TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA

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4 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2006

5 GRUPO TELEFÓNICA BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) ATIVO REFERÊNCIA A) ATIVOS NÃO CIRCULANTES Intangíveis (Nota 6) Ágio sobre investimentos (Nota 7) Imobilizado tangível (Nota 8) Propriedades de investimentos 1 35 Participações em empresas coligadas (Nota 9) Ativos financeiros não circulantes (Nota 13) Ativo fiscal diferido (Nota 17) B) ATIVOS CIRCULANTES Estoques Contas a receber de clientes e outros (Nota 11) Investimentos financeiros circulantes (Nota 13) Impostos a recuperar (Nota 17) Caixa e equivalentes (Nota 13) Ativos não circulantes mantidos para a venda 9 14 TOTAL ATIVOS (A + B) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERÊNCIA A) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 12) Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Patrimônio líquido atribuível a participações minoritárias B) PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Obrigações financeiras de longo prazo (Nota 13) Credores e outras contas a pagar de longo prazo (Nota 14) Passivo fiscal diferido (Nota 17) Provisões de longo prazo (Nota 15) C) PASSIVOS CIRCULANTES Obrigações financeiras de curto prazo (Nota 13) Credores e outras contas a pagar de curto prazo (Nota 14) Impostos a pagar (Nota 17) Provisões de curto prazo (Nota 15) TOTAL PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (A+B+C) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destes balanços consolidados - 2 -

6 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO REFERÊNCIA Receitas de vendas líquidas e prestações de serviços (Nota 19) Outras receitas (Nota 19) Suprimentos (16.629) (9.999) Despesas de pessoal (Nota 19) (7.622) (5.532) Outras despesas (Nota 19) (11.095) (8.212) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Amortizações (Nota 19) (9.704) (6.693) RESULTADO OPERACIONAL Participação nos resultados de empresas coligadas (Nota 9) 76 (128) Receitas financeiras Diferenças positivas de câmbio Despesas financeiras (3.877) (2.420) Diferenças negativas de câmbio (4.452) (4.155) Resultado financeiro líquido (Nota 16) (2.734) (1.628) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS OPERAÇÕES CONTINUADAS Imposto de renda (Nota 17) (1.781) (1.904) RESULTADO DO EXERCÍCIO OPERAÇÕES CONTINUADAS Resultado depois de impostos operações descontinuadas (Nota 18) RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado do exercício atribuído aos acionistas minoritários (Nota 12) (346) (381) RESULTADO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA CONTROLADORA Resultado por ação das operações continuadas por ação, básico e diluído, atribuído aos acionistas da controladora (euros) (Nota 19) 0,973 0,898 Resultado por ação, básico e diluído, atribuído aos acionistas da controladora (euros) (Nota 19) 1,304 0,913 As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações dos resultados consolidados - 3 -

7 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) REFERÊNCIA Fluxo de caixa operacional Recebimentos da operação Pagamentos a fornecedores por despesas e pagamentos de pessoal (41.475) (30.532) Dividendos recebidos Pagamentos de juros e outras despesas financeiras (2.372) (1.520) Pagamentos de impostos (1.100) (1.233) Fluxo de caixa líquido operacional (Nota 23) Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimentos pela alienação de investimentos tangíveis e intangíveis Pagamentos por investimentos tangíveis e intangíveis (6.933) (4.423) Recebimentos por alienação de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes alienados Pagamentos por investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes adquiridos (23.757) (6.571) Recebimentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes a caixa Pagamentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes a caixa (220) (18) Recebimentos líquidos procedentes de ativos financeiros circulantes Recebimentos por subvenções de capital Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (Nota 23) (28.052) (9.592) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Dividendos pagos (Nota 12) (3.196) (2.768) Transações com acionistas (2.346) (2.055) Emissões de obrigações e bônus (Nota 13) Recebimentos por empréstimos, créditos e notas Amortização de obrigações e bônus (Nota 13) (1.668) (3.697) Pagamentos por amortização de empréstimos, créditos e notas (22.235) (9.324) Fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento (Nota 23) (435) Efeito da taxa de câmbio em recebimentos e pagamentos (372) 166 Efeito de mudanças nos métodos de consolidação e outros efeitos não monetários VARIAÇÃO LÍQUIDA EM CAIXA E EQUIVALENTES DURANTE O PERÍODO Caixa e equivalentes no início do período CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) RECONCILIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES COM O BALANÇO PATRIMONIAL SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa Saldos a descoberto em contas bancárias (1) (11) SALDO NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa Saldos a descoberto em contas bancárias (1) - (11) (1) No balanço consolidado este item está apresentado na conta Obrigações financeiras de curto prazo As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações dos fluxos de caixa consolidados - 4 -

8 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DAS RECEITAS E DESPESAS CONSOLIDADAS RECONHECIDAS NOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) Lucros (prejuízos) na avaliação de investimentos financeiros disponíveis para venda REFERÊNCIA (80) Lucros (prejuízos) com coberturas de fluxos de caixa 10 (126) Diferenças de conversão (407) Ganhos e Perdas atuariais e efeito do limite do ativo para planos de benefício definido Participação em lucros (prejuízos) refletidos diretamente no patrimônio líquido (153) (50) Efeito tributário dos itens registrados diretamente no patrimônio (138) 73 Lucro (prejuízo) líquido reconhecido no patrimônio Resultado líquido do exercício Total receitas e despesas reconhecidas no exercício (Nota 12) Atribuíveis a: Acionistas da controladora (Nota 12) Participações minoritárias (Nota 12) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações das receitas e despesas consolidadas reconhecidas

9 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 (1) INTRODUÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS Composição do Grupo Telefónica A Telefónica, S.A. e suas sociedades subsidiárias e investidas formam um grupo integrado de empresas que operam principalmente nos setores de telecomunicações, mídia e entretenimento (doravante, Grupo Telefónica, o Grupo, a Sociedade ou a Companhia, sem distinção). A controladora do Grupo é a Telefónica, S.A. (doravante Telefónica ), uma sociedade anônima constituída por prazo indeterminado em 19 de abril de 1924, com sede social em Madri (Espanha) na Gran Vía, 28. No Anexo IV estão relacionadas as empresas controladas, coligadas e investidas nas quais o Grupo Telefónica tem participação direta ou indireta, bem como os ramos de atividade, o patrimônio líquido e o resultado na data de encerramento do exercício, o valor contábil bruto, e sua contribuição às reservas do Grupo Consolidado e o método de consolidação. Estrutura societária do Grupo De acordo com o artigo 4 de seu Estatuto Social, o principal objeto social da Telefónica é a prestação de todos os tipos de serviços públicos e privados de telecomunicações, assim como serviços auxiliares, complementares ou derivados daqueles. As atividades que constituem o objeto social da Sociedade podem ser desenvolvidas na Espanha ou no exterior, e podem ser executadas integral ou parcialmente pela Sociedade, seja através de titularidade de ações ou de participações em outras sociedades ou pessoas jurídicas com objeto social idêntico ou similar. O Grupo Telefónica implementou um modelo de gestão regional e integrado com a criação de três unidades de negócio de acordo com os diferentes mercados geográficos em que opera, e com uma visão integrada dos negócios de telefonia fixa e móvel: - Telefónica Espanha - Telefónica América Latina - Telefónica Europa A atividade desenvolvida por grande parte das sociedades que formam o Grupo Telefónica está regulada por diferentes normativas, que requer em determinadas circunstâncias, a necessidade de obter autorizações, concessões ou licenças para a prestação dos diferentes serviços. Desta forma, determinados serviços de telefonia fixa e móvel são realizados sob regime de tarifas e preços regulados

10 A segmentação das atividades realizadas pelo Grupo estão detalhadas na Nota 4. (2) BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram elaboradas com base nos registros contábeis da Telefónica, S.A. e das sociedades que compõem o Grupo Telefónica, cujas respectivas demonstrações financeiras são preparadas de acordo com os princípios e normas contábeis vigentes nos diferentes países onde se encontram as sociedades que compõem o Grupo Consolidado, e foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIFs), de forma que representam fielmente a situação patrimonial e financeira, os resultados e os fluxos de caixa gerados e aplicados durante o exercício de Os valores constantes nos documentos que compõem estas demonstrações financeiras consolidadas estão expressos em milhões de euros, salvo indicação em contrário, sendo o euro a moeda funcional do Grupo. Estas demonstrações financeiras consolidadas correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006 foram avaliadas pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião ocorrida em 28 de fevereiro de 2007, para serem submetidas à aprovação da Assembléia Geral de Acionistas, sendo prevista sua aprovação sem emendas. As políticas contábeis mais significativas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras correspondentes aos exercícios de 2006 e 2005 são descritas na Nota 3. Comparação das informações por modificações no âmbito da consolidação São descritas a seguir as principais modificações no âmbito da consolidação que, por sua relevância, devem ser consideradas para a comparação das informações consolidadas dos exercícios de 2006 e 2005 (um detalhamento mais exaustivo das modificações no âmbito de consolidação deste exercício, bem como do ano de 2005, está apresentado no Anexo I): a) Aquisição da O2 No dia 23 de janeiro de 2006, a Telefónica, S.A. declarou o cumprimento de todas as condições a que estava sujeita a Oferta de aquisição da totalidade do capital da O2 plc apresentada em 21 de novembro de 2005, concluindo a aquisição de 100% das ações da O2 plc. Por outro lado, a O2 plc anunciou em 7 de fevereiro de 2006 o início do processo de retirada das ações da O2 plc da Bolsa de Londres. Esta retirada ocorreu em 7 de março de O custo desta aquisição foi de milhões de euros ( milhões de libras) (ver Nota 5). As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Telefónica do exercício de 2006 incluem os resultados da O2 plc e suas sociedades controladas (Grupo O2) desde 1º de fevereiro do presente exercício. O Grupo O2 foi incluído na consolidação do Grupo Telefónica pelo método de consolidação integral desde 31 de janeiro de

11 b) Fusão com a Telefónica Móviles, S.A. No dia 29 de julho de 2006 foi realizada a fusão da Telefónica Móviles, S.A. com a Telefónica, S.A. mediante a incorporação da primeira empresa pela segunda, com extinção da Telefónica Móviles, S.A e transferência em bloco, a título universal, de seu patrimônio a Telefónica, S.A.. A relação de permuta da fusão foi de quatro ações da Telefónica, S.A. com valor nominal de 1 euro, por cinco ações da Telefónica Móviles, S.A. com valor nominal de 0,5 euro. Para cumprir essa permuta, a Telefónica entregou ações próprias em tesouraria aos acionistas da Telefónica Móviles, S.A. que representavam 7,08% do capital social (ver Nota 5). c) Colombia de Telecomunicaciones, S.A. (Coltel) No mês de abril de 2006, a Telefónica Internacional, S.A. adquiriu em leilão público 50% mais uma ação da sociedade colombiana Colombia de Telecomunicaciones, S.A. ESP por 289 milhões de euros (ver Nota 5). A sociedade foi incluída na consolidação do Grupo Telefónica pelo método de consolidação integral. d) Venda da Telefónica Publicidad e Información, S.A. (TPI) No mês de julho de 2006, a Telefónica, S.A. compareceu à OPA apresentada pela Yell Group Plc de 100% das ações da Telefónica Publicidad e Información, S.A. (TPI), aceitando a oferta da Yell pelas ações, representativas de 59,905% do capital social da companhia de que a Telefónica era titular, no valor total de milhões de euros (ver Nota 18). Após a venda, o resultado da alienação, que totalizou milhões de euros, bem como os resultados apresentados pelo Grupo TPI até 30 de junho do presente exercício, estão incluídos no item Resultados das operações descontinuadas da demonstração dos resultados consolidada do Grupo Telefónica. Da mesma forma, de acordo com a normativa em vigor, e com a finalidade de tornar comparáveis as informações, o Grupo Telefónica modificou as informações correspondentes ao exercício de 2005 para apresentar os resultados correspondentes ao Grupo TPI neste mesmo item. (ver Nota 18) - 8 -

12 Comparação das informações por mudanças na definição dos segmentos O Grupo Telefónica, conforme decidiu o Conselho de Administração no dia 26 de julho de 2006, modificou suas informações por segmentos em relação às demonstrações financeiras do exercício de 2005, adaptando-as ao novo modelo de gestão regional (ver Nota 4) (3) NORMAS DE AVALIAÇÃO As principais normas de avaliação utilizadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas dos exercícios de 2006 e 2005 foram as seguintes: a) Método de conversão Na conversão das demonstrações financeiras das sociedades estrangeiras do Grupo Telefónica foram utilizadas as taxas de câmbio de encerramento do exercício, exceto: 1. Capital e reservas, que foram convertidos pelas taxas de câmbio históricas. 2. Demonstrações dos resultados, que foram convertidas pela taxa de câmbio média do exercício. O ágio e os ajustes ao valor justo das rubricas do balanço que surgem no momento da assunção do controle de uma empresa estrangeira, são tratados como ativos e passivos da empresa adquirida e, portanto, são convertidos pela taxa de câmbio do encerramento. A diferença de câmbio originada como conseqüência da aplicação desses critérios está incluída no item Diferenças de conversão no capítulo Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora dos balanços consolidados anexos, deduzida a parte dessa diferença correspondente aos acionistas minoritários, que é apresentada no item Patrimônio líquido atribuível a participações minoritárias. No momento da alienação, total ou parcial, de uma sociedade estrangeira, as diferenças de conversão acumuladas desde 1º de janeiro de 2004, data de transição à NIIF, relativas a essa sociedade, reconhecidas em patrimônio, são lançadas proporcionalmente na demonstração do resultado como um componente do lucro ou prejuízo da alienação. b) Transações em moeda estrangeira A conversão para euros dos valores expressos em moeda estrangeira é realizada pela taxa de câmbio vigente na data da operação correspondente, ajustada no encerramento do exercício às taxas de câmbio vigentes nessa data. Todas as diferenças de câmbio, positivas ou negativas, realizadas ou a realizar, são reconhecidas na demonstração do resultado do exercício, exceto as decorrentes das operações de financiamento específico de investimentos em entidades investidas expressas em moeda estrangeira que foram designadas como cobertura do risco cambial nesses investimentos, assim como as diferenças cambiais geradas por itens monetários intragrupo, consideradas parte do investimento em uma subsidiária estrangeira, que são incluídas na conta Diferenças de conversão do balanço consolidado (ver Nota 3 i)

13 c) Ágio Nas aquisições ocorridas depois de 1º de janeiro de 2004, data de transição para a NIIF, o ágio representa o excesso do custo de aquisição em relação à participação adquirida pelo seu valor justo, na data de aquisição, de ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis adquiridos de uma empresa controlada, coligada ou joint venture. Após o reconhecimento inicial, o ágio é registrado pelo seu custo, menos qualquer perda acumulada por depreciação. Na transição para a NIIF, a Telefónica fez uso da isenção que permitia não reformular as combinações de negócios ocorridas antes de 1º de janeiro de Em conseqüência, os balanços consolidados anexos incluem ágios de consolidação, líquidos das amortizações praticadas até 31 de dezembro de 2003, originados antes da data de transição, pela diferença positiva de consolidação surgida entre os valores efetivos das aquisições de ações das sociedades controladas consolidadas, e o valor patrimonial mais os valores que tenham sido lançados como elementos patrimoniais e que foram tratados como componentes desses ativos. Em todos os casos, os ágios recebem o tratamento de ativos denominados na divisa da sociedade adquirida. Todos os ágios são revistos anualmente para determinar sua recuperabilidade, ou com uma freqüência maior caso ocorram determinados eventos ou mudanças que indiquem que o valor líquido contábil possa não ser totalmente recuperável. A possível perda de valor é determinada pela análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa (ou conjunto delas) a que foi associado o ágio no momento em que este se originou. Caso esse valor recuperável seja inferior ao valor líquido contábil, é reconhecida uma perda irreversível por depreciação na demonstração do resultado (ver Nota 3 f). d) Intangíveis Os ativos intangíveis são lançados pelo seu custo de aquisição ou produção, menos a amortização acumulada e eventuais perdas acumuladas por redução no valor recuperável. Todos os intangíveis são analisados para determinar se a sua vida útil econômica é definida ou indefinida. Os intangíveis que têm uma vida útil definida são amortizados sistematicamente ao longo de suas vidas úteis estimadas e sua recuperabilidade é analisada quando ocorrem eventos ou alterações que indiquem que o valor líquido contábil possa não ser recuperável. Os intangíveis cuja vida útil é considerada indefinida não são amortizados, mas estão sujeitos a uma análise para determinar sua recuperabilidade anualmente, ou a intervalos mais curtos, caso existam indícios de que o seu valor líquido possa não ser integralmente recuperável (ver Nota 3 f). A condição de vida útil indefinida desses ativos é reavaliada anualmente pela direção da Sociedade. Os métodos e períodos de amortização aplicados são revistos no encerramento do exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva

14 Despesas com pesquisa e desenvolvimento As despesas de pesquisa são lançadas na demonstração do resultado consolidada no momento em que incorridas. Os custos incorridos em projetos específicos de desenvolvimento de novos produtos, suscetíveis de comercialização ou de aplicação na própria rede, e cuja futura recuperabilidade está razoavelmente garantida, são ativados e amortizados linearmente ao longo do período estimado em que se espera obter rendimentos do mencionado projeto, a partir de sua finalização. Entende-se que a recuperabilidade futura está razoavelmente garantida quando é tecnicamente possível e se tem a capacidade e intenção de completar o ativo de modo que se possa usar ou vender e gerar lucros econômicos no futuro. Enquanto os ativos intangíveis desenvolvidos internamente não entram em uso, a recuperabilidade dos custos de desenvolvimento capitalizados é analisada anualmente, no mínimo, ou em intervalos menores se existirem indícios de que o seu valor líquido possa não ser integralmente recuperável. Os projetos sem viabilidade de aproveitamento futuro são lançados na demonstração do resultado consolidada do exercício em que a circunstância for conhecida. Concessões administrativas Correspondem ao preço de aquisição das licenças obtidas pelo Grupo Telefónica para a prestação de serviços de telefonia outorgadas por diversas administrações públicas, assim como o valor atribuído às licenças de propriedade de determinadas sociedades no momento de sua incorporação ao Grupo Telefónica. A amortização é realizada pelo método linear a partir do início da exploração comercial das licenças, no período de vigência das mesmas. Carteira de clientes Corresponde à atribuição do preço de compra imputável a clientes adquiridos em combinações de negócio. A amortização é realizada no período estimado de permanência do cliente. Propriedade industrial e software São contabilizados pelo custo de aquisição e amortizados pelo método linear ao longo de sua vida útil, que, em termos gerais, é estimada em três anos. e) Imobilizado tangível Os elementos de imobilizado tangível são avaliados ao custo de aquisição, menos a depreciação acumulada e as possíveis perdas por redução no valor recuperável. Os terrenos não são depreciados. O custo de aquisição inclui os custos externos e internos, constituídos por materiais utilizados, mão-de-obra direta empregada no trabalho de instalação e uma alocação dos custos indiretos necessários para a conclusão do investimento. Estes dois últimos itens são contabilizados como receitas na rubrica Trabalhos efetuados para o imobilizado do item Outras receitas. O custo de aquisição inclui, caso aplicável, a estimativa inicial dos custos

15 associados à desmontagem ou retirada do elemento e à reabilitação de sua localização, quando, como conseqüência do uso do elemento, a Sociedade estiver obrigada a realizar essas ações. Os juros e outros encargos financeiros incorridos, atribuíveis diretamente à aquisição ou construção de ativos qualificados, são considerados como parte do custo dos mesmos. Para fins do Grupo Telefónica, são qualificados os ativos que necessariamente precisam de um período mínimo de 18 meses para estar em condições de exploração ou venda. Os custos com expansão, modernização ou melhorias que levam a um aumento da produtividade, capacidade ou eficiência, ou a um aumento da vida útil dos ativos, são capitalizados como acréscimo ao custo dos mesmos quando cumprem os requisitos de reconhecimento. As despesas com conservação e manutenção são contabilizadas diretamente na demonstração do resultado consolidada do exercício em que forem incorridas. O Grupo Telefónica analisa a conveniência de efetuar, conforme o caso, os ajustes necessários com a finalidade de atribuir a cada elemento do imobilizado tangível o menor valor recuperável ao final de cada exercício, sempre que ocorram circunstâncias ou alterações que indiquem que o valor líquido contábil do imobilizado possa não ser integralmente recuperável pela geração de receitas suficientes para cobrir todos os custos e despesas. Nesse caso, o ajuste realizado pode ser revisto se as causas que motivaram a sua adoção tenham deixado de existir (ver Nota 3 f). As sociedades do Grupo depreciam o seu imobilizado tangível a partir do momento em que está em condições de uso, distribuindo pelo método linear os custos dos ativos entre os anos de vida útil estimada, que é calculada de acordo com estudos técnicos revistos periodicamente em função dos avanços tecnológicos e do ritmo das substituições, conforme demonstrado a seguir: Anos de Vida Útil Estimada Edifícios e construções Instalações técnicas e equipamentos Instalações telefônicas, redes e equipamentos de assinantes 5 20 Móveis, equipamentos de escritório e outros 2 10 Os valores residuais estimados e os métodos e períodos de depreciação aplicados são reavaliados no encerramento de cada exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva. f) Análise de recuperabilidade de ativos nãocirculantes No encerramento de cada ano é avaliada a presença ou não de indícios de possível desvalorização dos ativos fixos não circulantes, incluindo ágios e intangíveis. Se forem encontrados esses indícios, ou quando se trata de ativos cuja natureza exija uma análise

16 anual de desvalorização, a Sociedade estima o valor recuperável do ativo, definido como o maior entre o valor justo, após a dedução dos custos de alienação, e o valor em uso. O valor em uso é determinado mediante desconto dos fluxos de caixa futuros estimados, aplicando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o valor da moeda no tempo e considerando os riscos específicos associados ao ativo. Quando o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor líquido contábil, considera-se que tenha ocorrido desvalorização. Neste caso, o valor contábil é ajustado para o valor recuperável e a perda é lançada na demonstração do resultado. A depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil durante a vida útil restante. A Sociedade analisa a perda de valor de cada ativo individualmente, exceto quando se trata de ativos que geram fluxos de caixa interdependentes com os gerados por outros ativos (unidades geradoras de caixa). Quando ocorrem novos eventos, ou alterações em circunstâncias já existentes, que evidenciem que uma perda por desvalorização registrada em um período anterior possa ter desaparecido ou ter sido reduzida, é realizada uma nova estimativa do valor recuperável do ativo correspondente. As perdas por desvalorização registradas anteriormente só são revertidas se as hipóteses aplicadas no cálculo do valor recuperável tenham mudado desde o reconhecimento da perda por desvalorização mais recente. Em tal caso, o valor contábil do ativo é aumentado até seu novo valor recuperável, limitado ao valor líquido contábil que o ativo teria caso não tivessem ocorrido perdas por desvalorização em períodos anteriores. A reversão é refletida na demonstração do resultado e a depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil. As perdas por desvalorização de ágio não são objeto de reversão em períodos posteriores. Para determinar os cálculos de desvalorização, a Sociedade utiliza os planos estratégicos das diferentes unidades geradoras de caixa a que são atribuídos os ativos, que abrangem um período geralmente de 5 anos, aplicando taxas de crescimento esperado e mantendo esse crescimento constante a partir do quinto ano. As taxas de risco utilizadas são determinadas antes de impostos e incluem as correspondentes taxas de risco-país e risco-negócio. Assim, no exercício de 2006 as taxas utilizadas tiveram as seguintes faixas: g) Arrendamentos WACC Negócios na Espanha 7%-10,6% Negócios na América Latina 7,7%-17,6% Negócios na Europa 7,2%-9,1% A determinação de se um contrato é ou contém um arrendamento baseia-se na análise da natureza do contrato, e requer a avaliação de se o cumprimento do contrato refere-se ao uso de um ativo específico e se o acordo atribui ao Grupo Telefónica o direito de uso do ativo. Os arrendamentos nos quais o arrendador conserva uma parte significativa dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo arrendado são considerados arrendamentos operacionais. Os pagamentos realizados nos termos de contratos de arrendamento desta natureza são lançados na demonstração do resultado de forma linear ao longo do período de aluguel

17 Os contratos de arrendamento que transferem para o Grupo os riscos e benefícios significativos característicos da propriedade dos bens recebem o tratamento de contratos de arrendamento financeiro, registrando-se um ativo no início do período de arrendamento, classificado de acordo com sua natureza, e a dívida associada, pelo montante do valor justo do bem arrendado, ou ao valor presente das parcelas mínimas acordadas, se for inferior. O montante das parcelas pagas é distribuído proporcionalmente entre redução do principal da dívida por arrendamento e custo financeiro, de forma a obter uma taxa de juros constante no saldo remanescente do passivo. Os custos financeiros são contabilizados na demonstração do resultado ao longo da vigência do contrato. h) Participação em empresas coligadas Os investimentos do Grupo Telefónica em sociedades sobre as quais tem uma influência significativa, porém não controla e nem administra conjuntamente com terceiros, são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. O valor contábil do investimento na empresa coligada inclui o ágio, e a demonstração do resultado consolidada reflete a participação nos resultados das operações da coligada. Se a coligada contabilizar seus ganhos e perdas diretamente no patrimônio líquido, o Grupo também reconhece diretamente em seu patrimônio líquido a sua participação nesses lançamentos. i) Ativos e passivos financeiros Investimentos financeiros Todas as compras e vendas convencionais de aplicações financeiras são reconhecidas no balanço patrimonial na data de negociação, que é a data na qual o compromisso de comprar ou vender o ativo é assumido. No momento de reconhecimento inicial, o Grupo Telefónica classifica seus ativos financeiros em quatro categorias: ativos financeiros ao valor justo com efeitos nos resultados, empréstimos e créditos, aplicações mantidas até o vencimento e ativos financeiros disponíveis para venda. No encerramento de cada exercício a classificação é revista, se necessário. Os ativos financeiros negociáveis, ou seja, os investimentos realizados para obter rendimentos em curto prazo por variações nos preços, são classificados na categoria ao valor justo com efeitos nos resultados e são apresentados como ativos circulantes. Todos os derivativos são classificados nesta categoria, exceto quando reunirem todos os requisitos para serem considerados instrumentos de cobertura. Além disso, o Grupo classifica nessa categoria determinados ativos financeiros quando, com isso, consegue eliminar ou atenuar as inconsistências de avaliação ou reconhecimento que resultariam da aplicação de critérios distintos para avaliar ativos e passivos, ou para contabilizar lucros e perdas dos mesmos sobre bases diferentes, obtendo, dessa forma, informações mais relevantes. Por outro lado, essa categoria é utilizada para os ativos financeiros submetidos a uma estratégia de investimento e desinvestimento, com base em seu valor justo. Todos os ativos financeiros incluídos nesta categoria são contabilizados ao valor justo, com registro na demonstração do resultado dos lucros ou perdas, realizados ou não, resultantes de variações em seu valor justo em cada encerramento

18 As aplicações financeiras com vencimento fixo, que a Sociedade tem intenção e capacidade legal e financeira de não liquidar até o momento de seu vencimento, são classificadas como investimentos mantidos até o vencimento e são apresentadas como ativos circulantes ou não circulantes, em função do prazo restante até a liquidação. Os ativos financeiros incluídos nessa categoria são avaliados pelo custo amortizado, aplicando o método de taxa de juros efetiva, de forma que os lucros ou perdas sejam reconhecidos na demonstração do resultado no momento da liquidação ou correção por desvalorização, e também através do processo de amortização. As aplicações financeiras detidas pela sociedade com intenção de manter por um prazo indeterminado, suscetíveis de alienação para atender a necessidades pontuais de liquidez ou alterações nas taxas de juros, são classificadas na categoria disponíveis para venda. Esses investimentos são classificados como ativos não circulantes, salvo quando a sua liquidação em um prazo de doze meses estiver prevista e for viável. Os ativos financeiros incluídos nesta categoria são avaliados pelo valor justo. Os lucros ou perdas resultantes de variações nos valores justos em cada encerramento são reconhecidos no patrimônio, acumulando-se até o momento da liquidação ou ajuste por desvalorização, momento em que são lançados na demonstração do resultado. Os dividendos das participações acionárias disponíveis para venda são lançados na demonstração do resultado no momento em que fica estabelecido o direito da Sociedade de receber seu valor. O valor justo é determinado de acordo com os seguintes critérios: 1. Títulos com cotação oficial em um mercado ativo: Como valor justo é considerado o valor da cotação na data de encerramento. 2. Títulos sem cotação oficial em um mercado ativo: O valor justo é obtido usando técnicas de avaliação, que incluem o desconto de fluxos de caixa, modelos de avaliação de opções ou por referência a transações comparáveis. Quando não é possível determinar o valor justo de forma confiável, esses investimentos são contabilizados pelo custo. A categoria de empréstimos e créditos abrange os ativos financeiros que não têm cotação em mercados organizados e que não são classificados nas categorias anteriores. As contas dessa natureza são registradas ao custo amortizado pelo método de taxa de juros efetiva. Os lucros ou perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da liquidação ou correção por desvalorização, e também através do processo de amortização. No encerramento de cada ano é avaliada a possível desvalorização dos ativos financeiros com o objetivo de registrar o ajuste oportuno, se for o caso. Se houver evidência objetiva de desvalorização de um ativo financeiro avaliado pelo custo amortizado, o valor da perda a ser refletido na demonstração do resultado é determinado pela diferença entre o valor líquido contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (sem considerar perdas futuras), descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Em caso de evidência objetiva de desvalorização de um ativo financeiro disponível para venda, a perda registrada no patrimônio é reconhecida na demonstração do resultado, por um montante igual à diferença entre o custo original (líquido de eventuais reembolsos e amortizações de

19 principal realizados) e seu valor justo na data, deduzida qualquer perda lançada nos resultados em períodos anteriores. As baixas de ativos financeiros ocorrem, de forma total ou parcial, exclusivamente em alguma das circunstâncias a seguir: 1. Os direitos de recebimento de fluxos de caixa associados ao ativo tiverem vencido. 2. A sociedade tiver assumido a obrigação de pagar a um terceiro a totalidade dos fluxos de caixa que receberá do ativo. 3. A sociedade tiver cedido a um terceiro os direitos a receber os fluxos de caixa do ativo, com a transferência de praticamente todos os riscos e benefícios associados ao ativo. Contas a receber clientes As Contas a receber são reconhecidas pelo valor expresso na fatura, com um ajuste no valor caso exista evidência objetiva de risco de inadimplência por parte do devedor. O valor da provisão é calculado pela diferença entre o valor contábil dos créditos de recebimento duvidoso e seu valor recuperável. De modo geral, as contas a receber de curto prazo não são descontadas. Caixa e equivalentes a caixa O caixa e os equivalentes a caixa reconhecidos no balanço patrimonial consolidado abrangem numerário em caixa e contas bancárias, depósitos à vista e outros investimentos de grande liquidez com vencimentos em prazo inferior a três meses. Esses valores são registrados pelo custo histórico, que não difere significativamente de seu valor de realização. Para fins da demonstração de fluxos de caixa consolidada, o saldo de caixa e equivalentes definido no parágrafo anterior é apresentado líquido de eventuais saldos bancários a descoberto. Participações preferenciais As participações preferenciais são classificadas como passivo ou como patrimônio segundo as condições da emissão. As emissões de participações preferenciais são classificadas como patrimônio quando não existe uma obrigação de o emissor de entregar numerário ou outro ativo financeiro, seja para resgatar o principal ou para pagamento de dividendos, sendo tratada como passivo financeiro no balanço patrimonial quando o Grupo Telefónica não tem o direito incondicional de evitar o pagamento em dinheiro. Emissões e dívidas com instituições de crédito Essas dívidas são registradas inicialmente pelo valor justo da contraprestação recebida, sendo deduzidos os custos atribuíveis diretamente à transação. Em períodos posteriores, os passivos financeiros são avaliados ao custo amortizado pelo método de taxa de juros real. Qualquer diferença entre o valor recebido (líquido de custos de transação) e o valor do

20 reembolso é lançada na demonstração do resultado ao longo do período do contrato. As dívidas financeiras são apresentadas como passivos não circulantes quando seu prazo de vencimento for superior a doze meses ou o Grupo Telefónica tiver o direito incondicional de adiar a liquidação durante ao menos doze meses após a data de encerramento. Os passivos financeiros são baixados do balanço quando a obrigação correspondente vence ou é liquidada ou cancelada. Quando um passivo financeiro é substituído por outro com termos substancialmente distintos, a alteração é tratada como baixa do passivo original e a inclusão de um novo passivo, sendo a diferença dos respectivos valores contábeis lançada na demonstração do resultado. Produtos financeiros derivativos e registro de coberturas Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, que normalmente coincide com o custo. Em encerramentos posteriores, o valor contábil é ajustado pelo valor justo, sendo apresentado como ativo financeiro circulante ou como passivo financeiro circulante, conforme o valor justo seja positivo ou negativo. Da mesma forma, os derivativos que cumprirem todos os requisitos para serem tratados como instrumentos de cobertura de itens de longo prazo são apresentados como ativos ou passivos não circulantes, conforme sejam positivos ou negativos. O critério de registro contábil de qualquer lucro ou perda que resulte em alterações no valor justo de um derivativo depende deste reunir os requisitos para o tratamento como cobertura e, neste caso, da natureza da relação de cobertura. Assim, o Grupo pode designar determinados derivativos como: 1. Instrumentos destinados a cobrir o risco associado ao valor justo de um ativo ou passivo contabilizado ou de uma transação com compromisso firme (cobertura de valor justo), ou 2. Instrumentos destinados a cobrir variações nos fluxos de caixa por riscos associados com um ativo ou passivo contabilizado ou com uma transação prevista (cobertura de fluxos de caixa), ou 3. Instrumentos de cobertura do investimento líquido em uma organização estrangeira A cobertura do risco associado à variação das taxas de câmbio em uma transação com compromisso firme pode receber o tratamento de uma cobertura de valor justo ou de cobertura de fluxos de caixa, indistintamente. As variações no valor justo dos derivativos que foram atribuídos e reúnem os requisitos para serem tratados como instrumentos de cobertura de valor justo são reconhecidas na demonstração do resultado, junto com as alterações no valor justo do item coberto e atribuíveis ao risco coberto

21 As variações no valor justo dos derivativos que reúnem os requisitos e foram atribuídos para cobrir fluxos de caixa, sendo altamente efetivas, são reconhecidas no patrimônio. A parte considerada ineficaz é lançada diretamente nos resultados. Quando a transação prevista ou o compromisso firme resultam no registro contábil de um ativo ou passivo não financeiro, os lucros e perdas acumulados no patrimônio passam a fazer parte do custo inicial do ativo ou passivo correspondente. Caso contrário, os lucros e perdas reconhecidos anteriormente no patrimônio são lançados nos resultados no mesmo período em que a transação coberta afetar o resultado líquido. A cobertura do risco associado à variação da taxa de câmbio em um investimento líquido em uma organização estrangeira recebe um tratamento semelhante ao das coberturas de fluxos de caixa descrito no parágrafo anterior. Pode ocorrer que determinadas coberturas para cobrir riscos financeiros de acordo com as políticas corporativas de gestão de riscos, que tenham sentido econômico e, porém, não cumpram os requisitos e provas de efetividade exigidos pelas normas contábeis para receber o tratamento de coberturas. Assim, pode ocorrer que o Grupo opte por não aplicar os critérios de contabilidade de cobertura em determinadas situações. Nesses casos, o eventual lucro ou perda resultante de alterações no valor justo dos derivativos é lançado diretamente na demonstração do resultado. Neste sentido, não são tratadas como cobertura as operações para reduzir o risco cambial existente nos lucros apresentados por subsidiárias estrangeiras. No momento inicial, o Grupo documenta formalmente a relação de cobertura entre o derivativo e o item que se cobre, assim como os objetivos e estratégias de gestão do risco que se busca ao estabelecer a cobertura. Essa documentação inclui a identificação do instrumento de cobertura, o item ou operação que esta sendo coberto e a natureza do risco coberto. Além disso, contempla a forma de avaliação do grau de eficácia ao compensar a exposição às alterações do elemento coberto, seja em seu valor justo ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco que é objeto de cobertura. A avaliação da eficácia é realizada de forma prospectiva e retroativa, tanto no início da relação de cobertura, como sistematicamente ao longo de todo o período para o qual foi designada. Os critérios de cobertura contábil deixam de ser aplicados quando o instrumento de cobertura vence ou é alienado, cancelado ou liquidado, ou caso a relação de cobertura deixe de cumprir os requisitos estabelecidos para ser tratada como tal, ou que a designação seja revogada. Nesses casos, os lucros ou perdas acumulados no patrimônio somente são lançados nos resultados no momento em que a operação prevista ou comprometida afete o resultado. Porém, se a ocorrência da transação deixar de ser provável, os lucros e perdas acumulados no patrimônio são lançados no resultado imediatamente. O valor justo dos derivativos usados com fins de cobertura de riscos é descrito na Nota 13. A demonstração de receitas e despesas reconhecidas mostra o movimento ocorrido durante o período nos lucros e perdas por coberturas de fluxos de caixa. O valor justo da carteira de derivativos reflete estimativas baseadas em cálculos realizados a partir de dados observáveis no mercado, usando ferramentas específicas para avaliação e gestão de riscos dos derivativos, de uso abrangente por diversas organizações financeiras

22 j) Estoques Os materiais armazenados para instalação em projetos de investimento, e também os estoques para consumo e reposição, são avaliados ao custo médio ponderado, ou ao valor líquido de realização, o que for menor. Quando os fluxos de caixa relacionados com compras de estoques são objeto de cobertura efetiva, os lucros e perdas correspondentes acumulados no patrimônio passam a fazer parte do custo dos estoques adquiridos. Os estoques obsoletos, defeituosos ou de baixa movimentação foram reduzidos ao seu valor líquido provável de realização. O cálculo do valor recuperável dos estoques é realizado em função de antiguidade e rotatividade. k) Ações em tesouraria As ações em tesouraria são avaliadas ao custo de aquisição e apresentadas como dedução do patrimônio. Os eventuais lucros ou perdas na compra, venda, emissão ou amortização de ações em tesouraria são reconhecidos diretamente no patrimônio. l) Provisões Pensões e outras obrigações com o pessoal As provisões necessárias para registrar os passivos devidos em conseqüência de compromissos de benefício definido são avaliadas com base no método atuarial da unidade de crédito projetada. Este cálculo é baseado em hipóteses demográficas e financeiras que são determinadas de país a país considerando a conjuntura macroeconômica. As taxas de desconto são determinadas tendo como referência curvas de juros de mercado. Os ativos dos planos, caso aplicável, são avaliados pelo seu valor justo. Os ganhos e perdas atuariais são registrados de forma imediata na Demonstração de Lucros e Perdas Reconhecidos. As provisões correspondentes a planos de término da relação trabalhista, como aposentadorias antecipadas e outros desligamentos, são calculadas individualmente em função das condições pactuadas com os funcionários, que em alguns casos pode requerer a aplicação de avaliações atuariais, considerando hipóteses demográficas e financeiras. No caso de planos de pensão de contribuição definida, as obrigações estão limitadas ao pagamento das contribuições, que são lançadas na demonstração do resultado à medida que são incorridas (Ver Nota 19). Os principais compromissos do Grupo nessa área são discriminados na Nota 15. Outras provisões As provisões são reconhecidas quando, como conseqüência de um evento passado, o Grupo tem uma obrigação presente (legal ou tácita), cuja liquidação requer uma saída de recursos

23 que é considerada provável e pode ser estimada com confiabilidade. Caso seja estimado que é praticamente certo que uma parte, ou a totalidade, de um montante provisionado será reembolsada por um terceiro, por exemplo em virtude de um contrato de seguro, é reconhecido um ativo no balanço e o gasto relacionado com a provisão é apresentado na demonstração do resultado, líquido do reembolso. Se o efeito do valor da moeda no tempo for significativo, o montante da provisão será descontado, e o aumento da provisão ao longo do tempo é contabilizado como custo financeiro. m) Sistemas de remuneração referenciados à cotação da ação O Grupo conta com sistemas de remuneração referenciados ao valor da cotação das ações (ver Nota 20), com entrega de direitos de opção de compra de ações. Em determinados casos, a liquidação desses planos pode ser em numerário ou em ações, mediante opção do beneficiário, ou ainda mediante entrega de ações. Para os sistemas de remuneração referenciados à cotação da ação outorgados após 7 de novembro de 2002, são aplicados os seguintes critérios: Para os planos de opções com alternativa de liquidação em dinheiro, por diferenças, ou em ações à escolha do funcionário, é determinado, na data da concessão, o valor justo dos componentes de passivo e patrimônio dos instrumentos compostos outorgados. Considerando os termos e condições da concessão, o valor justo dos dois componentes coincide e, portanto, o tratamento contábil dos planos desta natureza é o estabelecido para planos com liquidação em dinheiro. Nesses casos, o custo total dos direitos outorgados é reconhecido como despesa na demonstração do resultado em contrapartida a um passivo, ao longo do período em que serão cumpridas as condições que darão ao beneficiário pleno direito ao exercício da opção (período de aperfeiçoamento). O custo total das opções é determinado inicialmente por referência ao seu valor justo na data de concessão, obtido com base na fórmula de Black-Scholes, considerando os termos e condições estabelecidos em cada plano de opções de ações. Em cada data de encerramento posterior, a Sociedade revisa as estimativas do valor justo e ao número de opções que estima que poderão ser exercidas, e ajusta na demonstração do resultado do período a avaliação do passivo contabilizado, se necessário. Para os planos de opções com liquidação em ações, o valor justo é determinado na data de concessão aplicando o método binomial, ou ainda utilizando valores de referência demercado, e reconhecido como despesa na demonstração do resultado ao longo do período de aperfeiçoamento, em contrapartida ao patrimônio líquido. Em cada data de encerramento posterior, a sociedade revisa as estimativas quanto ao número de opções que estima que poderão ser exercidas, e ajusta o valor do patrimônio, se necessário. Para o restante dos sistemas de remuneração baseados em ações, outorgados antes de 7 de novembro de 2002, foi mantido o critério de avaliação anterior à aplicação da NIIF 2, que consiste em registrar uma provisão de forma linear no período de duração dos planos pela melhor estimativa dos desembolsos líquidos que deverão ser realizados no futuro para a liquidação dos planos, considerando seus termos e condições

24 n) Imposto de renda Este item das demonstrações dos resultados consolidados anexas reflete a totalidade dos débitos ou créditos provenientes do imposto de renda de pessoa jurídica aplicáveis às empresas espanholas do Grupo e os impostos semelhantes das sociedades estrangeiras (ver Nota 17). A despesa de imposto de renda de cada exercício inclui tanto o imposto corrente como os impostos diferidos, quando aplicável. O valor contábil dos ativos e passivos relativos ao imposto corrente do período em andamento e de períodos anteriores representa o valor que se espera receber ou pagar às autoridades fiscais. As alíquotas e regulamentações tributárias usadas no cálculo desses montantes são as vigentes na data do encerramento. O valor dos impostos diferidos é obtido a partir da análise do balanço patrimonial, considerando as diferenças temporárias, que são as geradas por diferença entre os valores fiscais de ativos e passivos e seus respectivos valores contábeis. As principais diferenças temporárias resultam de diferenças entre os valores fiscais e contábeis dos ativos imobilizados e intangíveis, provisões não dedutíveis, assim como por diferenças entre os valores justos dos ativos líquidos adquiridos de uma controlada, coligada ou joint venture e seus valores fiscais. Além disso, uma parte dos impostos diferidos resulta de créditos fiscais com aplicação pendente e bases tributárias negativas com compensação pendente. O Grupo determina os ativos e passivos fiscais diferidos usando as alíquotas que estima aplicáveis no momento em que o ativo correspondente for realizado ou o passivo for liquidado, com base nas alíquotas e legislação vigentes (ou praticamente promulgadas) na data do encerramento. O ativo e o passivo fiscal diferido não são descontados pelo valor atual e são classificados como não-correntes, independentemente da data da reversão. No encerramento de cada ano é analisado o valor contábil dos ativos por impostos diferidos contabilizados, e são realizados os ajustes necessários quando existam dúvidas sobre sua recuperabilidade futura. Da mesma forma, em cada encerramento são avaliados os ativos por impostos diferidos não contabilizados no balanço patrimonial e estes são reconhecidos na medida em que a sua recuperação com lucros tributáveis futuros passar a ser provável. Os passivos fiscais diferidos associados a investimentos em controladas, sucursais, coligadas e joint ventures não são contabilizados quando a controladora tem a capacidade de controlar o momento da reversão e não é provável que esta ocorra em um futuro previsível. O efeito tributário dos lançamentos reconhecidos no patrimônio também é reconhecido diretamente no patrimônio. Por outro lado, o reconhecimento dos ativos e passivos fiscais diferidos originados em combinações de negócios afeta o ágio

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