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1 ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP Tel: cel_diogo@yahoo.com.br Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. O autor fica grato por sugestões e comentários quanto a erros ou omissões havidas, em prol da melhoria deste trabalho.

2 A r q u i t e t u r a Prof: Diogo

3 Arquitetura - Carga horária: 45 Horas Ementa: Arte e técnica, elementos da construção, elementos de composição, composição da arquitetura, elaboração de projetos, planejamento de edificações de grande porte. Obs: uso de CAD para fazer desenhos. Versão gratuita para estudante. Oferecido pela Autodesk no seu site.

4 Avaliações: Provas quinzenais escritas (sobre conteúdo das aulas) Anteprojetos em CAD ou Revit Inicial: banheiro e cozinha Casa popular Prédio residencial 3 andares sobre pelotis Grande porte: posto de saúde, escola, rancho

5 Bibliografia Neufert, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura Aulas do professor Diogo Documentos da DOM Posturas municipais (Rio de Janeiro, etc)

6 Biblioteca na internet Blocos: Mostruário (mercado): Imagens de projetos:

7 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.

8 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Para efeito de fiscalização do exercício profissional ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

9 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Com a Resolução 1010/05 CONFEA, todos os alunos matriculados no Curso de Engenharia Civil a partir de 01de julho de 2007, ao se formarem, não poderão ter atribuições para: Projeto arquitetônico de edificações; Legislação urbana; Urbanismo; Planejamento urbano; Plano diretor; Saneamento; Fundações; Geotecnia; Projeto elétrico de baixa tensão; Mais algumas em análise. Projeto Elétrico por Engenheiro civil: Resolução 1010/05; somente se na grade de cadeiras da faculdade houver uma ou mais cadeiras para Instalações Elétricas ou se fizer curso de pósgraduação ou mestrado ou doutorado na área.

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11 Justiça confirma que engenheiros civis podem elaborar projetos arquitetônicos Ter, 06 de Maio de :08 O CREA-PR venceu na Justiça ação que pretendia impedir que engenheiros civis elaborassem projetos arquitetônicos. A ação foi impetrada pelo Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Paraná (Sindarq-PR), na qual o referido sindicato afirmava textualmente que o CREA-PR deveria se abster de autorizar engenheiros civis a atuar na elaboração de projetos arquitetônicos, citando como base a Resolução 51 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR). Em sua defesa, o CREA-PR argumentou que a criação do CAU não criou um campo de atuação de exclusiva dos arquitetos e que a atividade sempre foi compartilhada entre as duas profissões. Além disso, o CREA-PR ressaltou que a Resolução 51 do CAU/BR está suspensa por decisão liminar de novembro de 2013 e que o conselho extrapolou seu poder de regulamentar ao editar essa resolução, bem como teria afrontado direitos adquiridos e atos jurídicos perfeitos sob a égide da Lei 5194/66. Em seu despacho, a Juíza Federal Substituta, Soraia Tullio, acatou os argumentos do CREA-PR, indeferiu a ação e julgou improcedentes as alegações do Sindarq-PR. Ela ressaltou que as os projetos arquitetônicos podem ser elaborados tanto por engenheiros quanto por arquitetos. Para o presidente do CREA-PR, engenheiro civil Joel Krüger, a decisão mais uma vez reforça o entendimento do Conselho quanto aos direitos dos profissionais da engenharia. As atribuições dos engenheiros são estabelecidas na Lei Federal n.º 5.194/66 em seu Artigo 7.º, e que de acordo com os princípios jurídicos vigentes no País, nenhuma norma inferior, como é o exemplo de Resoluções, pode alterar aquilo que está disposto em Lei. Além disso, quaisquer normas emitidas por outros Conselhos profissionais são absolutamente inócuas às atribuições dos nossos representados. Esperamos que essa discussão possa ser definitivamente encerrada e que os profissionais da engenharia e da arquitetura possam trabalhar em harmonia, como sempre o fizeram, finalizou Krüger.

12 Projetos de loteamentos está contemplada entre as atribuições do Engenheiro Civil. Considerando ainda que a atividade de urbanismo está compreendida em projeto de loteamento, atividade de competência também do engenheiro civil, é entendimento que, conforme dispõe o parágrafo único do artigo 7º da Lei nº 5.194/66, "Os engenheiros, arquitetos e engenheiro agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões". Portanto, não há impedimento em um engenheiro civil responsabilizar-se pelas atividades de loteamento como um todo.

13 Conforme a Decisão Normativa nº 47/92, do Confea, que dispõe sobre as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, as competências para executá-las e dá outras providências, atribuem no seu quadro anexo os profissionais detentores de atribuições para desenvolver as atividades de Paisagismo, portanto tais atividades não estão contempladas nas atribuições dos Engenheiros Civis.

14 Atribuições dos Técnicos em Edificações Dispostas pelas Resoluções nº 262/79 e nº 278/83, ambas do Confea e/ou Decreto Federal nº /85. Este último, em seu artigo 4º, parágrafo 1º, dispõe: os Técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e de Engenharia Civil, na modalidade Edificações, poderão projetar e dirigir edificações de até 80 m² de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, e exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.

15 Atribuições de Tecnólogo em Construção Civil Os serviços de manutenção, incluindo pintura de fachada de edifícios, se enquadram como atividades da área da Engenharia e devem ser executadas por profissional devidamente habilitado, sujeitos as emissões de ART. O Tecnólogo em Construções Civis, Edifícios e/ou Edificações poderá responsabilizar-se tecnicamente pela pintura de fachada de edifícios, quando tratar-se de manutenção ou reparo. Em se tratando de obra nova, o Tecnólogo em questão deverá contar com a supervisão e direção de Engenheiros(s).

16 Arquitetura - A arte de moldar o espaço - Arte (estimula os sentidos e é original) - Parâmetros considerados: Artísticos (forma; espaço; textura; cor; paisagismo) Técnicos (função; modelado do terreno; solo; infra-estrutura e estrutura; materiais; insolação; água; luz; vento; calor) Comportamentais (hábitos e gostos)

17 PRECEITOS CLÁSSICOS DE BELEZA DE UMA EDIFICAÇÃO HARMONIA UNIDADE PROPORÇÃO

18 A arquitetura clássica estabelecia normas de composição A proporção entre a altura-diâmetro da coluna, o capitel e o entablamento distinguia as ordens. CAPITEL: Arremate superior de coluna, em geral esculturado ENTABLAMENTO: elementos horizontais sobre as colunas

19 Período Clássico ORDEM ARQUITETÔNICA Normas de composição na Grécia após Séc V a.c. Três ordens: Dórico (simples) Templos masculinos Jônico (elegante) Templos femininos Coríntio (+ trabalhado) Origem: Interiores

20 A partir do século I a.c. Adaptadas no Império Romano Duas ordens: Período Clássico Toscano (versão simplificada do Dórico) Compósito (combinação entre Jônico e Coríntio).

21 Representação das ordens clássicas Toscano Dórico Jônico Jônico Coríntio Compósito

22 A arquitetura do Renascimento Séc. XIV, XV e XVI Dois pilares essenciais: o Classicismo e o Humanismo Considerada a gênese da arquitetura do Renascimento: cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore em Florença. Primeira cúpula em estrutura octogonal. Inspirada na cúpula do Panteão Fonte: wikipedia.org

23 Alguns enfoques na arquitetura Espaço: O HOMEM (ergonomia) Vista: A FACHADA PRINCIPAL (telhado) Estrutura: O PILAR (obelisco)

24 Arquitetura OBRA => Função Lazer: cinema; teatro; parque; sitio Cultural: biblioteca; museu; teatro Ensino: escola; biblioteca Esporte: estádio; academia Espiritual: igreja; santuário; Comercial: loja; shopping; supermercado; padaria Industrial: fábrica; galpão; depósito Administração: escritórios públicos (órgãos) e privados Saúde: hospital; clínica; posto de saúde Serviço: posto de combustível; funilaria; Transporte: terminais; posto de pedágio e de pesagem Habitação: casa; apartamento; sitio Exemplo de obras complexas: hospitais e aeroportos

25 Três principais funções da residência Abrigo e proteção (intempéries e ameaças) Depósito de bens pessoais Ponto de referência (geográfico e na sociedade)

26 Função Habitar Função Social Intima Serviço Espaços sala de jantar, sala de estar, escritório, varanda, jardim, jogos, home theter, TV quarto, closet, banheiro, sala íntima, estudos copa, cozinha, área de serviço, quintal, garagem, depósito

27 Comparações Formas de edificação: Paralelepípedo: mais barato; mais fácil de construir; melhor aproveitamento de espaços; melhor aproveitamento de produtos comerciais: portas, esquadrias, móveis; Formas retas mas não prismáticas: são mais custosas; Formas arredondadas: são as mais caras.

28 Custo Custo da obra em relação ao nível do terreno Enterrada Sobre Pilotis Sobre o terreno

29 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha. CEP: Rio de Janeiro RJ. Telefone: (21)

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