Relatório 2º Trimestre de 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório 2º Trimestre de 2016"

Transcrição

1 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2016 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção de Valorização Energética Data Ref.ª I-2016/ Rev. 00

2 I-2016/ /16 Índice 1. Introdução Monitorização das emissões atmosféricas Pressupostos Resultados obtidos Emissões da FF Emissões da FF Emissões da FF Conclusões... 16

3 I-2016/ /16 1. Introdução O presente relatório tem como objetivo a sistematização dos dados relevantes do autocontrolo das emissões atmosféricas das 3 linhas de incineração da CTRSU (Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos) relativos ao 2º trimestre de 2016 de acordo com a regulamentação abaixo discriminada. O Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, estabelece o regime de emissões industriais aplicável à prevenção e ao controlo integrados da poluição, bem como as regras destinadas a evitar e ou reduzir as emissões para o ar, a água e o solo e a produção de resíduos, transpondo a Diretiva n.º 2010/75/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de O presente relatório foi também elaborado ao abrigo da licença de exploração (LE) n.º3/2015, emitida em 30 de setembro de A informação aqui reportada diz respeito à monitorização em contínuo dos seguintes poluentes: monóxido de carbono (CO), cloreto de hidrogénio (HCl), dióxido de enxofre (SO 2 ), óxidos de azoto (NOx), compostos orgânicos totais (COT), fluoreto de hidrogénio (HF), partículas, amoníaco (NH 3 ) e dióxido de carbono (CO 2 ). No presente documento é ainda reportado o tratamento estatístico da temperatura de combustão. De anotar que a amostragem, efetuada sensivelmente à cota 32 da chaminé em cada uma das linhas de incineração (denominadas FF1, FF2 e FF3), tem em consideração o disposto na norma EN O SIAC (Sistema de Informação Ambiental Centralizada) está em reformulação por forma a ter em conta o requerido na nova licença de exploração n.º3/2015, que por sua vez está em discussão. Alguma imprecisão deste relatório é decorrente do facto de parte da informação aqui presente ter sido apurada e inserida manualmente.

4 I-2016/ /16 2. Monitorização das emissões atmosféricas 2.1 Pressupostos A realização do presente documento tem por base uma série de pressupostos, os quais são discriminados de seguida. Períodos de funcionamento efetivo Períodos em que se verificam emissões de gases para a atmosfera como consequência de atividades relacionadas com o processo industrial em causa, excluindo os períodos de arranque e de paragem, em que se considera que não houve incineração de resíduos. Períodos de funcionamento sem adição de resíduos Períodos em que se verificam emissões de gases para a atmosfera como consequência de atividades relacionadas com o processo industrial em causa, nomeadamente os períodos de arranque e de paragem, em que se considera que não houve incineração de resíduos bem como períodos apenas a queimar gás natural. Períodos de indisponibilidade e invalidação manual de dados De acordo com o ponto 1.4 da parte 7 do Anexo VI do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, para obtenção de um valor médio diário, quando ocorra uma situação de mau funcionamento ou de manutenção do sistema de monitorização em contínuo, não podem ser excluídos mais de cinco valores médios a intervalos de trinta minutos, num mesmo dia. Da mesma forma não podem ser excluídos mais de dez valores médios diários por ano devido ao mau funcionamento ou à manutenção do mesmo sistema (ponto 1.5). Estes requisitos também estão explanados no anexo II da LE. São indicados, no âmbito deste relatório, os períodos de invalidação manual de dados por mau funcionamento ou manutenção do sistema de monitorização em contínuo. São igualmente reportados todos os períodos com indisponibilidade de dados iguais ou superiores a duas horas e meia num dia.

5 I-2016/ /16 Tratamento de base dos dados Os resultados da monitorização são normalizados para uma temperatura 273,15 K, pressão 101,3 kpa, 11% de oxigénio, gás seco de acordo com o ponto a) da parte 4 do Anexo VI do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto. Os valores obtidos são de seguida corrigidos face à incerteza de medição tendo em conta o ponto 15 do anexo II da LE. Assim, os valores médios a intervalos de 30 e 10 minutos são determinados após redução do intervalo de confiança nas percentagens indicadas no quadro I. Quadro I Intervalos a considerar face à incerteza de medição INTERVALOS DE CONFIANÇA CO 10% COT 30% Partículas 30% HCl 40% NOx 20% SO 2 20% HF 40% NH 3 (Não definido) Ultrapassagem dos valores limite As situações de ultrapassagem dos valores limite têm por base os períodos de funcionamento efetivo pelo que se excluem os períodos de paragem/arranque ou outros em que se considera que não se procedeu à incineração de resíduos. No quadro II encontram-se presentes os valores limite de emissão exigidos no ponto da LE em relação aos quais se comparam os dados obtidos. Poluente Quadro II - Valores Limite de Emissão Regulamentados Unidade Médias diárias Médias semihorárias Médias de 10 minutos CO mg/nm Partículas mg/nm HCl mg/nm SO 2 mg/nm NO x mg/nm COT mg/nm HF mg/nm NH 3 mg/nm

6 I-2016/ /16 Relativamente à determinação dos parâmetros mencionados, o tratamento estatístico é efetuado sobre os períodos de 30 minutos e no caso do CO devem também ser considerados os períodos de 10 minutos (ponto 13 do anexo II da LE). De salientar que existem situações em que os valores limite podem ser ultrapassados, em caso de paragens, perturbações ou avarias do sistema de tratamento do efluente gasoso desde que limitadas no tempo e devidamente notificadas à entidade competente. De acordo com o ponto e anexo II da LE, num regime de tolerância, o período máximo durante o qual poderão ser excedidos os valores limites de emissão é de 4 horas ininterruptas e 60 horas anuais. Para além disso, as partículas não devem em caso algum exceder 150 mg/nm 3 nos valores médios a intervalos de trinta minutos, não podendo ser ultrapassados os valores limites de COT e de CO. Procedeu-se à exclusão das situações de tolerância no tratamento de dados, descrevendo-se, no presente relatório, os períodos em causa. Quadros resumo Apresentam-se de seguida algumas considerações relativas aos relatórios mensais constantes ao longo do presente documento. O valor médio mensal tem por base de cálculo os períodos de integração de 30 minutos em qualquer dos parâmetros; Não existe valor regulamentado para o CO 2 pelo que, neste parâmetro, não se procede à respetiva comparação com o valor limite. A título informativo é apresentada a massa total de poluente emitido; De acordo com o ponto 6.4 da LE, os gases resultantes da queima dos resíduos, após a última injeção de ar de combustão, devem atingir e permanecer durante, pelo menos, 2 segundos a uma temperatura igual ou superior a 850 C, de uma forma controlada e homogénea, mesmo nas condições mais desfavoráveis; A análise da temperatura tem por base os valores obtidos nos termopares instalados na câmara de combustão, após calibração de acordo com a 17ª portaria sobre instalações de incineração de resíduos sólidos e outros materiais combustíveis análogos (do Ministério Federal Alemão do Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança dos Reatores Nucleares).

7 I-2016/ / Resultados obtidos Emissões da FF1 Funcionamento da instalação Nos quadros III e IV são apresentados os períodos de funcionamento efectivo e os períodos de funcionamento sem adição de resíduos, descritos anteriormente, associados à FF1. Quadro III Períodos de funcionamento efetivo (FF1) :50 Anomalia nas grelhas; Motivo da Paragem : :40 Paragem da caldeira para revisão programada; : :15 Paragem do variador de velocidade do ventilador de tiragem induzida; : :35 Avaria das pontes rolantes da fossa de resíduos urbanos (RU); : :25 Avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :20 Anomalia no extrator de escórias; : :35 Disparo por pressão alta na fornalha; : :25 Disparo por pressão alta na fornalha :30 Quadro IV Períodos de funcionamento sem adição de resíduos (FF1) Motivo/ justificação : :45 Paragem por anomalia das grelhas; : :00 Arranque; : :10 Paragem para revisão programada; : :20 Arranque; : :50 Arranque; : :15 Paragem por avaria das pontes rolantes; : :45 Arranque; : :25 Paragem por anomalia do extractor de escórias; : :20 Arranque; : :20 Paragem/arranque por disparo por pressão alta na fornalha; : :30 Arranque. Invalidação/ indisponibilidade de dados No decorrer do trimestre em análise na FF1 não existiram situações de invalidação/ indisponibilidade de dados.

8 I-2016/ /16 Comparação dos valores obtidos com os limites regulamentados No quadro V encontram-se mencionadas as situações de tolerância à ultrapassagem do valor limite, excluídas do tratamento estatístico, ocorridas na FF1. Quadro V Períodos excluídos do tratamento estatístico abrangidos pelo regime de tolerância (FF1) Parâmetro : :00 Partículas : :00 Partículas Justificação/ Observação Abertura do by pass causada por pressão diferencial elevada nos filtros de mangas e avaria do transmissor de pressão; Abertura do by pass por anomalia no controlo da temperatura dos gases. No decorrer do 2º trimestre de 2016, na FF1, ocorreram os incumprimentos dos valores limite de emissão resumidos nos quadros VI e VII. Quadro VI - Incumprimentos associados ao valor limite semi-horário (FF1) Parâmetro Valor obtido Valor limite Justificação/ Observação : :00 CO 121 mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração.; : :30 CO 115 mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração. Quadro VII - Incumprimentos associados ao valor limite de 10 minutos (CO) (FF1) Valor obtido Valor limite Justificação/ Observação : : mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração; : : mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração; : : mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração. No período em análise, na FF1, não se verificou qualquer situação em que a temperatura de combustão fosse inferior a 850ºC. Relatórios mensais São apresentados, no quadro VIII, os relatórios de abril, maio e junho de 2016, relativamente à FF1.

9 VIII - Resultados do autocontrolo das emissões atmosféricas Incineração Abril/ Maio/ Junho Empresa Unidade Fabril Valorsul Ano 2016 Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Fonte FF1 A - Dados relativos ao funcionamento da unidade industrial Nº de semi-horas de funcionamento efectivo da unidade Nº de dias de funcionamento efectivo da unidade Abril Maio Junho B - Dados relativos às emissões gasosas CO Partículas COT HCl HF SO 2 NOx NH 3 CO 2 Valor limite de emissão semi-horário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão diário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão 10 mins (mg/nm 3 ) Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Cálculos baseados em valores de 10 mins Número de valores válidos Nº de valores superiores a 150 mg/nm Cálculos baseados em valores de 30 mins Valor médio mensal (mg/nm 3 ); CO 2 (em %) Número de valores Número de valores médios horários seguidos > valor limite (regime de tolerância) Número de valores médios horários, acumulados no decurso do ano > valor limite (regime de tolerância) Número de valores > valor limite semi-horário Nº de semi-horas de partículas superiores a 150 mg/nm 3 Nº de horas ininterruptas > valor limite semi-horário Nº de horas acumuladas ao longo do ano > valor limite ,5 0, ,0 3,5 3, ,5 0,5 0, Cálculos baseados nos valores médios diários Número de valores Número de valores médios diários inválidos ao longo do ano Número de dias de funcionamento efetivo com mais de 5 períodos semihorários inválidos Número de valores > valor limite diário Outros cálculos Massa total de poluente emitido (kg) Calculos relativos à temperatura de combustão Nº de ocorrências em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível Período de tempo em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível /16

10 I-2016/ / Emissões da FF2 Funcionamento da instalação Nos quadros IX e X são apresentados os períodos de funcionamento e os períodos de incineração, descritos anteriormente, associados à FF2. Quadro IX Períodos de funcionamento efetivo (FF2) Motivo da Paragem :35 Paragem da caldeira para revisão programada; : :35 Disparo do burner management system; : :15 Paragem do variador de velocidade do ventilador de tiragem induzida; : :30 Avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :50 Avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :30 Pressão alta na fornalha : :45 Anomalia no atomizador; : :40 Mudança do atomizador :00 Quadro X Períodos de funcionamento sem adição de resíduos (FF2) Motivo/ justificação : :35 Paragem para revisão programada; : :35 Arranque; : :20 Paragem por disparo do burner management system; : :45 Arranque; : :30 Paragem por avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :20 Paragem por avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :35 Arranque; : :05 Paragem por anomalia no atomizador; : :00 Paragem por mudança do atomizador. Invalidação/ indisponibilidade de dados No decorrer do 2º trimestre de 2016, na FF2, ocorreu a situação de indisponibilidade de dados descrita no quadro XI. Quadro XI Períodos de indisponibilidade (FF2) Parâmetro Justificação/ Observação : :00 Partículas Avaria no analisador.

11 I-2016/ /16 Comparação dos valores obtidos com os limites regulamentados No quadro XII encontram-se mencionadas as situações de tolerância à ultrapassagem do valor limite, excluídas do tratamento estatístico, ocorridas na FF2. Quadro XII Períodos excluídos do tratamento estatístico abrangidos pelo regime de tolerância (FF2) Parâmetro Justificação/ Observação : :30 Partículas Anomalia no sistema de filtro de mangas; : :00 Partículas Abertura do by pass por anomalia no atomizador; : :00 Partículas Abertura do by pass por anomalia no atomizador. No decorrer do 2º trimestre de 2016, na FF2, ocorreu o incumprimento do valor limite de emissão resumido no quadro XIII. Quadro XIII Situações de incumprimento associadas ao valor limite diário (FF2) Dia Parâmetro Valor obtido Valor limite Justificação/ Observação Partículas 10 mg/nm 3 5 mg/nm 3 Anomalia no sistema de filtro de mangas. No período em análise, na FF2, não se verificou qualquer situação em que a temperatura de combustão fosse inferior a 850ºC. Relatórios mensais Os relatórios de abril, maio e junho de 2016 associados à FF2 estão presentes no quadro XIV.

12 XIV - Resultados do autocontrolo das emissões atmosféricas Incineração Abril/ Maio/ Junho Empresa Unidade Fabril Valorsul Ano 2016 Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Fonte FF2 A - Dados relativos ao funcionamento da unidade industrial Nº de semi-horas de funcionamento efectivo da unidade Nº de dias de funcionamento efectivo da unidade Abril Maio Junho B - Dados relativos às emissões gasosas CO Partículas COT HCl HF SO 2 NOx NH 3 CO 2 Valor limite de emissão semi-horário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão diário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão 10 mins (mg/nm 3 ) Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Cálculos baseados em valores de 10 mins Número de valores válidos Nº de valores superiores a 150 mg/nm Cálculos baseados em valores de 30 mins Valor médio mensal (mg/nm 3 ); CO 2 (em %) Número de valores Número de valores médios horários seguidos > valor limite (regime de tolerância) Número de valores médios horários, acumulados no decurso do ano > valor limite (regime de tolerância) Número de valores > valor limite semi-horário Nº de semi-horas de partículas superiores a 150 mg/nm 3 Nº de horas ininterruptas > valor limite semi-horário Nº de horas acumuladas ao longo do ano > valor limite ,5 0 0, ,5 0,5 0, Cálculos baseados nos valores médios diários Número de valores Número de valores médios diários inválidos ao longo do ano Número de dias de funcionamento efetivo com mais de 5 períodos semi-horários inválidos Número de valores > valor limite diário Outros cálculos Massa total de poluente emitido (kg) Calculos relativos à temperatura de combustão Nº de ocorrências em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível Período de tempo em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível Observações: 12/16.

13 I-2016/ / Emissões da FF3 Funcionamento da instalação Nos quadros XV e XVI são apresentados os períodos de funcionamento e os períodos de incineração, descritos anteriormente, associados à FF3. Quadro XV Períodos de funcionamento efetivo (FF3) Motivo da Paragem :50 Paragem do variador de velocidade do ventilador de tiragem induzida; : :30 Paragem da caldeira para revisão programada; : :10 Avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :40 Avaria das pontes rolantes da fossa de RU :10 Quadro XVI Períodos de funcionamento sem adição de resíduos (FF3) Motivo/ justificação : :10 Arranque; : :20 Paragem para revisão programada; : :00 Arranque; : :50 Paragem por avaria das pontes rolantes da fossa de RU; : :10 Paragem por avaria das pontes rolantes da fossa de RU; Invalidação/ indisponibilidade de dados No decorrer do 2º trimestre de 2016, na FF3, não ocorreram situações de invalidação/ indisponibilidade de dados.

14 I-2016/ /16 Comparação dos valores obtidos com os limites regulamentados No quadro XVII encontra-se mencionada a situação de tolerância à ultrapassagem do valor limite, excluída do tratamento estatístico, ocorrida na FF3. Quadro XVII Período excluído do tratamento estatístico abrangidos pelo regime de tolerância (FF3) Parâmetro Justificação/ Observação : :30 Partículas Anomalia nos filtros de mangas. No decorrer do 2º trimestre de 2016, na FF3, ocorreu o incumprimento do valor limite de emissão resumido no quadro XVIII. Quadro XVIII - Incumprimentos associados ao valor limite de 10 minutos (CO) (FF3) Valor obtido Valor limite Justificação/ Observação : : mg/nm mg/nm 3 Condições de incineração; No período em análise, na FF3, não se verificou qualquer situação em que a temperatura de combustão fosse inferior a 850ºC. Relatórios mensais Os relatórios de abril, maio e junho de 2016 associados à FF3 estão presentes no quadro XIX.

15 XIX - Resultados do autocontrolo das emissões atmosféricas Incineração Abril/ Maio/ Junho Empresa Unidade Fabril Valorsul Ano 2016 Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Fonte FF3 A - Dados relativos ao funcionamento da unidade industrial Nº de semi-horas de funcionamento efectivo da unidade Nº de dias de funcionamento efectivo da unidade Abril Maio Junho B - Dados relativos às emissões gasosas CO Partículas COT HCl HF SO 2 NOx NH 3 CO 2 Valor limite de emissão semi-horário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão diário (mg/nm 3 ) Valor limite de emissão 10 mins (mg/nm 3 ) Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Abril Maio Junho Cálculos baseados em valores de 10 mins Número de valores válidos Nº de valores superiores a 150 mg/nm Cálculos baseados em valores de 30 mins Valor médio mensal (mg/nm 3 ); CO 2 (em %) Número de valores Número de valores médios horários seguidos > valor limite (regime de tolerância) Número de valores médios horários, acumulados no decurso do ano > valor limite (regime de tolerância) Número de valores > valor limite semi-horário Nº de semi-horas de partículas superiores a 150 mg/nm 3 Nº de horas ininterruptas > valor limite semi-horário Nº de horas acumuladas ao longo do ano > valor limite , ,5 1,5 1, ,5 0,5 0, Cálculos baseados nos valores médios diários Número de valores Número de valores médios diários inválidos ao longo do ano Número de dias de funcionamento efetivo com mais de 5 períodos semi-horários inválidos Número de valores > valor limite diário Outros cálculos Massa total de poluente emitido (kg) Calculos relativos à temperatura de combustão Nº de ocorrências em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível Período de tempo em que T2S é inferior à temperatura mínima admissível Observações: 15/16

16 I-2016/ /16 3. Conclusões No decorrer do 2º trimestre de 2016, na CTRSU, verificaram-se situações muito pontuais de incumprimento dos valores limite de emissão: ultrapassagem do valor limite diário de partículas numa das linhas (FF2) e ultrapassagens dos valores limite de 10 e 30 minutos do CO nas linhas FF1 e FF3. Não ocorreram situações de incumprimento ao nível da temperatura de combustão.

Relatório 1º Trimestre de 2018

Relatório 1º Trimestre de 2018 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1º Trimestre de 2018 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

Relatório 3º Trimestre de 2017

Relatório 3º Trimestre de 2017 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 3º Trimestre de 2017 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

Relatório 2º Trimestre de 2015

Relatório 2º Trimestre de 2015 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2015 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção

Leia mais

Relatório 2º Trimestre de 2013

Relatório 2º Trimestre de 2013 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2013 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-15) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-17) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting

Leia mais

Relatório 1º Trimestre de 2016

Relatório 1º Trimestre de 2016 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-13) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 I SÉRIE Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO Presidência do Conselho de Ministros Declaração de Retificação n.º 45-A/2013: Retifica o Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto,

Leia mais

Principais Tópicos da Apresentação

Principais Tópicos da Apresentação Francisco Póvoas CCDR - Centro Principais Tópicos da Apresentação 1 - Responsabilidade do autocontrolo - Regimes de monitorização 3 - Conteúdo dos relatórios 4 - Principais deficiências dos relatórios

Leia mais

4. ASPECTOS OPERACIONAIS ASSOCIADOS À FÁBRICA DA SECIL- OUTÃO

4. ASPECTOS OPERACIONAIS ASSOCIADOS À FÁBRICA DA SECIL- OUTÃO 4. ASPECTOS OPERACIONAIS ASSOCIADOS À FÁBRICA DA SECIL- OUTÃO 4.1. MATERIAIS UTILIZADOS E PRODUZIDOS Nos quadros seguintes apresenta-se as quantidades das principais entradas (matérias primas primárias

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia INC EA.G.07.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Leia mais

"COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.

COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto Ana Cristina Taliscas 18.setembro. "COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.2014 Tópicos da apresentação Enquadramento legal D.L. n.º78/2004, de

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de dezembro de 2016 (OR. en) 15718/16 ENV 816 CLIMA 187 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor data

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE 22-12-2011 DOU 26-12-2011 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação anteriores a

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A.

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A. 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO

RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO (inclui comparação e análise de todos os testes realizados desde 1997) Dezembro de 26 1 OBJECTIVOS Esta apresentação pretende descrever os dados das medições realizadas

Leia mais

Amostragem em Efluentes Gasosos

Amostragem em Efluentes Gasosos Amostragem em Efluentes Gasosos 20 1993-2013 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, com estatuto de PME, que atua ao nível do apoio

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO B - PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO E DANOS CAUSADOS NO DOMÍNIO DO AR I.B.1.375 L 0716 Directiva 75/716/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1975, relativa à harmonização das legislações dos Estados-membros respeitantes

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Subcomissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho. Capítulo I INTRODUÇÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Subcomissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho. Capítulo I INTRODUÇÃO RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJETO DE DECRETO-LEI QUE ESTABELECE O REGIME DE PREVENÇÃO E CONTROLO DAS EMISSÕES DE POLUENTES PARA O AR E TRANSPÕE A DIRETIVA (UE) 2015/2193 - MA REG. DL 485/2017. Capítulo

Leia mais

Amostragem em Efluentes Gasosos

Amostragem em Efluentes Gasosos Amostragem em Efluentes Gasosos IDAD, 12 setembro 2018 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, que atua ao nível do apoio integrado

Leia mais

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Decreto-Lei nº 78/2004, de 3 de Abril Conceitos Gerais ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei 78/2004, de 3 de Abril Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes

Leia mais

Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio

Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio Rita Santos Pinto 19 de abril de 2013 Objetivos COM Prevenção e tanto

Leia mais

Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo

Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo Cristina Seabra, CCDRC Resumo Regimes de monitorização Monitorização pontual Dispensa monitorização Notas Monitorização das emissões gasosas O operador de uma instalação

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO. Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa

VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO. Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa 1 VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa Introdução A Central de Incineração do Parque de Saúde de Lisboa, é uma instalação licenciada para

Leia mais

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 2 do art.º 100.º do DL n.º 127/2013, de 30 de agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 5 do art.º9º do DL 242/2001, de 31 de Agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação

Leia mais

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto)

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Francisco Póvoas CCDR-Centro 1 Principais Tópicos da Apresentação 1 Objecto e Âmbito 2 Definições 3 Outros conceitos

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de (Texto relevante para efeitos do EEE) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.5.2018 C(2018) 2473 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.5.2018 que altera e retifica o Regulamento Delegado (UE) 2017/654 que completa o Regulamento (UE)

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 19.1.2015 2013/0442(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia dirigido à Comissão do

Leia mais

***I PROJETO DE RELATÓRIO

***I PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2013/0442(COD) 4.2.2015 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE LOURES

MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE LOURES MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE LOURES Reporte de dados da rede de vigilância da VALORSUL e QUALAR CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE Maio de 2016 Criado por: Unidade de

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais

Leia mais

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15: Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de

Leia mais

13/12/2015. Refinaria de Petróleo

13/12/2015. Refinaria de Petróleo Refinaria de Petróleo 1 2 3 4 A SOLUÇÃO POLUIÇÃO DO AR O PROBLEMA CONTROLE LEGAL FONTES CONSIDERAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS METEOROLOGIA E TOPOGRAFIA TÉCNICAS DE CONTROLE QUALIDADE DO AR EXISTENTE QUALIDADE

Leia mais

LOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

LOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL LOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Fonte: Vastus, Lda E s c l a r e c i m e n t o s / E l e m e n t o s Dono Obra: Câmara Municipal

Leia mais

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia RELACRE 20 EDIÇÃO: JANEIRO 06 DECRETO-LEI

Leia mais

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE

Leia mais

3. Instalações de combustão abrangidas pelo plano de transição nacional... 5

3. Instalações de combustão abrangidas pelo plano de transição nacional... 5 maio 2014 Índice 1. Resumo... 3 2. Enquadramento... 4 3. Instalações de combustão abrangidas pelo plano de transição nacional... 5 4. Determinação dos limiares de emissão nacionais... 9 4.1. Pressupostos...

Leia mais

Recuperação de energia de resíduos

Recuperação de energia de resíduos Recuperação de energia de resíduos C.G.E. Engineering s.r.l.- Via G. De Castillia 8 20124 Milão Italia Tel. +39.02.93623 Fax +39.02.9316562 www.compagniagenerale.com Os princípios de gestão de lixo (Artigo

Leia mais

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão? Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas

Leia mais

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão IPT Renato Vergnhanini Filho Instituto de Pesquisas Tecnólogicas do Estado de São Paulo Laboratório de Combustão

Leia mais

II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira

II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira Emissão de poluentes e tecnologias de controle em caldeiras para bagaço Prof. Dr. Flávio Neves Teixeira Departamento

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 274, DE 30 DE ABRIL DE 2019 Publ.: DOU de 02/05/19

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 274, DE 30 DE ABRIL DE 2019 Publ.: DOU de 02/05/19 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 274, DE 30 DE ABRIL DE 2019 Publ.: DOU de 02/05/19 Disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referida no 1º do art. 9º da Lei nº 12.305, de 2010 e no

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 332/91 DIRECTIVA 2000/76/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 4 de Dezembro de 2000 relativa à incineração de resíduos O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado

Leia mais

- Usina de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos - URE:

- Usina de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos - URE: Ministério do Meio Ambiente GABINETE DO MINISTRO Disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referida no 1º do art. 9º da Lei nº 12.305, de 2010 e no art. 37 do Decreto nº 7.404, de

Leia mais

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 28ª RO Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Data: 21 e 22/02/18 Processo: 02000.002704/2010-22 Assunto:

Leia mais

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º /2018-1

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º /2018-1 TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 2530-2017/2018-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação

Leia mais

Aditamento ao Formulário PCIP de renovação da LA n.º 241/1.0/2017, de 31 de janeiro remetido a Cerâmica 1

Aditamento ao Formulário PCIP de renovação da LA n.º 241/1.0/2017, de 31 de janeiro remetido a Cerâmica 1 Aditamento ao Formulário PCIP de renovação da LA n.º 241/1.0/2017, de 31 de janeiro remetido a 31 07 2018 Cerâmica 1 dezembro, 2018 RESPOSTA AO OFÍCIO S058008 201809 DGLA.DEI (APA) 1. Detalhe e calendarização

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção

Leia mais

L 142/16 Jornal Oficial da União Europeia

L 142/16 Jornal Oficial da União Europeia L 142/16 Jornal Oficial da União Europeia 1.6.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 459/2012 DA COMISSÃO de 29 de maio de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 715/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento

Leia mais

Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z

Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z A Aerossóis - Partículas sólidas ou líquidas em suspensão num meio gasoso, com uma velocidade de queda irrelevante e com uma dimensão que excede a de um coloide,

Leia mais

Avaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais

Avaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais Avaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais Trabalho realizado por: Inês Moura Nº 22756 Jorge Arteaga Nº26200 Martim Franco Nº 22255 Sérgio Tomé Nº 22898 Faculdade de Ciências

Leia mais

Os princípios do Direito do Ambiente

Os princípios do Direito do Ambiente Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,

Leia mais

Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal -

Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal - Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal - Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei nº 127/2013 de 30 de Agosto que estabelece o novo regime das

Leia mais

Caldeiras Automáticas a Biomassa. SMART kw

Caldeiras Automáticas a Biomassa. SMART kw Caldeiras Automáticas a Biomassa SMART 0 00 kw Caldeiras completamente automáticas de elevada qualidade e robustez Solução técnica flexível Vários combustíveis Económica e ecológica 9 potências disponíveis

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.054.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

IVRY-PARIS XIII Paris/França

IVRY-PARIS XIII Paris/França IVRY-PARIS XIII Paris/França Definições do Artigo 3º Resíduos Sólidos Material descartado proveniente de atividade humana. Destinação Final Ambientalmente Adequada A reutilização, a reciclagem, a compostagem,

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO Parecer COM(2014)581 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo aos requisitos em matéria de limites de emissão e de homologação de motores de combustão interna de máquinas móveis

Leia mais

PANORAMA NACIONAL EM TERMOS DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS AMBIENTAIS

PANORAMA NACIONAL EM TERMOS DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS AMBIENTAIS PANORAMA NACIONAL EM TERMOS DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS AMBIENTAIS Maria Julieta Ferreira Diretora do Departamento Gestão e Licenciamento Ambiental julieta.ferreira@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 6.º teste sumativo de FQA 3.março.15 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 11.º Ano Turma B Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. VERSÃO 2 Este teste é constituído por 8 páginas

Leia mais

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva A Klabin hoje 115 anos de história Maior produtora e exportadora de papéis para embalagem do Brasil 3 unidades de negócios: Florestal, Papéis e Embalagens 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Mais

Leia mais

Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz

Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz Sociedade Bioeléctrica do Mondego, SA Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz Elementos Complementares Relatório preparado por: T 160701

Leia mais

V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa

V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa Procedimentos de Monitorização Maio de 2013 A PEDAMB, fundada em 1995, é uma empresa de Engenharia Ambiental especializada na medição de parâmetros físico-químicos,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.263.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.099.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA

DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA Lisboa, 2006 Instituto do Ambiente Índice Pág. 1. ENQUADRAMENTO...1 2. ASPECTOS CONSTRUTIVOS...1 3. NORMAS DE CONSTRUÇÃO...3 ANEXO I METODOLOGIA

Leia mais

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.031.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO

COMUNICADO AO MERCADO COMUNICADO AO MERCADO COMUNICAÇÃO SOBRE AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL CONFORME DELIBERADO EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO DIA 13 DE MAIO DE 2015. A JBS S.A. ( JBS ; Companhia ) comunica aos seus

Leia mais

Relatório 4º Trimestre de 2015

Relatório 4º Trimestre de 2015 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 4º Trimestre de 2015 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 917 final 2013/0448 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1999 à Convenção de 1979 sobre a poluição atmosférica

Leia mais

Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural

Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural No âmbito da estratégia de sustentabilidade delineada, o grupo Portucel Soporcel (gps)

Leia mais

CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA

CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI

Leia mais

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento

Leia mais

DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais. Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC

DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais. Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC 1 Tópicos da apresentação Definições de: Solvente; Composto orgânico = Compostos de carbono Compostos

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA. valorsul. valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente

MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA. valorsul. valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA valorsul valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE Carlos Fafaiol CAPS-IST

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.261.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Grupo Küttner Kuttner do Brasil

Grupo Küttner Kuttner do Brasil Grupo Küttner Matriz em Essen/Alemanha Instituída em 1949 600 funcionários a nível mundial Escritórios em 12 países Projetos nas áreas de siderurgia, fundição, não ferrosos, mineração, recuperação de energia

Leia mais

DIRECTRIZES Regime de monitorização DL 78/2004, de 3 de Abril

DIRECTRIZES Regime de monitorização DL 78/2004, de 3 de Abril DIRECTRIZES Regime de monitorização DL 78/2004, de 3 de Abril Amadora 2016 Ficha técnica: Título: Autoria: [DIRECTRIZES - Regime de monitorização] [DL 78/2004, de 3 de Abril] Agência Portuguesa do Ambiente

Leia mais