Perceções sobre o ensino da Sociologia no ensino secundário

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1 Simpósio Fazer sociologia fora da academia: artes e ossos do ofício Perceções sobre o ensino da Sociologia no ensino secundário Pedro Caetano CICS.NOVA, NOVA FCSH Sendo há pouco tempo docente de Sociologia numa escola pública do ensino secundário português cedo aqui um conjunto de breves reflexões que se reportam ao meu trabalho junto dos estudantes e incidem sobre os sentidos (ou a falta deles) que a disciplina poderá constituir para muitos destes. Neste propósito, este modesto contributo encontra-se organizado do seguinte modo: deter-me-ei primeiramente sobre o contexto pragmático que, em meu entender, tem o efeito de condicionar quer as expectativas dos docentes quer as dos estudantes, para, em segundo lugar, abordar sucintamente as principais dificuldades ou obstáculos detetados nos meus contactos com os estudantes, tais como questões relacionadas com a linguagem e com o perspetivismo, problemas que, de resto, se encontram bem documentados no já vasto património teórico da disciplina. No final deixarei uma nota de esperança e confiança no futuro da disciplina. Paralelamente, o leitmotiv que orienta este discurso refere-se às principais competências que, do meu ponto de vista, perfazem a singularidade do conhecimento científico: o domínio da problematização e questionamento do real, e o controlo dos procedimentos de operacionalização. Por outras palavras: a articulação entre teoria e empiria. Relativamente ao contexto pragmático, a Sociologia constitui-se como uma disciplina optativa da oferta educativa dos cursos 1

2 Científico-Humanísticos no último ano (12º) do ensino secundário. Mais precisamente, a Sociologia faz parte do cardápio da formação específica dos cursos de Ciências Socioeconómicas e de Línguas e Humanidades. Assim, no curso de Ciências Socioeconómicas, a Sociologia concorre diretamente com as disciplinas de Economia C e Geografia C, ao passo que, no curso de Línguas e Humanidades, concorre com um leque mais variado, desde Filosofia A e Geografia C a Latim B, Língua Estrangeira I, II ou III, passando por Literaturas de Língua Portuguesa e Psicologia B. Curiosamente, no que diz respeito à docência, a habilitação para a mesma é feita dentro do grupo de recrutamento 430 Economia e Contabilidade. Neste grupo, surgem na dianteira os licenciados em áreas como Contabilidade e Administração, Economia, Gestão, Informática de gestão, Marketing, Recursos Humanos, Relações Humanas, Comunicação no Trabalho, Serviço social e Tecnologias de gestão. Em segundo lugar, surgem os licenciados em Direito; em terceiro lugar, os licenciados em Estudos Europeus, Investigação Social Aplicada, Relações Internacionais e em Sociologia, nos seguintes ramos: Políticas Sociais e Sociologia das Organizações. Os licenciados em Sociologia estão em desvantagem relativamente a todos os outros, pois surgem no quarto e último lugar na habilitação para a docência neste grupo. Com efeito, os licenciados em Contabilidade, Gestão, Economia ou Marketing têm uma probabilidade maior de lecionar a disciplina do que os licenciados em Sociologia. E isto reflete-se no facto de uma parte dos profissionais não demonstrar um especial apreço pela lecionação da disciplina, revelando pouca inclinação pela sua natureza específica e sentindo dificuldades na sua transmissão. Neste ponto, urge, com efeito, concentrar os esforços dos representantes da Sociologia na reforma da legislação, de modo a 2

3 fazer justiça à Sociologia, aos sociólogos e aos estudantes de Sociologia. Se as expectativas dos docentes por vezes revelam um desencontro com a disciplina, também as expectativas dos estudantes amiúde cessam de se iludir rapidamente no primeiro confronto com uma ciência que constitui frequentemente uma completa novidade para eles. Além do mais, a maioria dos estudantes que escolhem a disciplina provém do curso de Línguas e Humanidades, o menos prestigiado dos cursos Científico-Humanísticos, para onde são relegados quase todos aqueles que sempre se procuraram desviar da disciplina mais temida e trabalhosa do conjunto do sistema educativo. Efetivamente, muito destes correspondem, grosso modo, aos estudantes com expectativas académicas mais baixas e com maiores dificuldades no domínio da língua portuguesa. Evidentemente que nem todos os alunos de Sociologia apresentam este perfil, mas a forte heterogeneidade das expectativas quanto ao prosseguimento de estudos, às rotinas e métodos de estudo na prática do ofício de aluno, bem como à proficiência no uso da língua, condicionam à partida o planeamento letivo do docente. Na verdade, por vezes os estudantes anseiam por uma disciplina mais prática quando confrontados com as primeiras noções teóricas sedimentadas no património da Sociologia. O embate com a teoria poderá resultar num primeiro ciclo de desengajamento do estudante, frequentemente alheado e aparentemente comprimido entre dicotomias conceituais artificiosas e académicas, como é exemplo a noção durkheimiana de coercitividade dos factos sociais: muitos estudantes têm dificuldade em reconhecer a ideia de opressão de determinados fenómenos sociais em virtude de a não sentirem como tal no seu quotidiano, pontuado por uma ostensiva liberdade subjetiva sem precedentes no tempo de Durkheim. Como acertadamente 3

4 refere Elias em A Sociedade dos Indivíduos: "A margem de experimentação de que [o jovem] dispõe não tem nada a ver com a restrição relativa, a regularidade e a adaptação à vida que em numerosos casos espera o jovem ser humano quando for adulto". O pensamento concetual é assim estranho a muitos dos estudantes, justamente por ser distante da linguagem comum usada no seu quotidiano. Para além das dicotomias abstracionistas, a diferença entre o conceito sociológico e os usos correntes de uma determinada palavra pode introduzir uma inadvertida barreira à compreensão pedagógica, reconhecendo-se aqui a permeabilidade ao senso comum como obstáculo epistemológico. Nomeadamente pelo facto de os jovens comunicarem entre si um «mundo» maioritariamente alheio à experiência dos adultos, inclusivamente, aos próprios professores. As gramáticas de comunicação juvenil em causa contemplam, nos seus contextos específicos, além de um certo uso das palavras, trechos de mímica gestual, feita de esgares, trejeitos, risos, pausas, emoções, mas também de lugares comuns, pelo que poderíamos denomina-la, no exemplo wittgensteiniano, como uma autêntica forma de vida. À maior ou menor familiaridade com as palavras, com o uso das palavras ou com peculiares esquemas concetuais de pensamento, acrescente-se a fatal resistência exercida pelos preconceitos de cada um face à tomada de posturas éticas em torno da não discriminação de qualquer grupo social, especialmente os mais desfavorecidos, vulneráveis ou alvo de forte mediatismo e intensa atualidade. A disciplina de Sociologia adquire, pois, um lugar privilegiado na problematização destas questões, podendo fornecer excelentes contributos para romper com os diferentes obstáculos ao conhecimento científico que se colocam aos sujeitos sociais, 4

5 procedendo seja por via da argumentação lógica, do testemunho pessoal ou do debate de ideias, quando o mesmo é possível, seja pela via da recolha e coleção de estatísticas ou de notícias. Promover o alargamento de horizontes transformadores nos estudantes, a justa abertura ética às diferenças, socializando e relativizando os fenómenos, mas também fomentar os recursos imaginativos do sujeito na resolução de problemas práticos e concretos são tarefas educativas abrangentes, prolongadas e desejáveis, e simultaneamente, suscetíveis de proporcionar uma forte centralidade à Sociologia na organização curricular do ensino secundário. Sobretudo pelo facto de alguns dos seus objetivos passarem por quebrar preconceitos, favorecer o rigor conceitual e estimular a imaginação e a criatividade. Por vezes torna-se percetível em alguns estudantes uma certa suspeição do raciocínio sociológico, dado as suas expectativas (confirmadas repetidamente pela sua experiência e percurso escolares) de seguir um método inequívoco e seguro na formulação correta de questões e do facto de a obtenção de respostas e soluções para as mesmas não encontrarem frequentemente eco na abordagem sociológica. Num primeiro momento, a patente liberdade advinda de um olhar perspetivístico sobre o real torna-os um pouco inseguros e titubeantes, carecendo os mesmos, nesta fase, do apoio do professor para os sossegar, através de um gesto de confiança ou de uma boa dose de convicção nas suas próprias capacidades e juízos. A par da problematização perspetivística do real, ou seja, a capacidade ético-cognitiva de reconhecer a pluridimensionalidade dos fenómenos e as várias abordagens possíveis dos mesmos, importa igualmente enriquecer os estudantes com competências práticas de intervenção no terreno, proporcionando-lhes experiências que façam com que a escola não se 5

6 torne apenas o lugar onde eles têm as aulas de preparação para a vida futura e estão com os colegas e amigos, mas também, e recolhendo aqui os ensinamentos de John Dewey, o lugar onde eles aprendem a intervir e a experimentar diretamente. Trata-se de dar corpo à espantosa ambição de Dewey de edificar a escola como uma sociedade embriónica e de porfiar por fazer constituir cada estudante num pequeno pré-cientista do social. Neste sentido, combinado com as ferramentas concetuais, aprender a utilizar corretamente as técnicas de investigação em ciências sociais como o inquérito por questionário, a entrevista e a história de vida, ou ainda a análise documental ou a observação direta, constitui uma mais-valia poderosa para juízos mais reflexivos e fundamentados sobre a realidade social. Os trabalhos de investigação em grupo constituem um exercício precioso neste aspeto, nos quais os estudantes, a partir de temas e questões dos seus interesses, podem demonstrar tudo o que puderam aprender ao longo do ano letivo. Os temas da sua eleição são variados e atestam a extensão da sua solicitude e sensibilidade. Desde temáticas clássicas como os sem-abrigo, os imigrantes brasileiros, os ciganos, a pobreza, passando pelas temáticas de imediata curiosidade juvenil como as substâncias ilícitas, o abandono e maus-tratos de animais, os efeitos da monoparentalidade ou as causas do stress e da ansiedade nos alunos, até aos grandes temas da atualidade portuguesa como os grandes incêndios de 2017, os cuidados paliativos, as linhas de apoio SOS ou as claques desportivas. O mero elencar destas propostas de pesquisa exploratória servem para ilustrar o espírito de curiosidade que subjaz ao desejo dos estudantes em conhecer mais aprofundadamente a sua realidade envolvente, bem como a sua vontade de intervir com a finalidade de procurar soluções para estes 6

7 problemas. Deste modo se comprova que a vocação da Sociologia se encontra bem viva nestas preocupações que fazem mover os estudantes! Cabe ao professor saber corresponder da melhor maneira ao desafio de orientar e apoiar os estudantes na aproximação e questionamento destes temas tão diversos e complexos, tendo em conta o emaranhado de inquietações, de anseios e de angústias, que por vezes povoam os seus horizontes, obstaculizando a sua compreensão e amortecendo a sua energia. 7

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