Campanha de Sustentabilidade do Ministério da Saúde (M.S) 2018 Plano de Implementação - Hospitais
|
|
- Regina Pais Capistrano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campanha de Sustentabilidade do Ministério da Saúde (M.S) 2018 Plano de Implementação - Hospitais Enquadramento No âmbito da implementação do Plano Estratégico do Baixo Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética (Eco.AP) do Ministério da Saúde, tem sido levadas a cabo um conjunto de iniciativas que visam fornecer, a todas as entidades do Ministério da Saúde (M.S), as condições necessárias para o cumprimento das exigentes metas definidas nos Despachos dos Secretários de Estado da Saúde, incluído o mais recente 4128/2017, de 3 de maio de Neste contexto, surgiu o Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde (Figura 1), documento desenvolvido pela ACSS, I.P. e publicado pela primeira vez em 2013, e cuja versão mais recente remonta a Este Guia, publicado na página da internet da ACSS, consiste, resumidamente, numa coletânea de medidas de boas praticas para implementação nas diferentes entidades do Ministério da Saúde, que visam promover o uso eficiente da energia e da água e a redução da produção de resíduos. Figura 1 Capa do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde Versão 3 (2016). Uma das medidas que consta identificada no Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde é a implementação de campanhas de consciencialização e sensibilização, com o objetivo de promover a adoção de comportamentos mais sustentáveis por parte de todos os utilizadores dos edifícios. Tendo isto 1
2 em consideração com o objetivo de fornecer às entidades do sector uma ferramenta de consciencialização/sensibilização, foi desenvolvida em 2013 a Campanha de Sustentabilidade do M.S., que foi posteriormente difundida pelos GLEC de todas as entidades. A Campanha de Sustentabilidade do M.S. consiste, basicamente, numa série de templates de comunicação de medidas de redução de consumos de utilities (energia e água) e de produção de resíduos dirigidos aos ocupantes dos edifícios. Mais recentemente, em 2017, procedeu-se à atualização do material gráfico da campanha, com o objetivo do relançamento desta iniciativa. Assim sendo, o documento que aqui se apresenta Plano de Implementação visa servir como orientador da implementação da Campanha de Sustentabilidade do M.S (v2018), da utilização dos materiais gráficos e da abordagem às diferentes fases de implementação. Esta é, no entanto, uma proposta genérica, que deverá ser adaptada à realidade e especificidades de cada entidade. A informação constante neste documento, apresenta-se esquematizada no Cronograma de Implementação da Campanha de Sustentabilidade do M.S (v2018) - Hospitais. Objetivos O Plano de Implementação tem os seguintes objetivos: Facilitar a implementação da Campanha; Potenciar a redução nos consumos de energia, água e produção de resíduos definidos nos despachos dos Secretários de Estado da Saúde; Sensibilizar/consciencializar todos os colaboradores para as práticas sustentáveis; Gerar, facilitar e intensificar os fluxos de poupança, incentivando a um desempenho individual e organizacional sustentáveis. 2
3 Estrutura do Plano de Implementação O Plano de Implementação é composto por quatro fases: Fase I Fase II Fase III Fase IV Figura 2 Esquema ideal de implementação da Campanha. Fase I Pré-lançamento da Campanha: Suscitar interesse para a mudança; Fase II Dar a conhecer à comunidade os custos com os utilities (água e energia) e com a produção de resíduos; Fase III Sensibilizar para a mudança de comportamentos - adoção de comportamentos mais sustentáveis; Fase IV Manter continuamente a sensibilização dos colaboradores e utilizadores dos edifícios para as boas práticas. Fase I Pré-lançamento da Campanha: Suscitar interesse para a mudança Nesta fase é importante estimular a curiosidade dos utilizadores dos edifícios, despertando o interesse para a temática da mudança e para as mensagens que iram ser posteriormente transmitidas. A fase de pré-lançamento (introdutória) deverá iniciar-se 30 dias antes do início da Campanha. Partindo do template com o mote Pare, Pense, Mude: Pequenos gestos, grandes mudanças (Figura 3). Deverão ser afixados cartazes em formato A3/A4 em pontos de leitura biométrica, junto a impressoras, perto do hall de entrada, aplicados fundos de ambiente de trabalho nos computadores dos colaboradores, podendo também proceder-se à difusão do template via Facebook e na intranet. Deverão ser disponibilizados na página da internet da entidade, no arranque desta fase, conteúdos relativos à Campanha de Sustentabilidade do M.S.: descrição da iniciativa, objetivos, consumos de utilities, divulgação de boas práticas (Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde). 3
4 Figura 3: Template da Fase I de implementação da campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Fase II: Dar a conhecer à comunidade os custos com os utilities (água e energia) e com a produção de resíduos Nesta segunda fase, o objetivo essencial é fornecer informação sobre os montantes gastos com a energia (eletricidade), água e resíduos. A intenção será alertar colaboradores e utilizadores para os gastos em consumo energético, consumo de água e produção de resíduos, sendo apresentada uma estimativa das poupanças que poderiam ser alcançadas com uma utilização mais consciente dos recursos. Apresentam-se, em seguida, exemplos dos templates desenvolvidos para esta fase: 4
5 Figura 4: Templates da Fase II de implementação da Campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Assim, deverão ser disponibilizados dois tipos de informação, com o detalhe referido em seguida: 1) Informação interna a) Informação sobre os custos relativos ao consumo de energia elétrica, de água e associados à produção de resíduos, através da afixação de cartazes em pontos de leitura biométrica, junto a impressoras, bares e refeitório (um cartaz por cada mês, durante 3 meses); b) Presença no dia-a-dia dos profissionais com a colocação de fundos de ambiente de trabalho (um fundo de trabalho por cada mês) 2) Informação externa a) Presença corporativa na rede social Facebook, com criação de tab com fórum de discussão e abordagem de práticas sustentáveis; c) Envolvimento da comunidade através dos órgãos de comunicação social, explicando os objetivos da campanha etc. Fase III Sensibilizar para a mudança de comportamentos - adoção de comportamentos mais sustentáveis Numa terceira fase, deverá reforçar-se o apelo à mudança e sensibilizar para adoção de gestos de poupança no combate ao desperdício de recursos. 5
6 Esta fase da Campanha de Sustentabilidade procurará sensibilizar os utilizadores dos edifícios de modo a promover a seu envolvimento na evolução para uma instituição sustentável, seguindo o slogan Proteja o planeta. Defenda o futuro. Esta fase deverá ser materializada através da afixação de cartazes A3/A4 (Figura 5) em pontos estratégicos (ex: pontos de leitura biométrica, junto a impressoras etc.) ou de fundos de ambiente de trabalho dos computadores. Figura 5 - Exemplos de templates relativos à Fase III de implementação da Campanha A3/A4 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Os layouts em A6 (Figura 6) deverão ser convertidos em autocolantes a ser colocados em locais-chave como torneiras, autoclismos e interruptores de luz, de forma a alertar os colaboradores e demais utilizadores dos edifícios para a importância de minimizar o desperdício de energia elétrica e de água. Esta fase distingue-se pela aplicação faseada de layouts A3/A4 e layouts para autocolantes A6, sendo numa primeira fase aplicados os relativos à eficiência energética, seguidamente os relativos à eficiência hídrica e por último os alusivos à redução da produção de resíduos. 6
7 Figura 6 - Exemplos de templates relativos à Fase III de implementação da Campanha A6 (Centro Hospitalar Tondela-Viseu). Fase IV Manter continuamente a sensibilização dos colaboradores e utilizadores dos edifícios para as boas práticas Esta fase caracteriza-se pela continuidade da sensibilização dos colaboradores e utentes, através da: a) Atualização da informação constante dos cartazes; b) Atualização dos conteúdos digitais disponibilizados; c) Realização de ações de sensibilização/formação para a sustentabilidade; d) Associação da entidade a eventos pontuais associados à sustentabilidade (ex: Celebrar o Dia Europeu sem Carros e apoiar a mobilidade); e) Criação de eventos dedicados (ex: Promover a Semana da Sustentabilidade ); f) Divulgação dos resultados do Ranking de Eficiência Energética, no caso de serem unidades hospitalares. Na sequência do trabalho desenvolvido pela ACSS, todo o material utilizado encontra-se disponível para utilização por todas as entidades do Ministério da Saúde em formato PNG (Portable Network Graphics), passível de ser editado. No caso das unidades hospitalares, a ACSS já procedeu à personalização de todos os templates de cada unidade. 7
8 Estimativa de custo de implementação da Campanha Com o objetivo de facilitar o cálculo das despesas monetárias associadas à concretização do plano atrás descrito, no que toca à implementação do material gráfico da campanha, é apresentada na Tabela 1 informação relativa aos custos de cada uma das fases de implementação, tendo por base o exemplo de custo de uma ação semelhante no CHCB (Centro Hospitalar da Cova da Beira). A estimativa aqui apresentada tem uma índole meramente indicativa, dependendo das especificidades próprias de cada entidade. Tabela 1 - Estimativa de custo de implementação Fase I e II Fase III 2 resmas de papel A4 80g Aprox. 4,08 x 2 = Aprox. 8,16 2 resmas de papel A4 80g Aprox. 4,08 x 2 = Aprox. 8,16 Impressões internas com toner CMIK Aprox. 436,92 Impressões internas com toner CMIK Aprox. 436,92 2 cx. etiquetas multifunção 64x33.9 em folha A4 Aprox. 0,0348 x 200 = 6,96 3 rolos (30m/cada) de papel autocolante transparente Aprox. 38,91 8
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA O SECTOR DA SAÚDE. Versão 3 (2016)
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA O SECTOR DA SAÚDE Versão 3 (2016) 1 Enquadramento O presente Guia de boas práticas enquadra-se nos Despachos n.º 4860/2013, de 9 de abril, n.º 8264/2014, de 18 de junho, nº 6749/2015,
Leia maisPOUPANÇA DE ENERGIA NOS HOSPITAIS IMPLEMENTAÇÃO DE UMA CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO E PERCEÇÃO DOS COLABORADORES DE UM CENTRO HOSPITALAR
POUPANÇA DE ENERGIA NOS HOSPITAIS IMPLEMENTAÇÃO DE UMA CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO E PERCEÇÃO DOS COLABORADORES DE UM CENTRO HOSPITALAR ARMINDA DO PAÇO, UNIVERSITY OF BEIRA INTERIOR, PORTUGAL Introdução Importância
Leia maisA Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades. Programa Eco.AP no Ministério da Saúde
A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades Programa Eco.AP no Ministério da Saúde Luís Inácio Equipa PEBC e Eco.AP do MS Lisboa, 18 Setembro 2015 www.acss.min-saude.pt
Leia maisO papel da ACSS na agilização do PO SEUR nas entidades do Ministério da Saúde Unidade de Instalações e Equipamentos
O papel da ACSS na agilização do PO SEUR nas entidades do Ministério da Saúde Unidade de Instalações e Equipamentos Sessão de Esclarecimentos sobre Aviso Concurso PO SEUR 03-2016-65 20 de outubro de 2016
Leia mais12.00h - A otimização da análise de consumos e da validação e registo de faturação (Engº Romeu Louro da ULS Castelo Branco).
PROGRAMA 10.00h- Análise do Despacho nº 4860/2013, e do PEBC - Metas de Intervenção e Manual de sustentabilidade. (Adjunto do Min da Saúde, Dr. Tiago Santos e Engº Filipe Silva (ACSS) 10.30h - A política
Leia maisRelatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS
1º e 2º Trimestres de 2013 Despacho 4860/2013 Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 3 2 Enquadramento... 3 3 Metodologia... 4 4 Informação Recebida... 4 5 Monotorização
Leia maisMelhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas
Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas Cidadania Os cidadãos são os pilares da democracia Cada vez mais participam na vida ativa
Leia maisA Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde
A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades Programa ECO.AP no Ministério da Saúde Realidade do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), EPE Vasco Ribeiro Lisboa,
Leia maisRanking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2017
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 14 setembro 2018 Ranking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2017 PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono Eco.AP Programa de Eficiência Energética na Administração
Leia maisEducação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação
Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água Memória descritiva da Operação Descrição sumária do Projeto ou Ação O Projeto consiste na disponibilização de equipamento, semelhante
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
4º Trimestre de Despacho n.º 4860/, de 9 de abril Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 5 5 Monitorização
Leia maisEficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos
Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Seminário Aproveitamento de Águas Pluviais e Cinzentas Aveiro, 18/02/2011 M. Couto, C. Ferreira, A. Silva Afonso, V. M. Ferreira (CIRA; UA) Fases do Projecto:
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4.º Trimestre de Despacho n.º 6749/, de 16 de junho Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 9 de maio de 2016 ÍNDICE 1. Sumário
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 3.º Trimestre de Despacho n.º 6064/, de 6 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 8 de fevereiro de ÍNDICE 1. Sumário
Leia maisRanking de eficiência energética e hídrica Hospitais do SNS
Ranking de eficiência energética e hídrica Hospitais do SNS 2013 PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono Eco.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública 1 de outubro de 2014 www.acss.min-saude.pt
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4.º Trimestre de Despacho n.º 6064/, de 6 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 10 de maio de 2017 ÍNDICE 1. Sumário
Leia maisPortal do PEBC e Eco.AP do Ministério da Saúde. Lisboa, 18 Setembro 2015
Portal do PEBC e Eco.AP do Ministério da Saúde Lisboa, 18 Setembro 2015 AGENDA 1 2 3 4 5 6 Introdução Estrutura Descrição Geral Relatórios Análise Gráfica, Alertas e Mensagens Utilização do portal: ponto
Leia maisRanking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2014
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 18 novembro 2015 Ranking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2014 PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono Eco.AP Programa de Eficiência Energética na Administração
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHTS, EPE é uma entidade coletiva de direito público de natureza empresarial, dotado autonomia administrativa,
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2017
PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 1.º Trimestre de 2016 Despacho n.º 6064/2016, de 6 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 8 de Agosto de 2016 ÍNDICE
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA O SECTOR DA SAÚDE. Versão 3 (2016)
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA O SECTOR DA SAÚDE Versão 3 (2016) 1 Enquadramento O presente Guia de boas práticas enquadra-se nos Despachos n.º 4860/2013, de 9 de abril, n.º 8264/2014, de 18 de junho, nº 6749/2015,
Leia maisFerramenta para Cálculo da Pegada Carbónica
Ferramenta para Cálculo da Pegada Carbónica A Caminho de uma Low Carbon School 2012 2 Abril 2011 As nossas acções diárias consomem Energia e emitem Carbono A nossa visão de futuro Low Carbon School 2012
Leia maisRanking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2015
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 30 setembro 2016 Ranking de eficiência energética e hídrica dos hospitais do SNS 2015 PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono Eco.AP Programa de Eficiência Energética na Administração
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Missão POWER UP ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS ATINGIDOS 6 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
2.º Trimestre de 2014 Despacho n.º 8264/2014, de 18 de junho Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-Eco.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 6
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 1.º Trimestre de 2017 Despacho n.º 4128/2017, de 3 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 28 de julho de 2017 ÍNDICE
Leia maisSEMANAEUROPEIADAMOBILIDADE SETEMBRO 2017
PROGRAMA DA SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE 2017 Sessão de Abertura da Adesão à SEM 2017 A Câmara Municipal da Maia promove no dia 16 de setembro, pelas 15:00 horas, na Sala D. Pedro IV, da Câmara Municipal,
Leia mais-Eficiência Energética: Enquadramento Nacional e Europeu; -O que fazemos em torno da Educação para a Energia
Índice -ARECBA, que, somos? -Eficiência Energética: Enquadramento Nacional e Europeu; -Eficiência Energética, o que é? -O que fazemos em torno da Educação para a Energia -EcoReporter da Energia, uma iniciativa
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Projetos Educativos ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 6 RESULTADOS ATINGIDOS 7 CONCLUSÕES 7
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4.º Trimestre de Despacho n.º 4128/, de 3 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 23 de abril de 2018 ÍNDICE Índice
Leia mais12 Novembro Conferência Comemorativa do Dia Mundial da Diabetes ACTIVIDADES COMEMORATIVAS DO DIA MUNDIAL DA DIABETES
12 Novembro 2010 Conferência Comemorativa do Dia Mundial da Diabetes ACTIVIDADES COMEMORATIVAS DO DIA MUNDIAL DA DIABETES ACES BaixoVouga II O Hospital Infante D. Pedro Aveiro vai levar a cabo as seguintes
Leia mais1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.
Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisSEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA
SEMINÁRIO CLASSE ENERGÉTICA A A + B - C D E F B A + G Um evento do cluster Habitat Sustentável Protocolo de Quioto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD) Decreto-Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril -
Leia maisPolítica Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Política Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL *Todos os direitos são reservados a Funcional. PALAVRA DO PRESIDENTE A preservação dos recursos naturais vem sendo um tema amplamente
Leia mais2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES
2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES PIB Sustentabilidade na Prática Empresarial Jean Rodrigues Benevides GN de Meio Ambiente SN de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Situação Atual Estratégia
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 2.º Trimestre de 2017 Despacho n.º 4128/2017, de 3 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 8 de novembro de 2017 ÍNDICE
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Ambiental do GrupoTeleperformance. Versão 1.2
Ambiental do Grupo Versão 1.2 Controlo do documento Autor do Documento Nome Assinatura Função Data Gabriel Toscana Vice Presidente dos Assuntos Corporativos, Consultor Sénior da Global 14/11/2013 Aprovação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisMais e melhor por menos: A concorrência na contratação pública. António Ferreira Gomes
Mais e melhor por menos: A concorrência na contratação pública António Ferreira Gomes Presidente Autoridade da Concorrência 30 de Junho de 2016 A importância da concorrência Maior exigência sobre as empresas
Leia maisPoupar com criatividade
Poupar com criatividade 1 Para além de diminuir custos, uma maior eficiência energética traduz o nosso sentido de responsabilidade como membros da comunidade e, por essa via, serve como fator diferenciador
Leia maisPrograma de implementação
Uso Eficiente da Água Programa de implementação 2012-2020 Água com Futuro! PNUEA 2012-2020: justificação Situação nacional(continente) em 2002: PROCURA nacional de água por Sector INEFICIÊNCIA nacional
Leia maisO desafio. Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT FEDER
WATER BUILDING RESORT Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT 09 142 FEDER 000022 Aveiro, 25/02/2011 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio Em
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label
Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2. PÚBLICOSALVO 3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 4. APRESENTAÇÃO
Leia maisGuia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda
Guia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda Projeto n.º POCI-02-0853-FEDER-016131 Sistema de Apoio a Ações Coletivas - Qualificação Programa Operacional Competitividade e Internacionalização
Leia maisAlterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
ALTO MINHO 2030: Balanço & Novos Desafios 15.10.2018 Fundação Bienal de Cerveira (GTT / SP2 Um Alto Minho mais verde e hipocarbónico, promovendo a transição para uma energia limpa e justa, os investimentos
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de maio de
Diário da República, 2.ª série N.º 93 15 de maio de 2017 9237 zação para a utilização eficiente dos recursos, este vetor não é suficiente para alcançar as metas, tendo que ser complementado por outras
Leia maisPrograma Eco-Escolas PLANO DE ACÇÃO Coordenador do Projecto: Prof. Eduardo Ribeiro
Programa Eco-Escolas PLANO DE ACÇÃO 2010-2011 Coordenador do Projecto: Prof. Eduardo Ribeiro Nota Introdutória... 3 Objectivos Gerais... 4 Objectivos Específicos: Água... 5 Objectivos Específicos: Resíduos...
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 1.º Trimestre de 2018 Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 26 de julho de 2018 ÍNDICE
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 2018 PLANO ESTRATÉGICO DE BAIXO CARBONO E PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PEBC & ECO.AP 2.º TRIMESTRE DE 2018
Leia maisJailson Bittencourt de Andrade Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo, SP, 21 de Março de 2017
SEPED Secretaria de Mudança do e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para a Sociedade Estratégias e InstrumentosEconômicos Aplicados à Política de Mudança do no Brasil Jailson Bittencourt de Andrade
Leia maisPacto de Autarcas. Criação do Secretariado do. Pacto de Autarcas. Lançamento da iniciativa do
Agenda Pacto de Autarcas Compromisso do Município da Moita Caracterização do Ano de Referência - 2008 Cenário sem PAES - 2020 Medidas do PAES Monitorização e Comunicação Cenário com PAES 2020 Investimento
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 3.º Trimestre de Despacho n.º 5571/, de 24 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 24 de janeiro de 2019 ÍNDICE Índice
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4.º Trimestre de Despacho n.º 5571/, de 24 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 26 de abril de 2019 ÍNDICE Índice
Leia maisOficina de meio ambiente com os funcionários como super heróis da Liga
Ações de conscientização com os funcionários Material de divulgação da Liga da Sustentabilidade Equipe da Liga da Sustentabilidade formada por funcionários de várias áreas da empresa Material de conscientização
Leia maisÍndice. 2 BoPS Esposende
1 BoPS Esposende Índice Índice... 2 Esposende... 5 Compromissos... 6 Governança... 6 Pacto de autarcas... 6 Referências de excelência... 7 Requalificação da frente ribeirinha de esposende... 9 Investimento...
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos
Leia maisIntegrar o ambiente no negócio
Integrar o ambiente no negócio 1 Integrar o ambiente no negócio A Vieira de Almeida & Associados (VdA) identificou a necessidade de minimizar o impacto ambiental da atividade, e traçou uma estratégia de
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE POMBAL Revisão do Plano Estratégico Ambiental e Monitorização
AGENDA 21 LOCAL DE POMBAL Revisão do Plano Estratégico Ambiental e Monitorização DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUAS, SANEAMENTO E AMBIENTE JUNHO 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 O CAMINHO PERCORRIDO... 4 ANÁLISE,
Leia maisPOLÍTICA SUSTENTABILIDADE
DO POLÍTICA SUSTENTABILIDADE Versão: 2 Aprovado em: 26 / 11 / 2018 Documento de Aprovação: RC Nº 005 / 422 3 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. PRINCÍPIOS... 4 4. RESPONSABILIDADES
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisGuia Metodológico do Utilizador dos
Guia Metodológico do Utilizador dos Produtos @Risco Projecto desenvolvido por: Co-financiado por: O Projecto @Risco é co financiado pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho e é desenvolvido
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisA sustentabilidade no uso dos recursos. O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão.
ENQUADRAMENTO A sustentabilidade no uso dos recursos O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão. Os problemas associados Aumento de resíduos,
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Alcanena ECOESCOLAS. PLANO DE AÇÃO
Inexistência de caixotes que permitam a triagem do lixo em alguns espaços escolares. Alargar a cobertura da rede de ecopontos pelo espaço escolar: - Colocar ou repor caixotes, nos espaços escolares, que
Leia maisPromoção da Eficiência Energética no Serviço Nacional de Saúde
Promoção da Eficiência Energética no Serviço Nacional de Saúde Luís Inácio Equipa PEBC e ECO.AP do MS PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono ECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública
Leia maisPlano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016
Plano de Comunicação Elaborado a 22 dezembro 2015 Revisto a 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento...- 1-2. Objetivos...- 2-3. Identidade Gráfica...- 2-3.1 Logótipo...- 2-3.2 Assinatura...-
Leia maisPorquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios. 2º maior gasto nos edifícios escolares
Motivações Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios 2º maior gasto nos edifícios escolares Conhecimento limitado da performance ambiental e energética Constrangimentos orçamentais são
Leia maisReduzir a pegada carbónica à boleia da eficiência energética
Reduzir a pegada carbónica à boleia da eficiência energética 1 A estratégia 2M - menos resíduos, menos carbono, enquadra-se no compromisso da LIPOR com a sustentabilidade. Face ao objetivo de redução em
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisMarta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos
Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido
Leia maisMais informações: I Tel: / /
LIFE14 CAP/PT/000004 Sessão e Workshop Regionais de Capacitação Coimbra 28 a 30 março 2017 Este documento contém: Apresentações: o Agência para a Sustentabilidade e Competitividade da Região de Aveiro
Leia maisHOSPITAL SUSTENTÁVEL
HOSPITAL SUSTENTÁVEL QUEM SOMOS Ser uma instituição inovadora e resolutiva na assistência e promoção à saúde. Essa é a missão do Hospital Bandeirantes, que completa 70 anos em maio. Possui Centros de Referência
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental 1. Introdução A Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA ( Política ) estabelece princípios, diretrizes e procedimentos para as práticas socioambientais
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL E PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO ALIMENTAR
ESTRATÉGIA NACIONAL E PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO ALIMENTAR MAFDR, Pç. Comércio, Lisboa 08 de novembro 2017 CNCDA Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar Mais de 9 mil milhões
Leia maisFederação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:
Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico
Leia maisPrémio Anual de Estratégia, Marketing e Comunicação
PREMIVALOR Prémio Anual de Estratégia, Marketing e Comunicação PREMIVALOR Objetivos 2 Objetivos O EDP University Challenge 2012 tem como objetivo primordial atribuir um prémio ao melhor trabalho, nas áreas
Leia maisPlano Local de Promoção dos Direitos da Criança
Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção
Leia maisEco-Freguesias XXI 2.ª edição. ECO-FREGUESIAS XXI Freguesias no percurso da sustentabilidade ECO-COMUNIDADES
Eco-Freguesias XXI 2.ª edição ECO-FREGUESIAS XXI Freguesias no percurso da sustentabilidade ECO-COMUNIDADES Eco-Freguesias XXI 2.ª edição Projeto que visa trabalhar com as freguesias no sentido do desenvolvimento
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT FEDER
Seminário Final do Projeto Aveiro, 30/05/2012 Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Victor M. Ferreira 1 O desafio Em
Leia maisSubstituir o gasóleo pela eletricidade Água e Energia
Água e Energia 1 No Grupo Jerónimo Martins trabalhamos diariamente para nos tornarmos mais eficientes, procurando formas ativas de combater o desperdício em todas as frentes. Encaramos as ações com vista
Leia maisCélia Laranjeira Gil Nadais Município de Águeda
Célia Laranjeira Gil Nadais Município de Águeda 11 Municípios 1 Comunidade Intermunicipal 1 Projeto de Sustentabilidade A RUCI da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, visa desenvolver uma estratégia
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 19-06-2019 Foi criado e regulamentado pela Portaria
Leia maisPor que Agenda Ambiental na Administração Pública?
UFG A UFG possui mais de 25.000 estudantes de graduação, mestrado e doutorado, sendo 3500 em cursos de Engenharia. Tem presença regional em grandes cidades do Estado de Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia,
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO SERVIÇOS DE SUPORTE À GESTÃO DOS DADOS CIENTÍFICOS NA UM
Serviços de Documentação da Universidade do Minho PLANO DE INTERVENÇÃO -2015 SERVIÇOS DE SUPORTE À GESTÃO DOS DADOS CIENTÍFICOS NA UM Março de ÍNDICE Enquadramento... 3 Plano de intervenção... 5 Eixos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS ENQUADRAMENTO NORTE 2020 - Programa Operacional Regional
Leia maisÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS
ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG
Leia maisDeclarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat. Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012
Declarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012 Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO 2015
1.2 - QG ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO 2015 Divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade da sua unidade / subunidade EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS APOIOS
EMISSOR DATA 23/08/2018 ASSUNTO DISTRIBUIÇÃO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS APOIOS INTERNA E EXTERNA AO ICNF, I.P. ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 2 2. INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS
Leia maisECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública
ECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública Alto Minho 2014-2020 Dinis Rodrigues, 15 de julho de 2014 23 de Março de 2012 Programa Eco.AP Objetivo combate ao desperdício e à ineficiência
Leia maisANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL
ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL A reorganização e melhoria da eficiência dos processos, designadamente os de natureza clínica, encontram-se agora devidamente
Leia maisPROJECTO CO FINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA FUNDO DE COESÃO
Acções para a um Uso Mais Eficiente da Água Adérito Mendes Instituto da Água, IP PROJECTO CO FINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA FUNDO DE COESÃO O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água tem com principal
Leia maisDesempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos
Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal 2013-2017 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Enquadramento da energia Por NUTS II Por tipologias
Leia mais