiente Ilson A. Ifanger Consultor e Auditor em Meio Ambiente O Papel do Administrador na preservação do Meio Ambiente Definição de Meio Ambiente De acordo com a resolução CONAMA 306:2002: Meio Ambiente é o conjunto

Leia mais

O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura

O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura Ciclo de Conferencias - 2014 - Biodiversidade e Mudanças Climáticas - FAPESP O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura São Paulo, 22 de maio de 2014 Eduardo Delgado Assad Pesquisador da

Leia mais

Desenvolvimento sustentável Ambiental e social

Desenvolvimento sustentável Ambiental e social EN-2416 Energia e meio ambiente e sociedade Desenvolvimento sustentável Ambiental e social Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Universidade Federal do ABC Principais tópicos Interação economia, ambiente

Leia mais

APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC

APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC Apresentação ABRAPCH 26 de Maio de 2017 Paulo Arbex Presidente A ABRAPCH e a APESC Nº de associados atualmente: 197 Conquistas Recentes: 505MW contratados 2016;

Leia mais

USO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE

USO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Seminário Internacional Uso de Lodo de Esgotos Belo Horizonte MG USO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Eng. Agro. Milton C. Pucci Responsável Técnico Perito Ambiental PUCCI AMBIENTAL

Leia mais

Carvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha

Carvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal Produto do setor de base florestal O Carvão Vegetal

Leia mais

O lixo. Média de lixo produzida por dia. Disposição final do lixo

O lixo. Média de lixo produzida por dia. Disposição final do lixo O lixo Lixo é tudo aquilo que não tem mais utilidade. Não podemos dizer que é lixo é aquilo que não tem mais valor, pois o que não tem valor para mim pode ter para outra pessoa. Média de lixo produzida

Leia mais

Metodologia da Calculadora Economize o Planeta

Metodologia da Calculadora Economize o Planeta A Calculadora do Economize o Planeta é uma calculadora online que permite que pessoas físicas calculem as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), ou seja, a sua pegada de carbono. Este documento

Leia mais

METAIS: vilões ou mocinhos?

METAIS: vilões ou mocinhos? METAIS: vilões ou mocinhos? Brasil Japão Os principais objetivos dos alquimistas: A Alquimia é derivada da palavra árabe al-khimia que significa química. A Alquimia foi a ciência principal da Idade

Leia mais

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS SÃO PAULO 06 de Novembro de 2008 CARRETÉIS DE MADEIRA INTRODUÇÃO ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA FLORESTAS PLANTADAS MATÉRIA

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Belo Horizonte 17 de abril de 2014 Ruy de Goes Leite de Barros

Belo Horizonte 17 de abril de 2014 Ruy de Goes Leite de Barros Belo Horizonte 17 de abril de 2014 Ruy de Goes Leite de Barros LARCI/ICAL Latin American Regional Climate Initiative Alguns aspectos sobre a reciclagem de orgânicos no Brasil 1- Porque reciclar orgânicos

Leia mais

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 Biocombustíveis em um Contexto Global José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 MERCADO PARA BIOCOMBUSTÍVEIS A manutenção das metas dos governos para biocombustíveis, nos

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

O papel da energia no desenvolvimento sustentável. Universidade de São Paulo

O papel da energia no desenvolvimento sustentável. Universidade de São Paulo O papel da energia no desenvolvimento sustentável tá UNIP 20/05/2009 Prof. José Goldemberg Universidade de São Paulo O desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

Compras Sustentáveis

Compras Sustentáveis OBJETIVO ESTRATÉGICO DO SGAC Alcançar o Nível de Maturidade de uma Empresa de Classe Mundial Evento com Fornecedores dos Correios AÇÃO ESTRATÉGICA Implantar o modelo de gestão ambiental da empresa de acordo

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS

Leia mais

O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES

O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Tempo de Sobrevivência

Leia mais

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial

Leia mais

Constituição do mundo material

Constituição do mundo material Físico-química - 7º ano de escolaridade Constituição do mundo material No fim deste capítulo, o aluno deve ser capaz de Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos

Leia mais

Potential of urban mining arising from the reverse logistics of electronics, a case study of iphone and ipad from Apple.

Potential of urban mining arising from the reverse logistics of electronics, a case study of iphone and ipad from Apple. Potential of urban mining arising from the reverse logistics of electronics, a case study of iphone and ipad from Apple. EL-DEIR, S. G. a*, SANTOS, J. S.G. a, SANTOS, L.A. a, PINHEIRO, S. M. G. a.a. Grupo

Leia mais

ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E MEIO AMBIENTE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Profa. Me.Danielle Cardoso danielle@profadanielle.com.br Só o estudo salva da ignorância! Mf = P1 0, 4 + P2 0, 4 + (TDE 0, 2) MF 7 aprovado 5 MF

Leia mais

XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal

XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal Mario Eugenio Lobato Winter Campinas - 11/04/2011 1 Temas a Serem Abordados Dependência de combustíveis fósseis Siderurgia

Leia mais

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade O ICLEI é a principal rede mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento

Leia mais

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS 2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:

Leia mais