CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL COPAM Deliberação Normativa nº 026, de 28 de julho de 1998.

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1 CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTCA AMBENTAL COPAM Deliberação Normativa nº 026, de 28 de julho de Dispõe sobre o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer. O Conselho Estadual de Política Ambiental-COPAM, no uso das suas atribuições que lhe confere o art. 5º, inciso da Lei n o 7.772, de 8 de setembro de 1980, o art. 3º da Lei nº , de 17 de julho de 1997, o art. 40 do Decreto n o , de 5 de fevereiro de 1998, e considerando a necessidade de normatizar os procedimentos referentes ao licenciamento ambiental de co-processamento de resíduos sólidos, líquidos ou semisólidos, de Classe e Classe, de acordo com a norma NBR 10004, em fornos de clínquer no Estado de Minas Gerais, 1 DELBERA: Art. 1º - Para os efeitos desta Deliberação Normativa, considera-se coprocessamento a utilização de resíduos para recuperação e/ou economia de energia e/ou substituição de matérias-primas. Art. 2º - A utilização de forno de clínquer para co-processamento de resíduos dependerá das Licenças Prévia e de nstalação do COPAM. 2 1 O inciso do artigo 5º da Lei Estadual de 8 de setembro de 1980 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 09/09/1980) determina que cabe ao COPAM, observadas as diretrizes para o desenvolvimento econômico e social do Estado, atuar na Proteção, conservação e melhoria do Meio Ambiente, formulando as normas técnicas e estabelecer os padrões de proteção, conservação e melhoria do meio ambiente, observando a legislação federal. O artigo 3º da Lei nº , de 17 de julho de 1997 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 18/07/1997) tem a seguinte redação: " Art. 3º - O COPAM tem por finalidade deliberar sobre diretrizes, políticas, normas regulamentares e técnicas, padrões e outras medidas de caráter operacional, para preservação e conservação do meio ambiente e dos recursos ambientais, bem como sobre a sua aplicação pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, por meio das entidades a ela vinculadas, dos demais órgãos seccionais e dos órgãos locais. 1º - São considerados órgãos seccionais os órgãos ou as entidades da administração pública estadual cujas atividades estejam associadas às de proteção e controle do uso dos recursos ambientais. 2º - São considerados órgãos locais os órgãos ou as entidades municipais responsáveis pelas atividades referidas no parágrafo anterior nas suas respectivas jurisdições. O artigo 40 do Decreto nº , de 13 de março de 1998 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 14/03/1998) dispõe que ao Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM compete baixar deliberações aprovando instruções, normas e diretrizes e outros atos complementares necessários ao funcionamento do sistema estadual de licenciamento ambiental e à proteção, conservação e melhoria do meio ambiente. 2 Os ncisos e do artigo 8º da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 (Publicação - Diário Oficial da União - 22/12/1997) dispõem que a LP é concedida na fase

2 1º - O co-processamento de cada resíduo em fornos de clínquer dependerá de Licença de Operação do COPAM. 3 2º - As licenças a que se refere este artigo somente serão concedidas quando a unidade industrial onde se localizar o forno de clínquer dispuser de Licença de Operação do COPAM para a atividade cimenteira e tiver executado todas as medidas nos prazos previstos no Plano de Controle Ambiental - PCA. Art. 3º - Para atividade de co-processamento, o forno de clínquer deverá atender às seguintes condições gerais: - monitoramento contínuo, com registrador para O 2, CO, temperatura e taxa de alimentação de resíduos no estado líquido e sólido; - adoção, no processo de co-processamento, de mecanismos que interrompam automaticamente a alimentação de resíduos, quando ocorrer: a) queda da temperatura de operação normal de trabalho; b) ausência de chama no queimador; c) queda de teor de O 2 no sistema; d) mau funcionamento dos monitores de CO, O 2 e temperatura; e) valores de CO entre e ppm por mais de 10 minutos corridos; f) valores de CO superiores a ppm, em qualquer instante; preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação e que a L autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Os incisos e do artigo9º do Decreto nº , de 5 de fevereiro de 1998 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 06/02/1998) dispõem que a LP é expedida na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo L autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do Projeto Executivo aprovado. A Resolução CONAMA nº 264, de 26 de agosto de 1999 (Publicação - Diário Oficial da União - 20/03/2000) define procedimentos, critérios e aspectos técnicos específicos de licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos rotativos de clínquer, para a fabricação de cimento. 3 O nciso do artigo 8º da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 (Publicação - Diário Oficial da União - 22/12/1997) dispõe que a LO autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. O inciso do artigo9º do Decreto nº , de 5 de fevereiro de 1998 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 06/02/1998) dispõe que a LO autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de nstalação.

3 g) inexistência de depressão no forno; h) falta de energia elétrica ou queda brusca de tensão. - monitoramento do processo de modo a permitir a verificação da eficiência do sistema de controle de poluentes. Art. 4º - Não será permitido o co-processamento de resíduos radioativos, farmacêuticos, hospitalares, PVC, PCB's (bifenil policlorados e similares), pesticidas e explosivos. Art. 5º - Os resíduos a serem co-processados deverão apresentar Poder Calorífico nferior-pc mínimo de kcal/kg. Parágrafo Único - Os resíduos que não apresentarem o PC mínimo referido neste artigo poderão ser co-processados se caracterizarem substituição de matéria prima e/ou utilização como mineralizador. Art. 6º - Para o licenciamento do co-processamento de resíduos em fornos de clínquer, o interessado deverá apresentar a caracterização de cada resíduo segundo a Norma ABNT 10004, realizada em laboratório de reconhecida capacidade e idoneidade, que deverá responsabilizar-se pela amostragem e caracterização. Art. 7º - Para a obtenção da Licença de Operação para o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer, deverá ser apresentado Plano de Controle Ambiental-PCA contendo, no mínimo: 4 - estudo de dispersão atmosférica contemplando os principais componentes dos resíduos e comparando-os aos padrões de qualidade do ar previstos, como referência, na Tabela 5 do Anexo desta Deliberação Normativa; - cálculo do tempo de residência dos gases e resíduos exclusivamente no forno; - programa de auto-monitoramento; V - taxa de alimentação de resíduo; V - metodologia de co-processamento utilizada; 4 O nciso do artigo 8º da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 (Publicação - Diário Oficial da União - 22/12/1997) dispõe que a LO autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. O inciso do artigo9º do Decreto nº , de 5 de fevereiro de 1998 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 06/02/1998) dispõe que a LO autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de nstalação.

4 V - condições normais de operação do forno de clínquer; V - as seguintes considerações gerais: a) A alimentação de resíduos no forno de clínquer será feita somente se atendidas as condições do inciso V deste artigo; b) O armazenamento de resíduos deverá obedecer à legislação vigente; c) A freqüência de análises e registros será apresentada no Plano de Coprocessamento, dentro do PCA; d) O co-processador deverá manter um registro por, no mínimo, 3(três) anos, com os seguintes dados de operação: 1 - data de recebimento; 2 - característica do resíduo; 3 - data do co-processamento; 4- origem do resíduo; 5 - quantidade recebida e co-processada; 6 - temperatura de operação do forno; 7 - alimentação de farinha crua; 8 - performance do eletrofiltro; 9 - monitoramento dos efluentes atmosféricos; 10 - análises de controle e qualidade do clínquer. e) O co-processador deverá elaborar manual de procedimentos, operação, segurança e emergência; f) A taxa máxima de alimentação dos resíduos será definida por um balanço de massa que respeite os limites de emissão. Art. 8º - A produtora de clínquer deverá comprovar o atendimento às exigências do órgão ambiental através da realização de um teste em branco. Parágrafo Único - Após a aprovação o interessado deverá realizar um teste de queima experimental dos resíduos a serem co-processados, quando deverão ser avaliadas as condições operacionais do forno e atendimento aos padrões de emissão fixados. Art. 9º - Para o co-processamento são fixados os seguintes teores máximos nos resíduos na entrada do forno: - cádmio (Cd) + mercúrio (Hg) + tálio (Tl) até 100 mg/kg, sendo Hg 10 mg/kg;

5 - arsênio (As) + cobalto (CO) + níquel (Ni) + selênio (Se) + telúrio (Te) até mg/kg; - antimônio (Sb) + cromo (Cr) + estanho (Sn) + chumbo (Pb) + vanádio (V) até mg/kg, sendo Pb mg/kg. Art A operação de co-processamento de resíduos em fornos de clínquer dependerá da Licença de Transporte do resíduo no Estado de Minas Gerais, atendendo a NBR Art Para a operação de "blending" (preparação de resíduos pré-tratados e/ou combinados) será exigido o licenciamento específico. Art O co-processamento de resíduos em fornos de clínquer deverá observar os padrões de emissão de efluentes atmosféricos previstos nas Tabelas 1 a 4 do Anexo desta Deliberação Normativa. Art Esta Deliberação Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. José Carlos Carvalho Presidente do COPAM Anexo (a que se refere a Deliberação Normativa COPAM nº 026, de 28 de julho de 1998) Tabela 1 Padrões de Emissão Parâmetro HCl Concentrações 1,8Kg/h ou 99% de remoção de HCl para resíduos que contenham mais de 0,5% de Cloreto HF 5mg/Nm 3 CO 100 ppm, corrigido a 11% de O2, exceto para um intervalo inferior a 10 minutos, desde que não seja ultrapassado o limite superior de 500 ppm, corrigido a 11% de O2, em qualquer período de 1hora;

6 Sox - medido 280mg/Nm 3 corrigido a 11% de O2 como SO2 Nox - medido 560mg/Nm 3 corrigido a 11% de O2 como NO2 Material Particulado Total 70mg/Nm 3, corrigido a 11% de O2. Para áreas não saturadas em material particulado e localizadas em regiões não urbanizadas, este padrão pode ser no máximo de 180 mg/nm 3, a 11% de O2, a critério do Órgão de Controle Ambiental

7 Tabela 2 Padrões de emissão para material particulado inorgânico Parâmetros Classe 1 - Cádmio, Mercúrio, Tálio Concentrações 0,28 mg/nm 3 para fluxo de massa igual ou maior a 1g/h. Para fluxos menores o padrão não se aplica. 1,4 mg/nm 3 para fluxo de massa Classe 2 - Arsênio, Cobalto, Níquel, igual ou maior a 5g/h. Para fluxos Selênio, Telúrio menores o padrão não se aplica. Classe 3 - Antimônio, Chumbo, Cromo, 7 mg/nm 3 para fluxo de massa igual Cianetos, Fluoretos, Cobre, Manganês, ou maior a 25g/h. Para fluxos Platina, Paládio, Ródio, Vanádio, Estanho menores o padrão não se aplica. Classe 1 + Classe 2 + Classe 3 Classe 1+ Classe 3 Classe 2 + Classe 3 1,4 mg/nm 3. O somatório Classe 1 deve ser inferior a 0,28 mg/nm 3 7mg/Nm 3.O somatório classe 1 deve ser inferior a 0,28 mg/nm 3 7 mg/nm 3. O somatório classe 2 deve ser inferior a 1,4mg/Nm 3

8 Tabela 3 Padrões de emissão para substâncias inorgânicas em gases ou vapores Parâmetro Classe 1 - Fosfina, Clorocianato, fosgênio Padrão de emissão 1 mg/nm 3, para fluxo de massa igual ou maior a 10 g/h. Classe 2 - Ácido Cianídrico, Bromo e seus compostos5 mg/nm 3 para fluxo de indicados como Ácido Bromídrico, Ácido Sulfúricomassa igual ou maior a (fluxo de massa de 50 g/h), Cloro 50 g/h Classse 3 - Compostos inorgânicos de Cloro, indicados30 mg/nm3, para fluxo como HCl de massa de 2000 g/h Classe 4 - Amoníaco Classe 5 - NOx e Sox 250 mg/nm3, para fluxo de massa de 2000 g/h 500 mg/nm3, para fluxo de massa de 5000 g/h

9 Tabela 4 Padrões de emissão para substâncias orgânicas * Classe de substância Padrões de emissão orgânica Classe Classe Classe 20 mg/nm 3, para fluxo de massa maior ou igual a 100 g/h 100 mg/nm 3, para fluxo de massa maior ou igual a 2000 g/h 150 mg/nm 3, para fluxo de massa maior ou igual a 3000 g/h *Para a classificação, ver Anexo desta Deliberação Normativa

10 Tabela 5 Referência para estudos de dispersão de padrões de qualidade do ar Parâmetro Padrão de qualidade Concentração média geométrica anual de 0,08 mg/m 3 de Partículas totais emar. suspensão Concentração média de 24 horas de 0,24 mg/m 3 de ar, que não deve ser excedida mais de uma vez no ano. Dióxidos de enxofre Concentração média aritmética anual de 0,08 mg/m 3 de ar. Concentração média de 24(vinte e quatro) horas de 0,365 mg/m 3, que não deve ser excedida mais de uma vez por ano Dióxidos nitrogênio Concentração média aritmética anual de 0,10 mg/m 3 de ar. de Concentração média de 1(uma) hora de 0,32 mg/m 3 de ar, que não deve ser excedida mais de uma vez por ano. Chumbo e seus compostos orgânicos 0,002mg/m3 Cádmio e compostos inorgânicos de0,00004mg/m 3 Cádmio Cloro 0,1 mg/m 3 Flúor, seus compostos - 0,1 mg/m como F HCl 0,2mg/m 3 3

11 Anexo (a que se refere a Deliberação Normativa COPAM nº 026, de 28 de julho de 1998) Classificação de Substâncias Orgânicas Substância Classe Tricloroetano Tetracloroetano Tricloroetano Dicloroetano Dicloroetileno Diclorobenzeno Dicloroetano Dicloroetileno Diclorobenzeno Dioxano minodietanol Xilenol Dimetilheptano-4-on 2 - Butanona 2 - Butoxietanol 2 - Cloro-1,3-butadieno 2 - Cloropreno cf: 2-Cloro-1,3-butadieno

12 2 - Cloropropano 2 - Etóxietanol 2 - Furialdeido 2 - Metóxietanol 2 - Propenal 4 - Hidróxi-4-metil-2-pentanona 4 - Metil-2-pentanona 4 - Metil-m-fenilenediiso-cianato Acetaldeído Acetona Ácido acético Ácido acético butil éster Ácido acético etil éster Ácido acético metil éster Ácido acético vinil éster cf: Butil acetato cf: Etil acetato cf: Metil acetato cf: Vinil acetato Ácido Acrílico Ácido Acrílico Etil Éster Ácido Acrílico Metil Éster cf: Etil acrilato cf: Metil acrilato Ácido cloroacético Ácido fórmico Ácido fórmico metil éster cf: metil Ácido Propiônico Acroleina cf: 2-Propenal

13 Alcóol Alquil Alcóol diacetona cf: 4-Hidróxi-4-metil-2-pentanona Alcool Furfurílico Aldeido butírico Anidrido maléico Anilina Bifenil Butil acetato Butilglicol 2-Butóxietanol Cilcohexanona Cloreto de benzil Cloreto de etila Cloreto de metil cf: Clorotolueno cf: Cloroetanol cloroetano cf: Clorometano Cloroacetaldeido Clorobenzeno Cloroetano Clorofórmio cf: Triclorometano Clorometano Clorotolueno Compostos alquil chumbo Cresol Cumeno cf: sopropilbenzeno Di-(2-etilhexil)-ftalato

14 Dibutileter Dicloreto de metileno cf: Diclorometano Diclorodifluorometano Diclorofenol Diclorometano Dietanolamina cf: 2,2-minodietanol Dietil éter Dietilamina Difenil cf: Bifenil Diisopropil éter Diisopropilcetona cf: 2,6-Dimetilheptano 4-on Dimetil éter Dimetilamina Dioctilftalato cf: Di-(2-etilhexil)-ftalato Dissulfeto de carbono Éster acético cf: Etil acetato Estireno Etanol Éter cf: Alcool alquil cf: Dietil éter Etil acetato Etilacrilato Etilamina

15 Etilbenzeno Etilglicol Etilmetilcetona cf: 2-Etóxietanol cf: 2-Butanona Fenol Formaldeido Formiato de metila Furfural, Furfurol Glicol cf: Furialdeido cf: Glicol etileno Glicol Etileno Glicol Etileno etil éter Glicol Etileno metil éter cf: Etóxietanol cf: 2-Metóxietanol Hidrocarbonetos olefínicos (exceto 1,3-Butadieno) Hidrocarbonetos parafínicos (exceto metano) sobutilmetilcetona cf: 4-Metil-2-pentanona sopropenilbenzeno sopropilbenzeno Mercaptanas Metanol cf: Tioalcool cf: Alcool alquil Metil acetato Metil acrilato Metil benzoato

16 Metil glicol Metil isobutil cetona Metil metacrilato cf: 2-Metóxietanol cf: 4-Metil-2-pentanona cf: Metilmetacrilato Metil metacrilato Metilamina Metilciclohexano Metilclorofórmio Metiletilcetona cf: 1,1,1-Tricloroetano cf: 2-Butanona N,N-Dimetil formamida N-Metilpirrolidona Naftalina Nitrobenzeno Nitrocresol Nitrofenol Nitrotolueno o-toluidina Partículas respiráveis de madeira Percloroetileno cf: Tetracloroetileno Pinenos Piridina Propionaldeido Sulfeto de carbono Tetracloreto de carbono cf: Dissulfeto de carbono cf: Tetraclorometano

17 Tetracloroetileno Tetraclorometano Tetrahidrofurano Tioalcool Tioéter Tolueno Toluilene-2.4-diisocianato cf: 4-Metil-m-fenilenediisocianato Tricloroetileno Triclorofenol Triclorofluorometano Triclorometano Trietilamina Trimetilbenzeno Vinil acetato Xilenóis (exceto 2.4-Xilenol) Xilenos

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