Campanha de Sustentabilidade do Ministério da Saúde (M.S) 2018 Plano de Implementação - Hospitais

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1 Campanha de Sustentabilidade do Ministério da Saúde (M.S) 2018 Plano de Implementação - Hospitais Enquadramento No âmbito da implementação do Plano Estratégico do Baixo Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética (Eco.AP) do Ministério da Saúde, tem sido levadas a cabo um conjunto de iniciativas que visam fornecer, a todas as entidades do Ministério da Saúde (M.S), as condições necessárias para o cumprimento das exigentes metas definidas nos Despachos dos Secretários de Estado da Saúde, incluído o mais recente 4128/2017, de 3 de maio de Neste contexto, surgiu o Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde (Figura 1), documento desenvolvido pela ACSS, I.P. e publicado pela primeira vez em 2013, e cuja versão mais recente remonta a Este Guia, publicado na página da internet da ACSS, consiste, resumidamente, numa coletânea de medidas de boas praticas para implementação nas diferentes entidades do Ministério da Saúde, que visam promover o uso eficiente da energia e da água e a redução da produção de resíduos. Figura 1 Capa do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde Versão 3 (2016). Uma das medidas que consta identificada no Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde é a implementação de campanhas de consciencialização e sensibilização, com o objetivo de promover a adoção de comportamentos mais sustentáveis por parte de todos os utilizadores dos edifícios. Tendo isto 1

2 em consideração com o objetivo de fornecer às entidades do sector uma ferramenta de consciencialização/sensibilização, foi desenvolvida em 2013 a Campanha de Sustentabilidade do M.S., que foi posteriormente difundida pelos GLEC de todas as entidades. A Campanha de Sustentabilidade do M.S. consiste, basicamente, numa série de templates de comunicação de medidas de redução de consumos de utilities (energia e água) e de produção de resíduos dirigidos aos ocupantes dos edifícios. Mais recentemente, em 2017, procedeu-se à atualização do material gráfico da campanha, com o objetivo do relançamento desta iniciativa. Assim sendo, o documento que aqui se apresenta Plano de Implementação visa servir como orientador da implementação da Campanha de Sustentabilidade do M.S (v2018), da utilização dos materiais gráficos e da abordagem às diferentes fases de implementação. Esta é, no entanto, uma proposta genérica, que deverá ser adaptada à realidade e especificidades de cada entidade. A informação constante neste documento, apresenta-se esquematizada no Cronograma de Implementação da Campanha de Sustentabilidade do M.S (v2018) - Hospitais. Objetivos O Plano de Implementação tem os seguintes objetivos: Facilitar a implementação da Campanha; Potenciar a redução nos consumos de energia, água e produção de resíduos definidos nos despachos dos Secretários de Estado da Saúde; Sensibilizar/consciencializar todos os colaboradores para as práticas sustentáveis; Gerar, facilitar e intensificar os fluxos de poupança, incentivando a um desempenho individual e organizacional sustentáveis. 2

3 Estrutura do Plano de Implementação O Plano de Implementação é composto por quatro fases: Fase I Fase II Fase III Fase IV Figura 2 Esquema ideal de implementação da Campanha. Fase I Pré-lançamento da Campanha: Suscitar interesse para a mudança; Fase II Dar a conhecer à comunidade os custos com os utilities (água e energia) e com a produção de resíduos; Fase III Sensibilizar para a mudança de comportamentos - adoção de comportamentos mais sustentáveis; Fase IV Manter continuamente a sensibilização dos colaboradores e utilizadores dos edifícios para as boas práticas. Fase I Pré-lançamento da Campanha: Suscitar interesse para a mudança Nesta fase é importante estimular a curiosidade dos utilizadores dos edifícios, despertando o interesse para a temática da mudança e para as mensagens que iram ser posteriormente transmitidas. A fase de pré-lançamento (introdutória) deverá iniciar-se 30 dias antes do início da Campanha. Partindo do template com o mote Pare, Pense, Mude: Pequenos gestos, grandes mudanças (Figura 3). Deverão ser afixados cartazes em formato A3/A4 em pontos de leitura biométrica, junto a impressoras, perto do hall de entrada, aplicados fundos de ambiente de trabalho nos computadores dos colaboradores, podendo também proceder-se à difusão do template via Facebook e na intranet. Deverão ser disponibilizados na página da internet da entidade, no arranque desta fase, conteúdos relativos à Campanha de Sustentabilidade do M.S.: descrição da iniciativa, objetivos, consumos de utilities, divulgação de boas práticas (Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde). 3

4 Figura 3: Template da Fase I de implementação da campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Fase II: Dar a conhecer à comunidade os custos com os utilities (água e energia) e com a produção de resíduos Nesta segunda fase, o objetivo essencial é fornecer informação sobre os montantes gastos com a energia (eletricidade), água e resíduos. A intenção será alertar colaboradores e utilizadores para os gastos em consumo energético, consumo de água e produção de resíduos, sendo apresentada uma estimativa das poupanças que poderiam ser alcançadas com uma utilização mais consciente dos recursos. Apresentam-se, em seguida, exemplos dos templates desenvolvidos para esta fase: 4

5 Figura 4: Templates da Fase II de implementação da Campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Assim, deverão ser disponibilizados dois tipos de informação, com o detalhe referido em seguida: 1) Informação interna a) Informação sobre os custos relativos ao consumo de energia elétrica, de água e associados à produção de resíduos, através da afixação de cartazes em pontos de leitura biométrica, junto a impressoras, bares e refeitório (um cartaz por cada mês, durante 3 meses); b) Presença no dia-a-dia dos profissionais com a colocação de fundos de ambiente de trabalho (um fundo de trabalho por cada mês) 2) Informação externa a) Presença corporativa na rede social Facebook, com criação de tab com fórum de discussão e abordagem de práticas sustentáveis; c) Envolvimento da comunidade através dos órgãos de comunicação social, explicando os objetivos da campanha etc. Fase III Sensibilizar para a mudança de comportamentos - adoção de comportamentos mais sustentáveis Numa terceira fase, deverá reforçar-se o apelo à mudança e sensibilizar para adoção de gestos de poupança no combate ao desperdício de recursos. 5

6 Esta fase da Campanha de Sustentabilidade procurará sensibilizar os utilizadores dos edifícios de modo a promover a seu envolvimento na evolução para uma instituição sustentável, seguindo o slogan Proteja o planeta. Defenda o futuro. Esta fase deverá ser materializada através da afixação de cartazes A3/A4 (Figura 5) em pontos estratégicos (ex: pontos de leitura biométrica, junto a impressoras etc.) ou de fundos de ambiente de trabalho dos computadores. Figura 5 - Exemplos de templates relativos à Fase III de implementação da Campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Os layouts em A6 (Figura 6) deverão ser convertidos em autocolantes a ser colocados em locais-chave como torneiras, autoclismos e interruptores de luz, de forma a alertar os colaboradores e demais utilizadores dos edifícios para a importância de minimizar o desperdício de energia elétrica e de água. Esta fase distingue-se pela aplicação faseada de layouts A3/A4 e layouts para autocolantes A6, sendo numa primeira fase aplicados os relativos à eficiência energética, seguidamente os relativos à eficiência hídrica e por último os alusivos à redução da produção de resíduos. 6

7 Figura 6 - Exemplos de templates relativos à Fase III de implementação da Campanha A6 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Fase IV Manter continuamente a sensibilização dos colaboradores e utilizadores dos edifícios para as boas práticas Esta fase caracteriza-se pela continuidade da sensibilização dos colaboradores e utentes, através da: a) Atualização da informação constante dos cartazes; b) Atualização dos conteúdos digitais disponibilizados; c) Realização de ações de sensibilização/formação para a sustentabilidade; d) Associação da entidade a eventos pontuais associados à sustentabilidade (ex: Celebrar o Dia Europeu sem Carros e apoiar a mobilidade); e) Criação de eventos dedicados (ex: Promover a Semana da Sustentabilidade ); f) Divulgação dos resultados do Ranking de Eficiência Energética, no caso de serem unidades hospitalares. Na sequência do trabalho desenvolvido pela ACSS, todo o material utilizado encontra-se disponível para utilização por todas as entidades do Ministério da Saúde em formato PNG (Portable Network Graphics), passível de ser editado. No caso das unidades hospitalares, a ACSS já procedeu à personalização de todos os templates de cada unidade. 7

8 Estimativa de custo de implementação da Campanha Com o objetivo de facilitar o cálculo das despesas monetárias associadas à concretização do plano atrás descrito, no que toca à implementação do material gráfico da campanha, é apresentada na Tabela 1 informação relativa aos custos de cada uma das fases de implementação, tendo por base o exemplo de custo de uma ação semelhante no CHCB (Centro Hospitalar da Cova da Beira). A estimativa aqui apresentada tem uma índole meramente indicativa, dependendo das especificidades próprias de cada entidade. Tabela 1 - Estimativa de custo de implementação Fase I e II Fase III 2 resmas de papel A4 80g Aprox. 4,08 x 2 = Aprox. 8,16 2 resmas de papel A4 80g Aprox. 4,08 x 2 = Aprox. 8,16 Impressões internas com toner CMIK Aprox. 436,92 Impressões internas com toner CMIK Aprox. 436,92 2 cx. etiquetas multifunção 64x33.9 em folha A4 Aprox. 0,0348 x 200 = 6,96 3 rolos (30m/cada) de papel autocolante transparente Aprox. 38,91 8

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