RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

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1 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

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5 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 (*) (*) Tradução do documento em espanhol para a língua portuguesa. Em caso de interpretações diferentes, prevalece a versão publicada em espanhol

6 GRUPO TELEFÓNICA BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) ATIVO REFERÊNCIA A) ATIVOS NÃO CIRCULANTES Intangíveis (Nota 6) Ágio sobre investimentos (Nota 7) Imobilizado tangível (Nota 8) Propriedades de investimentos 1 9 Participações em empresas coligadas (Nota 9) Ativos financeiros não circulantes (Nota 13) Ativo fiscal diferido (Nota 17) B) ATIVOS CIRCULANTES Estoques Contas a receber de clientes e outros (Nota 11) Ativos financeiros circulantes (Nota 13) Impostos a recuperar (Nota 17) Caixa e equivalentes (Nota 13) Ativos não circulantes mantidos para a venda TOTAL ATIVOS (A + B) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERÊNCIA A) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 12) Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Patrimônio líquido atribuível a participações minoritárias B) PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Obrigações financeiras (Nota 13) Contas a pagar e outras contas a pagar (Nota 14) Passivo fiscal diferido (Nota 17) Provisões (Nota 15) C) PASSIVOS CIRCULANTES Obrigações financeiras (Nota 13) Contas a pagar e outras contas a pagar (Nota 14) Impostos, taxas e contribuições (Nota 17) Provisões (Nota 15) TOTAL PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (A+B+C) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destes balanços consolidados - 2 -

7 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO REFERÊNCIA Receitas por vendas líquidas e prestações de serviços (Nota 19) Outras receitas (Nota 19) Suprimentos (17.818) (17.907) (16.629) Despesas com pessoal (Nota 19) (6.762) (7.893) (7.622) Outras despesas (Nota 19) (12.312) (12.081) (11.095) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (OIBDA) Depreciações e Amortizações (Nota 19) (9.046) (9.436) (9.704) RESULTADO OPERACIONAL Participação em resultados de empresas coligadas (Nota 9) (161) Receitas financeiras Diferenças positivas de câmbio Despesas financeiras (3.648) (3.554) (3.877) Diferenças negativas de câmbio (6.165) (4.638) (4.452) Resultado financeiro líquido (Nota 16) (2.797) (2.844) (2.734) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS Imposto de renda (Nota 17) (3.089) (1.565) (1.781) RESULTADO DO EXERCÍCIO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS Resultado depois dos impostos das operações descontinuadas (Nota 18) RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado do exercício atribuído às participações minoritárias (Nota 12) (234) (213) (346) RESULTADO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA CONTROLADORA Resultado por ação das operações continuadas básico e diluído atribuído aos acionistas da controladora (euros) (Nota 19) 1,63 1,87 0,97 Resultado por ação básico e diluído atribuído aos acionistas da controladora (euros) (Nota 19) 1,63 1,87 1,30 As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações dos resultados consolidadas - 3 -

8 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) REFERÊNCIA Fluxo de caixa operacional Recebimentos operacionais Pagamentos a fornecedores por despesas e pagamentos de pessoal (48.500) (47.024) (41.475) Dividendos recebidos Pagamentos de juros e outras despesas financeiras (2.894) (3.221) (2.372) Pagamentos de impostos (1.413) (1.457) (1.100) Fluxo de caixa líquido operacional (Nota 23) Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimentos procedentes de alienações de investimentos tangíveis e intangíveis Pagamentos de investimentos tangíveis e intangíveis (7.889) (7.274) (6.933) Recebimentos por alienações de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes alienados Pagamentos de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes adquiridos (2.178) (2.798) (23.757) Recebimentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes de caixa Pagamentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes de caixa (114) (179) (220) Recebimentos líquidos procedentes de excedentes de tesouraria não incluídos em equivalentes de caixa Recebimentos por subvenções de capital Fluxo de caixa líquido procedente de atividades de investimento (Nota 23) (9.101) (4.592) (28.052) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Dividendos pagos (Nota 12) (4.440) (3.345) (3.196) Transações com os acionistas (2.241) (2.152) (2.346) Emissões de obrigações e bônus (Nota 13) Recebimentos por empréstimos, créditos e notas Amortização de obrigações e bônus (Nota 13) (1.167) (1.756) (1.668) Pagamentos de amortização de empréstimos, créditos e notas (4.927) (13.039) (22.235) Fluxo de caixa líquido procedente de atividades de financiamento (Nota 23) (7.765) (9.425) Efeito da taxa de câmbio em recebimentos e pagamentos (302) (261) (372) Efeito de mudanças nos métodos de consolidação e outros efeitos não monetários Variação líquida em caixa e equivalentes durante o período (788) CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) RECONCILIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES COM O BALANÇO SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa Saldos a descoberto em contas bancárias - (11) SALDO NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações dos fluxos de caixa consolidadas - 4 -

9 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DE RECEITAS E DESPESAS RECONHECIDAS CONSOLIDADAS NOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) REFERÊNCIA Lucros (prejuízos) na avaliação de investimentos (1.309) financeiros disponíveis para a venda Lucros (prejuízos) com coberturas Diferenças de conversão (4.051) (1.375) (407) Lucros e prejuízos atuariais e efeito do limite do ativo para planos de benefício definido Participação em lucros (prejuízos) refletidos diretamente no patrimônio líquido Efeito tributário de itens registrados diretamente no patrimônio Lucro (prejuízo) líquido reconhecido no patrimônio (Nota 15) (182) (59) (3) (153) (79) (296) (138) (4.328) (696) 8 Resultado líquido do exercício Total receitas e despesas reconhecidas no exercício (Nota 12) Atribuíveis a: Acionistas da controladora (Nota 12) Participações minoritárias (Nota 12) (114) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a IV são parte integrante destas demonstrações das receitas e despesas reconhecidas consolidadas

10 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (1) INTRODUÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS Composição do Grupo Telefónica A Telefónica, S.A. e suas sociedades subsidiárias e investidas formam um Grupo integrado de empresas que operam principalmente nos setores de telecomunicações, mídia e central de atendimento (doravante, o Grupo Telefónica, Telefónica, o Grupo, a Sociedade ou a Companhia, sem distinção). A sociedade controladora desse Grupo de empresas é a Telefónica, S.A, uma sociedade anônima, constituída por tempo indeterminado no dia 19 de abril de 1924, com sede social em Madri (Espanha), rua Gran Vía, número 28. No Anexo V, estão relacionadas as principais empresas controladas, coligadas e investidas direta ou indiretamente pelo Grupo Telefónica, bem como seu objeto social principal, país, moeda funcional, capital social, porcentagem de participação efetiva do Grupo Telefónica, e seu método de consolidação. Estrutura societária do Grupo De acordo com o artigo 4 de seus Estatutos Sociais, o objeto social básico da Telefónica é a prestação de todo tipo de serviços públicos ou privados de telecomunicações, bem como dos serviços auxiliares ou complementares ou derivados dos de telecomunicações. Todas as atividades integrantes desse objeto social poderão ser desenvolvidas tanto na Espanha como no exterior, podendo ser realizadas diretamente de forma total ou parcial pela Sociedade, ou pela titularidade de ações ou participações em sociedades ou outras entidades jurídicas com objeto social idêntico ou análogo. O Grupo Telefónica mantém um modelo de gestão regional e integrada mediante três unidades de negócio de acordo com os distintos mercados geográficos nos quais opera, e com uma visão integrada dos negócios de telefonia fixa e móvel: - Telefónica Espanha - Telefónica América Latina - Telefónica Europa A atividade desenvolvida por grande parte das sociedades que compõem o Grupo Telefónica é regulada por normativa diferenciada, que exige em determinadas circunstâncias, a necessidade de obter autorizações, concessões ou licenças para a prestação dos diferentes serviços

11 Da mesma forma, determinados serviços de telefonia fixa e móvel, são realizados em regime de tarifas e preços regulados. Uma segmentação mais detalhada das atividades que desenvolve o Grupo está descrita na Nota 4. (2) BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas a partir dos registros contábeis da Telefónica, S.A. e das sociedades que compõem o Grupo Telefónica, cujas respectivas demonstrações financeiras são preparadas de acordo com os princípios e normas contábeis vigentes nos diferentes países onde estão as sociedades que compõem o Grupo Consolidado, e foram elaboradas de acordo com o estabelecido pelas Normas Internacionais de Informações Financeiras (doravante NIIF) adotadas pela União Européia e que para efeitos do Grupo Telefónica não contêm diferenças com as emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), de forma que apresentam a imagem fiel do patrimônio, da situação financeira, dos resultados, dos fluxos de caixa obtidos e utilizados e das receitas e despesas reconhecidas durante o exercício de Os valores constantes nos documentos que compõem as demonstrações financeiras anexas estão expressos em milhões de euros, e, portanto, são suscetíveis de arredondamento, salvo indicação em contrário, sendo o euro a moeda de apresentação do Grupo. Estas demonstrações financeiras consolidadas correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2008, foram preparadas pelo Conselho de Administração da Companhia em sua reunião realizada em 25 de fevereiro de 2009, para serem submetidas à aprovação de Assembléia Geral de Acionistas, sendo prevista sua aprovação sem ressalvas. A descrição das políticas contábeis mais significativas aplicadas na elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas consta na Nota 3. As presentes demonstrações financeiras do exercício de 2008 apresentam de forma comparativa os valores do exercício de 2007 e, de forma voluntária, os valores correspondentes ao exercício de 2006 da demonstração do resultado consolidada, da demonstração de fluxos de caixa consolidada, da demonstração de receitas e despesas reconhecidas consolidadas e de suas notas explicativas correspondentes. Comparação das informações por modificações no âmbito de consolidação A seguir são descritas as principais modificações no âmbito da consolidação que, por sua relevância, devem ser consideradas para a comparação das informações consolidadas dos exercícios de 2008 e 2007 (um detalhamento das variações durante este exercício bem como do ocorrido no ano de 2007 e principais operações do ano de 2006, está incluído no Anexo I): Exercício 2008: a) Apresentação de uma Oferta Pública de Aquisição da totalidade das ações da Compañía de Telecomunicaciones de Chile, S.A

12 Em 17 de setembro de 2008, a Telefónica lançou uma oferta pública de aquisição de ações através de sua filial, Inversiones Telefónica Internacional Holding, Ltda., para adquirir a totalidade das ações da Compañía de Telecomunicaciones de Chile, S.A. ( CTC ), que não possuía, direta ou indiretamente, representativas de 55,1% do capital da CTC. Encerrado o prazo de aceitação e uma vez liquidada esta operação, a participação da Telefónica, de forma indireta, no capital da CTC aumentou de 44,9% para 96,75%. Esta participação é a que está demonstrada nas presentes demonstrações financeiras consolidadas. Posteriormente, e de acordo com a normativa chilena em vigor, em 1º de dezembro de 2008, a Inversiones Telefónica Internacional Holding, Ltda. apresentou uma nova oferta de aquisição de todas as ações da CTC que não eram de sua propriedade, direta ou indireta, após a liquidação da primeira Oferta, nos mesmos termos econômicos que a oferta inicial. O prazo de aceitação desta segunda oferta encerrou-se no último dia 31 de dezembro, mas foi prorrogado de acordo como disposto pela legislação chilena até o dia 6 de janeiro de Uma vez encerrado o prazo de aceitação desta segunda Oferta, a participação indireta da Telefónica no capital social da CTC aumentou de 96,75% da totalidade das ações emitidas pela CTC alcançado na primeira Oferta Pública de Aquisição de Ações para 97,89%. O desembolso total realizado em ambas as etapas totaliza milhões de pesos chilenos, equivalentes a 647,6 milhões de euros. Exercício 2007 b) Venda da participação na Airwave O2, Ltd. No mês de abril de 2007, a Telefónica O2 Europe, Plc, subsidiária integral da Telefónica, S.A., vendeu, através de sua filial O2 Holdings, Ltd, 100% do capital social da companhia britânica Airwave O2, Ltd, pelo valor de milhões de libras esterlinas (equivalentes a milhões de euros na data da operação), obtendo um lucro de milhões de euros, que foi registrado no item Outras receitas da demonstração do resultado consolidada anexa do exercício 2007 (ver Nota 19). c) Venda da participação na Endemol Investment Holding, B.V. No mês de maio de 2007, a Telefónica, S.A. assinou um acordo para a venda de sua participação de 99,7% na sociedade holandesa Endemol Investment Holding, B.V., por um valor de milhões de euros. Em 3 de julho esta operação foi formalizada, gerando um lucro para o Grupo Telefónica de milhões de euros, que foi registrado no item Outras receitas da demonstração do resultado consolidada anexa correspondente ao exercício 2007 (ver Nota 19). d) Aquisição de participação indireta na Telecom Itália Em conformidade com os acordos assinados em 28 de abril de 2007, a Telefónica, S.A. junto com suas sócias Assicurazioni Generali, S.p.A., Intesa Sanpaolo, S.p.A., - 8 -

13 Mediobanca, S.p.A. e Sintonía, S.A. (Benetton), formalizaram, em 25 de outubro de 2007, a aquisição de uma participação indireta na Telecom Italia S.p.A. através de uma sociedade italiana, a Telco S.p.A., da qual a Telefónica tem uma participação de 42,3%. Uma vez concluída a operação de aquisição, em 10 de dezembro de 2007, a Telco S.p.A. passou a ser titular de 23,6% do capital com direito a voto da Telecom Italia, S.p.A., sendo a participação indireta da Telefónica, no capital com direito a voto da Telecom Italia S.p.A. de 9,98%, correspondente a 6,88% dos direitos econômicos. Posteriormente, no mês de março de 2008, a Telco S.p.A., adquiriu 121,5 milhões de ações da Telecom Italia (representativas de 0,9% de seu capital social), aumentando sua porcentagem de participação até alcançar 24,5% em porcentagem de voto e 16,9% em direitos econômicos. Dessa forma, o Grupo Telefónica possui, de forma indireta, 10,4% dos direitos de voto da Telecom Italia, S.p.A. e 7,1% dos direitos econômicos. A participação na Telco, S.p.A. está integrada no âmbito da consolidação do Grupo Telefónica pelo método da equivalência patrimonial. Indicadores de acompanhamento da gestão A Companhia utiliza uma série de indicadores para a tomada de decisões ao considerar que permitem uma melhor análise da evolução da Companhia. Esses indicadores, diferentes das medidas contábeis, são os seguintes: Resultado Operacional antes das amortizações (OIBDA) O Resultado Operacional antes de amortizações (OIBDA) é calculado eliminando as despesas por amortizações e depreciações do Resultado Operacional, para eliminar o impacto gerado por investimentos em imobilizado que não podem ser diretamente controlados pela Administração no curto prazo. Considera-se que o OIBDA é mais significativo para os investidores porque proporciona uma análise do resultado operacional e da rentabilidade dos segmentos, usando o mesmo indicador utilizado pela Administração. Assim, o OIBDA permite comparar os resultados com os de outras companhias no setor das telecomunicações sem considerar sua estrutura de ativos. Utiliza-se o OIBDA para acompanhar a evolução do negócio e estabelecer os objetivos operacionais e estratégicos. O OIBDA é um indicador comumente informado e utilizado entre os analistas, investidores e outras partes interessadas na indústria das telecomunicações, apesar de não ser um indicador explícito definido como tal nas NIIF e pode, portanto, não ser comparável com outros indicadores similares utilizados por outras companhias. O OIBDA não deve ser considerado como uma alternativa às receitas operacionais como indicador de nosso resultado operacional, ou como alternativa ao fluxo de caixa das atividades operacionais como medida de nossa liquidez. Na tabela abaixo consta detalhada, para o encerramento dos três últimos exercícios encerrados, a conciliação entre o OIBDA e o Resultado operacional do Grupo Telefónica: - 9 -

14 Milhões de euros RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Amortizações (9.046) (9.436) (9.704) RESULTADO OPERACIONAL Na tabela abaixo consta detalhada a conciliação entre o OIBDA e o Resultado Operacional para cada um dos segmentos de negócio e para cada um dos três últimos exercícios encerrados: Exercício 2008 Telefónica Milhões de euros Telefónica Espanha América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Amortizações (2.239) (3.645) (3.035) (127) (9.046) RESULTADO OPERACIONAL (118) Exercício 2007 Telefónica Milhões de euros Telefónica Espanha América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Amortizações (2.381) (3.559) (3.386) (110) (9.436) RESULTADO OPERACIONAL Exercício 2006 Milhões de euros Telefónica Espanha Telefónica América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Amortizações (2.533) (3.671) (3.399) (101) (9.704) RESULTADO OPERACIONAL Indicadores de Dívida A tabela abaixo apresenta, no encerramento dos três últimos exercícios encerrados, a conciliação entre a dívida financeira bruta consolidada, a dívida financeira líquida e a dívida líquida do Grupo Telefónica

15 Milhões de euros 31/12/ /12/ /12/2008 Dívida Financeira Bruta Outras Contas a pagar não circulantes (títulos a pagar, etc.) Caixa e equivalentes... (3.792) (5.065) (4.277) Investimentos financeiros não circulantes... (1.794) (2.284) (4.439) Investimentos financeiros circulantes... (1.680) (1.622) (2.216) Dívida Financeira Líquida Compromissos por garantias Compromissos líquidos por redução de folha salarial Dívida Líquida Para calcular a dívida financeira líquida a partir da dívida financeira bruta consolidada são incluídos os itens de outras contas a pagar (títulos a pagar, etc.) e desembolsos pendentes sobre ações não exigidos, no valor de 477 milhões de euros, deduzindo-se milhões de euros de caixa e equivalentes e milhões de euros por conta de investimentos financeiros temporários e determinados investimentos em ativos financeiros, com vencimento em mais de um ano, cujo valor está incluído no balanço consolidado desse exercício no item Ativos financeiros não circulantes. Uma vez ajustados esses itens, a dívida financeira líquida subiu para milhões de euros, com uma diminuição de 5,6% em relação a 2007 ( milhões de euros). (3) NORMAS DE AVALIAÇÃO As principais normas de avaliação utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras consolidadas foram as seguintes: a) Método de conversão Na conversão das demonstrações financeiras das sociedades estrangeiras do Grupo Telefónica foram utilizadas as taxas de câmbio de encerramento do exercício, com exceção de: 1. Capital e reservas, que foram convertidos às taxas de câmbio históricas. 2. Demonstrações dos Resultados, que foram convertidas pela taxa de câmbio média do exercício. 3. Demonstrações de fluxos de caixa, que foram convertidas pela taxa de câmbio média do exercício. O ágio e os ajustes do valor justo dos itens do balanço que aparecem no momento da aquisição da participação de uma entidade estrangeira são tratados como ativos e passivos da entidade adquirida e, portanto, são convertidos pela taxa de câmbio de fechamento. A diferença de câmbio originada em conseqüência da aplicação desses critérios está incluída no item Diferenças de conversão no capítulo Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora dos balanços consolidados anexos, deduzida a parte dessa diferença correspondente às participações minoritárias, que é apresentada no item Patrimônio líquido atribuível a participações minoritárias. No momento da alienação, total ou parcial, ou devolução de contribuições, de uma sociedade estrangeira, as diferenças de conversão acumuladas desde 1º de janeiro de 2004, data de transição para as NIIF,

16 relativas a essa sociedade, reconhecidas no patrimônio, são lançadas proporcionalmente à demonstração do resultado como um componente do lucro ou prejuízo da alienação. b) Transações em moeda estrangeira A conversão para euros dos itens monetários denominados em moeda estrangeira, é realizada aplicando a taxa de câmbio vigente no momento da realização da correspondente operação, avaliando-se no encerramento do exercício de acordo com a taxa de câmbio vigente nesse momento. Todas as diferenças de câmbio positivas ou negativas, realizadas ou não, são lançadas na demonstração do resultado do exercício, salvo as resultantes de operações de financiamento específico de investimentos em entidades investidas denominadas em moeda estrangeira que foram designadas como cobertura do risco da taxa de câmbio nestes investimentos (vide Nota 3 i), bem como as diferenças de câmbio geradas por itens monetários intragrupo que são considerados como parte do investimento em uma subsidiária estrangeira, que são incluídos no item Diferenças de conversão do balanço consolidado. c) Ágio Nas aquisições ocorridas após 1º de janeiro de 2004, data de transição para as NIIF, o ágio representa o excedente do custo de aquisição em relação à participação nos valores justos, na data de aquisição, dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis adquiridos de uma entidade controlada ou joint venture. Após o reconhecimento inicial, o ágio é registrado por seu custo, menos qualquer perda acumulada por desvalorização de seu valor. Na transição para as NIIF, a Telefónica fez uso da isenção que permitia não reformular as combinações de negócios ocorridas antes de 1º de janeiro de Em conseqüência, os balanços consolidados anexos incluem ágios de consolidação, líquidos das amortizações praticadas até 31 de dezembro de 2003, originadas antes da data de transição, pela diferença positiva de consolidação surgida entre os valores tornados efetivos pelas aquisições de ações de sociedades controladas consolidadas e o valor patrimonial, mais os valores que tenham sido lançados a elementos patrimoniais e serão refletidos como maior valor desses ativos. Em todos os casos, os ágios recebem o tratamento de ativos denominados na moeda da sociedade adquirida. Todos os ágios são revistos para determinar sua recuperabilidade mínima anualmente, ou com maior freqüência caso ocorram determinados eventos ou mudanças que indiquem que o valor líquido contábil pode não ser integralmente recuperável. A possível perda de valor é determinada pela análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa (ou conjunto delas) à qual está associado o ágio no momento em que este se origina. Caso esse valor recuperável seja inferior ao valor líquido contábil, é reconhecida uma perda irreversível por amortização na demonstração do resultado (vide Nota 3 f)

17 d) Intangíveis Os ativos intangíveis são registrados por seu custo de aquisição ou produção, menos a amortização acumulada e eventuais perdas acumuladas por redução no valor recuperável. Todos os intangíveis são analisados para determinar se a sua vida útil econômica é definida ou indefinida. Os intangíveis que têm uma vida útil definida são amortizados sistematicamente ao longo de suas vidas úteis estimadas e sua recuperabilidade é analisada quando ocorrem eventos ou alterações que indicam que o valor líquido contábil pode não ser recuperável. Os intangíveis cuja vida útil é considerada indefinida não são amortizados, mas estão sujeitos a uma análise para determinar sua recuperabilidade efetuada anualmente, ou em intervalos mais curtos, caso existam indícios de que seu valor líquido contábil possa não ser integralmente recuperável (vide Nota 3 f). A condição de vida útil indefinida desses ativos é reavaliada anualmente pela direção da Sociedade. Os métodos e períodos de amortização aplicados são revistos no encerramento do exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva. Despesas de pesquisa e desenvolvimento As despesas de pesquisa são lançadas na demonstração do resultado consolidada no momento em que são incorridas. Os custos incorridos em projetos específicos de desenvolvimento de novos produtos, suscetíveis de comercialização ou de aplicação na própria rede, e cuja futura recuperabilidade está razoavelmente garantida, são ativados e amortizados linearmente ao longo do período estimado em que se espera obter rendimentos do mencionado projeto, a partir de sua finalização. Entende-se que a recuperabilidade futura está razoavelmente garantida quando é tecnicamente possível e tem-se a capacidade e intenção de completar o ativo de modo que se possa usar ou vender e gerar lucros econômicos no futuro. Enquanto os ativos intangíveis desenvolvidos internamente não entram em uso, a recuperabilidade dos custos de desenvolvimento capitalizados é analisada anualmente, no mínimo, ou em intervalos menores se existirem indícios de que seu valor líquido contábil possa não ser integralmente recuperável. Os projetos sem viabilidade de aproveitamento futuro são lançados na demonstração do resultado consolidada do exercício em que essa circunstância for conhecida. Concessões administrativas Representa o preço de aquisição das licenças obtidas pelo Grupo Telefónica para a prestação de serviços de telecomunicações outorgadas por diversas administrações públicas, bem como o valor atribuído às licenças propriedade de determinadas sociedades no momento de sua incorporação ao Grupo Telefónica. A amortização é realizada linearmente a partir do momento de início da exploração comercial das licenças, no período de vigência das mesmas

18 Carteira de clientes Representa a atribuição do preço de compra imputável a clientes adquiridos em combinações de negócios. A amortização é realizada linearmente no período estimado de permanência do cliente. Software São contabilizados pelo custo de aquisição e são amortizados linearmente ao longo de sua vida útil, que é estimada em termos gerais em três anos. e) Imobilizado tangível Os elementos de imobilizado tangível são avaliados ao custo de aquisição, menos a depreciação acumulada e as possíveis perdas por redução no valor recuperável. Os terrenos não são depreciados. O custo de aquisição inclui os custos externos e internos, constituídos por materiais utilizados, mão-de-obra direta empregada no trabalho de instalação e uma alocação dos custos indiretos necessários para a conclusão do investimento. Estes dois últimos itens são contabilizados como receitas na rubrica Trabalhos efetuados para o imobilizado do item Outras receitas. O custo de aquisição inclui, caso aplicável, a estimativa inicial dos custos associados à desmontagem ou retirada do elemento e à reabilitação de sua localização, quando, como conseqüência do uso do elemento, a Sociedade estiver obrigada a realizar essas ações. Os juros e outros encargos financeiros incorridos, atribuíveis diretamente à aquisição ou construção de ativos qualificados, são considerados como parte do custo dos mesmos. Para fins do Grupo Telefónica, são qualificados os ativos que necessariamente precisam de um período mínimo de 18 meses para estar em condições de exploração ou venda. Os custos com expansão, modernização ou melhorias que levam a um aumento da produtividade, capacidade ou eficiência, ou a um aumento da vida útil dos ativos, são capitalizados como acréscimo ao custo dos mesmos quando cumprem os requisitos de reconhecimento. As despesas com conservação e manutenção são contabilizadas diretamente na demonstração do resultado consolidada do exercício em que forem incorridas. O Grupo Telefónica analisa a conveniência de efetuar, conforme o caso, os ajustes necessários com a finalidade de atribuir a cada elemento do imobilizado tangível o menor valor recuperável ao final de cada exercício, sempre que ocorram circunstâncias ou alterações que indiquem que o valor líquido contábil do imobilizado possa não ser integralmente recuperável pela geração de receitas suficientes para cobrir todos os custos e despesas. Nesse caso, o ajuste realizado pode ser revisto se as causas que motivaram a sua adoção tenham deixado de existir (ver Nota 3 f). As sociedades do Grupo depreciam o seu imobilizado tangível a partir do momento em que está em condições de uso, distribuindo pelo método linear os custos dos ativos entre os anos

19 de vida útil estimada, que é calculada de acordo com estudos técnicos revistos periodicamente em função dos avanços tecnológicos e do ritmo das substituições, conforme demonstrado a seguir: Anos de Vida Útil Estimada Edifícios e construções Instalações técnicas e equipamentos Instalações telefônicas, redes e equipamentos de assinantes 5 20 Móveis, equipamentos de escritório e outros 2 10 Os valores residuais estimados e os métodos e períodos de depreciação aplicados são reavaliados no encerramento de cada exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva. f) Desvalorização de ativos não circulantes No encerramento de cada ano é avaliada a presença ou não de indícios de possível desvalorização dos ativos fixos não circulantes, incluindo ágios e intangíveis. Se forem encontrados esses indícios, ou quando se refere a ativos cuja natureza exija uma análise anual de desvalorização, a Sociedade estima o valor recuperável do ativo, definido como o maior entre o valor justo, após a dedução dos custos de alienação, e o valor em uso. O valor em uso é determinado mediante desconto dos fluxos de caixa futuros estimados, aplicando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o valor da moeda no tempo e considerando os riscos específicos associados ao ativo. Quando o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor líquido contábil, considera-se que tenha ocorrido desvalorização. Neste caso, o valor contábil é ajustado para o valor recuperável e a perda é lançada na demonstração do resultado. A depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil durante a vida útil restante. A Companhia analisa a perda de valor de cada ativo individualmente, exceto quando se refere a ativos que geram fluxos de caixa interdependentes com os gerados por outros ativos (unidades geradoras de caixa). Para determinar os cálculos de desvalorização, a Sociedade utiliza os planos estratégicos das distintas unidades geradoras de caixa às quais estão atribuídos os ativos. Esses planos estratégicos geralmente abrangem um período de cinco anos. Para períodos superiores, a partir do quinto ano são utilizadas projeções baseadas nesses planos estratégicos aplicando uma taxa de crescimento esperada constante ou decrescente. As principais variáveis nas quais se baseou a Administração para determinar os valores recuperáveis incluem a ARPU (Average Revenues Per User Receita Média por Cliente), as despesas de captação e retenção de clientes, as taxas de ganho líquido de acessos, as participações de mercado, os investimentos em ativos não circulantes, as taxas de crescimento e as taxas de desconto, entre outras. As taxas de desconto utilizadas são determinadas antes dos impostos e são ajustadas pelo risco-país e risco do negócio correspondentes. Assim, no exercício de 2008, as taxas utilizadas estiveram situadas nas seguintes faixas:

20 Taxas Negócios na Espanha 7,6%-10,1% 7,0%-11,3% Negócios na América Latina 9,5%-23,5% 8,1%-18,6% Negócios na Europa 7,8%-8,5% 7,7%-8,1% Quando ocorrem novos eventos, ou alterações em circunstâncias já existentes, que evidenciem que uma perda por desvalorização registrada em um período anterior possa ter desaparecido ou ter sido reduzida, é realizada uma nova estimativa do valor recuperável do ativo correspondente. As perdas por desvalorização registradas anteriormente só são revertidas se as hipóteses aplicadas no cálculo do valor recuperável tenham mudado desde o reconhecimento da perda por desvalorização mais recente. Em tal caso, o valor contábil do ativo é aumentado até seu novo valor recuperável, limitado ao valor líquido contábil que o ativo teria caso não tivessem ocorrido perdas por desvalorização em períodos anteriores. A reversão é refletida na demonstração do resultado e a depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil. As perdas por desvalorização de ágio não são objeto de reversão em períodos posteriores. g) Arrendamentos Para determinar se um contrato possui ou contém um arrendamento é efetuada uma análise da natureza do mesmo, e esta requer uma avaliação de se o cumprimento do contrato referese ao uso de um ativo específico e se o acordo atribui ao Grupo Telefónica o direito de uso do ativo. Os arrendamentos nos quais o arrendador conserva uma parte significativa dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo arrendado são considerados arrendamentos operacionais. Os pagamentos realizados nos termos de contratos de arrendamento desta natureza são lançados na demonstração do resultado de forma linear ao longo do período de aluguel. Os contratos de arrendamento que transferem para o Grupo os riscos e benefícios significativos característicos da propriedade dos bens recebem o tratamento de contratos de arrendamento financeiro, registrando-se um ativo no início do período de arrendamento, classificado de acordo com sua natureza, e a dívida associada, pelo montante do valor justo do bem arrendado, ou ao valor presente das parcelas mínimas acordadas, se for inferior. O montante das parcelas pagas é distribuído proporcionalmente entre redução do principal da dívida por arrendamento e custo financeiro, de forma a obter uma taxa de juros constante no saldo remanescente do passivo. Os custos financeiros são contabilizados na demonstração do resultado ao longo da vigência do contrato. h) Participação em empresas coligadas Os investimentos do Grupo Telefónica em sociedades sobre as quais tem uma influência significativa, porém não controla e nem administra conjuntamente com terceiros, são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. O valor contábil do investimento na empresa coligada inclui o ágio, e a demonstração do resultado consolidada reflete a participação nos resultados das operações da coligada. Se a coligada contabilizar seus ganhos e perdas diretamente no patrimônio líquido, o Grupo também reconhece diretamente em seu patrimônio líquido a sua participação nesses lançamentos

21 i) Ativos e passivos financeiros Investimentos financeiros Todas as compras e vendas convencionais de aplicações financeiras são reconhecidas no balanço patrimonial na data de negociação, que é a data na qual o compromisso de comprar ou vender o ativo é assumido. No momento do reconhecimento inicial, o Grupo Telefónica classifica seus ativos financeiros de acordo com as seguintes categorias: ativos financeiros ao valor justo com efeitos nos resultados, empréstimos e créditos, aplicações mantidas até o vencimento e ativos financeiros disponíveis para venda. No encerramento de cada exercício a classificação é revisada, se necessário. Os ativos financeiros negociáveis, ou seja, os investimentos realizados para obter rendimentos em curto prazo por variações nos preços, são classificados na categoria ao valor justo com efeitos nos resultados e são apresentados como ativos circulantes. Todos os derivativos são classificados nesta categoria, exceto quando reunirem todos os requisitos para serem considerados instrumentos de cobertura. Além disso, o Grupo classifica nessa categoria determinados ativos financeiros quando, com isso, consegue eliminar ou atenuar as inconsistências de avaliação ou reconhecimento que resultariam da aplicação de critérios distintos para avaliar ativos e passivos, ou para contabilizar lucros e perdas dos mesmos sobre bases diferentes, obtendo, dessa forma, informações mais relevantes. Por outro lado, essa categoria é utilizada para os ativos financeiros submetidos a uma estratégia de investimento e descontinuação de investimento, com base em seu valor justo. Todos os ativos financeiros incluídos nesta categoria são contabilizados ao valor justo, com registro na demonstração do resultado dos lucros ou perdas, realizados ou não, resultantes de variações em seu valor justo em cada encerramento. As aplicações financeiras com vencimento fixo, nas quais a Sociedade tem intenção e capacidade legal e financeira de não liquidar até o momento de seu vencimento, são classificadas como investimentos mantidos até o vencimento e são apresentadas como ativos circulantes ou não circulantes, em função do prazo restante até a liquidação. Os ativos financeiros incluídos nessa categoria são avaliados pelo custo amortizado, aplicando o método de taxa de juros efetiva, de forma que os lucros ou perdas sejam reconhecidos na demonstração do resultado no momento da liquidação ou correção por desvalorização, e também através do processo de amortização. As aplicações financeiras detidas pela sociedade com intenção de manter por um prazo indeterminado, suscetíveis de alienação para atender a necessidades pontuais de liquidez ou alterações nas taxas de juros, são classificadas na categoria disponíveis para venda. Esses investimentos são classificados como ativos não circulantes, salvo quando a sua liquidação em um prazo de doze meses estiver prevista e for viável. Os ativos financeiros incluídos nesta categoria são avaliados pelo valor justo. Os lucros ou perdas resultantes de variações nos valores justos em cada encerramento são reconhecidos no patrimônio, acumulando-se até o momento da liquidação ou ajuste por desvalorização, momento em que são lançados na demonstração do resultado. Os dividendos das participações acionárias disponíveis para venda são lançados na demonstração do resultado no momento em que fica estabelecido o direito da Sociedade de receber seu valor. O valor justo é determinado de acordo com os seguintes critérios:

22 1. Títulos com cotação oficial em um mercado ativo: Como valor justo é considerado o valor da cotação na data de encerramento. 2. Títulos sem cotação oficial em um mercado ativo: O valor justo é obtido utilizando técnicas de avaliação, que incluem o desconto de fluxos de caixa, modelos de avaliação de opções ou por referência a transações comparáveis. Excepcionalmente, quando não é possível determinar o valor justo de forma confiável, esses investimentos são contabilizados pelo custo. A categoria de empréstimos e créditos compreende os ativos financeiros que não têm cotação em mercados organizados e que não são classificados nas categorias anteriores. As contas dessa natureza são registradas pelo seu custo amortizado pelo método da taxa de juros efetiva. Os lucros e prejuízos são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da liquidação ou correção de valor por desvalorização, bem como através do processo de amortização. As contas comerciais a receber são reconhecidas pelo valor da fatura, registrando a correspondente correção de avaliação caso exista prova objetiva de risco de não-pagamento por parte do devedor. O valor da provisão é calculado pela diferença entre o valor contábil das contas comerciais de créditos com liquidação duvidosa e seu valor recuperável. Por regra geral, as contas comerciais de curto prazo não são descontadas. No encerramento de cada ano é avaliada a possível desvalorização dos ativos financeiros com o objetivo de registrar o ajuste oportuno, se for o caso. Se houver evidência objetiva de desvalorização de um ativo financeiro avaliado pelo custo amortizado, o valor da perda a ser refletido na demonstração do resultado é determinado pela diferença entre o valor líquido contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (sem considerar perdas futuras), descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Nos ativos financeiros disponíveis para a venda de instrumentos de capital, a prova objetiva da desvalorização é determinada, para cada título, em função de que ocorra um evento ou se produza o efeito combinado de vários eventos que suponham que não será recuperado o valor contábil do título. Em caso de evidência objetiva de desvalorização de um ativo financeiro disponível para venda, a perda registrada no patrimônio é reconhecida na demonstração do resultado, por um montante igual à diferença entre o custo original (líquido de eventuais reembolsos e amortizações de principal realizados) e seu valor justo na data, deduzida qualquer perda lançada nos resultados em períodos anteriores. As baixas de ativos financeiros ocorrem, de forma total ou parcial, exclusivamente em alguma das circunstâncias a seguir: 1. Os direitos de recebimento de fluxos de caixa associados ao ativo já tiverem vencido. 2. A sociedade tiver assumido a obrigação de pagar a um terceiro a totalidade dos fluxos de caixa que receberá do ativo. 3. A sociedade tiver cedido a um terceiro os direitos a receber os fluxos de caixa do ativo, com a transferência de praticamente todos os riscos e benefícios associados ao ativo

23 Caixa e equivalentes O caixa e equivalentes reconhecido no balanço consolidado compreende o dinheiro em caixa e contas bancárias, depósitos à vista e outros investimentos de grande liquidez com vencimentos com um prazo inferior a três meses. Essas contas são registradas pelo seu custo histórico, que não difere significativamente de seu valor de realização. Para fins da demonstração de fluxos de caixa consolidado, o saldo de caixa e equivalentes definido no parágrafo anterior, é apresentado líquido de eventuais saldos bancários a descoberto. Participações preferenciais As participações preferenciais são classificadas como passivo ou como patrimônio segundo as condições da emissão. As emissões de participações preferenciais são classificadas como patrimônio quando não existe uma obrigação de o emissor entregar numerário ou outro ativo financeiro, seja para resgatar o principal ou para pagamento de dividendos, sendo tratada como passivo financeiro no balanço patrimonial quando o Grupo Telefónica não tem o direito incondicional de evitar o pagamento em dinheiro. Emissões e dívidas com instituições de crédito Essas dívidas são registradas inicialmente pelo valor justo da contraprestação recebida, sendo deduzidos os custos atribuíveis diretamente à transação. Em períodos posteriores, os passivos financeiros são avaliados ao custo amortizado pelo método de taxa de juros real. Qualquer diferença entre o valor recebido (líquido de custos de transação) e o valor do reembolso é lançada na demonstração do resultado ao longo do período do contrato. As dívidas financeiras são apresentadas como passivos não circulantes quando seu prazo de vencimento for superior a doze meses ou o Grupo Telefónica tiver o direito incondicional de adiar a liquidação durante ao menos doze meses após a data de encerramento. Os passivos financeiros são baixados do balanço quando a obrigação correspondente vence ou é liquidada ou cancelada. Quando um passivo financeiro é substituído por outro com termos substancialmente distintos, a alteração é tratada como baixa do passivo original e a inclusão de um novo passivo, sendo a diferença dos respectivos valores contábeis lançada na demonstração do resultado. Produtos financeiros derivativos e registro de coberturas Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, que normalmente coincide com o custo. Em encerramentos posteriores, o valor contábil é ajustado pelo valor justo, sendo apresentado como ativo financeiro circulante ou como passivo financeiro circulante, conforme o valor justo seja positivo ou negativo. São classificados como circulantes ou não circulantes em função de seu vencimento ser menor ou maior do que doze meses. Da mesma forma, os derivativos que cumprirem todos os requisitos para serem tratados como instrumentos de cobertura de itens de longo prazo são apresentados como ativos ou passivos não circulantes, conforme sejam positivos ou negativos

24 O critério de registro contábil de qualquer lucro ou perda que resulte em alterações no valor justo de um derivativo depende deste reunir os requisitos para o tratamento como cobertura e, neste caso, da natureza da relação de cobertura. Assim, o Grupo pode designar determinados derivativos como: 1. Instrumentos destinados a cobrir o risco associado ao valor justo de um ativo ou passivo contabilizado ou de uma transação com compromisso firme (cobertura de valor justo), ou 2. Instrumentos destinados a cobrir variações nos fluxos de caixa por riscos associados com um ativo ou passivo contabilizado ou com uma transação prevista (cobertura de fluxos de caixa), ou bem 3. Instrumentos de cobertura do investimento líquido em uma organização estrangeira A cobertura do risco associado à variação das taxas de câmbio em uma transação com compromisso firme pode receber o tratamento de uma cobertura de valor justo ou de cobertura de fluxos de caixa, indistintamente. As variações no valor justo dos derivativos que foram atribuídos e que reúnem os requisitos para serem tratados como instrumentos de cobertura de valor justo são reconhecidas na demonstração do resultado, junto com as alterações no valor justo do item coberto e atribuíveis ao risco coberto. As variações no valor justo dos derivativos que reúnem os requisitos e foram atribuídos para cobrir fluxos de caixa, sendo altamente efetivas, são reconhecidas no patrimônio. A parte considerada ineficaz é lançada diretamente nos resultados. Quando a transação prevista ou o compromisso firme resultam no registro contábil de um ativo ou passivo não financeiro, os lucros e perdas acumulados no patrimônio passam a fazer parte do custo inicial do ativo ou passivo correspondente. Caso contrário, os lucros e perdas reconhecidos anteriormente no patrimônio são lançados nos resultados no mesmo período em que a transação coberta afetar o resultado líquido. A cobertura do risco associado à variação da taxa de câmbio em um investimento líquido em uma organização estrangeira recebe um tratamento semelhante ao das coberturas de fluxos de caixa descrito no parágrafo anterior. Pode ocorrer o caso de determinadas coberturas para cobrir riscos financeiros, de acordo com as políticas corporativas de gestão de riscos, terem sentido econômico, mas não cumprirem os requisitos e provas de efetividade exigidos pelas normas contábeis para receber o tratamento de coberturas. Assim, pode ocorrer que o Grupo opte por não aplicar os critérios de contabilidade de cobertura em determinadas situações. Nesses casos, o eventual lucro ou perda resultante de alterações no valor justo dos derivativos é lançado diretamente na demonstração do resultado. Neste sentido, não são tratadas como coberturas as operações para reduzir o risco cambial existente nos lucros apresentados por subsidiárias estrangeiras. No momento inicial, o Grupo documenta formalmente a relação de cobertura entre o derivativo e o item coberto, assim como os objetivos e estratégias de gestão do risco que se busca ao estabelecer a cobertura. Essa documentação inclui a identificação do instrumento

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