UMA REFLEXÃO EPISTEMOLÓGICA DAS AULAS PRÁTICAS

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1 UMA REFLEXÃO EPISTEMOLÓGICA DAS AULAS PRÁTICAS Janice Silvana Novakowski Kierepka Professora de Educação Básica, Mestranda em Educação nas Ciências, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) - Bolsista PROSUP/CAPES, janicekierepka@bol.com.br Rosangela Daniela Freitag de Andrade - Professora de Educação Básica, Mestranda em Educação nas Ciências, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), rosangeladaniela.andrade@gmail.com Tatiane Cristina Possel Greter Mestranda em Educação nas Ciências, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) - Bolsista PROSUP/CAPES, tati.cris2010@gmail.com Lenir Basso Zanon - Professor de Química (Ensino Superior) - DCVIDA - Departamento Ciências da Vida, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ, bzanon@unijui.edu.br Maria Cristina Pansera de Araujo - Professora Titular Programa de Pós-graduação em Educação nas Ciências - DCVida-Unijuí, pansera@unijui.edu.br Palavras chave: Ensino de biologia, Conhecimento científico, Teoria e prática. Introdução O presente relato é uma reflexão acerca de 10 horas/aula desenvolvidas com uma turma do 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual situada em Três Passos/RS. Podemos observar que tanto no nível fundamental como no médio o ensino tradicional ainda é acentuado. Segundo Carraher (1986), tal modelo utiliza um conjunto de informações que são simplesmente passadas dos professores para os alunos. Neste sentido, Carraher (1986) defende alternativas para esse ensino tradicional, no qual visa considerar problemas do cotidiano e questões reais para que os estudantes busquem refletir e construir aprendizagens. Nesta perspectiva, as aulas de laboratório, por exemplo, podem funcionar como um contraponto das aulas teóricas, passando a ser uma alternativa ao ensino uma vez que a experiência prática facilita o aprendizado dos conceitos trabalhados. Porém, do ponto de vista dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), o simples trazer aulas experimentais ao desenvolvimento das aulas não significa necessariamente construir conhecimento e aprender ciência (Brasil, 1998). Portanto, torna-se necessário relacionar a teoria com a prática a fim de obter resultados na aprendizagem dos estudantes. Na busca em desenvolver uma aula dinâmica e provedora de construção de aprendizagens, torna-se fundamental o planejamento das atividades práticas. É importante que estas passem por uma reflexão, desenvolvimento e construção do conhecimento, permitindo que o estudante estabeleça relações e estimule o raciocínio

2 para as soluções dos problemas evidenciados na atividade. O aprendizado não ocorre pelo simples acúmulo de informações, e conforme Bachelard, não há ensino onde não houve aprendizagem, não existe a passagem do conceito por mera repetição do dito, como informações percorrendo uma correia de transmissão (LOPES, 2007, p. 60). Nesse sentido, reitera-se a importância da reconstrução dos conceitos, que exige participação ativa do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Frente a isso, pretende-se com a escrita deste trabalho evidenciar as ideias epistemológicas com a intenção de repensar as aulas práticas enquanto meio para a comprovação de teorias. Metodologia As aulas utilizadas como fonte de observação e reflexão para o delineamento deste estudo foram desenvolvidas com uma turma de 28 alunos do 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual da cidade de Três Passos/RS. Conforme o plano de ensino trabalhou-se com os conceitos de citologia e corpo humano. O início das aulas deu-se por meio de conversas e investigação do conhecimento ou da relação que existia sobre célula com os estudantes. Em seguida, foi assistido um vídeo que descreve o histórico da descoberta da célula. Então começamos a discussão da importância da célula para os seres vivos e que a mesma constitui a menor parte de um ser vivo e desempenham várias funções nos organismos vivos, até mesmo alguns seres vivos sendo unicelulares. Trabalhou-se a organização celular desde a célula, tecido, órgão, sistemas e organismo. Na sequência das aulas trabalhou-se de forma expositiva com uso de multimídia e slides de aula para descrever como a célula está organizada, quais estruturas que compõe a célula. Ou seja, explicitou-se a teoria de alguns conceitos para que posteriormente pudessem compreender a visualização das células nas aulas práticas. Também foi trabalhado o tamanho de uma célula, visto que esta apresenta uma estrutura microscópica e para poder visualizá-la necessita-se de um aparelho que aumente a imagem, no caso o microscópio óptico. A partir dos estudos teóricos a respeito da célula organizou-se uma aula prática no laboratório de ciências para conhecer melhor o ambiente, materiais, correta utilização dos espaços e vidraria. Em seguida foi-lhes apresentado o microscópio óptico que tem como finalidade visualizar estruturas muitos pequenas que não podem ser vistas a olho nu. Para que os estudantes pudessem acompanhar de forma mais

3 sistemática os nomes das partes do microscópio óptico, entregou-se um material xerocado para completar os nomes das partes assim fossem sendo trabalhadas e descritas. À medida que se explicava cada parte, nome e função do aparelho os alunos tomavam nota em seu material. Foi muito produtivo, pois despertou muita curiosidade, puderam se relacionar com o concreto, dialogar, mexer, ou seja, despertaram a curiosidade a partir daqueles momentos. Dando sequência, na próxima aula, já conhecendo as partes que compõem o microscópio óptico, encaminharam-se os discentes ao laboratório de ciências novamente, para então montar lâminas de célula animal e célula vegetal e em seguida observar as mesmas no microscópio. Explicou-se os materiais que seriam utilizados, como células da mucosa bucal (célula animal), célula da planta Elodea (célula vegetal), água, conta-gotas, pinça, azul de metileno, lâmina, lamínulas e microscópio óptico. Descreveram-se os procedimentos e então passaram a montar as lâminas de célula animal e vegetal. Logo após começaram a colocar no microscópio e visualizar. Ficaram encantados, e argumentavam que não imaginavam que as células eram assim. Organizado o foco e o aumento desejado da imagem, desenharam o campo visual das células observadas e pintaram. Frisou-se para observarem, identificarem as estruturas e compararem as diferenças entre célula animal e vegetal, fazendo suas anotações. Percebe-se a importância do concreto, da experiência para os estudantes, pois seria muito difícil ensinar-lhes sem o experimento, estabeleceram-se relações entre teoria e prática, tornando mais significativa a aprendizagem desses conceitos. Após as aulas experimentais, encaminhou-se com a turma a elaboração do relatório de aula prática, onde deveriam descrever um título para aquela atividade, citar os materiais utilizados, os procedimentos adotados e colocar suas conclusões e aprendizados sobre citologia. Assim, percebe-se a partir das escritas dos alunos, que os mesmos fazem as relações entre teoria e prática, e consegue formar conceitos, estabelecer relações e tornar o aprendizado com significado para eles. O relatório constitui-se em uma forma de escrita extremamente importante e melhora o desempenho escolar dos estudantes, acaba se tornando um método interdisciplinar de trabalho nas áreas de ciências e linguagens. Tomando as bases teóricas e práticas que os estudantes desenvolveram nas aulas anteriores, trabalhou-se uma aula expositiva no quadro e com slides e cd multimídia com imagens celulares em 3D, onde se procurou descrever a estrutura da célula, sua forma, e função que a mesma desempenha no metabolismo celular. Assim,

4 complementaram a teoria após os experimentos. Para retomar o concreto, desenvolveu-se um modelo celular utilizando pote de vidro transparente, papel celofane e massa de modelar para representar as estruturas celulares visualizadas na aula anterior. Os estudantes construíram modelos muito bonitos, descrevendo membrana celular, núcleo e bem como organelas, sendo muito produtivo e ao mesmo tempo prazeroso de se trabalhar, aprenderam se divertindo. E ainda, sistematizando os conceitos trabalhados, na sequencia das aulas, elaborou-se uma mapa conceitual com os estudantes para que os mesmos pudessem ter uma ideia geral dos conceitos abordados, revisando os conteúdos e se preparando para a avaliação. Finalizando, realizaram uma avaliação escrita, na qual boa parte da turma obteve aprendizagem satisfatória, com os conceitos fundamentais de citologia desenvolvidos e compreendidos nesta relação entre teoria e prática, possibilitando um aprendizado com sentidos e significado conceitual. Conclusões Podemos verificar que as aulas tinham como objetivo desenvolver os conceitos de célula e suas estruturas celulares através de uma metodologia mais didática e concreta, na qual os estudantes pudessem relacionar a teoria com a prática e compreender e identificar estruturas celulares, bem como comparar e diferenciar células animais e vegetais e entender a importância da função celular no organismo. Percebemos também que a ideia das aulas obedeceu uma proposta de ensino voltada para o raciocínio de aprender a pensar, estimulando a curiosidade, a descoberta do mundo experimental, a descrição dos fenômenos investigados relacionando-os com o estudo teórico e sistematizando com a escrita em relatório de aula prática. Frisamos que o mero desenvolvimento da aula prática não garante a significação conceitual, é necessário o diálogo e a sistematização escrita, primando pela reconstrução dos conceitos pelos alunos e não a mera repetição. A dinâmica das aulas utilizou a atividade prática e experimental para fortalecer a construção dos conhecimentos científicos teóricos. Porém este processo é intercalado, uma vez que a professora vai e volta entre teoria e prática em vários momentos. Podemos dizer que isto é um fator positivo ao ensino, por a teoria estar presente antes e depois da observação prática, assim como durante nas discussões mediadas pelo professor.

5 Referências: BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CARRAHER, David Educação Tradicional e Educação Moderna. In: CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis: Vozes. LOPES, Alice C. Currículo e Epistemologia. Ijuí RS: Unijuí:, 2007.

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