2880-(4) Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2018
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1 2880-(4) Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2018 ANEXO II (a que se refere o artigo 3.º) Situações que requerem estudos de dispersão a) Instalações que integrem a categoria das instalações de combustão, na aceção do Capítulo III do Decreto -Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto; b) Instalações localizadas ou a localizar em áreas protegidas ou em zonas de proteção especial assim consideradas nos termos da legislação aplicável; c) Instalações localizadas ou a localizar em áreas em que os valores limite ou os limiares de alerta da qualidade do ar sejam suscetíveis de violação; d) Quaisquer outras instalações, independentemente da sua localização, cujos caudais de gases ultrapassem, pelo menos, um dos valores seguintes: i) 200 kg.h -1 de dióxido de enxofre; ii) 200 kg.h -1 de óxidos de azoto; iii) 150 kg.h -1 de compostos orgânicos ou 20 kg.h -1 no caso de compostos orgânicos classificados como substâncias perigosas; iv) 50 kg.h -1 de partículas; v) 50 kg.h -1 de compostos de cloro; vi) 25 kg.h -1 de flúor e compostos de flúor; vii) 1 kg.h -1 de metais (para os quais estejam definidos ) Portaria n.º 190-B/2018 de 2 de julho O Decreto -Lei n.º 39/2018, de 11 de junho, estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes para o ar, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º (UE) 2015/2193, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2015, relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de médias instalações de combustão (MIC), procede à definição dos valores limite de emissão () aplicáveis às novas fontes de emissão das MIC e às MIC existentes. Existem, no entanto, outras instalações, complexos de instalações ou atividades, igualmente, abrangidas pelo âmbito de aplicação do citado diploma em relação às quais importa definir os a aplicáveis. É, pois, neste contexto que se procede à definição dos setoriais adaptados às especificidades do processo, setor ou atividade, bem como, os aplicáveis a outras instalações, complexos de instalações ou atividades. Procede -se, ainda, à definição da metodologia de cálculo para a determinação dos e teor de oxigénio aplicáveis à junção de efluentes numa chaminé comum, de dois ou mais equipamentos independentes e os aplicáveis à queima simultânea de dois ou mais combustíveis. Assim, ao abrigo dos n. os 5, 6, 7 e 8 do artigo 18.º do Decreto -Lei n.º 39/2018, de 11 de junho, manda o Governo, pelo Secretário de Estado do Ambiente, ao abrigo das competências delegadas pelo Ministro do Ambiente, pelo Despacho n.º 7590/2017, de 18 de agosto de 2017, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 165, de 28 de agosto, ouvidos os responsáveis pelas áreas de tutela das instalações, complexos de instalações ou atividades abrangidas pelo âmbito de aplicação do referido Decreto- -Lei, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente portaria estabelece os valores limite de emissão () de aplicação setorial, os aplicáveis a outras fontes não abrangidas pelos de aplicação setorial, a metodologia de cálculo de e teor de oxigénio aplicável à junção de efluentes e os aplicáveis à queima simultânea de dois ou mais combustíveis, ao abrigo do disposto nos n. os 5, 6, 7 e 8 do artigo 18.º do Decreto -Lei n.º 39/2018, de 11 de junho. Artigo 2.º de aplicação setorial Os de aplicação setorial são os que constam do Anexo I à presente portaria da qual faz parte integrante. Artigo 3.º aplicáveis a outras fontes Os aplicáveis a outras fontes que não as sujeitas a de aplicação setorial são os que constam do Anexo II à presente portaria da qual faz parte integrante. Artigo 4.º Metodologia de cálculo de e teor de oxigénio aplicável à junção de efluentes Os e o teor de oxigénio aplicáveis à junção de efluentes numa chaminé comum, de dois ou mais equipamentos independentes, são determinados através da metodologia, que consta do anexo III à presente portaria da qual faz parte integrante. Artigo 5.º aplicáveis à queima simultânea de dois ou mais combustíveis Os aplicáveis à queima simultânea de dois ou mais combustíveis são determinados através da metodologia que consta do anexo IV à presente portaria, do qual faz parte integrante. Artigo 6.º Norma revogatória São revogadas as Portarias n. os 286/93, de 12 de março, 1387/2003, de 22 de dezembro, 675/2009, de 23 de junho. Artigo 7.º Entrada em vigor A presente portaria produz efeitos na data da entrada em vigor do Decreto -Lei n.º 39/2018, de 11 de junho. O Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Manuel Martins, em 2 de julho de 2018.
2 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de (5) ANEXO I (a que se refere o artigo 2.º) Valores limite de emissão setoriais 1 Valores limite de emissão para equipamentos associados ao fabrico de produtos da cerâmica estrutural, de agregados leves, de pavimentos e revestimentos, de louça sanitária, de cerâmica refratária, da cerâmica técnica e de cerâmica utilitária e decorativa Fornos de cozedura (para um teor de O 2 de 18 %) QUADRO N.º 1 ( 1 ) Óxidos de azoto (NOx) Dióxido de enxofre (SO 2 ) Compostos inorgânicos fluorados (expressos em F - ) Compostos inorgânicos clorados (expressos em Cl - ) Metais I ( 2 ) ( 3 ) ,2 Metais II ( 2 ) ( 4 ) Metais III ( 2 ) ( 5 ) ( 1 ) No caso de o combustível ser a biomassa, o é 150 mg/nm³. ( 2 ) Aplicável quando existe processo de vidragem/engobagem ou decoração e quando o combustível utilizado é sólido (com exceção da biomassa) e líquido (com exceção do gasóleo). ( 3 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl), ou o somatório dos poluentes presentes Atomizadores (para um teor de O 2 de 18 %) e secadores (Sem teor de oxigénio QUADRO N.º 2 Óxidos de azoto (NOx) Dióxido de enxofre (SO 2 ) Metais I ( 1 ) ( 2 ) ,2 Metais II ( 1 ) ( 3 ) Metais III ( 1 ) ( 4 ) ( 1 ) Aplicável quando o combustível utilizado é sólido (com exceção da biomassa) e líquido (com exceção do gasóleo). ( 2 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl), ou o somatório dos poluentes presentes no efluente. ( 3 ) Arsénio (As), níquel (Ni), selénio (Se), telúrio (Te) ou o somatório destes poluentes ( 4 ) Platina (Pt), vanádio (V), chumbo (Pb), crómio (Cr), cobre (Cu), antimónio (Sb), descritos respetivamente em ( 2 ) ( 3 ) e ( 4 ), o valor limite de 2 Valores limite de emissão para equipamentos associados ao fabrico de vidro. Fornos de fusão (para um teor de O 2 de 8 %( 1 )) QUADRO N.º 3 Óxidos de azoto (NOx) ( 2 ) Dióxido de enxofre (SO 2 ) Compostos inorgânicos clorados (expressos em Cl - ) Compostos inorgânicos fluorados (expressos em F - ) Metais I ( 3 ) ,2 Metais II ( 4 ) Metais III ( 5 ) ( 1 ) Para o vidro doméstico e cristalaria o teor de O 2 de referência é de 13 %. ( 2 ) Para os processos específicos que usam nitratos, o aplicável é 3000 mg/nm³. ( 3 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes 3 Valores limite de emissão para equipamentos associados ao fabrico de cimento Fornos (para um teor de O 2 de 10 %) QUADRO N.º 4 Partículas totais em suspensão (PTS) Óxidos de azoto (NOx) ( 1 ) Dióxido de enxofre (SO 2 ) Compostos inorgânicos fluorados (expressos em F - ) Compostos inorgânicos clorados (expressos em Cl - ) Metais I ( 2 ) ,2 Metais II ( 3 ) Metais III ( 4 ) ( 1 ) 1200 mg/nm³ para o cimento branco. ( 2 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes ( 3 ) Arsénio (As), níquel (Ni), selénio (Se), telúrio (Te) ou o somatório destes poluentes ( 4 ) Platina (Pt), vanádio (V), chumbo (Pb), crómio (Cr), cobre (Cu), antimónio (Sb), descritos respetivamente em ( 2 ), ( 3 ) e ( 4 ), o valor limite de
3 2880-(6) Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2018 Arrefecedores, moinhos e outras fontes sem queima de combustível (sem teor de O 2 QUADRO N.º 5 Partículas totais em suspensão (PTS) Valores limite de emissão para equipamentos associados ao fabrico de cal Fornos (para um teor de O 2 de 11 %( 1 )) descritos respetivamente em ( 1 ), ( 2 ) e ( 3 ), o valor limite de 6 Valores limite de emissão para equipamentos associados à fabricação de misturas betuminosas e emulsões de asfalto. Equipamentos associados à fabricação de misturas betuminosas e emulsões de asfalto (para um teor de O 2 de 17 %) QUADRO N.º 6 QUADRO 8 Óxidos de azoto (NOX) Dióxido de enxofre (SO 2 ) ( 2 ) Compostos inorgânicos fluorados (expressos em F - ) Compostos inorgânicos clorados (expressos em Cl - ) Sulfureto de hidrogénio (H 2 S) Metais I ( 3 ) ,2 Metais II ( 4 ) Metais III ( 5 ) ( 1 ) No caso do subsetor da cal hidráulica o teor de O 2 é 16 %. ( 2 ) Não aplicável ao subsetor da cal hidráulica. ( 3 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes no efluente 5 Valores limite de emissão para equipamentos associados ao fabrico de açúcar. Carbonatadores/Saturadores (para um teor de O 2 de 8 %) QUADRO 7 Óxidos de azoto (NOX) ( 1 ) Dióxido de enxofre (SO 2 ) ( 1 ) Metais I ( 2 ) ,2 Metais II ( 3 ) Metais III ( 4 ) Partículas totais em suspensão (PTS) ( 1 ) 100 ( 2 ) Óxidos de azoto (NOX) Dióxido de enxofre (SO 2 ) ( 1 ) Instalações localizadas a uma distância inferior a que 400 metros de habitações. ( 2 ) Instalações localizadas a uma distância superior ou igual a 400 metros de habitações. 7 Valores limite de emissão para equipamentos associados aos sectores de atividade de processamento e fundição de metais ferrosos e não ferrosos, incluindo o fabrico de pilhas e acumuladores. Fornos de fusão e/ou fornos de tratamento do metal fundido (sem teor de O 2 QUADRO 9 Óxidos de azoto (NOX) Dióxido de enxofre (SO 2 ) ( 1 ) Compostos inorgânicos clorados (expressos em Cl - ) ( 2 ) Metais I ( 3 ) ,2 Metais II ( 4 ) Metais III ( 5 ) ( 1 ) Fornos elétricos ou de indução não se aplica o. ( 2 ) Aplicável no caso de existir processo de galvanização. ( 3 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes ( 1 ) Quando a carbonatação/saturação está associada ao forno de cal os passam a ser 1000 mg/nm³ para o NO X e 1500 mg/nm³ para o SO 2. ( 2 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes ( 3 ) Arsénio (As), níquel (Ni), selénio (Se), telúrio (Te) ou o somatório destes poluentes ( 4 ) Platina (Pt), vanádio (V), chumbo (Pb), crómio (Cr), cobre (Cu), antimónio (Sb),
4 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de (7) Fundição, moldação, incluindo preparação de moldações e de machos, vazamento, arrefecimento, abate/desmoldação e preparação/regeneração de areias (sem teor de O 2. QUADRO 10 8 Valores limite de emissão para equipamentos associados ao armazenamento, processamento e transformação de cereais. Equipamentos associados ao armazenamento, processamento e transformação de cereais (sem teor de O 2 QUADRO 11 ( 1 ) ( 1 ) Aplicável no caso de existir tratamento térmico. 9 Valores limite de emissão para equipamentos de secagem (nomeadamente estufas e secadores). Equipamentos de secagem ( 1 ) (nomeadamente estufas, secadores) (para um teor de O 2 de referência de 18 %) QUADRO 12 Poluente Biomassa Sólida Outros combustíveis sólidos Gasóleo Combustíveis líquidos, exceto o gasóleo Gás natural Combustíveis gasosos, exceto o gás natural SO NO X Partículas COV Metais Pesados Metais I ( 2 ) ( 5 ) 0,2 Metais II ( 3 ) ( 5 ) 1 Metais III ( 4 ) ( 5 ) 5 Metais I ( 2 ) ( 6 ) 0,2 Metais II ( 3 ) ( 6 ) 1 Metais III ( 4 ) ( 6 ) 5 ( 1 ) No caso da indústria da fileira da madeira aplica -se apenas aos secadores de partículas e fibras da madeira. ( 2 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes ( 3 ) Arsénio (As), níquel (Ni), selénio (Se), telúrio (Te) ou o somatório destes poluentes ( 4 ) Platina (Pt), vanádio (V), chumbo (Pb), crómio (Cr), cobre (Cu), antimónio (Sb), presentes no efluente. ( 5 ) Quando o combustível é a biomassa, o não se aplica ( 6 ) Quando o combustível é o gasóleo, o não se aplica. descritos respetivamente em ( 2 ), ( 3 ) e ( 4 ), o valor limite de ANEXO II (a que se refere o artigo 3.º) Valores limite de emissão não abrangidos pelo anexo I e por legislação específica Valores limite de emissão gerais (sem teor de O 2 Poluente QUADRO 13 Valor limite Dióxido de enxofre (SO 2 ) Óxido de azoto (NO X ) (expressos em NO 2 ) Compostos inorgânicos fluorados (expresso em F - ) Compostos inorgânicos clorados (expresso em Cl - ) Sulfureto de hidrogénio (H 2 S) Cloro (Cl 2 ) Br e compostos inorgânicos de Br (expresso em HBr).. 5 Poluente Valor limite Metais I ( 1 ) ,2 Metais II ( 2 ) Metais III ( 3 ) ( 1 ) Cádmio (Cd), mercúrio (Hg), tálio (Tl) ou o somatório destes poluentes presentes ( 2 ) Arsénio (As), níquel (Ni), selénio (Se), telúrio (Te) ou o somatório destes poluentes ( 3 ) Platina (Pt), vanádio (V), chumbo (Pb), crómio (Cr), cobre (Cu), antimónio (Sb), descritos respetivamente em ( 1 ), ( 2 ) e ( 3 ), o valor limite de Valores limite de emissão para substâncias específicas (sem teor de O 2 QUADRO 14 Limiar mássico médio ( 1 ) (grama/h) ,5 0,
5 2880-(8) Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2018 Limiar mássico médio ( 1 ) (grama/h) ( 1 ) Limiar a partir do qual se aplica. Se os efluentes gasosos contêm várias substâncias específicas pertencentes à mesma classe, o aplica -se à totalidade destas substâncias. Se os efluentes gasosos contiverem substâncias específicas (classes 1, 2, 3 e 4), o valor limite de emissão aplica -se ao somatório das substâncias presentes para cada uma das referidas classes. Lista das substâncias específicas QUADRO Asbestos (crisótilo, crocidulite, amosite, antofilite, actionlite, tremolite) como partículas finas Benzo(a)pireno Benzo(a) antraceno Benzo(b)fluoranteno Benzo(j) fluoranteno Benzo(k) fluoranteno Dibenzo(a,h)antraceno Berílio e respetivos compostos (expressos como Be) Compostos de crómio (VI) (expressos como Cr) 2-Naftilamina (+sais) 2-Nitropropano Cobalto (poeiras/aerossóis de cobalto metálico e sais de cobalto de baixa solubilidade, na forma respirável) (expresso como Co) Etilenoimina (aziridina) Óxido de eteno (referido a 1,2 epoxietano) Óxido de etileno (referido a1,2 epoxietano) Sulfato de dietilo Sulfato de dimetilo 3,3 -diclorobenzidina (+ sais) (referido a 3,3 -dicloro -(1,1 -bifenilo)) 3,3 -dicloro-(1,1 -bifenilo) 1,2 epoxietano Acrilonitrilo, Propenonitrilo, Cianeto de vinilo, Cianotileno, 2 -propenonitrilo Benzeno 1,3 -butadieno, butadieno (referido a 1,3 -butadieno) 1-cloro-2, 3-epoxipropano, epicloridrina 1,2 -dicloroetano, cloreto de etileno 1,2-dibromoetano Óxido de propeno (referido a 1,2 -epoxipropano) Óxido de propileno, 1,2 -epoxipropano, metiloxirano 1,2-epoxipropano Hidrazina (+ sais) Cloreto de vinilo, cloroetileno Acetaldeído Ácido acrílico Ácido cloroacético Aldeido fórmico (Formaldeído) Acroleína (aldeido acrílico -2 -propenal) Acrilato de metilo Anidrido maleico Anilina Bifenilos Cloroacetaldeido Cloroformo (triclorometano) Clorometano (Cloreto de metilo) Clorotolueno (Cloreto de benzilo) Cresol 2,4 -Diisocianato de tolueno Derivados alcalinos do chumbo Diclorometano (Cloreto de metileno) 1,2-Diclorobenzeno (O-diclorobenzeno) 1,1-Dicloroetileno 2,4-Diclorofenol Dietilamina Dimetilamina 1,4-Dioxano Etilamina 2-Furaldeido (furfural) Metacrilatos Mercaptanos (tiois) Nitrobenzeno Nitrocresol Nitrofenol Fenol Piridina 1,1,2,2-Tetracloroetano Tetracloroetileno (Percloretileno) Tetraclorometano (Tetracloreto de carbono) Tioeteres Tiois O.Toluidina 1,1,2-Tricloroetano Tricloroetileno 2,4,5-Triclorofenol 2,4,6-Triclorofenol Trietilamina Xilenol (excepto 2,4 -xilenol) ANEXO III (a que se refere o artigo 4.º) Metodologia de cálculo dos e percentagem de O 2 quando os efluentes gasosos são emitidos por uma chaminé comum Se dois ou mais equipamentos independentes forem instalados, ou alterados, de modo que os respetivos efluentes gasosos sejam emitidos por uma única chaminé comum, o teor de oxigénio e os são determinados através de uma média ponderada em relação aos apresentados na portaria, caso as chaminés estivessem a emitir para a atmosfera de forma independente. em que: O Ref teor de oxigénio de referência (%); Q caudal nominal do efluente gasoso (Nm³/h)
6 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de (9) ANEXO IV (a que se refere artigo 5.º) Metodologia de cálculo para a determinação dos aplicáveis à utilização simultânea de dois ou mais combustíveis Não aplicável no caso das instalações em que os produtos da combustão sejam usados no processo de fabrico. Se uma instalação de combustão for alimentada simultaneamente por dois ou mais combustíveis, o para cada poluente é calculado do seguinte modo: a) Considerar o valor limite de emissão para cada combustível, tal como estabelecido no anexo respetivo; b) Determinar o valor limite de emissão ponderado por combustível, que se obtém multiplicando o valor limite de emissão referido na alínea a) pela potência térmica fornecida por cada combustível e dividir o produto dessa multiplicação pela soma das potências térmicas fornecidas por todos os combustíveis; e c) Adicionar os valores limite de emissão ponderados por combustível. Ou seja: em que: i aplicável ao combustível i ; PCI i Poder Calorífico Inferior do combustível i (J/t ou outras unidades consistentes) QC i Quantidade de combustível i consumido (t)
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