Para Onde Vamos? Miguel Teixeira Coelho
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- Mafalda Lameira Mascarenhas
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1 Para Onde Vamos? 13 de novembro de 2017
2 Sumário Executivo
3 - Principais Objetivos do Orçamento da Segurança Social - Principais Números do Orçamento da Segurança Social - Reflexões de Curto Prazo - Reflexões de Longo Prazo - Conclusões
4 PRINCIPAIS OBJETIVOS OE 2018
5 OE 2017 OE 2018 Prosseguir o reforço das políticas sociais, combater as desigualdades e a pobreza, sobretudo na primeira infância, promover a inclusão das pessoas com deficiência ou incapacidade, estimular a criação de emprego e combater a precariedade. Promover o combate à pobreza infantil e promover a natalidade, através do alargamento da atribuição do montante mais favorável de abono de família dos 12 para os 36 meses Aumentar o valor das pensões em janeiro (até 2 IAS e entre 2 e 6 IAS) e uma atualização extraordinária, em agosto de 2017, das pensões até 1,5 IAS que não foram atualizadas entre 2011 e 2015 (Min 10 ). Prosseguir o reforço da proteção social através de medidas de combate à pobreza, de reforço e melhoria dos serviços púbicos, de eficiência do sistema, e de promoção da criação de emprego e combate à precariedade Reforçar o apoio à primeira infância, quer através do aumento do montante do abono de família para crianças entre os 12 e os 36 meses, beneficiando cerca de 130 mil crianças, quer através do apoio ao investimento em creches, em particular nas áreas de Lisboa e do Porto Proteger os idosos: i) aumentando o seu rendimento através da atualização do valor das pensões em janeiro, ii) procedendo a uma atualização extraordinária, em agosto de 2018, das pensões até 1,5 IAS que não foram atualizadas entre 2011 e 2015; iii) para quem tenha carreiras contributivas muito longas ou tenha começado a descontar muito cedo, pensões antecipadas sem reduções. Reforçar os Mínimos Sociais, através da promoção do alargamento do universo de beneficiários do CSI e do RSI e do reforço do nível de proteção social garantido por estas prestações sociais, com a atualização dos respetivos valores de referência Reforço da proteção social por via da atualização do IAS com impacto nas diversas prestações sociais (designadamente, prestações de desemprego, subsídio por doença, abono de família, parentalidade).
6 OE 2017 OE 2018 Prosseguir o reforço das políticas sociais, combater as desigualdades e a pobreza, sobretudo na primeira infância, promover a inclusão das pessoas com deficiência ou incapacidade, estimular a criação de emprego e combater a precariedade. Prosseguir o reforço da proteção social através de medidas de combate à pobreza, de reforço e melhoria dos serviços púbicos, de eficiência do sistema, e de promoção da criação de emprego e combate à precariedade Reformular as prestações sociais na área da deficiência Combater a precariedade, através de uma medida que autoriza o Governo a estabelecer a interconexão de dados entre a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a Segurança Social e a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), reforçando a efetividade do direito laboral e do combate às infrações laborais em particular do trabalho não declarado. Implementação da nova prestação para as pessoas com deficiência. (Prestação Social para a Inclusão) Aposta no combate à precariedade no Estado com a regularização de vínculos na administração pública através do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública Consignação ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social do valor da receita obtida com o Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis, deduzida dos inerentes encargos de cobrança. Consignação ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, de forma gradual entre 2018 e 2021, do valor correspondente até 2 p.p. da receita de IRC.
7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OE2017
8 Os números da execução do OE2107 até setembro são favoráveis: Contribuições/quotizações cresceram 6,36% (+692 M ). A despesa total com pensões caiu cerca de 1,45% (-173M ); A despesa com subsidio de desemprego caiu cerca de 12,9% (-149 M ).
9 PRINCIPAIS NÚMEROS OE2018
10 Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Caixa Geral de Aposentações 10
11 No âmbito da Caixa Geral de Aposentações, destacase o seguinte: Despesa total aumenta 1,3%. Despesa com pensões aumenta 1,8%. Peso das transferências do Orçamento de Estado representa quase 50% do total das receitas (47,9% em 2017 e 49,16% em 2018). +1,3% +1,8% +3,73%
12 No âmbito global do Sistema de Segurança Social, destaca-se o seguinte: Despesa com Administração sobe 4,5%.
13 No âmbito do Sistema de Proteção Social de Cidadania, destaca-se o seguinte: Transferências Correntes da Ação Social sobem 3,5%. Transferências para as IPSS sobem 2,9%. Transferências para Famílias sobem 0,5%.
14 No âmbito do Sistema Previdencial, destaca-se o seguinte: Receitas com Contribuições e Quotizações sobem 5,6%. Despesa com Pensões sobe 6,13% (Velhice = 7,32%; Invalidez - 2,14%; Sobrevivência 4,6%).
15 No âmbito do Sistema Previdencial, destaca-se o seguinte: Ausência de transferências extraordinárias do OE para cobertura do défice do Sistema Previdencial. Consignação ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, de forma gradual entre 2018 e 2021, do valor correspondente até 2 p.p. da receita de IRC. Nota: Neste gráfico apresenta-se a comparação entre o valor observado do FEFSS e aquele que se verificaria caso o FEFFS tivesse coberto os défices do Sistema Previdencial (ou seja, não tivessem ocorrido transferências extraordinária do OE para cobrir os défices do Sistema Previdencial).
16 No âmbito do Sistema Complementar, destacase o seguinte: Os benefícios fiscais no âmbito das contribuições para o sistema complementar não sofrem qualquer alteração, sendo as deduções em sede de IRS claramente reduzidas e não incentivadoras da poupança para a reforma. O montante do benefício de dedução à coleta previsto pelo artigo 87.º, n.ºs 2, 3 e 4 do CIRS ou pelo artigo 21.º, n.º 2 do EBF é o seguinte: a) Art.º 87.º, n.ºs 2, 3 e 4 do CIRS: Dedução à coleta do IRS de 25% da totalidade das contribuições efetuadas (entregas/quotas) no respetivo ano, não podendo exceder 15% da coleta de IRS. No caso das contribuições efetuadas para as modalidades que garantem exclusivamente o risco de reforma por velhice, a dedução acima referida está ainda sujeita aos seguintes limites: b) Art.º 21.º, n.º 2 do EBF: a.1) 65, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens; a.2) - 130, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens. Dedução à coleta do IRS de 20 % das contribuições efetuadas no respetivo ano por sujeito passivo não casado, ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, tendo como limite máximo: b.1) 400 por sujeito passivo com idade inferior a 35 anos; b.2) 350 por sujeito passivo com idade compreendida entre os 35 e os 50 anos; b.3) 300 por sujeito passivo com idade superior a 50 anos. Os limites acima referidos estão sujeitos ao limite máximo estabelecido, pelo art.º 88.º do CIRS, para a totalidade dos benefícios fiscais previstos no Estatuto dos Benefícios Fiscais e demais legislação complementar, em função do escalão do rendimento coletável, conforme Tabela:
17 REFLEXÕES CURTO PRAZO
18 As Contribuições e Quotizações do Sistema Previdencial merecem uma análise mais detalhada, dada a baixa correlação entre a evolução das contribuições/quotizações e a evolução dos seus determinantes. Com efeito, as receitas com Contribuições/Quotizações têm crescido significativamente. +5,6% +26,2% Nota: Dados de 2012 incluem receitas do perdão fiscal. Dados de 2013, 2014 e 2015 incluem receitas da CES.
19 ..Enquanto os determinantes dessas Contribuições/Quotizações não têm tido comportamento semelhante: O peso dos trabalhadores com salário mínimo no total dos trabalhadores por conta de Outrem tem aumentado (12% em 2013 e 23,3% em 2016): Fonte: 5º Relatório de acompanhamento do acordo sobre retribuição mínima mensal garantida (31/5/2017)
20 ..Enquanto os determinantes dessas Contribuições/Quotizações não têm tido comportamento semelhante: O crescimento da remuneração média do trabalho e do emprego não justificam o crescimento das contribuições/quotizações:
21 Não existe uma explicação clara para este desfasamento. Assim, importaria avaliar com mais detalhe (entre outros) o seguinte: Pagamentos de contribuições realizados pelo Estado em substituição das entidades empregadoras (i.e. FGS). Recuperação de dividas (contribuições e quotizações em atraso) e forma como essa divida foi liquidada (pode não se traduzir em fluxos financeiros). Mecanismos de imputação das receitas. Tribunal de Contas, Parecer Sobre a Conta Geral do Estado de 2015, pág. 254 e 255.
22 REFLEXÕES LONGO PRAZO
23 De acordo com o Ageing Report (2015), os trabalhadores terão que trabalhar durante mais anos para receber uma pensão que representará uma fração cada vez menor do último salário. Taxa de Substituição de Rendimentos 2013 = 57,46% 2050 = 35,21% Período Contributivo 2013 = 28,36 anos 2050 = 34,64 anos Fonte: Ageing Report 2015
24 Daqui resulta, ceteris paribus, que no horizonte temporal de 20/30 anos teremos um claro agravamento das situações de pobreza na população mais idosa. Nível de Vida Situação Atual Nível de Vida Situação Futura idade idade Idade Reforma Idade Reforma
25 No Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, é apresentada a projeção de longo prazo sobre a sustentabilidade financeira da Segurança Social, no que respeita ao sistema previdencial. As projeções têm por base cenários de input, recebidos de entidades externas: Cenário demográfico - Comissão Europeia, desenvolvido pelo Eurostat (Europop2015) no âmbito do Grupo de Trabalho sobre o Envelhecimento (AWG) do Comité de Política Económica, tendo em vista a realização do relatório The 2018 Ageing Report: Economic and budgetary projections for the EU27 Member States ( ) ; Cenário macroeconómico de curto prazo Ministério das Finanças; e, Cenário macroeconómico de médio/longo prazo - Comissão Europeia.
26 Que alterações de pressupostos se registaram face ao ano anterior? Impacto Negativo Impacto Positivo Atualização extraordinária de pensões ocorrida durante o ano de Atualização anual do Indexante dos Apoios Sociais (IAS). Flexibilização da idade da pensão de velhice para as muito longas carreiras contributivas, abrangendo trabalhadores com 46 ou mais anos de descontos, possibilitando o acesso à reforma sem qualquer penalização no valor das pensões. Atualização extraordinária de pensões que ocorrerá em agosto de Eliminação do fator de sustentabilidade aplicado às pensões de invalidez no momento da respetiva convolação em pensão de velhice. Atualização extraordinária de pensões que ocorrerá em agosto de Segmento populacional com 65 e mais anos representará, em 2060, 34,9% do total da população, equivalendo a um aumento de 0,34 p.p. face ao anterior. O crescimento do PIB foi revisto em baixa pela Comissão Europeia para o período após meados da década de 20 e até década de 40. As projeções de médio/longo prazo para o crescimento do emprego, efetuadas pela Comissão Europeia, são ligeiramente mais favoráveis. Crescimentos da produtividade superiores ao anterior a partir da 2ª metade da década de 40. O crescimento do PIB foi revisto em alta após década de 40. Redução na taxa de desemprego prevista. assumida uma rentabilidade de 4,2% (4% no OE 2017) para o Fundo de Estabilidade Financeira da Segurança Social (FEFSS), e que este receberá os saldos do sistema previdencial e a transferência resultante da receita do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis, bem como de parcela do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas.
27 As projeções do Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, são as seguintes:
28 As projeções do Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, são as seguintes:
29 As projeções do Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, são as seguintes:
30 As principais conclusões do Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, são as seguintes: OE 2017 OE 2018 Projetam-se saldos negativos do sistema previdencial em meados da década de 2020 sendo nessa altura simulada a utilização anual do FEFSS para fazer face a esses défices; O esgotamento do FEFSS projeta-se para o início da década de 2040 Continuam-se a esperar os primeiros saldos negativos do sistema previdencial a partir de meados da década de 2020, podendo superar 1% do PIB entre finais da década de 2030 e inícios da década de 2050, para estabilizar em cerca de 0,5% do PIB em O FEFSS será utilizado perante saldos negativos do sistema previdencial a partir de meados da década de 2020, projetando-se para a segunda metade da década de 2040 (2047) o seu esgotamento.
31 Contudo, apesar das previsões otimistas a volatilidade das previsões sobre a Sustentabilidade da Segurança Social é algo que surpreende.e preocupa!
32 CONCLUSÕES
33 A apresentação do Orçamento de Estado não é o momento ideal para se discutirem as grandes reformas do Estado. Contudo, pode ser um ponto de partida para essa discussão. Na realidade, pelo que é dito (e em particular pelo que não é dito) no OE 2018, coloca-se um conjunto de questões para as quais importaria encontrar resposta: Como responder aos desafios da robotização e automação? Teremos de redefinir o conceito de trabalhador? Como gerir um sistema com mais dependentes do que contribuintes? Como incentivar os contribuintes a contribuírem? Qual o papel da educação nesta matéria? Como reajustar os direitos derivados tendo em consideração as novas realidades sociais? Como responder aos desafios da digitalização e desmaterialização? Será que o Estado tem de cobrir todos os riscos sociais? Qual o papel do Sistema Complementar?
34 Temos que reformar o Sistema de Segurança Social? O que fazer? EIXOS DE INTERVENÇÃO PARA UMA REFORMA DO SISTEMA DE SEGURANÇLA SOCIAL Simplificação e Otimização do Quadro Legal Controlo e Combate à Fraude Equidade e Sustentabilidade Reorganização da Estrutura de Suporte e Governação Informação, Comunicação e Educação Cívica Existem condições políticas para o fazer?
35 EIXOS DE INTERVENÇÃO PARA UMA REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL E PROPOSTAS DAS PRINCIPAIS FORÇAS POLÍTICAS Simplificação e otimização do quadro legal Reestruturação do Ministério Reengenharia de processos e reforma do sistema informático Reforço dos mecanismos de controlo e combate à fraude Desenvolver estatísticas e monitorizar as políticas socias Melhorar a comunicação com cidadãos Fomentar a educação cívica em matéria de segurança social Reforçar equidade do sistema de segurança social Reforçar a sustentabilidade do sistema de segurança social Propostas do Partido Socialista (PS) Elaborar e aprovar um Código Prestacional da Segurança Social, que agregue num diploma único os vários atos legislativos que criem e regulem prestações sociais. Repor como prioridade o combate a fraude e evasão, apostando em paralelo com o aumento da eficácia e eficiência do sistema na decisão e pagamento das prestações sociais e na cobrança das contribuições, de modo a diminuir o stock da dívida, aumentando os recursos financeiros da segurança social. Promover estudos transparentes, retrospetivos e prospetivos, disponibilizando informação estatística rigorosa e clara para escrutínio de todos; Criar uma forma de acompanhamento e monitorização permanente de políticas sociais e do estado da segurança social. Criar um Sistema de Estatísticas da Segurança Social (SESS) que permitira a divulgação atempada dos dados relevantes. Promover a desmaterialização do processo de atendimento tornando o atendimento online o canal privilegiado de acesso ao sistema de Segurança Social, de utilização generalizada. Conciliar o atendimento online com um atendimento telefónico com uma efetiva capacidade de resposta, um horário de atendimento adaptado às necessidades dos cidadãos e locais de atendimento presencial com uma adequada cobertura territorial. Reavaliar e reforçar a coerência do modelo de aplicação da condição de recursos nas prestações sociais de natureza não contributiva. Reforçar o financiamento e a sustentabilidade da Segurança Social através da diversificação das suas fontes de financiamento. Propostas da Coligação PaF (PSD+CDS) Completar o trabalho de cruzamento de dados relativos às prestações sociais, seja redistribuição de rendimentos com o teto global para as prestações sociais não contributivas, substitutivas de rendimentos de trabalho; de nível central, regional ou local. Desenvolver o relatório de sustentabilidade que consta do Orçamento do Estado, de modo a evoluir para um orçamento geracional, que permita antever a evolução demográfica, o seu impacto e pressão junto da segurança social, transmitindo maior transparência, previsibilidade e solidariedade intergeracional. A criação de uma Caderneta de Aforro para a Reforma, que reflita todos os movimentos registados na Conta Individual do beneficiário junto do sistema público de pensões, relevantes para a formação da sua pensão. Desenvolver o Portal do Cidadão, tendo em vista funcionar como uma loja do cidadão online, na qual seriam progressivamente centralizados todos os serviços da segurança social, emprego e formação profissional. O reforço do princípio da contributividade e da transparência na relação que se estabelece entre os contribuintes e o sistema de pensões. Introdução, para as gerações mais novas, de um limite superior para efeitos de contribuição, que em contrapartida também determinará um valor máximo para a futura pensão. Fonte: Programa Eleitoral do PS e Programa Eleitoral da Coligação Portugal à Frente.
36 Contudo, e para além das perguntas anteriores existe uma terceira questão que não pode ser esquecida: Como Fazer?. Com efeito, não basta ter um novo modelo que seja ótimo do ponto de vista teórico. Importa perceber como o podemos aplicar e quanto tempo demoramos a faze-lo, uma vez que em Política Social existe, e existirá sempre, uma tensão entre o possível e o necessário.
37 Estamos sujeitos à intolerável concorrência de um rival que goza de tal superioridade na produção de luz que pode inundar o mercado a preços reduzidos. Pedimos pois a promulgação de uma lei ordenando que se fechem todas as janelas por onde a luz solar costuma entrar nas nossas casas, prejudicando a lucrativa indústria com que temos vindo a enriquecer o país. Assinatura: Fabricantes de Velas
38 Para Onde Vamos? 13 de novembro de 2017
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