Safra Seguros Gerais S.A. Demonstrações contábeis individuais em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

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1 Demonstrações contábeis individuais em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

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4 SAFRA SEGUROS GERAIS S.A. AV. PAULISTA, 2100 SÃO PAULO SP CNPJ: / Submetemos à apreciação de V.S.as., as demonstrações contábeis da Safra Seguros Gerais S.A. relativas aos períodos findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, em conjunto com o Relatório dos Auditores Independentes. 1. CONJUNTURA ECONÔMICA O ano de 2012 foi marcado pela desaceleração da economia brasileira, com a expansão do PIB de apenas 0,9% nos quatro trimestres encerrados no 3T12, abaixo do verificado tanto em 2011 (2,7%) quanto na média da última década (3,6%). Essa dinâmica da atividade ocorreu a despeito dos diversos estímulos fiscais e monetários empregadas pelas autoridades. O governo implementou uma série de desonerações tributárias, enquanto o Banco Central reduziu a taxa básica de juros para o menor valor histórico (7,25% ao ano). Além da consolidação de um cenário de baixo crescimento da economia global, contribuíram para o fraco desempenho da economia brasileira em 2012 fatores internos, tais como a desaceleração do mercado de crédito, a fraqueza dos investimentos e da atividade industrial. Além do cenário externo mais negativo, aspectos da própria economia brasileira prejudicaram o quadro da atividade econômica, notadamente a desaceleração do mercado de crédito. Ao longo de 2011, a inadimplência nas carteiras de empréstimos para a pessoa física (sobretudo no segmento para aquisição de veículos) mostrou tendência de aumento, estabilizando-se em patamares historicamente elevados em Outro fator que explica a forte desaceleração da economia em 2012 é o comportamento do investimento, que nos quatro trimestres encerrados no 3T12 teve queda de 2,4% (em 2011, a formação bruta de capital fixo cresceu 4,7%). Ademais, importantes setores da indústria de transformação nacional apresentaram crescente dificuldade em competir com a forte concorrência vinda do exterior. 2. PERFORMANCE NO PERÍODO A Safra Seguros Gerais S.A. encerrou o período de 2012 com Patrimônio Líquido de R$ 69,1 milhões e lucro líquido de R$ 11,0 milhões. A Companhia atingiu R$ 70,8 milhões em prêmios emitidos líquidos, demonstrando um acréscimo de 12,9% em relação ao mesmo período de O índice de sinistralidade no período de 2012 foi de 45,4%, semelhante ao índice de 43,2% apresentado no mesmo período de Agradecemos aos nossos funcionários pela dedicação e esforço demonstrados, aos corretores e em especial, aos nossos clientes pela confiança e fidelidade. Aprovado pela Diretoria São Paulo, 31 de janeiro de de 28

5 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo Circulante Circulante Disponível - caixa e bancos (Notas 3(a) e 4) Contas a pagar Obrigações a pagar Aplicações (Notas 3(b), 4 e 5) Impostos, contribuições e encargos sociais (Nota 11(c)) Créditos das operações com seguros e resseguros (Nota 3(d)) Débitos de operações com seguros e resseguros (Nota 3(d)) Prêmios a receber (Nota 6(a)(i)(ii)) Operações com seguradoras Operações com seguradoras Operações com resseguradoras Operações com resseguradoras Corretores de seguros e resseguros (Nota 13) Outros débitos operacionais Outros créditos operacionais Depósitos de terceiros 519 Ativos de resseguro - provisões técnicas (Notas 3(k) e 6(b)(i)(ii)) Provisões técnicas - seguros (Notas 3(m) e 6(d)(i)(ii)) Títulos e créditos a receber (Nota 3(e)) Não circulante Títulos e créditos a receber Créditos tributários e tributos a compensar (Nota 11(b)) Contas a pagar - tributos diferidos Outros créditos Provisões técnicas - seguros (Notas 3(m) e 6(d)(i)(ii)) Custos de aquisição diferidos - seguros (Notas 3(l) e 6(c)) Outros débitos - contingências (Notas 3(p) e 9(b)) Não circulante Patrimônio líquido (Nota 12) Realizável a longo prazo - aplicações (Notas 3(b), 4 e 5) Capital social Reservas de lucros Investimentos (Nota 3(f)) Ajustes com títulos e valores mobiliários Imobilizado (Nota 3(g)) Intangível (Nota 3(h)) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 2 de 28

6 Demonstração do resultado e do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro Operações de seguros Prêmios ganhos (Nota 6(f)(i)) Prêmios emitidos líquidos Variações das provisões técnicas (Nota 6(d)(ii)) (6.393) (700) Receitas com emissão de apólices 278 Sinistros ocorridos (Nota 6(f)(i)) (29.214) (26.322) Custo de aquisição (Notas 3(i), 6(c) e 6(f)(i)) (14.923) (18.722) Outras receitas e despesas operacionais (Nota 6(f)(iii)) (988) (1.222) Resultado com resseguro (Nota 6(f)(ii)) (3.346) (6.726) Receitas - variação das provisões técnicas (Nota 6(b)(ii)) Despesas (6.802) (7.756 ) Transferências de prêmios de resseguro (4.704) (8.214) Variação das provisões técnicas (Nota 6(b)(ii)) (2.098) 458 Despesas administrativas (Nota 10) (4.800) (3.985) Despesas com tributos (Nota 11(a)(ii)) (2.452) (1.773) Resultado financeiro (Nota 5(d)) Resultado operacional antes dos impostos e contribuições Imposto de renda (Nota 11(a)(i)) (4.907) (3.722) Contribuição social (Nota 11(a)(i)) (3.031) (2.287) Lucro líquido Lucro líquido por lote de mil ações - R$ 420,19 286,65 Lucro líquido Ajuste de avaliação patrimonial Resultado abrangente Resultado abrangente por lote de mil ações - R$ 423,83 293,51 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 3 de 28

7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (Nota 12) Ajustes de Reservas avaliação Lucros Capital social de lucros patrimonial acumulados Total Em 1 o de janeiro de (3) Ajustes com títulos e valores mobiliários Dividendos (5.000 ) (5.000) Lucro líquido do período Destinação Reserva legal 374 (374) Reserva especial (7.107) Em 31 de dezembro de Ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do período Destinação Reserva legal 548 (548) Reserva especial (10.418) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 4 de 28

8 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido ajustado dos períodos Lucro líquido dos períodos Ajustes ao lucro líquido Depreciações e amortizações 17 Provisões para contingências cíveis Provisão para impostos sobre o lucro corrente e diferido Variações dos ativos e obrigações (Aumento) redução em aplicações - mensurados ao valor justo por meio do resultado (Aumento) redução em créditos e débitos de operações com seguros e resseguros (ativas/passivas) (10.774) (Aumento) redução em outros créditos operacionais (6) (42) (Aumento) redução em ativos de resseguros - provisões técnicas (ativas/passivas) (Aumento) redução em títulos e créditos a receber (21) (146) (Aumento) redução em custo de aquisição diferida (47) Aumento (redução) em contas a pagar Aumento (redução) em depósitos de terceiros e outros débitos (488) (413) Impostos pagos (6.413) (3.898 ) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos (Aquisições) de títulos disponíveis para venda (44.399) (8.709) Títulos mantidos até o vencimento (1.282) Aquisições (1.282 ) Resgates Aquisição de investimentos (1) Alienação de investimentos 19 Aquisição de imobilizado de uso (4) Alienação de imobilizado de uso 2 Aplicação no intangível (12) (153 ) Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimentos (27.601) (10.123) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Dividendos ( ) Caixa líquido (aplicado) nas atividades de financiamentos (13.653) Aumento líquido de caixa e equivalente a caixa Caixa e equivalentes a caixa no início dos períodos Caixa e equivalentes a caixa no final dos períodos Aumento líquido de caixa e equivalente a caixa As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5 de 28

9 1 Contexto operacional A Safra Seguros Gerais S.A. ("Companhia") é uma sociedade anônima fechada, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) a operar no ramo de seguros elementares, e participa do Convênio de Operações do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), atuando em todas as regiões do Brasil. 2 Apresentação das demonstrações contábeis (a) Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Safra Seguros Gerais S.A. foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), e consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações, as normas regulamentares do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pela SUSEP, desde que não contrariem os normativos vigentes e emitidos pela CNSP e pela SUSEP. Em 5 de março de 2012, a SUSEP emitiu a Circular n o 430/2012, que, além de introduzir o novo plano de contas das Seguradoras, introduziu mudanças na forma de divulgação e apresentação das demonstrações contábeis. A adoção desta norma não gerou impactos no balanço patrimonial e resultado da Companhia, gerando efeitos apenas na forma de divulgação e apresentação das demonstrações contábeis, inclusive para fins de comparabilidade. A SUSEP, através da Circular n o 430/2012, facultou às entidades por ela supervisionadas a apresentação dos fluxos de caixa das atividades operacionais pelos métodos direto e indireto na elaboração da demonstração do fluxo de caixa. Sendo assim, a Companhia optou, a partir destas demonstrações contábeis, pela apresentação do método indireto. Visando melhor entendimento, os fluxos de caixa das atividades operacionais da demonstração dos fluxos de caixa comparativa também estão sendo apresentados pelo método indireto. As demonstrações contábeis da Safra Seguros Gerais S.A. foram aprovadas pela Diretoria em 31 de janeiro de (b) Moeda funcional e de apresentação As demonstrações contábeis estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. (c) Alteração de normas regulatórias Em 18 de fevereiro de 2013 foram publicadas normas emitidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e SUSEP, sendo as mais relevantes: (i) as Resoluções CNSP n os 280, 282 e 283 de 30 de janeiro de regulamentam os requerimentos de capital do mercado supervisionado pela autarquia. A Resolução CNSP n o 282 altera os critérios para apuração do capital mínimo requerido, enquanto as Resoluções CNSP n o 280 e 283 dispõem, respectivamente, sobre os critérios de estabelecimento de capital de risco de subscrição e de capital de risco operacional; (ii) Resolução CNSP n o 281 de 30 de janeiro de 2013 e Circular SUSEP n o 462 de 31 de janeiro de alteram as regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas, com prazo de adequação até 31 de dezembro de 2013; (iii) Circular SUSEP n o 461 de 31 de janeiro de institui regra para a dedução de parcelas dos depósitos judiciais e custos de aquisição diferidos da cobertura de provisões técnicas. A Companhia está avaliando a amplitude da aplicação das normas, mas não espera impactos relevantes. 6 de 28

10 3 Principais práticas contábeis As principais políticas contábeis na preparação das demonstrações contábeis estão demonstradas a seguir. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente para todos os períodos comparativos apresentados, salvo disposição em contrário. (a) (i) Fluxo de caixa Caixa e equivalentes a caixa São representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídos na rubrica de disponibilidades e aplicações, com prazo total de aplicação de até 90 dias, sendo o risco de mudança no valor de mercado destes considerado imaterial. Os equivalentes a caixa são aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. (ii) Demonstração do fluxo de caixa É elaborada com base nos critérios estabelecidos pelo CPC 03 - "Demonstração dos fluxos de caixa", que prevê a apresentação dos fluxos de caixa gerados pela Companhia como aqueles decorrentes de atividades operacionais, de investimento e de financiamento, sendo que:. atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da Companhia e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento;. atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa, tais como as aplicações em títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e mantidos até o vencimento;. atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da Companhia. Os fluxos de caixa das atividades operacionais são apresentados pelo método indireto. Já os fluxos de caixa das atividades de investimento e de financiamento são apresentados com base nos pagamentos e recebimentos brutos. (b) Aplicações Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração em três categorias específicas: mensurados ao valor justo por meio do resultado, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento.. Mensurados ao valor justo por meio do resultado - classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Por isso, são apresentados no ativo circulante, independentemente do seu prazo de vencimento. São ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período.. Disponíveis para venda - classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários que podem ser negociados, porém não são adquiridos com o propósito de serem frequentemente negociados ou de serem mantidos até o seu vencimento. Os rendimentos intrínsecos (accrual) são 7 de 28

11 reconhecidos na demonstração de resultado e as variações no valor de mercado ainda não realizados em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para venda, quando realizados, serão reconhecidos na data de negociação na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido.. Mantidos até o vencimento - nesta categoria são classificados aqueles títulos e valores mobiliários para os quais a Companhia tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até seu vencimento. São contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários, abaixo dos seus respectivos custos atualizados, relacionados a razões consideradas não temporárias, serão refletidos no resultado como perdas realizadas. (c) Mensuração ao valor justo A metodologia aplicada para mensuração do valor justo (valor provável de realização) dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos é baseada no cenário econômico e nos modelos de precificação desenvolvidos pela Administração, que incluem a captura de preços médios praticados no mercado, dados divulgados pelas diversas associações de classe, bolsas de valores e de mercadorias e de futuros, aplicáveis para a data-base do balanço. Assim, quando da efetiva liquidação financeira destes itens, os resultados poderão vir a ser diferentes dos estimados. A Companhia classifica as mensurações de valor justo usando a hierarquia de valor justo que reflete a significância dos inputs usados no processo de mensuração. Dentro desta hierarquia, o valor justo dos instrumentos classificados como níveis 1 e 2, são mensurados através de dados observáveis de mercado. Para instrumentos classificados como nível 3, temos que usar uma quantidade significativa do nosso próprio julgamento para chegar a mensurações do valor justo de mercado. (d) (i) Créditos/débitos de operações com seguros e resseguros Créditos. Prêmios a receber - referem-se aos recursos financeiros a ingressar como recebimento dos prêmios relativos aos seguros, registrados na data das emissões das apólices. Sobre estes valores é constituída provisão para risco de crédito, e, em caso de não pagamento, são baixados pelo cancelamento unilateral da cobertura do seguro.. Operações com seguradoras/resseguradoras - referem-se, basicamente, aos valores a receber de sinistros das operações de cosseguro e resseguro. Estes valores são submetidos a teste de impairment, sendo ajustados ao seu valor recuperável quando existe indício de que os valores não serão realizados pelos montantes registrados. (ii) Débitos. Operações com seguradoras/resseguradoras - referem-se à parcela dos prêmios a ser repassada às seguradoras/resseguradoras, referentes às operações cosseguradas/resseguradas. São registradas na data da emissão das apólices e liquidadas por ocasião do recebimento dos prêmios junto aos segurados. 8 de 28

12 . Corretores de seguros - referem-se às comissões devidas aos corretores. São registradas na data da emissão das apólices e liquidadas por ocasião do recebimento dos prêmios junto aos segurados. (e) Títulos e créditos a receber Demonstrados pelos valores de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos até a data do balanço. A provisão para riscos sobre créditos, quando aplicável, é apurada em valor suficiente para cobrir prováveis perdas, e leva em conta a experiência passada e os atrasos verificados nos créditos a receber de um mesmo devedor no mesmo ramo. (f) Investimentos Os investimentos são demonstrados ao custo, deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. (g) Imobilizado Refere-se a ativo imobilizado relacionado ao convênio DPVAT, contabilizado com base nos informes recebidos da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. (h) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Companhia ou exercidos com essa finalidade. Os intangíveis, representados substancialmente por software e gastos com desenvolvimento de sistemas, possuem vida útil definida e são amortizados utilizando-se o método linear pelo prazo de vida útil estimada. (i) Redução ao valor de recuperação - ativos não financeiros A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Os valores dos ativos não financeiros são objeto de revisão periódica, no mínimo anual, para determinar se existe alguma indicação de perda no valor recuperável ou de realização destes ativos. A Companhia não tem conhecimento de quaisquer ajustes relevantes que possam afetar a capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado e intangível. (j) Classificação de contratos de seguro e investimento Um contrato em que se aceita um risco de seguro significativo de outra parte, aceitando compensar o segurado no caso de um acontecimento futuro incerto específico afetar adversamente o segurado, é classificado como um contrato de seguro. Um contrato emitido, cujo risco financeiro transferido é significativo, é considerado como um contrato de investimento e reconhecido e mensurado de acordo com as políticas contábeis aplicáveis aos contratos de seguro. Um contrato emitido que transfere apenas risco financeiro é registrado como um instrumento financeiro. 9 de 28

13 A SUSEP, por meio da Carta-Circular SUSEP/DECON/GAB n o 007/2008, considera que todos os contratos comercializados no Brasil como seguro e previdência devem ser classificados como contratos de seguros, exceto os produtos de acumulação com pagamento de renda mensal por prazo certo. (k) Ativos de resseguro - provisões técnicas Compreendem as provisões técnicas referentes às operações de resseguro. As operações de resseguro são efetuadas no curso normal de suas atividades com o propósito de limitar sua perda potencial. Os passivos relacionados às operações de resseguros são apresentados brutos de suas respectivas recuperações ativas, uma vez que a existência do contrato não exime as obrigações para com os segurados. (l) Custos de aquisição diferidos (DAC) Os custos de aquisição incluem os custos diretos e indiretos relacionados à originação de seguros. Estes custos, com exceção das comissões pagas aos corretores e outros, são lançados diretamente no resultado quando incorridos. Já as comissões são diferidas e lançadas proporcionalmente ao reconhecimento das receitas com prêmios, ou seja, pelo prazo do correspondente contrato de seguro. (m) Provisões técnicas de seguros As provisões técnicas de seguros e previdência privada são calculadas de acordo com as notas técnicas atuariais, conforme disposto pela SUSEP e segundo critérios estabelecidos nas Resoluções do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) n o 162/2006, e alterações posteriores: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (n) Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) - constituída para cobertura de sinistros a ocorrer referentes aos riscos vigentes na data de cálculo, pela parcela dos prêmios retidos correspondentes aos períodos de riscos não decorridos de contratos de seguros, calculada pro rata temporis. As referentes a operações de retrocessão são constituídas com base em informações recebidas do IRB Brasil Resseguros S.A. Adicionada a esta provisão, é constituída a Reserva de Riscos Vigentes e Não Emitidos (RVNE) para cobertura dos riscos que ainda não foram emitidos na data-base de cálculo. Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) - constituída com base em estimativa de pagamento de indenizações, conforme avisos de sinistros recebidos até a data-base, e atualizada monetariamente de acordo com normas da SUSEP. Provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (IBNR) - calculada atuarialmente e constituída para a cobertura dos sinistros que ocorreram mas não foram avisados pelos segurados. Provisão para insuficiência de prêmio (PIP) - apurada através de cálculo atuarial prospectivo, é constituída se for constatada insuficiência da PPNG. Provisão Complementar de Prêmios (PCP) - constituída mensalmente para complementar a PPNG, e o seu valor é igual à diferença, se positiva, entre a média da soma dos valores apurados diariamente no mês de constituição e a PPNG constituída, considerando todos os riscos vigentes, emitidos ou não. Teste de adequação do passivo Em atendimento à Circular SUSEP n o 457/2012, a Safra Seguros Gerais S.A. realiza semestralmente o Teste de Adequação de Passivos (TAP). Referido teste tem por objetivo avaliar as obrigações decorrentes 10 de 28

14 dos contratos de certificados dos planos de seguro (exceto DPVAT, DPEM e Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação) e de previdência complementar aberta, considerando as premissas mínimas determinadas pela SUSEP e pelos atuários internos da Seguradora. O resultado do TAP será a diferença entre (i) o valor das estimativas correntes dos fluxos de caixa e a (ii) soma dos saldo contábil das provisões técnicas na data-base (exceto a PIP), deduzida dos custos de aquisição diferidos e dos ativos intangíveis diretamente relacionados às provisões técnicas. Caso o resultado seja positivo, referido valor é reconhecido na PIP, ou qualquer outra provisão que venha a substituí-las. (o) Apuração de resultado de seguros e resseguros Os prêmios de seguros deduzidos dos prêmios cedidos em cosseguro e os respectivos custos de comercialização são registrados por ocasião da emissão das respectivas apólices ou faturas, e reconhecidos no resultado no decorrer do prazo de vigência das apólices, por meio da constituição da provisão de prêmios não ganhos e do diferimento dos custos de aquisição. As receitas de contribuições previdenciárias são reconhecidas por ocasião de seu recebimento. Prêmios de resseguros cedidos são diferidos e reconhecidos no resultado no decorrer do prazo de cobertura, por meio de registro nos ativos de resseguro - provisões técnicas. As receitas e despesas decorrentes de operações de seguros do ramo DPVAT são contabilizadas com base nas informações recebidas da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. (p) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e das obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no CPC 25 - "Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes", aprovados pela SUSEP, da seguinte forma: (i) Ativos contingentes São possíveis ativos que resultam de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos e não totalmente sob controle da entidade. O ativo contingente não é reconhecido nas demonstrações contábeis, e sim divulgado caso a realização do ganho seja provável. Porém, quando existem evidências de que a realização do ganho é praticamente certa, o ativo deixa de ser contingente e passa a ser reconhecido. (ii) Passivos contingentes Uma obrigação presente (legal ou não formalizada) resultante de evento passado, na qual seja provável uma saída de recursos para sua liquidação e que seja mensurada com confiabilidade, deve ser reconhecida pela entidade como uma provisão. Caso a saída de recursos para liquidar a obrigação presente não seja provável ou não possa ser confiavelmente mensurada, ela não se caracteriza como uma provisão, mas sim como um passivo contingente, não devendo ser reconhecida mas divulgada, a menos que a saída de recursos para liquidar a obrigação seja remota. Também se caracteriza como passivo contingente as possíveis obrigações resultantes de eventos passados e cuja existência seja confirmada apenas pela ocorrência de um ou mais eventos futuros 11 de 28

15 incertos não totalmente sobre controle da entidade. Essas obrigações possíveis também devem ser divulgadas. As obrigações são avaliadas pela Administração, com base nas melhores estimativas e levando em consideração o parecer dos assessores jurídicos, que reconhece uma provisão quando a probabilidade de perda é considerada provável; e divulga sem reconhecer provisão quando a probabilidade de perda é considerada possível. As obrigações cuja probabilidade de perda é considerada remota não requerem provisão ou divulgação. (iii) Obrigações legais (fiscais e previdenciárias) Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, provisionado e atualizado mensalmente. Os depósitos judiciais não vinculados às provisões para contingências e às obrigações legais são atualizados mensalmente. (q) Tributos A seguir, seguem demonstrados os principais tributos e respectivas alíquotas aplicadas. Para efeito das respectivas bases de cálculo, é observada a legislação vigente pertinente a cada encargo. Percentual Imposto de renda 15,00 Adicional de imposto de renda 10,00 Contribuição social 15,00 PIS 0,65 COFINS 4,00 (r) Uso de estimativas contábeis críticas e julgamentos A preparação das demonstrações contábeis exige que a Administração efetue certas estimativas e adote premissas, no melhor de seu julgamento, que afetam os montantes de certos ativos e passivos, financeiros ou não, receitas e despesas e outras transações, tais como: (i) provisões necessárias para absorver eventuais riscos decorrentes dos passivos contingentes, (ii) provisões técnicas de seguros e resseguros e teste de adequação do passivo e (iii) valor de mercado dos instrumentos financeiros. Os valores de eventual liquidação destes ativos e passivos, financeiros ou não, podem vir a ser diferentes dos valores apresentados com base nessas estimativas. 4 Fluxo de caixa 12 de Disponibilidades Cotas de fundo de investimento exclusivo (*) (*) Recursos aplicados em operações compromissadas

16 5 Aplicações - ativos financeiros (a) Composição da carteira Custo contábil Ganhos/ (perdas) não realizados Valor de mercado Sem vencimento Até 365 dias Acima de 365 dias Valor de mercado Mensurados ao valor justo por meio do resultado Cotas de fundos de investimentos (i) Cotas de fundos de investimentos - DPVAT e outros Disponíveis para venda Tesouro Nacional - Letras do Tesouro Nacional Certificados de Depósitos Bancários Mantidos até o vencimento - debêntures Total em 31 de dezembro de 2012 (ii) Total em 31 de dezembro de 2011 (ii) (i) Refere-se a cotas de fundo de investimento exclusivo das empresas do Grupo Safra, administrado pela JS Administração de Recursos S.A., cuja carteira está composta por operações compromissadas com lastro em títulos públicos. (ii) Destes montantes, o valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011) está vinculado à SUSEP como recurso garantidor para cobertura das reservas técnicas de seguros (Nota 6(e)). 13 de 28

17 (b) Instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011, a Companhia não detinha operações de instrumentos financeiros derivativos. (c) Resultado financeiro Receitas financeiras Receitas com títulos de renda fixa, renda variável e fundos de investimentos Receitas financeiras com operações de seguros Outras Despesas financeiras (5.479) (4.102) Despesas financeiras com operações de seguros (5.435) (4.033) Outras (44) (69) Resultado financeiro líquido (d) Análise de sensibilidade A análise de sensibilidade consiste em uma simulação que não considera o poder de reação da Administração frente aos cenários apresentados, o que certamente mitigaria as perdas que seriam incorridas. Além disso, os impactos apresentados não representam potencial prejuízo contábil, pois a metodologia utilizada não se baseia em práticas contábeis da Companhia. A tabela demonstrada a seguir apresenta uma análise de sensibilidade para riscos financeiros sobre ativos e passivos financeiros da Companhia Cenários Fatores de risco Risco de variação Índices de preços Taxa dos cupons de índices de preços (6) (1.118) (2.179) A análise de sensibilidade foi efetuada a partir dos seguintes cenários:. Cenário 1 - aplicação de choques de um ponto-base para taxa de juros.. Cenário 2 - aplicação de choques de 25% nas respectivas curvas ou preços.. Cenário 3 - aplicação de choques de 50% nas respectivas curvas ou preços. 14 de 28

18 (e) Hierarquia do valor justo dos ativos financeiros 2012 Nível 1 Nível 2 Total Títulos mensurados ao valor justo por meio do resultado - cotas de fundos de investimentos Títulos disponíveis para venda Tesouro Nacional - Letras do Tesouro Nacional Certificados de Depósitos Bancários Total (*) (*) Em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 não havia títulos de valores mobiliários classificados em Nível 3. Nível 1 - preços cotados em mercados ativos para o mesmo instrumento, sem modificação Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) e Associação Brasileira dos Mercados Financeiros de Capitais (ANBIMA). Nível 2 - preços cotados em mercados ativos para instrumentos semelhantes ou técnicas de avaliação, para as quais todos os inputs significativos são baseados nos dados de mercados observáveis Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) e Associação Brasileira dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA). Nível 3 - técnicas de avaliação, para as quais qualquer input significativo não se baseia em dados de mercado observáveis. 15 de 28

19 6 Operações com seguros e resseguros (a) (i) Prêmios a receber Por vencimento 2012 Vencidos (i) Entre 1 e 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 180 dias Entre 181 a 365 dias A vencer 2011 Riscos Acima de Risco de vigentes e Prazo Prazo 365 dias crédito não emitidos Total médio (ii) Total médio (ii) Compreensivo (480) Riscos diversos 74 (10) Responsabilidade civil (19) Outros (1) Total em 31 de dezembro de (510) Total em 31 de dezembro de (65) (i) Refere-se substancialmente a parcelas vencidas até 90 dias. (ii) Por parcelas. 16 de 28

20 (ii) Por movimentação no período Saldo inicial do período (+) Prêmios emitidos (i)(ii) (-) Recebimentos (ii) (75.724) (+) Variação de riscos vigentes e não emitidos (+) Variação de riscos de crédito (445) (+) Juros sobre recebimento de prêmios (+) Outros Saldo final do período (i) Não inclui repasse de prêmio de cosseguro de R$ (ii) Inclui DPVAT no montante de R$ (b) (i) Ativos de resseguros - provisões técnicas Saldo das provisões técnicas 2012 Provisão de Provisão de sinistros 2011 prêmios não ganhos Sinistros a liquidar (*) ocorridos mas não avisados Total Total Aeronáutico Compreensivo Responsabilidade civil Outros Total em 31 de dezembro de Total em 31 de dezembro de (ii) Movimentação dos ativos de resseguro no período Provisão de prêmios não ganhos Sinistros a liquidar e ocorridos mas não avisados (*) 2012 Total No início do período Variação das provisões técnicas (2.098) Recuperações (1.116) (1.116) No final do período (*) Inclui 19 (17 em 31 de dezembro de 2011) sinistros judiciais no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011). 17 de 28

21 (c) Custo de aquisição diferido Saldo inicial Comissões Apropriação no resultado (14.923) Saldo final (d) (i) Provisões técnicas - seguros Composição dos saldos 2012 Provisão de Provisão de sinistros 2011 prêmios não ganhos (i) Sinistros a liquidar (ii) ocorridos mas não avisados Total Total Aeronáutico Compreensivo Responsabilidade civil Danos pessoais DPVAT Outros Total em 31 de dezembro de Total em 31 de dezembro de (ii) Movimentação das provisões técnicas de seguros no período Provisão de prêmios não ganhos (i) Sinistros a liquidar e ocorridos mas não avisados (ii) 2012 Total No início do período Variação de provisões técnicas Sinistros pagos (22.497) (22.497) Outros (103) (103) No final do período (i) Inclui provisões complementares de prêmios no montante de R$ 5 (R$ 12 em 31 de dezembro de 2011), e provisões para despesas administrativas no montante de R$ 385 (R$ 67 em 31 de dezembro de 2011) - DPVAT convênio. (ii) Inclui 32 (28 em 31 de dezembro de 2011) sinistros judiciais no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011), excluindo DPVAT convênio. O ano de aviso dos sinistros está demonstrado na Nota de 28

22 (e) Garantias de provisões técnicas Provisões técnicas de seguros Ativos de resseguro - provisões técnicas (14.281) (14.039) Provisões a serem garantidas Ativos garantidores das provisões técnicas (Nota 5) Cotas de fundos de investimentos - DPVAT e outros Letras do Tesouro Nacional (LTN) Cobertura excedente (f) (i) Resultado de operações com seguros e resseguro Prêmios, sinistros, receitas e despesas de comercialização Prêmios ganhos Custo de aquisição Sinistros ocorridos Ramos Compreensivo (15.126) (20.079) (1.815) (691) Riscos diversos (20) (23) Danos pessoais - DPVAT (421) (414) (25.202) (24.736) Responsabilidade civil (1.119) (738) (1.944) (1.175) Outros (89) (233) (14.923) (18.722) (29.214) (26.322) (ii) Resultado de operações de resseguros Receitas Despesas Compreensivo (5.955) (7.170) Riscos diversos (21) 21 (116) (326) Responsabilidade civil (728) (256) Outros 265 (470) (3) (4) (6.802) (7.756) 19 de 28

23 (iii) Outras receitas e despesas de operações de seguros Receitas Receita com convênio DPVAT Outras receitas com operações de seguros Despesas (2.915) (3.177) Despesas com convênio DPVAT (1.647) (1.657) Provisão para risco de crédito (1.268) (1.505) Outras despesas com operações de seguros (15) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (988) (1.222) 7 Tabela de desenvolvimento de sinistros O quadro de desenvolvimento de sinistros tem como objetivo ilustrar o risco de seguro inerente, comparando os sinistros pagos com suas respectivas provisões, partindo do ano em que o sinistro foi avisado. A parte superior do quadro demonstra a variação da provisão no decorrer dos anos. A provisão varia na medida em que as informações mais precisas a respeito da frequência e severidade dos sinistros são obtidas. A parte inferior do quadro demonstra a reconciliação dos montantes com os saldos contábeis. 20 de 28

24 A provisão de sinistros a liquidar bruta de resseguro é composta da seguinte forma:. Provisão de sinistros a liquidar - R$ (-) Operações de DPVAT - R$ (-) Retrocessão - R$ 567. Provisão de sinistros a liquidar bruta de resseguro - R$ Total Montante estimado para os sinistros No ano do aviso Um ano após Dois anos após Três anos após Quatro anos após Cinco anos após Seis anos após Sete anos após Estimativa em 31 de dezembro de Pagamentos PSL em 31 de dezembro de Passivos de sinistros anteriores a Total do passivo em 31 de dezembro de de 28

25 A provisão de sinistros a liquidar líquida de resseguro é composta da seguinte forma:. Provisão de sinistros a liquidar - R$ (-) Operações de DPVAT - R$ (-) Retrocessão - R$ 567. (-) Sinistros de resseguros - R$ Provisão de sinistros a liquidar - R$ Total Montante estimado para os sinistros No ano do aviso Um ano após Dois anos após Três anos após Quatro anos após Cinco anos após Seis anos após Sete anos após 920 Estimativa em 31 de dezembro de Pagamentos PSL em 31 de dezembro de Passivos de sinistros anteriores a Total do passivo em 31 de dezembro de de 28

26 8 Teste de Adequação do Passivo (TAP) O cálculo do Teste de Adequação do Passivo (TAP), realizado em 31 de dezembro de 2012 não resultou na constituição de provisão. 9 Ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias (a) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente. (b) Passivos contingentes - ações cíveis Estão representadas, substancialmente, por pleitos de indenização por danos materiais e/ou morais, versando, principalmente, sobre questões atinentes a crédito direto ao consumidor, cobrança e empréstimos, protestos de títulos, inclusão de informações no cadastro de restrições ao crédito e expurgos inflacionários em Planos Econômicos. As ações cíveis são avaliadas quando do recebimento da notificação judicial e atualizadas mensalmente, revisadas periodicamente e quantificadas com base na fase processual, nas provas apresentadas e na jurisprudência de acordo com a avaliação da Administração quanto ao grau de risco de perda da ação judicial. A provisão é constituída quando a probabilidade de perda é considerada provável. As provisões constituídas e as respectivas movimentações estão assim demonstradas: 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2012 Cíveis Outras Total Saldo inicial Movimentação do período refletida no resultado - Constituição (Nota 10) Pagamento (75) (75) Saldo final Despesas administrativas Pessoal Administrativas - DPVAT Serviços de terceiros Contingências cíveis (Nota 9(b)) Outras de 28

27 11 Tributos (a) (i) Composição das despesas com impostos e contribuições Conciliação das despesas de imposto de renda e contribuição social Resultado antes do imposto de renda e contribuição social encargos (imposto de renda e contribuição social) às alíquotas vigentes (Nota 3(q)) (7.562) (5.396) (Inclusões) exclusões permanentes (376) (613) Despesas indedutíveis líquidas de receitas não tributáveis 118 (4) Crédito tributário não reconhecido no período/ reconhecimento de períodos anteriores (494) (609) Imposto de renda e contribuição social do período (7.938) (6.009) (ii) Composição das despesas com tributos Referem-se substancialmente a PIS/COFINS no montante de R$ (R$ em 2011). (b) Créditos tributários e tributos a compensar Crédito tributário (*) 173 Tributos a compensar (*) Representado substancialmente pelo crédito tributário sobre provisão de contingências cíveis. Em 31 de dezembro de 2012 o saldo de crédito tributário, sobre diferenças temporárias, não reconhecido, monta a importância de R$ (R$ 611 em 31 de dezembro de 2011). (c) Impostos, contribuições e encargos sociais Impostos e contribuições sobre o lucro a pagar Impostos e contribuições a recolher Encargos sociais de 28

28 12 Patrimônio líquido (a) Ações O capital social está representado por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, totalmente integralizadas. (b) Dividendos Os acionistas têm direito a dividendo mínimo obrigatório de 0,1% do lucro líquido do período, após as destinações legais e estatutárias. O dividendo mínimo obrigatório do período corrente será deliberado em AGO até abril de (c) Reservas de lucros Reservas de lucros Legal Especial (d) Movimentação do ajuste de avaliação patrimonial dos ativos financeiros disponíveis para venda 1 o de janeiro a 31 de dezembro de o de janeiro a 31 de dezembro de 2011 Saldo no início do período 176 (3) Ajuste proveniente das alterações do valor justo Títulos disponíveis para venda Impostos diferidos (85) (120) Saldo no final do período Partes relacionadas (a) Remuneração da Administração Em Reunião do Comitê de Remuneração realizada em 26 de março de 2012, foi estabelecida a remuneração máxima total anual para a Diretoria Executiva no montante de R$ (R$ em 2011). A remuneração recebida pela Administração monta a R$ 315 (R$ 410 em 2011). A Companhia não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para o seu pessoal-chave da Administração. 25 de 28

29 (b) Participação acionária Acionistas Quantidade Percentual Banco Safra S.A ,99 Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil 684 0, ,00 (c) Transações com partes relacionadas As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento ao CPC 05 - "Da Divulgação sobre Partes Relacionadas". Essas operações são efetuadas a valores, prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas. Ativos/(passivos) Despesas Disponibilidades - Banco Safra S.A. Controlador Débitos de operações com seguros e resseguros/comissões - Canárias Corretora de Seguros S.A. Parte relacionada (6.896) (9.305) (15.302) (24.137) 14 Gestão de riscos A Safra Seguros Gerais S.A. mantém, através de seu controlador (Banco Safra S.A.), um conjunto de normas e procedimentos para assegurar o cumprimento das determinações legais, regulamentares, das melhores práticas de mercado e de suas políticas internas. O Banco concentra na Diretoria Executiva de Riscos Corporativos as estruturas responsáveis pela gestão dos riscos de mercado, liquidez e operacional e na Diretoria de Análise de Crédito a gestão do risco de crédito, formando a base necessária para atendimento da regulamentação vigente. A Companhia possui uma política de subscrição de riscos na qual são descritos todos os procedimentos e regras para a aceitação do risco. Esta política é elaborada pelo departamento Técnico e estão descritas todas as regras para a análise e aceitação de riscos, além de uma diretriz para a análise dos riscos sujeitos à análise prévia, bem como os riscos excluídos. A avaliação dos riscos é feita pela Diretoria Técnica da Companhia e envolve as atividades abaixo descritas: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) Acompanhamento e avaliação das condições de cosseguro. Criação de novos produtos. Discussão/definição das políticas de aceitação com o atuário. Negociação de tratados de resseguro e de condições e taxa para apólices avulsas. Elaboração das propostas de seguros. Estudos para novas apólices. Recuperação de valores de resseguros. Suportes técnicos a clientes e prepostos. 26 de 28

30 A Diretoria Técnica, responsável pela avaliação dos riscos de subscrição, é a responsável também pela coordenação do desenvolvimento ou de qualquer alteração nos produtos, incluindo as políticas de aceitação, metodologia de cálculo de prêmios e provisões, além das negociações envolvendo cosseguro e resseguro. A Companhia adota uma política de repasse de riscos em resseguro e cosseguro, evitando que os sinistros de baixa frequência e valor elevado afetem a estabilidade do resultado de suas operações. As mudanças na expectativa de vida ou mortalidade, que afetam diretamente o risco assumido, são controladas por meio de acompanhamento periódico da área atuarial da Companhia, e seu resultado é refletido, se necessário, nos ajustes das provisões técnicas. A Companhia opera exclusivamente com o IRB-Brasil Resseguros. Este ressegurador possui um rating A (excelente) na avaliação de risco do segmento de seguros. Dependendo do segmento e produto, a Companhia possui dois tipos de contrato: excesso de danos e quota-parte. Os principais ramos operados pela Companhia são: riscos diversos, compreensivo e transportes. As operações de seguros apresentam como principal risco de negócio a variação da sinistralidade, conforme demonstrado abaixo: 2012 Premissas atuariais (i)(ii) Bruta de resseguros Resseguros Líquida de resseguros Aumento de 5% na sinistralidade (471) (334) (137) Aumento de 5% em provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (36) (3) (33) Redução de 5% na sinistralidade Redução de 5% em provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (i) Os montantes apresentados referem-se a impactos no período para o patrimônio líquido e resultado. (ii)não inclui DPVAT. Os prêmios emitidos bruto por região geográfica estão assim distribuídos: 27 de Ramo de atuação Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte Total Total Compreensivo Outros riscos Total em 2012 (*) Total em 2011 (*) (*) A concentração de riscos não contempla DPVAT, riscos vigentes e não emitidos e retrocessão que perfazem um total de R$ (R$ em 2011). No site do Banco Safra S.A. ( estão disponíveis as informações relativas às estruturas de gerenciamento de riscos de crédito, mercado e operacional.

31 15 Exigência de capital A Resolução CNSP n o 227 de 6 de dezembro de 2010, dispõe sobre as regras de exigência de capital para funcionamento das empresas reguladas pela SUSEP. O Capital Mínimo Requerido (CMR) é composto por um valor de capital-base acrescido de capital adicional baseado nos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, calculados de acordo com a Resolução CNSP n o 158, de 26 de dezembro de 2006 (alterada pela Circular SUSEP n o 411 de 22 de dezembro de 2010). Em 6 de dezembro de 2010, a CNSP editou a Resolução n o 228, regulamentando o capital adicional baseado no risco de crédito, com vigência a partir de 1 o de janeiro de Até que o CNSP regule o capital adicional pertinente aos demais riscos identificados na regulamentação, a suficiência de capital deverá ser apurada pela confrontação do Patrimônio Líquido Ajustado, calculado conforme Resolução CNSP n o 222 de 6 de dezembro de 2010, em relação ao maior valor entre a soma dos capitais-base e adicional ou a margem de solvência, calculada na forma estabelecida pela Resolução CNSP n o 55 de 3 de setembro de A seguir o demonstrativo da exigência de capital: Patrimônio líquido (-) Ajustes (=) Patrimônio líquido ajustado (A) Margem de solvência (*) Capital mínimo requerido Capital-base Capital adicional Exigência de capital (B) Suficiência de capital (excesso) - (C = A - B) (*) Apurado pelo maior valor entre 20% dos prêmios retidos dos últimos 12 meses (R$ em 31 de dezembro de 2012 e R$ em 31 de dezembro de 2011) e 33% sobre a média de sinistros retidos dos últimos 36 meses (R$ em 31 de dezembro de 2012 e R$ em 31 de dezembro de 2011). A Companhia não apresentou impacto relevante no valor apurado diante da suficiência de capital existente baseado no risco de crédito no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011). 16 Comitê de Auditoria Conforme previsto na Resolução CNSP n o 118, de 22 de dezembro de 2004, o resumo do Relatório do Comitê de Auditoria, compreendendo a Safra Seguros Gerais S.A., está sendo divulgado em conjunto com as demonstrações contábeis da Companhia líder do Conglomerado, o Banco Safra S.A., e encontram-se disponíveis no site do Banco Safra ( * * * 28 de 28

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