Vl FÓRUM NACIONAL DE GESTORES E PROFISSIONAIS DE CLUBES
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- Fátima Beretta Figueiredo
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1 Vl FÓRUM PROGRAMA APRENDIZ NACIONAL DE CLUBES DE GESTORES E PROFISSIONAIS DE CLUBES PROGRAMA APRENDIZ DE CLUBES
2 APRESENTAÇÃO PESSOAL Professor de Educação Física - Licenciatura Plena - FEFISA - 83;] Especialização (apostila) Basquetebol e Psicomotricidade - 84; Administração Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas - 98; Auditor interno em gestão de qualidade NBR ISO 9000; PROFº. REGINALDO TEIXEIRA ROSA CREF G/SP Formação
3 Gerente de Esportes do Clube Paineiras do Morumby desde 1990; Criador e coordenador do PEPAC - SINDI-CLUBE; ( Programa Esportivo Para Associados de Clubes) Criador e responsável técnico pelo Programa Sindi-Clube Aprendiz Consultor esportivo do Sindi-clube e Confederação Brasileira de Clubes e Fenaclubes Diretor da RL Soluções para clubes Diretor da Regiteixeira.Cursos Um dos autores do livro Temas para administração de clubes sociorrecreativos (Factash Editora). PROFº. REGINALDO TEIXEIRA ROSA CREF G/SP Atuação
4 OBJETIVO: Dar conhecimento da lei, mostrar as dificuldades, oportunidades, ônus e bônus desta legislação para os clubes, apresentar soluções e experiências bem sucedidas. A lei /2000 Transformando dever em direito Como cumprir a lei e se beneficiar Programa Aprendiz em Esporte Experiências existentes e resultados
5 A lei /2000 Todas as entidades com 07 ou mais empregados, deverão promover a contratação de aprendizes em número equivalente a 5% no mínimo e 15% no máximo do número de empregados em funções que demandem formação profissional no estabelecimento, utilizando-se do formulário de cotas CLT Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.
6 Aprendizagem De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a aprendizagem é a formação técnico-profissional ministrada ao adolescente ou jovem segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor, implementada por meio de um contrato de aprendizagem O aprendiz Pode ser aprendiz o adolescente ou jovem entre 14 e 24 anos, matriculado e frequentando a escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrito em programa de aprendizagem (art. 428, caput e 1º, da CLT). Caso o aprendiz seja pessoa com deficiêle;ncia, não haverá limite máximo de idade para a contratação (art. 428, 5º, da CLT).
7 Cota
8 Vantagens Preparação interna de mão de obra (captação) Atende a cota obrigatória de aprendizes estipulada pela Lei Regularização do trabalho de menores. Ganhos de imagem junto à sociedade pelo apoio a um Programa Social.
9 CLT Art Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber: I - Escolas Técnicas de Educação; Onde fazer II - entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1º - As entidades mencionadas neste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados.
10 CADASTRO NACIONAL DE APRENDIZAGEM PROGRAMA SINDI-CLUBE APRENDIZ Aprendiz em atividades Clubisticas
11 OBRIGADO Reginaldo Teixeira CONSULTOR DE CLUBES
Prof. Reginaldo Teixeira Rosa
Prof. Reginaldo Teixeira Rosa APRESENTAÇÃO PESSOAL Professor de Educação Física - Licenciatura Plena - FEFISA - 83; Especialização (apostila) Basquetebol e Psicomotricidade - 84; Administração Esportiva
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