AÇÃO DO FOBAP Um novo Cenário para Aprendizagem
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- Marcos Figueira Quintão
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1 AÇÃO DO FOBAP Um novo Cenário para Aprendizagem Auditório do SENAT PITUBA - 07/junho/2010
2 ECA - Lei 8069/90 Lei 10097/2000 Lei da Aprendizagem Lei /2005 alterou art. 428 CLT faixa etária Decreto 5.598/2005 regulamenta a Lei 10097/00 Lei do Estágio exige matrícula em escola regular Decreto 6481/2008 LISTA TIP Resolução 005/2007 CMDCA Salvador Portaria 615/2007 regulamenta cursos de formação Portaria 1003/2008 regulamenta cursos de formação Instrução Normativa 75 orienta a fiscalização
3 Previsão no ECA art 61 ao 63 Proteção ao trabalho dos adolescentes legislação especial; É formação técnico-profissional ministrada segundo LDB e obedece aos princípios: garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; horário especial para o exercício das atividades.
4 Previsão na CLT alteração pela Lei 10097/00 Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. Requisitos: 03 atores Jovem Empresa Entidade Formadora Relação de Emprego Contrato de Aprendizagem Atributos da legislação trabalhista e proteção ao adolescente Formação Profissional Teórica e Prática Programa de Formação Regulamentação do M.T.E.
5 Aprendiz é o adolescente ou jovem entre 14 e 24 anos que matriculado e freqüentando a escola, se concluído o ensino médio, e inscrito em programa de aprendizagem. Aprendiz pessoa com deficiência sem limite máximo Nas localidades sem oferta de ensino médio exigência do ensino fundamental. Pelo art. 227 da CF/88 e pelo ECA prioridade para os adolescentes na faixa etária entre 14 e 18 anos. Desde que observados o princípio constitucional da igualdade e a vedação a qualquer tipo de discriminação atentatória aos direitos e liberdades fundamentais, o empregador dispõe de total liberdade para selecionar o aprendiz.
6 Os estabelecimentos de qualquer natureza, que tenham pelo menos 7 (sete) empregados, são obrigados a contratar aprendizes, de acordo com o percentual exigido por lei - IN 75 Para empresas públicas e sociedades de economia mista - contratação direta (por processo seletivo divulgado por meio de edital) ou, indiretamente, por meio das ESFL. Os órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional observará regulamento específico, não se aplicando o disposto neste Decreto. A contratação do aprendiz deverá ser efetivada diretamente pelo empregador ou, supletivamente, pelas entidades sem fins lucrativos - art 15 Dec 5598/2005 entidade que forma ainda sem acordos de parceria É facultado ao empregador centralizar as atividades práticas em um único estabelecimento se no mesmo município.
7 Pelo Art. 8º Dec. 5598/2005 I os Serviços Nacionais de Aprendizagem: SENAI SENAC SENAT SENAR SESCOOP II as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas programas específicos atendendo Portaria 2185/2008 III as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no CMDCA (Tem que ser ESFL; PCDs) 1º As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. 2º O Ministério do Trabalho e Emprego editará, ouvido o Ministério da Educação, normas para avaliação da competência das entidades mencionadas no inciso III Portarias e CADASTRO NACIONAL Parcerias previsão no CNA e portaria
8 O contrato o que deve conter: As partes (empresa, jovem e responsável, instituição) A função e o curso A jornada diária e semanal, a definição da quantidade de horas teóricas e práticas; A remuneração mensal Identificação e assinatura da contratante e cumpridora da cota Prazo: Definido de acordo com a distribuição da carga horária total na jornada diária e semanal O termo inicial (data de admissão coincidindo com o início da turma) e final do contrato Monitor da Prática Período de Férias 2 anos Proibido prorrogar o contrato Jornadas diferenciadas T x P
9 CTPS assinada Função Anotações Gerais (Prazo, instituição, curso/função) Contrato de Experiência Contratação Indireta experiência anterior Informar CAGED Salário mínimo/hora, salvo condição mais favorável (acordo ou convenção coletiva ou liberalidade da própria empresa ou estabelecimento) benefícios expressos JORNADA a entidade formadora determina Jornada de até 6 horas. Jornada de até 8 horas ( jovens que já tenham concluído o fundamental) com teoria no mesmo dia. 8 horas de teoria Situações excepcionais Proibido prorrogar a jornada, até mesmo para compensar.
10 Décimo Terceiro Salário Férias (inteiras e proporcionais) FGTS (2 %) Vale Transporte (teoria e prática) Certificado de Qualificação Profissional e o Atestado. Não tem direito: Seguro-desemprego Aviso Prévio 40% do FGTS
11 Art 7º,XXXIII CF/88 - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos Dec. 5598/ Prioridade para adolescentes, salvo quando: As atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa ilidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; A lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a 18 anos; e A natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes Nas atividades elencadas nos itens acima, deverão ser admitidos, obrigatoriamente, jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos e pessoas com deficiência a partir dos 18 anos. Lista TIP Decreto 6481/2008
12 Art 405 CLT - Ao menor de 18 anos não será permitido o trabalho: Nos locais e serviços perigosos ou insalubres, constantes de quadro para esse fim aprovado pela Sec. de Segurança e Medicina do Trabalho; Em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade. O trabalho exercido nas ruas, praças e outros logradouros dependerá de prévia autorização do Juiz da Infância e da Juventude, ao qual cabe verificar se a ocupação é indispensável à sua própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e se dessa ocupação não poderá advir prejuízo à sua formação moral. Considera-se prejudicial à moralidade do menor o trabalho: Prestado de qualquer modo, em teatros de revista, cinemas, boates, cassinos,cabarés, dancings e análogos; Em empresas circenses (funções de acrobata, saltimbanco, ginasta etc) De produção, composição, entrega ou venda de escritos, impressos, cartazes, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, imagens e quaisquer outros objetos que possam prejudicar sua formação moral; Consistente na venda, a varejo, de bebidas alcoólicas.
13 Envolvimento da entidade tanto na Teoria, como na Prática formação e acompanhamento. A carga horária e a Portaria 615/2007 e da Portaria 1003/ horas ou 40% do curso técnico equivalente Teoria não inferior a 25% do total Prática não menor que a Teoria Teoria Prévia Resolução do CMDCA Atividades menos complexas Instrumentos e periodicidade de Acompanhamento Formação Básica e Específica Formações permitidas CBO e Arcos Ocupacionais
14 Portaria 615/ Cria o CNA Compete à SPPE o M.T.E.: a responsabilidade pela operacionalização do CNA validação dos programas e cursos de aprendizagem, quando se tratar de cursos de formação inicial e continuada. para cursos de nível técnico cadastrados nos Conselhos Estaduais de Educação, a validação pelo MTE se limitará à sua adequação a essa Portaria. A SPPE poderá solicitar a colaboração de outros órgãos Divulgação no sítio do MTE. Cursos sobrestados até a regularização das pendências cursos suspensos O prazo de vigência no cadastro - 02 anos contados a partir da validação pode ser revalidado se as diretrizes não mudaram
15 Art. 15 do Decreto 5598/2005 A contratação do aprendiz deverá ser efetivada diretamente pelo empregador ou, supletivamente, pelas entidades sem fins lucrativos mencionadas no inciso III do art. 8º deste Decreto. Se pela ESFL: O contrato com o aprendiz só será celebrado após a formalização do contrato entre o estabelecimento e a entidade sem fins lucrativos que assumirá todos os deveres legais, trabalhistas e previdenciários, se for o empregador, simultaneamente ao desenvolvimento do programa de aprendizagem. As empresas públicas art. 16 A administração pública direta As anotações Gerais na CTPS art. 15 2º,I
16 Art. 9º - Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. 1º (...) as frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz.
17 Art. 10. Para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a (CBO)... ( Para o acesso às ocupações dessa família ocupacional requer-se o ensino médio completo, curso básico de qualificação de até duzentas horas-aula e um a dois anos de experiência profissional. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do decreto / º Ficam excluídas da definição do caput deste artigo as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo único do art. 62 e do 2º do art.224 CLT. Deverão ser incluídas na base de cálculo todas as funções que demandem formação profissional independentemente de serem proibidas para menores de 18 anos e independente de existir cursos. Segundo a CBO todas as funções demandam formação.
18 Página de Contrato de Trabalho: Função: Compatível com o programa Não colocar menor aprendiz Indicar que tem anotações gerais CBO (função qualificação) Remuneração
19 Página de Anotações Gerais: Prazo Curso Instituição Formadora Empresa cumpridora da cota, se for o caso Observar: Que não é contrato de experiência Se já trabalhou na função Se já fez aprendizagem na função ou família Observar também na ficha do empregado aprendiz
20 Término ou 24 anos; Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz (laudo de avaliação da entidade) Falta disciplinar grave (art. 482 CLT) Ausência injustificada à escola que implique em perda do ano letivo (declaração da instituição de ensino) A pedido do aprendiz Obs: Efetivação do aprendiz antes do término do contrato só é possivel se o aprendiz pedir demissao o M.T.E. não recomenda
21 SALVADOR SIMOES FILHO CAMAÇARI POJUCA FEIRA DE SANTANA VITORIA DA CONQUISTA ILHEUS PAULO AFONSO BARREIRAS SANTO ANTONIO DE JESUS JUAZEIRO VALENÇA ALAGOINHAS CRUZ DAS ALMAS TEIXEIRA DE FREITAS
22 S: SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NAPE 1º ANDAR AV SETE DE SETEMBRO, 698 MERCES- CEP SSA
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