UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

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1 CADERNO DE ENCARGOS Página 1 de 56

2 ELABORAÇÃO DE PROJETOS Este documento tem como objetivo o fornecimento de instruções básicas para a elaboração de projetos. DIRETRIZES GERAIS Toda a documentação entregue será submetida à análise dos técnicos da SUINFRA /UFRGS. Para a aprovação por parte da UFRGS, serão verificadas na documentação entregue o seguinte: conformidade com as diretrizes presentes neste documento; conformidade dos projetos entregues com o anteprojeto / projeto básico / projetos legais; compatibilização entre toda a documentação entregue; adequação das soluções adotadas; apresentação gráfica da documentação. Recebimento dos Projetos O projeto deverá ser entregue com as seguintes documentações: Pranchas de todos os projetos, Especificações Técnicas, Orçamento e Cronograma Físico- Financeiro impressos e assinados; CD/DVD com cópia de todos os documentos (pranchas de projetos, especificações técnicas, orçamento e cronograma físico-financeiro) em versão original (.dwg,.doc,.xls) e.pdf ; ART / RRT dos responsáveis técnicos por todos os projetos, assinadas e pagas; Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) Todos os projetos entregues deverão vir acompanhados com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), vinculada à RRT do Anteprojeto fornecido pela UFRGS, assinada e paga. Fica a cargo da CONTRATADA o pagamento das taxas de ART / RRT. Penas e Selos Todos os projetos deverão ser entregues com o selo e penas padrão SUINFRA/UFRGS, conforme quadros abaixo. A Fiscalização da UFRGS, quando solicitada, fornecerá à CONTRATADA os padrões em arquivo.dwg e orientações sobre o preenchimento aceitável. Página 2 de 56

3 Tabela de penas padrão SUINFRA/ UFRGS Página 3 de 56

4 Padrão de selo SUINFRA/UFRGS Página 4 de 56

5 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO ARQUITETÔNICO Para elaboração, por parte da CONTRATADA, e aprovação, por parte da UFRGS, do Projeto Básico Arquitetônico, serão verificadas, além do atendimento a estas diretrizes, as seguintes conformidades: conformidade do Projeto Básico Arquitetônico com o Anteprojeto; interferência com infraestrutura de instalações; compatibilidade entre todos os Projetos; adequação das soluções de instalações adotadas às tecnologias disponíveis; adequação dos espaços previstos no Anteprojeto de arquitetura às soluções de instalações adotadas; adequação das soluções de fundação e estrutura adotadas às condições do terreno; apresentação gráfica dos desenhos. O projeto básico arquitetônico deverá apresentar no mínimo a seguinte documentação: 1.1 Planta de Localização no Campus A Planta de Localização no Campus deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação; denominação de ruas e/ou praças limítrofes; sentido do fluxo de veículos das vias de acesso; 1.2 Planta de Situação / Implantação A Planta de Situação / Implantação deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação; limites do terreno e indicação de logradouros adjacentes; vias de acesso e sentido do fluxo de veículos; curvas de nível (anteriores e de projeto); áreas ajardinadas, vias internas, estacionamentos e áreas cobertas; acessos principais e secundários previstos para o terreno e o edifício; cotas de nível do piso acabado dos acessos; cotas gerais e de amarração; legendas; escala 1:100 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. Página 5 de 56

6 1.3 Planta Baixa dos pavimentos As Plantas Baixas de cada pavimento deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação; indicação dos elementos do sistema estrutural; indicação das linhas de cortes; indicação das fachadas por número ou letras; denominação e área de cada ambiente; indicação de cotas parciais e totais; indicação de níveis; localização dos principais equipamentos, como elevadores, áreas para equipamentos de ar-condicionado, shafts, instalações, reservatórios, fossas e outros definidos pela função da edificação (quando houver); indicação do sentido de abertura das portas e esquadrias; indicação do sentido das escadas (sobe/desce) e inclinação das rampas; locação de louças e equipamentos sanitários; locação de bancadas, balcões de atendimento, bancos e mobiliários fixos; indicação dos principais acabamentos (usar legenda de especificações) em todos os ambientes; indicação de sancas, rebaixos e projeções; indicação de soleiras e peitoris com especificação de materiais; escala 1:50, 1:75 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. 1.4 Planta de layout de cada pavimento As Plantas de layout dos ambientes deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: locação de todo mobiliário e equipamentos (computadores, impressoras, fotocopiadoras, entre outros); escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. 1.5 Planta de Cobertura A Planta de Cobertura do prédio deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação; indicação dos planos de cobertura e de calhas, com respectivos sentidos de inclinação e pontos de descida de águas pluviais; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. Página 6 de 56

7 1.6 Cortes Os cortes devem passar pelos trechos mais representativos e complexos do edifício, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: cotas totais e parciais; pré-dimensionamento de lajes e outros elementos estruturais; indicação dos níveis; representação de todos os elementos do edifício visíveis na profundidade; representação de todos os elementos em corte; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. 1.7 Fachadas Deverão ser representadas as elevações externas de todas as faces da edificação. As fachadas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: representação gráfica dos materiais de revestimento; indicação das divisas do terreno (quando próximas); escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. 1.8 Paisagismo e Urbanização (item a considerar quando incluído em contrato) O Projeto das áreas externas, deverá conter a definição de calçadas e áreas ajardinadas, espécies vegetais e procedimentos de plantio, pavimentação, meios-fios, mobiliário, etc. 1.9 Programação Visual e Sinalização (item a considerar quando incluído em contrato) O objetivo do Projeto de Programação Visual é dotar a Unidade de um sistema padronizado de sinalização, compreendendo a identificação externa do prédio, a orientação dos usuários no espaço interno e as sinalizações de acessibilidade e emergência. As necessidades a serem atendidas pelo Projeto serão definidas pela CONTRATADA através dos seguintes estudos: levantamento dos fluxos de usuários no interior do Edifício e dos ambientes funcionais, de apoio e de instalações prediais e mecânicas; identificação das necessidades de sinalização externa para pedestres e veículos; levantamento das necessidades de sinalização de acessibilidade visual e tátil, interna, externa e viária, quando pertinentes, de acordo com a Norma ABNT NBR-9050/2004. O conjunto de elementos do Sistema de Sinalização deve apresentar harmonia com a arquitetura e, ao mesmo tempo, ter aparência sóbria, adequada ao caráter da Instituição. Deve-se privilegiar o aspecto informativo e funcional sobre o decorativo, com os recursos Página 7 de 56

8 formais cores, tipos, pictogramas sendo usados no interesse da identidade do sistema, da clareza da informação e do conforto visual do usuário. O material a ser empregado, preferencialmente, será o alumínio, sendo que outros materiais eventualmente propostos devem observar critérios de economia e de facilidade de reposição. Deve-se utilizar, em painéis-índice, sistema modular para facilitar sua adaptação a eventuais reorganizações espaciais ou mudanças de nomenclatura. Os suportes devem ser duráveis e de aparência discreta, compatível com a arquitetura. Os seguintes elementos deverão ser apresentados no projeto: Sistema de Mensagens Definição do conteúdo dos diversos elementos de sinalização que serão projetados: painel-índice, sinalização direcional, identificação de salas, pictogramas, sinalização de áreas técnicas e de emergência, acessibilidade, etc., apresentado em texto, diagramas, tabelas e outros elementos que se façam necessários ao seu entendimento; locação das peças que comporão o sistema, apresentada em planta baixa com a localização exata de todos os elementos, com todas as legendas, cotas e especificações que se façam necessárias à execução da proposta. Escala: 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS ; definição do alfabeto-padrão Os tipos que serão adotados devem oferecer boa legibilidade à distância e conforto visual. As fontes deverão, também, ser facilmente reproduzíveis, favorecendo a manutenção do sistema; Projeto gráfico do sistema, com layouts de cada um dos seus elementos mensagens, pictogramas, símbolos direcionais, símbolos de advertência, segurança e incêndio, sinalização tátil horizontal e vertical, identificação externa e sinalização viária, em escala adequada ao seu entendimento; especificação de cores e materiais; Projeto Básico das peças Maquete Eletrônica Humanizada (item a considerar quando incluído em contrato) Elaboração de um modelo eletrônico em três dimensões do conjunto das edificações e de seu entorno imediato, perspectivas eletrônicas internas e externas que demonstrem, através de materiais de acabamentos e efeitos de luz e sombra, imagens que retratem o aspecto final do conjunto projetado, bem como o paisagismo e humanização. O trabalho deverá ser desenvolvido a partir do Projeto Básico Arquitetônico desenvolvido pela CONTRATADA. Os objetos a serem modelados nas edificações deverão contemplar todos os elementos arquitetônicos previstos nos projetos. As modelagens do entorno deverão contemplar os tipos de pavimentação e os elementos de sinalização viária horizontal do entorno. Página 8 de 56

9 A maquete eletrônica deverá ser aprovada pela UFRGS antes da elaboração das perspectivas eletrônicas. A CONTRATADA deverá apresentar perspectivas externas e internas de pontos importantes de cada edifício, com animação eletrônica, apresentando textura, cores, ambientação, vegetação e figuras decorativas, com a representação de materiais aplicados, humanização dos ambientes, intervenção de figuras humanas, mobiliários e iluminação, de modo que se possa transmitir o maior número possível de informações, sendo elas: vista do observador/frontal e lateral direita; vista aérea/posterior, lateral esquerda e cobertura; vistas internas: recepção; quadra, pista, área de circulação, piscinas, saídas de emergência; sanitários, setores, gabinetes e salas. As imagens deverão ser coloridas, entregues em arquivo digital, em alta resolução e impressas em couchê fosco de gramatura 150g/m², no formato A3. Serão entregues à UFRGS, pela CONTRATADA, na fase de Projeto Básico Arquitetônico: cinco imagens 3D internas (impressas e em CD ou DVD); cinco imagens 3D externas (impressas e em CD ou DVD). Página 9 de 56

10 2. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO LEGAL A CONTRATADA deverá entregar à UFRGS as pranchas para aprovação da construção junto à Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Projeto Legal: etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias à análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da edificação e de seus elementos e instalações com base nas exigências legais (municipal, estadual e federal), visando a obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades de construção. A definição de projeto básico constante na lei 8.666/93 engloba as etapas de projeto legal e básico da NBR /95. A CONTRATADA deverá obervar os Decretos Municipais nºs /00, /05, /05 e principalmente o /10. Documentação a ser apresentada: Declaração Municipal (DM); Requerimento Padrão; Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de autoria do Projeto; Memorial Descritivo da Proteção Contra Incêndio a Executar, conforme legislação específica. Os Projetos Arquitetônicos deverão ser constituídos dos seguintes elementos: Prancha 1: Prancha 2: Prancha 3: Planta de Localização (Implantação Geral); Planta de Situação (conforme a DM); Planilha de Áreas (conforme modelo estabelecido pelo Município). Planta Baixa dos Pavimentos. Planta com cortes: Corte Transversal; Corte Longitudinal. Página 10 de 56

11 3. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO ARQUITETÔNICO 3.1 Considerações Gerais O Projeto Executivo deverá apresentar as seguintes qualidades: economicidade através de soluções construtivas racionais; flexibilidade das instalações, estruturas e layout; funcionalidade e adequação do prédio, considerando a relação entre os ambientes, o layout dos móveis, a disposição e as instalações dos equipamentos; adequação às condições climáticas, visando o conforto ambiental e a eficiência energética; atendimento às exigências das concessionárias de redes de infraestrutura locais, a fim de que haja compatibilização entre todos os sistemas existentes e previstos; pleno acesso e implantação de facilidades para atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais (tanto usuários quanto servidores); especificação de materiais de longa durabilidade e que demandem pouca manutenção; simplicidade de soluções de infraestrutura, reduzindo os custos de manutenção. Além das diretrizes desta especificação, a elaboração dos Projetos obedecerá todas as legislações pertinentes, tais como: Código de Edificações local; Normas Técnicas da ABNT; Decreto 5296/2004; Normas do Corpo de Bombeiros; NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; Normas das concessionárias de redes e de infraestruturas locais; Demais normas e/ou recomendações pertinentes. O projeto deve contemplar soluções que considerem os aspectos e impactos socioambientais e econômicos de sua concepção. Para tanto, devem ser adotados, materiais, soluções, componentes, equipamentos e sistemas construtivos que: possuam menores impactos ambientais; gerem benefícios econômicos como reduções no custo de operação e manutenção da edificação; promovam ganhos de produtividade e de bem estar (saúde e conforto) para os usuários. Aspectos relevantes a serem considerados no projeto: a) Eficiência Energética Página 11 de 56

12 utilização de materiais e equipamentos com o selo Procel de Eficiência Energética Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica; utilização de sistemas de automação que monitorem e controlem através de sensores estrategicamente posicionados os sistemas de ar condicionado, ventilação, a integração entre a iluminação artificial e natural, o uso de equipamentos em geral, o sistema de combate a incêndio, entre outros; escolha de equipamentos e acessórios com alto rendimento e baixo consumo (luminárias, motores, lâmpadas, etc.), setorização eficiente do ambiente e estudo luminotécnico eficaz. b) Conforto Ambiental Fachadas e coberturas especificação de vidros de alto desempenho térmico; especificação de cores e materiais adequados para fachadas e cobertura. Ventilação e iluminação natural e artificial adotar soluções do tipo ventilação cruzada, efeito chaminé, ventilação da cobertura; aproveitamento da luz exterior e integração da iluminação natural e artificial; adotar sensores de presença; especificar lâmpadas e luminárias de alto desempenho. c) Conservação da Água Consumo Eficiente: previsão de equipamentos e sistemas detectores de vazamentos e ineficiências; emprego de equipamentos hidráulicos e componentes economizadores, tais como restritores de vazão, bacias sanitárias com válvula de descargas de volume reduzido ou alternados, arejadores, torneiras de acesso restrito, entre outros. Aproveitamento de águas pluviais: utilização de sistema composto por captação, transporte, descarte, gradeamento, reservação, tratamento e desinfecção, recalque e distribuição das águas provenientes das chuvas para serem utilizadas em pontos de consumo que não exijam potabilidade, como o sistema de irrigação e bacias sanitárias. Sistemas de retenção de água de chuva: análise criteriosa da viabilidade e adequação de sistema de retenção ao local, minimizando a área impermeável com soluções como pavimentos permeáveis, planos de infiltração, valas de infiltração, coberturas ou tetos verdes. d) Seleção dos materiais Procedência: Página 12 de 56

13 selecionar materiais e componentes, dando preferência aos procedentes de fontes renováveis e que contenham componentes reciclados ou reutilizados; observar as distâncias de transporte, optando por recursos disponíveis nas proximidades do canteiro (preferência aos materiais locais); não especificar madeiras constantes da lista de espécies ameaçadas de extinção (conforme Portaria IBAMA 37N de 1992); especificar madeira proveniente de fontes manejadas, certificadas ou em condições de reutilização, especialmente para madeiras e painéis compensados, esquadrias, pisos, acabamentos e construções temporárias, tais como escoras e formas para concreto, bandejões e barreiras de pedestres; avaliar capacitação e conduta dos fornecedores de materiais e sistemas. Características dos materiais: Forro: analisar, no que diz respeito ao ciclo de vida, os materiais a serem utilizados, dando preferência aos reutilizáveis, recicláveis ou biodegradáveis; especificar materiais e equipamentos não frágeis, com maior vida útil e menor manutenção; especificar materiais com menor energia embutida no processo de fabricação; escolher materiais de menor toxicidade ou de menor impacto ambiental, sempre que possível. Utilizar sempre que possível forro modular em placas de fibra mineral com compostos naturais, livre de formaldeído, resistente a fungos e bactérias, resistente à umidade e ao fogo, com pintura acrílica de ação bacteriostática, cor branco, espessura de 14 mm. e) Saúde e conforto do usuário prever ventilação eficaz que garanta um bom nível de qualidade do ar e controle de fontes de odores; realizar estudos das taxas de renovação de ar para áreas condicionadas artificialmente; prever instalações prediais, redes de distribuição e armazenamento bem estruturadas e seguras quanto a riscos de vazamentos e contaminações. Dar atenção especial ao posicionamento das tomadas de ar externo para que não insuflem poluentes do exterior para o interior do edifício; conceber ambientes adequados em termos de condições de higiene e facilidade de limpeza; criar projetos que conciliem as características bioclimáticas com relação às formas de ocupação do edifício e materiais a serem empregados; Página 13 de 56

14 realizar estudos de conforto acústico (verificar atenuação sonora através do envelope do edifício, projetar barreiras acústicas e utilizar materiais isolantes acústicos); realizar estudos para conforto luminoso que priorizem iluminação natural e garantam iluminação artificial adequada, reduzindo efeitos de ofuscamento e desvios de níveis de iluminação ambiente. 3.2 Projeto Executivo Arquitetônico O projeto executivo arquitetônico deverá apresentar no mínimo a seguinte documentação: Planta de Localização no Campus A Planta de Localização no Campus deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação geográfica; denominação de ruas e/ou praças limítrofes; sentido do fluxo de veículos das vias de acesso; Planta de Situação / Implantação A Planta de Situação / Implantação deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação geográfica; limites do terreno e indicação de logradouros adjacentes; vias de acesso e sentido do fluxo de veículos; curvas de nível (anteriores e de projeto); áreas ajardinadas, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas e respectivos detalhes construtivos; denominação dos espaços; acessos principais e secundários previstos para o terreno e o edifício; cotas de nível do piso acabado dos acessos; cotas gerais e de amarração; indicação das linhas de cortes; marcação do limite do canteiro de obras; legendas; escala 1:100 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Planta Baixa dos pavimentos As Plantas Baixas de cada pavimento deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação geográfica; Página 14 de 56

15 indicação dos elementos do sistema estrutural; indicação das linhas de cortes e dos detalhes; indicação das fachadas por número ou letras; indicação de cotas parciais e totais, e de níveis; indicação de altura de paredes e divisórias quando diferentes da altura do ambiente; denominação e área de cada ambiente, e área total do pavimento; localização dos equipamentos como elevadores, áreas para equipamentos de arcondicionado, shafts, instalações, reservatórios, fossas, e outros definidos pela função da edificação (quando houver); localização de todos os elementos e equipamentos fixos, tais como, louças e equipamentos sanitários, bancadas, balcões de atendimento, bancos e mobiliários fixos; tabela com indicação de todos os equipamentos (descrição, quantidade e localização); denominação de todas as esquadrias (conforme denominação na planilha de esquadrias), e indicação do sentido de abertura; indicação do sentido das escadas e rampas (sobe/desce) e inclinação das rampas; indicação dos principais acabamentos (usar legenda de especificações) em todos os ambientes; indicação de sancas, rebaixos e projeções; indicação de soleiras e peitoris com especificação de materiais; indicação dos quadros e caixas de distribuição das redes telefônica e elétrica, centrais de som, alarme, prumadas hidráulicas etc.; tabela com indicação de materiais de acabamento e revestimentos; legendas; escala 1:50, 1:75 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Planta de layout de cada pavimento As Plantas de layout dos ambientes deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: locação de todo mobiliário e equipamentos (computadores, impressoras, fotocopiadoras, entre outros); escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Planta de Cobertura A Planta de Cobertura do prédio deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: orientação geográfica; indicação dos planos de cobertura e de calhas, com respectivos sentidos de inclinação e pontos de descida de águas pluviais; Página 15 de 56

16 indicação da posição e dimensionamento das calhas condutoras de águas pluviais e destino das mesmas; indicação de alturas de platibandas; indicação de cumeeiras, rufos, arremates e outros elementos; indicação das linhas de cortes, detalhes, níveis, cotas parciais e totais, materiais de acabamento, e legendas; especificações dos materiais, dimensionamento da solução estrutural, elementos de impermeabilização e isolamento termoacústico; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Planta de Forro As Plantas de Forros, quando necessárias, deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: indicação da posição e dimensionamento das placas ou lâminas do forro, com especificação completa; representação específica e completa de luminárias, com indicação dos pontos de iluminação no teto e detalhes de fixação das luminárias quando necessárias; representação dos aerofusos, difusores, grelhas de insuflamento e retorno para sistema de ar-condicionado central, quando no forro; indicação dos pontos de instalações especiais no forro (sprinklers, detectores de fumaça, entre outros); representação das paredes e divisórias; indicação das linhas de cortes, detalhes, cotas parciais e totais, materiais, e legendas; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Planta de Pisos As Plantas de Pisos deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: paginação dos pisos de todos os ambientes, com indicação do ponto de partida e direção do assentamento; indicação de soleiras; especificação de todos os materiais, inclusive de rodapés; representação de tomadas e outros pontos de instalação no piso; representação das paredes e divisórias; indicação das linhas de cortes, detalhes, cotas parciais e totais, e legendas. Página 16 de 56

17 3.2.8 Cortes Os cortes devem passar pelos trechos mais representativos e complexos do edifício, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: cotas totais e parciais; pré-dimensionamento de lajes e outros elementos estruturais; indicação dos níveis; denominação de todos os ambientes; representação de todos os elementos em corte; representação de todos os elementos do edifício visíveis na profundidade; representação do perfil natural do terreno; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Fachadas Deverão ser representadas as elevações externas de todas as faces da edificação. As fachadas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: representação gráfica e especificação completa dos materiais de revestimento; indicação e especificação completa de vidros, elementos vazados, brises e esquadrias (quando necessário); indicação das divisas do terreno (quando próximas); cotas de nível; cotas totais e parciais; escala 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS Detalhamentos Deverão estar incluídos todos os detalhamentos necessários à execução do projeto, tais como: detalhamento de áreas molhadas; detalhamento de esquadrias; projeto / detalhamento de impermeabilização; detalhamento de rampas e escadas; detalhamento de corrimãos, guarda-corpos, escadas tipo marinheiro, alçapão; detalhamento de dutos em escada enclausurada à prova de fumaça; detalhamentos da cobertura (calhas, rufos, pingadeiras); detalhamento de tratamentos acústicos; detalhamento de mobiliários fixos; demais detalhes que forem julgados necessários. Página 17 de 56

18 a) Detalhamento de áreas molhadas Deverão ser detalhadas todas as áreas molhadas (banheiros/vestiários/cozinhas/ copas) com, no mínimo, as seguintes informações: representações gráficas em planta baixa, planta de forro e de piso, cortes, elevações, detalhes, planilhas e especificações; indicações e especificações de alvenarias internas, divisórias, tubulações, louças, metais, equipamentos elétricos (chuveiros, aquecedores, etc.), todos devidamente cotados em seus eixos junto à parede a que serão afixados; especificação de louças, metais e acessórios (pode ser apresentada em tabela); cortes demonstrando todas as paredes com revestimentos, paginações, e localização de equipamentos e acessórios; detalhes de pias, bancadas em geral, boxes, e espelhos (detalhe do arremate de borda e fixação dos espelhos à parede, elevações, seções e ampliações de borda); locação de acessórios (saboneteiras, papeleiras, cabideiros, etc.); detalhamentos de bancadas, com vista superior constando a porção embutida na alvenaria e os pontos de eventuais chumbadores metálicos. Caso seja necessário, detalham-se também os arremates de borda das bancadas (1:1, 1:2, 1:2.5); indicação de níveis de pisos acabados; indicação de caimentos e escoamentos; indicação das linhas de cortes em planta, detalhes, cotas parciais e totais, materiais, esquadrias, elementos em projeção e legendas; escala 1:25 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS. b) Detalhamento de esquadrias O detalhamento de portas, janelas, alçapões, gradis, etc. serão elaborados de maneira diferente de acordo com o material de que são feitas. Deverão ser apresentadas, no mínimo, as seguintes informações: elevações interna e/ou externa, com representação das folhas e montantes (divisões e marcos), cotas gerais dos seus componentes, indicação dos elementos fixos e móveis e seu sistema de abertura; seções verticais e horizontais das esquadrias, com representação das folhas e montantes, cotas gerais de seus componentes, indicação de elementos fixos e móveis, tipos de acabamento e especificação completa das peças utilizadas, vedação, peitoris, puxadores, peças de comando, especificação de ferragens e arremates de fixação à alvenaria; dimensões de vãos, altura de peitoril, vidro ou painéis de fechamento, venezianas, pingadeiras, puxadores, peças de comando etc.; determinação do tipo de vidro a ser utilizado em cada esquadria; Página 18 de 56

19 planilha de esquadrias, contemplando todas as esquadrias, com informações completas (dimensões, funcionamento, materiais, acabamento, localização, quantidade). c) Projeto / Detalhamento de Impermeabilização O Projeto de Impermeabilização deverá conter: plantas de localização e identificação dos sistemas de impermeabilização; detalhes genéricos e específicos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização projetadas e que sejam necessárias para a inequívoca execução destas; legenda contendo toda a simbologia utilizada na planta para a identificação dos sistemas de impermeabilização; notas explicativas; quadro com o quantitativo das áreas dos sistemas de impermeabilização utilizados. Deverá ser previsto sistema de impermeabilização, no mínimo, nos seguintes elementos/ambientes da edificação: vigas baldrame e contrapiso; lajes em contato com o solo; paredes em contato com o solo, cortinas, etc.; reservatórios; áreas molhadas da edificação (banheiros, copas, etc.); terraços e lajes desprovidas de telhado; calhas, rufos e platibandas; demais elementos / ambientes necessários Projeto de Reforma No caso de projetos de reformas de prédios já existentes, além dos demais projetos / elementos descritos, deverão ser contemplados: Planta de Situação no Pavimento A Planta de Situação no Pavimento deverá conter no mínimo as seguintes informações: orientação geográfica; indicação da área a reformar; cotas gerais da área de intervenção; marcação de acessos; denominação dos espaços; cotas de nível; indicação das linhas de cortes; Página 19 de 56

20 marcação do limite do canteiro de obras; legendas; Planta Baixa Existente A Planta Baixa Existente deverá conter todos os elementos existentes na edificação, com no mínimo as seguintes informações: orientação geográfica; indicação de cotas parciais e totais, e de níveis; indicação de altura de paredes e divisórias quando diferentes da altura do ambiente; denominação e área de cada ambiente; localização dos equipamentos como elevadores, shafts, instalações, reservatórios, fossas, e outros existentes na área a reformar; localização de todos os elementos e equipamentos fixos, tais como, louças e equipamentos sanitários, bancadas, balcões de atendimento, bancos e mobiliários fixos; denominação de todas as esquadrias (conforme denominação na planilha de esquadrias) e indicação do sentido de abertura; indicação do sentido das escadas e rampas (sobe/desce) e inclinação das rampas; indicação dos principais acabamentos (usar legenda de especificações); indicação de sancas, rebaixos e projeções; indicação de soleiras e peitoris com especificação de materiais; indicação dos quadros e caixas de distribuição das redes telefônica e elétrica, centrais de som, alarme, prumadas hidráulicas etc.; legendas Planta Baixa a Demolir / Construir A Planta Baixa a Demolir / Construir deverá conter no mínimo as seguintes informações: todos os elementos / informações contidas na Planta Baixa Existente; representação gráfica conforme convenção: A demolir amarelo; A construir vermelho. indicação de todos os elementos, revestimentos e equipamentos a remover ou demolir; indicação de todos os elementos, revestimentos e equipamentos a construir ou instalar; indicação de todos os elementos, revestimentos e equipamentos a reinstalar; indicação das linhas de cortes e dos detalhes; indicação de cotas parciais e totais, e de níveis; indicação de altura de paredes e divisórias quando diferentes da altura do ambiente; legendas. Página 20 de 56

21 Projeto de Áreas Externas - Paisagismo e Urbanização (item a considerar quando incluído em contrato) O Projeto das áreas externas deverá conter a definição de calçadas e áreas ajardinadas, espécies vegetais e procedimentos de plantio, pavimentação, meios-fios, mobiliário, etc. A seleção das espécies deverá se pautar pela adaptação ao ambiente local, de modo a reduzir os cuidados especializados e o consumo de água de irrigação. Deverão ser apresentadas plantas baixas do terreno e dos demais pavimentos onde houver ajardinamento ou colocação de vasos, além de especificação das espécies e quantitativos. O material deverá conter: definições geométricas das áreas ajardinadas e calçadas, indicação de forrações, locação de espécies arbustivas e arbóreas, tipo e paginação das pavimentações, indicação e especificação de meios-fios de jardim ou outros; detalhamento de elementos como vasos especiais, mobiliário, etc.; legendas das espécies e materiais especificados nas plantas baixas, com quantitativos; especificação detalhada das espécies com fotos, nome científico e nomes populares; especificações de altura de espécimes, procedimentos de plantio, materiais a serem utilizados (substratos, fertilizantes, vasos, etc.) Programação Visual e Sinalização (item a considerar quando incluído em contrato) O objetivo do Projeto de Programação Visual é dotar a Unidade de um sistema padronizado de sinalização, compreendendo a identificação externa do prédio, a orientação dos usuários no espaço interno e as sinalizações de acessibilidade e emergência. As necessidades a serem atendidas pelo Projeto serão definidas pela CONTRATADA através dos seguintes estudos: levantamento dos fluxos de usuários no interior do Edifício e dos ambientes funcionais, de apoio e de instalações prediais e mecânicas; identificação das necessidades de sinalização externa para pedestres e veículos; levantamento das necessidades de sinalização de acessibilidade visual e tátil, interna e externa, e viária, quando pertinentes, de acordo com a Norma ABNT NBR-9050/2004; levantamento das necessidades de sinalização de incêndio, em conformidade com exigências do Corpo de Bombeiros local e com a Norma ABNT NBR-13434/2004, partes 1, 2 e 3, em conformidade com o PPCI. O conjunto de elementos do Sistema de Sinalização deve apresentar harmonia com a arquitetura e, ao mesmo tempo, ter aparência sóbria, adequada ao caráter da Instituição. Deve-se privilegiar o aspecto informativo e funcional sobre o decorativo, com os recursos formais cores, tipos, pictogramas sendo usados no interesse da identidade do sistema, da clareza da informação e do conforto visual do usuário. Página 21 de 56

22 O material a ser empregado, preferencialmente, será o alumínio, sendo que outros materiais eventualmente propostos devem observar critérios de economia e de facilidade de reposição. Deve-se utilizar, em painéis-índice, sistema modular para facilitar sua adaptação a eventuais reorganizações espaciais ou mudanças de nomenclatura. Os suportes devem ser duráveis e de aparência discreta, compatível com a arquitetura. Os seguintes elementos deverão ser apresentados no projeto: Sistema de Mensagens Definição do conteúdo dos diversos elementos de sinalização que serão projetados: painel-índice, sinalização direcional, identificação de salas, pictogramas, sinalização de áreas técnicas e de emergência, acessibilidade, etc. Apresentado em texto, diagramas, tabelas e outros elementos que se façam necessários ao seu entendimento; locação das peças que comporão o sistema - apresentada em planta baixa com a localização exata de todos os elementos, com todas as legendas, cotas e especificações que se façam necessárias à execução da proposta. Escala: 1:50 ou outra devidamente acordada com a Fiscalização da UFRGS; definição do alfabeto-padrão Os tipos que serão adotados devem oferecer boa legibilidade à distância e conforto visual. As fontes deverão, também, ser facilmente reproduzíveis, favorecendo a manutenção do sistema; projeto gráfico detalhado do sistema, com layouts precisamente cotados de cada um dos seus elementos mensagens, pictogramas, símbolos direcionais, símbolos de advertência, segurança e incêndio, sinalização tátil horizontal e vertical, identificação externa e sinalização viária, em escala adequada ao seu entendimento; especificação de cores e materiais; Projeto Executivo das peças, incluindo especificação de materiais das placas, suportes, pinturas, etc.; projeto detalhado de fabricação e montagem de todos os elementos, incluindo os sistemas de fixação sobre os diversos materiais (alvenaria, concreto, madeira, etc.) e eventuais fundações. Escala: mínimo de 1: Maquete Eletrônica Humanizada/Animada (item a considerar quando incluído em contrato) A CONTRATADA deverá elaborar um modelo eletrônico em três dimensões do conjunto das edificações e de seu entorno imediato, perspectivas eletrônicas internas e externas que mostrem, através de materiais de acabamentos e efeitos de luz e sombra, imagens que retratem o aspecto final do conjunto projetado, bem como o paisagismo e humanização. O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de desenhos de projetos executivos desenvolvidos pela CONTRATADA, tais como plantas, cortes e elevações. Os objetos a serem modelados nas edificações deverão contemplar todos os elementos arquitetônicos previstos nos Projetos. Página 22 de 56

23 As modelagens do entorno deverão contemplar os tipos de pavimentação e os elementos de sinalização viária horizontal. A maquete eletrônica deverá ser aprovada pela UFRGS antes da elaboração das perspectivas eletrônicas. A CONTRATADA deverá apresentar perspectivas externas e internas de pontos importantes de cada edifício, com animação eletrônica, apresentando textura, cores, ambientação, vegetação e figuras decorativas, com a representação de materiais aplicados, humanização dos ambientes, intervenção de figuras humanas, mobiliários e iluminação, de modo que se possa transmitir o maior número possível de informações, sendo elas: vista do observador / frontal e lateral direita; vista aérea / posterior, lateral esquerda e cobertura; vistas internas: recepção; quadra, pista, área de circulação, piscinas, saídas de emergência; sanitários, setores e gabinetes, salas. Nesta etapa final, as imagens deverão ser coloridas, entregues em arquivo digital, em alta resolução e impressas em mídia de papel fotográfico fosco, formato A3, bem como deverão ser entregues em mídia digital. Deverão ser desenvolvidas modelagens em 3D para representação de todo o projeto, incluindo a representação dos materiais de construção, equipamentos e o entorno da edificação, composto por mobiliário e área de paisagismo. Deverão ser representadas iluminação, sombras, humanização, renderização e deverá conter edição de som e imagem. A CONTRATADA deverá, ainda, desenvolver um vídeo desta maquete eletrônica para divulgação do projeto e análise da UFRGS. O vídeo deverá permitir um passeio virtual dentro do projeto, com riqueza de detalhes, em perspectivas internas e externas em 3D e imagens renderizadas de maneira a tornar as imagens do vídeo as mais realísticas possíveis, permitindo visualização da iluminação, mobílias e decoração, humanização, equipamentos, piscinas, quadras, dentre outros. O vídeo deverá ter o tempo necessário para demonstrar todos os detalhes do prédio, nunca inferior a 2 minutos (não serão contabilizados como tempo de vídeo, para aceitação da Fiscalização da UFRGS, os créditos). A Fiscalização da UFRGS fará a avaliação quanto à riqueza de detalhes e qualidade das imagens geradas, podendo solicitar alterações, expansões ou rejeitar o serviço. Serão entregues à UFRGS pela CONTRATADA: cinco imagens 3D internas (impressas e em CD ou DVD); cinco imagens 3D externas (impressas e em CD ou DVD); vídeo animação 3D-Tour virtual de, no mínimo, 02 minutos, com câmera passeando pelo projeto, em formato.avi (CD ou DVD). Página 23 de 56

24 4. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ESTRUTURAL E DAS FUNDAÇÕES Na elaboração do projeto estrutural deverão ser contempladas todas as etapas necessárias para obter uma completa integração com os demais projetos (projeto arquitetônico e projetos complementares). Todos os elementos estruturais deverão ser detalhados e especificados de modo a garantir um perfeito entendimento durante a fase de execução da obra. Não serão aceitas indicações no projeto especificadas como conforme fornecimento ou tabela do fabricante. São documentos iniciais de referência o Projeto Arquitetônico e a Sondagem de Reconhecimento do Solo. Esta poderá ser fornecida pela Universidade ou, se não fornecida, encomendada pela Contratada, em empresa especializada, devendo seu custo ser incluído na proposta. Fica implícito o pleno conhecimento das condições do terreno, onde será executada a edificação, por parte do projetista. 4.1 Formato de apresentação dos desenhos Todos os desenhos deverão ser apresentados no formato padrão A1 ou em formato com altura do padrão A1 e comprimento do padrão A0. Não serão aceitos desenhos que não atendam tais tamanhos padrão. Nas escalas de representação dos desenhos, indicadas abaixo, deverá ser adotada aquela que permitir adequada leitura do projeto. 4.2 Escalas de representação dos desenhos Desenho de locação dos pilares: 1:50 ou 1:75 ou 1:100 Desenho da geometria das fundações e estaqueamento: 1:50 ou 1:75 ou 1:100 Desenho de geometria dos pavimentos: 1:50 ou 1:75 ou 1:100 Desenho de cortes gerais na estrutura: 1:50 ou 1:75 ou 1:100 Desenho de detalhes especiais: 1:20 ou 1:10 Desenho de detalhamento da armadura de sapatas ou de blocos de fundação: 1:20 Desenho de detalhamento da armadura dos pilares: 1:20 Desenho de detalhamento da armadura de vigas: 1:50 e 1:20 Desenho de detalhamento da armadura de lajes: a mesma adotada para detalhar a geometria do pavimento. Desenho de detalhamento da armadura de escadas: 1:20 Desenho de detalhes especiais de armadura: 1:20 Para estruturas pré-fabricadas: Detalhamento de formas e armaduras de pilares, vigas, lajes e escadas: 1:20 Estruturas metálicas: Escala de acordo com o nível apropriado para a representação pretendida. Página 24 de 56

25 4.3 Composição mínima de desenhos do projeto Desenho de locação e cargas nos pilares Desenho de locação e definição do estaqueamento ou Desenho de locação e geometria das sapatas Desenhos de formas dos blocos de fundação ou das sapatas Desenhos da geometria dos diversos pavimentos Desenho com corte longitudinal global da estrutura Desenho com corte transversal global da estrutura Desenhos de armaduras dos blocos de fundação ou das sapatas Desenhos de armaduras dos pilares Desenhos de armaduras das vigas e lajes de cada pavimento Desenhos de armaduras das escadas Desenhos com detalhes sempre que houver necessidade. Estruturas pré-fabricadas: desenhos individuais dos elementos estruturais Estruturas metálicas 4.4 O que deve constar nos desenhos Na elaboração do projeto cuidados especiais deverão ser adotados para que as informações disponíveis, durante sua execução, fiquem todas documentadas. As solicitações listadas abaixo são as mínimas exigidas em cada desenho. À critério do projetista elas poderão ser ampliadas. No primeiro desenho do projeto (planta nº 1), preferencialmente no desenho de locação e cargas nos pilares, deverão ser definidos os critérios de projeto: Normas de referência: NBR 6118 Projetos de Estruturas de Concreto NBR 6120 Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações NBR 6123 Forças devidas ao Vento em Edificações NBR 6122 Projeto e Execução de Fundações NBR 9062 Projeto e Execução de Estruturas em Concreto Pré-moldado NBR 8800 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios Classe de Agressividade Ambiental: Classe II moderada Relação água/cimento em massa: Concreto armado: < 0,6 Concreto protendido: < 0,55 Página 25 de 56

26 4.4.3 Vento: Classe do concreto: Concreto armado CA: 30 MPa Concreto protendido CP: 35 MPa Cobrimento da armadura: Tolerância de execução de 5 mm CA Cobrimento nas fundações: 40 mm CA Cobrimento de pilares: 30 mm CA Cobrimento de vigas: 30 mm CA Cobrimento de lajes: 25 mm CP Especificar Limites da fissuração e Proteção das Armaduras: CA ELS W Wk < 0,3 mm CP ELS W Wk < 0,2 mm (protensão parcial) Velocidade básica: Vo = 45 m/s S1 = (fator topográfico) S2 = (fator de rugosidade e dimensões da edificação) S3 = (fator estatístico) Coeficiente de arrasto = Armaduras Utilizadas: Aço CA-50A Aço CA-60B Aço CP-190 RB Peso específico dos materiais utilizados: Concreto armado ou protendido: 2,50 tf/m3 Alvenaria de tijolos maciços: Alvenaria de tijolos furados: Alvenaria de blocos de concreto: Pedras de alicerce: Outros: Desenho de Locação e Cargas nos Pilares Definição dos critérios de projeto conforme acima. Locação do centro geométrico dos pilares através de eixos ortogonais orientados nas direções principais X e Y. Página 26 de 56

27 A partir do ponto de coordenadas (x=0, y=0) deverão ser definidas cotas acumuladas para o centro geométrico de todos os pilares e pontos de carga definidos. Amarração do ponto de coordenadas (x-0, y=0) com ponto fixo, que será utilizado como referência, nas proximidades da obra. O ponto fixo escolhido será utilizado também como RN (referência de nível). Todos os níveis estabelecidos no projeto serão relacionados ao RN escolhido. É fundamental que, na escolha do RN, este guarde correspondência com os níveis adotados no projeto arquitetônico. Numerar sequencialmente e informar as dimensões dos pilares no seu arranque. Desenhar croqui com a convenção dos esforços atuantes. Informar, através de tabela, os esforços máximos e mínimos atuantes no centro geométrico de cada pilar ou ponto de carga conforme abaixo: N = esforço normal em tf Hx = esforço horizontal na direção X em tf Hy = esforço horizontal na direção Y em tf Mx = momento fletor em torno do eixo X em tfm My = momento fletor em torno do eixo Y em tfm Se o prédio a ser executado prever ampliação, deverá ser indicado, através de croqui, a região ou regiões dos futuros acréscimos. O croqui deverá conter informações em planta baixa e em elevação contendo os futuros níveis de ampliação. Deverá ser descrito o critério de avaliação no estabelecimento das cargas que atuarão na futura ampliação. Informar a empresa ou profissional e o número do documento da Sondagem de Reconhecimento do Solo realizada no local que deve servir de orientação na elaboração do projeto das fundações. Incluir croqui esquemático em elevação do edifício, indicado níveis dos pavimentos e sua denominação. Desenho de Geometria do Estaqueamento Indicar os eixos globais X e Y do projeto. Indicar a tabela com as cargas que estão sendo absorvidas pelo estaqueamento Definir geometricamente as estacas em relação ao centro das cargas informadas Indicar legenda com os diversos tipos e tamanhos de estacas utilizadas Identificar individualmente as estacas para cada ponto de carga Informar comprimentos mínimos e a nega para as estacas Incluir detalhe de emenda das estacas se necessário Incluir detalhe, se necessário, de fretagem da cabeça das estacas. Incluir detalhe da ligação da armadura das estacas com os blocos de fundação Prever planilha, no próprio desenho e para cada estaca, onde deverá constar a data da cravação da estaca, a profundidade atingida e a nega obtida. Página 27 de 56

28 Informar a empresa ou profissional e o número do documento da Sondagem de Reconhecimento do Solo realizada no local que serviu de orientação na elaboração do projeto de estaqueamento. Quantificação das estacas utilizadas. Desenho de formas dos blocos de fundação ou sapatas Definir em planta baixa e corte as dimensões dos blocos de fundação ou das sapatas. Locar o bloco e respectivas estacas em relação ao centro geométrico do ponto de carga Indicar qual o tipo de estaca utilizada no bloco que está sendo detalhado. Locar a sapata em relação ao centro geométrico do ponto de carga Indicar níveis do topo e fundo do bloco de fundação e nível de arrasamento das estacas Indicar níveis do topo e da cota de assentamento das sapatas Incluir detalhe, no caso de sapata, de camada de regularização em concreto armado na região de assentamento. Indicar fck de concreto a ser utilizado Indicar cobrimento da armadura a ser adotado Incluir volumes de concreto a ser consumido Desenho de geometria dos pavimentos A denominação do pavimento deverá guardar correspondência com a utilizada no projeto arquitetônico. Indicação de pilares, vigas, lajes, escadas e demais elementos componentes da estrutura do pavimento. Indicação das dimensões de cada elemento estrutural Numerar sequencialmente os elementos da estrutura Indicar o nível da face superior dos elementos Fazer a cotagem entre os elementos estruturais do pavimento Fazer detalhes que esclareçam pontos críticos da estrutura Fazer corte parcial nas escadas, definindo toda a geometria da mesma. Incluir posição e detalhes dos pontos de fixação de andaimes, bandejas, etc, necessários durante a fase de execução. Incluir croqui esquemático em elevação do edifício, indicado níveis dos pavimentos e sua denominação. Indicar o fck do concreto para os diversos elementos estruturais do pavimento Indicar o cobrimento da armadura para os diversos elementos estruturais Indicar o tempo e os critérios para a retirada do escoramento. Informar, se necessário, as contra flechas a serem previstas na execução. Indicar a sobrecarga considerada nas lajes do pavimento (permanente e acidental). Indicar cargas excepcionais se houverem (equipamentos, pontes rolantes, etc) Página 28 de 56

29 Indicar os volumes de concreto utilizados: Pilares (da face superior do pavimento anterior até o atual) Vigas Lajes Escadas Reservatórios Outros Desenho com cortes globais da estrutura Fazer desenhos com cortes globais na estrutura, transversal e longitudinal, nos locais que mais esclareçam a geometria da estrutura. Indicar os níveis e denominação de todos os pavimentos e elementos de fundação Incluir na representação as sapatas ou blocos de fundação Ampliar detalhes, se necessário. Cotar verticalmente a estrutura Desenhos de armadura Detalhar, em escala adequada, todos os elementos estruturais. Todas as armaduras deverão ficar perfeitamente definidas em sua configuração, diâmetro, comprimento e posição onde se encontram dentro do elemento estrutural. Incluir detalhes, se necessário Indicar o cobrimento da armadura em função da classe de agressividade ambiental considerada. Indicar as quantidades de aço utilizadas no desenho em referência. Nos desenhos de detalhamento da armadura dos pilares deverão ser indicados todos os níveis dos pavimentos e a posição da armadura vertical em relação aos níveis. As seções transversais, por pavimento, deverão ser desenhadas na escala 1:20 e o perfil vertical em escala a ser escolhida em função do número de lances e da altura do padrão A1. O ponto de partida para o início do detalhamento dos pilares é a face superior do bloco de fundação ou da sapata. Elementos estruturais pré-fabricados Além das considerações já citadas, pertinentes ao detalhamento e informações que fazem parte integrante dos desenhos, deverão ser indicadas as condições de suspensão, estocagem, transporte e montagem de cada elemento individualmente. Também deverá ser informada a seqüência de montagem dos elementos na obra. Deverão ser especificados os aparelhos de apoio, detalhados os grouteamentos e informadas e detalhadas as folgas de montagem previstas. Deverão ser informados os consumos de aço e concreto para cada elemento préfabricado. Página 29 de 56

30 Para as peças protendidas deverão ser informadas a força de protensão, a tensão inicial e o alongamento das cordoalhas. Deverão ser especificadas as resistências necessárias do concreto por ocasião da protensão. Estruturas metálicas Toda a geometria da estrutura deverá ficar completamente definida. Individualizar os elementos componentes da estrutura para melhor detalhamento. Detalhar a geometria dos nós da estrutura. Detalhar as condições de fixação da estrutura aos elementos de apoio. Detalhar e especificar todos os tipos de solda indicando o eletrodo a ser utilizado. Especificar o tratamento superficial a ser adotado. Especificar terças e telhas da cobertura e detalhes de apoio Detalhar as calhas de esgotamento das águas pluviais. Quantificar os materiais utilizados e especificar suas características Recebimento do projeto O projeto somente será recebido, para análise preliminar, após terem sido feitas todas as compatibilizações com os demais projetos. Tendo sido formalmente aceito, o projeto deverá se entregue com os seguintes documentos: Original da ART do responsável técnico do projeto estrutural Original da ART do responsável técnico pelo projeto das fundações Original da ART do responsável, se houver, dos demais projetos Relação de todos os desenhos componentes do projeto Cópia, em papel, de todos os desenhos devidamente assinadas pelo responsável Cópia, em CD, de todos os desenhos em arquivos na extensão.dwg Página 30 de 56

31 5. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, DE DADOS, TELEFONIA E SPDA O projeto de instalações elétricas, dados, telefone e SPDA são constituídos de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações, que visam definir e disciplinar a instalação de sistemas de recebimento, distribuição e utilização das Instalações elétricas, lógica, telefonia e SPDA da obra. O presente memorial descritivo tem por objetivo informar as diretrizes e requisitos técnicos exigidos pela UFRGS, para que a contratada desenvolva a concepção de projeto dos sistemas elétricos de força e iluminação, projeto de redes de lógica e telefonia, projetos de SPDA, incluindo: levantamentos técnicos da situação existente, levantamento das necessidades, encaminhamento, dimensionamento, especificações técnicas e relação quantitativa de materiais, assim como a confecção de desenhos, diagramas e listas de materiais que proporcionem o perfeito entendimento da obra. As especificações e demais exigências do projeto de instalações elétricas, dados, telefone e SPDA, devem ser elaborados visando à economia da manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, conforme termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, assim como a instrução normativa nº1 de 19 de janeiro de 2010, que "dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências, cuja publicação se encontra no Diário Oficial da União do dia 20 de janeiro de 2010 na seção 1 nas páginas 40 e NORMAS Para o desenvolvimento dos sistemas referentes ao projeto das instalações elétricas, lógica, telefônicas e SPDA, a contratada deverá seguir, observar e exigir dos projetistas o uso, seguimento e cumprimento das respectivas Normas ABNT vigentes, bem como os regulamentos da Concessionária de energia elétrica CEEE, Corpo de Bombeiros e exigências legais da Prefeitura Municipal de Porto Alegre - RS. Nas Instalações Elétricas além da NBR 5410 observar as normas a seguir: NBR 5419; NBR 5413; NBR 5418; NBR 14136; NBR 13570; NBR 14565; além deste conjunto de normas todas aquelas referentes a especificações dos materiais, redes e sistemas de Média Tensão. NR-10 Página 31 de 56

32 O Projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas deverão obedecer rigorosamente a NR-10. Esta Norma Regulamentadora estabelece princípios gerais de segurança ou complementares às Normas Técnicas Brasileiras: Segurança em Projetos; Prontuário das Instalações Elétricas; Relatório das Inspeções de conformidade das Instalações; Tornam obrigatórias as medidas de proteção coletivas; Novo conceito de instalações desenergizadas; Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT. 5.2 SISTEMAS ELÉTRICOS PROPOSTOS a) Recomendar no projeto, que todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações elétricas, lógicas, telefonia e SPDA, obrigatoriamente devem apresentar certificação ou normatização ABNT e ou do INMETRO. b) Quadros de Força, Centros de Distribuição, Iluminação e Ar Condicionado: como recomendação básica da UFRGS, utilizamos demanda 1 para todos os alimentadores de quadros (QGBT, QDP e CDs) e seus dispositivos de proteção, no caso específico dos QGBTs, obrigatoriamente deixar margem de segurança de pelo menos 25% sobre a demanda 1, esta recomendação também se aplica aos QDPs, para o caso dos CDs a margem deve ser a usual de 10 % sobre a demanda 1. Deverão ser apresentados os cálculos de tensão e curto circuito, deverão fazer parte deste item os quadros de cargas completos, apresentado como tabela anexa ao projeto das instalações de forma que se possa acompanhar o encaminhamento do projeto, neste quadro, obrigatoriamente deverá estar: Número do Circuito; Tensão de Alimentação; Potencia Nominal; Corrente Nominal; Bitola dos Condutores de Fase; Bitola do Condutor de Terra; Proteção; DR (se usado); Fases Carregadas; Além disto, deve constar: Barramentos e trilhos compatíveis; Cálculo das correntes e proteções circuitos; Dispositivos de proteção e filtros contra surtos; Diagramas Página 32 de 56

33 c) Disjuntores, obrigatoriamente devem ser empregados tipo DIN para os circuitos terminais usuais, caixa moldada para os gerais de CD e QDP, nos QGBTS preferencialmente caixa aberta ou moldada, neste caso esta vedado o uso de NEMA ou DIN. Via de regra para os circuitos terminais o Icc deverá ser no mínimo 5,0 ka nos gerais pelo menos 10 ka (isto se não for determinado outro valor maior); no caso específico do Geral de QGBT este deverá ser no mínimo 25 ka. Nos circuitos que a norma exige deverão obrigatoriamente ser utilizados DRs, especificados conforme a norma, estando vedado o uso de DR para grupo de circuitos, resumindo os DRs devem ser individualizados por circuito. Nos quadros de entrada de prédio, sejam eles QGBTs, QDPs ou até mesmo CDs obrigatoriamente será utilizados Dispositivos de Proteção contra Surtos ou DPS, valor mínimo de 30 ka. Disjuntores curva B nos circuitos de características predominantemente resistivos e disjuntores curva C nos circuitos com aparelhos de natureza indutiva. Todos os disjuntores deverão ser identificados com o n º do circuito e sala que atende. d) Distribuição de Tomadas e Interruptores: seguirão sempre as normas específicas e as determinações da NBR 5410/2004. Em todos os casos deverá sempre estar presente o condutor de proteção, bem como atendimento rigoroso das normas individuais destes elementos, em resumo: Conforme layout e exigências das Normas; Tomadas 2P+T (aterramento em todas as tomadas) conforme NBR tomadas 127V(20A), tomadas 220V(10A), nos casos especiais utilizar tomadas e conexões especiais conforme prescreve a norma. Os interruptores de embutir ou de sobrepor com 1, 2 ou 3 teclas conforme projeto. Na circulação, preferencialmente deverão ser adotados sensores de presença, do tipo inteligente com ajustes e funcionamento definidos conforme projeto e uso; já nos laboratórios deverá ser dada preferência para utilização comando por programadores horários; quando utilizado sistema de automatização para acionamento dos circuitos de iluminação, é obrigatória a presença de quadros de comando e distribuição em separado, para estes circuitos de iluminação. e) Eletrodutos e caixas: os eletrodutos quando em instalações aparentes, obrigatoriamente deverão ser de metal galvanizado, quanto embutidos em paredes devem ser usados compostos de PVC, sobre forros: necessariamente devem ser utilizados aqueles com material antichama, sendo neste caso vedado a utilização de corrugados. Para redes externas aparentes, necessariamente devem ser metálicos galvanizados, quando forem enterrados obrigatoriamente de PVC, neste caso será permitido a utilização dos PEAD, em ambos casos é obrigatório o envelopamento ou proteção com lamina de concreto conforme previsto e recomendado pelos fabricantes e normas. As caixas terminais e de derivação deverão obrigatoriamente serem do tipo condulete seguindo as normas e especificações usuais de projeto, no caso de caixas embutidas em concreto é obrigatório a utilização de caixas metálicas. Deve ser previsto Página 33 de 56

34 que os trechos entre as caixas sejam retilíneos e com sentido único. Obrigatoriamente para as redes subterrâneas, as caixas de alvenaria revestidas com argamassa ou concreto deverão ser usadas em todos os pontos de mudança de direção das canalizações, e demais situações previstas em projeto. O uso de eletrocalhas e ou leitos é obrigatório quando o conjunto de circuitos for maior que quatro ou que seja necessária a passagem de circuito alimentador no mesmo percurso, nestes casos a norma deve ser atendida com rigorosidade. f) Distribuição de Luminárias, normal, emergência, externas e específicas de sinalização e segurança: Todo sistema de iluminação será normalmente 127V (salvo quando indicado, no caso particular dos circuitos de iluminação externa, estes preferencialmente serão alimentados em 220V) a partir dos respectivos quadros de distribuição, utilizando reatores eletrônicos de partida rápida, distorção harmônica menor que 10%, alto fator de potência ( 0,98). Em todos os casos, as luminárias deverão atender limites de ofuscamento definidos em projeto. As curvas fotométricas deverão ser fornecidas, assim como os respectivos cálculos luminotécnicos para cada área típica considerada. Os níveis mínimos de iluminamento para cada ambiente típico atenderão ao requerido na Norma NBR Utilizar preferencialmente luminárias com refletores de alumínio alto brilho, de embutir. Nas áreas com requisito de controle de limpeza, utilizar luminárias vedadas com IP Demais ambientes, luminárias de embutir para 2x32W ou 2x23W compactas fluorescentes. Poderão ser adotadas outras formas de iluminação para ambientes externos ou de circulação, nestes casos remeterse-á a norma usual. A iluminação externa deverá ter previsto alimentação do centro de distribuição e caixas de comando de iluminação com contactoras e relés fotoelétricos, proteção no CD com disjuntores bipolares. As luminárias sugeridas são decorativas tipo arandela (ref. 144/1) com montagem de quatro pétalas com corpo em chapa de aço ou alumínio e alojamento para equipamento elétrico. Refletor estampado em chapa de alumínio, anodizado. Lente plana de cristal temperada transparente. Soquete rosca E- 27 conforme lâmpadas. Acabamento na cor preto fosco; irão utilizar postes metálicos com altura útil de 4 m. Lâmpadas de Vapor de Sódio, 70W -2000K E 27, REATORES, alto fator de potência, com ignitores incorporados. Em todos os casos a escolha da forma de iluminação deverá ser precedida de adequado projeto de luminoteca o qual deverá fazer parte integrante do projeto global das instalações elétricas. g) Os condutores nas redes internas deverão ser cabos flexíveis, condutor de cobre, têmpera mole, forma redonda normal, encordoamento classe 5, isolação de composto termoplástico NÃO HALOGENADO, para 750 V em cores. Cabos de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, livres de halógenos e que não propaguem a chama. As cores são as seguintes: Fase e retorno - preta, vermelha, branca, amarela; Neutro - azul-clara; Terra - verde. Página 34 de 56

35 Não serão admitidas outras cores. Nas tubulações de alimentação pelo piso, eletrocalhas e redes externas: cabos de cobre, tempera mole, FLEXÍVEIS classe 5, 1 kv- isolação composto termofixo EPR 90ºC, cobertura composto termoplástico não HALOGENADO ( NBR ). Nas instalações subterrâneas deverão ser empregados condutores com isolamento resistente a umidade. A bitola mínima dos condutores deve ser de 2,5mm² NBR Deverá ser exigidas cores dos condutores para estes casos, de acordo com a NBR h) Proteção contra descargas atmosféricas: Estudo e projeto de sistema de Proteção contra descargas atmosféricas de acordo com NBR 5419/2001, contendo: Cálculo necessidade de proteção; Nível de proteção; Malha de cobertura; Número de descidas; Malha de terra; Estratificação da resistividade do solo; Memorial e cálculos; Desenhos e detalhes; Quantitativo de materiais. i) Malha de Aterramento: Sistema de aterramento único para todos os subsistemas elétricos, proporcionando um sistema equipotencial, que torne a instalação como um todo imune a transientes e diferenças de potencial no TERRA, quando a mesma for afetada por surtos atmosféricos ou distúrbios em geral. Ligação equipotencial suplementar, o fator de Resistência a ser empregado como referência será sempre menor que 2,0 Ohms. j) Rede Lógica e Telefonia: O projeto de rede de lógica e telefonia deverá levar em conta as instalações existentes na UFRGS e a partir do prédio previsto para o ponto de saída de dados, mediante layout e demanda dos pontos a instalar: definir as tubulações, cabos de alimentação, racks, patch panels, tomadas RJ-45, cabos UTP categoria 6 e acessórios. Com estamos unificando a telefonia e dados, os sistemas serão basicamente um, ou seja, cabeamento estruturado, resumindo, deve atender a Norma NBR e suas revisões, as recomendações e normas da ANATEL, bem como aquelas das concessionárias de serviços de telecomunicações assim são adotadas para este projeto normas internacionais de cabeamento estruturado tais como: Norma TIA/EIA 569 define os aspectos de projeto da sala de equipamentos e armários de telecomunicações; Norma ANSI/TIA/EIA 568B2 especifica os requisitos mínimos para cabeamento de telecomunicações dentro de um ambiente de serviços; topologia e distâncias recomendadas; meios de transmissão, por parâmetros que determinam desempenho; designações de conectores e pinos, para garantir a Página 35 de 56

36 interconectividade; a vida útil dos sistemas de cabeamento de telecomunicações como sendo maior que dez anos. Norma EIA/TIA 606 A Padrão para administração da Infraestrutura de Cabeamento (Identificação). Norma ASA C especifica os racks. Norma TIA/EIA 607 define os requisitos de aterramento. NBR 5410 define dutos e taxas de ocupação. NBR14565 define a topologia e parâmetros mínimos para o cabeamento de telecomunicações para prédios comerciais. k) Alimentação Primária de Energia Elétrica deve ocorrer sempre que possível através do sistema Média Tensão - MT, quando a carga instalada ou a situação do local assim o exigir, passando então pela subestação rebaixadora, localizada junto à edificação, onde se deve prever um transformador rebaixador. Caso exista rede local em Baixa Tensão - BT, e a carga instalada assim o permitir, o fornecimento pode ocorrer neste nível de tensão. O projetista deve elaborar o projeto em conformidade com os padrões e normas vigentes da concessionária de energia elétrica local, devendo obter os dados necessários ao projeto diretamente na SUINFRA e ou na Prefeitura da Unidade. O projetista é inteiramente responsável pela apresentação do projeto e da documentação exigida para a aprovação junto à concessionária quando isto for exigido. A cabine de entrada e medição de energia elétrica deve ser construída junto ao limite da instalação com a via interna, próxima ao acesso principal e em local de fácil acesso ao nível do solo. O ramal de entrada deve ser do tipo subterrâneo, com instalação de terminais externos do tipo muflas (terminais poliméricos obrigatoriamente) em poste da rede de distribuição, após sua orientação. Os cabos elétricos devem ser instalados em eletroduto de ferro galvanizado. A cabine de entrada e medição (com pé direito mínimo de 3,00 metros) deve ser construída com materiais não combustíveis. As paredes devem ser de alvenaria e o teto, em laje de concreto, com acabamento apropriado, de acordo com o disposto na norma NBR 14039(1). A cabine de medição quando houver deve constituir-se por dois compartimentos contíguos, delimitados por parede de alvenaria até o teto, com os seguintes usos: o primeiro compartimento, chamado de recinto de medição, destina-se a receber o ramal de entrada, a chave seletora de entrada e a instalação dos transformadores de corrente e de potencial da medição. Esse compartimento é separado do outro contíguo por meio de porta de tela metálica; Em outro compartimento devem ser instalados os cubículos para os equipamentos de proteção, delimitados entre si por muretas de alvenaria e providos na parte frontal de grade de proteção que irá servir de anteparo para os operadores. Página 36 de 56

37 Esses cubículos, em número de três, destinam-se apenas à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão. Um cubículo deve abrigar o disjuntor geral de média tensão e sua respectiva chave seccionadora; os dois restantes ficam para a instalação de chave seccionadora sob carga com fusíveis HH, que alimentarão a cabine de transformação atual e as futuras. As áreas dos compartimentos e o pé direito da cabine devem estar de acordo com os padrões da concessionária local. No cubículo de medição deve-se instalar uma janela para iluminação natural, com área mínima de 1,00 m². Essa janela deve ser do tipo veneziana fixa. As grades de proteção, a porta de acesso e as janelas para ventilação e iluminação devem ser instaladas de acordo com o descrito para a cabine de transformadores, os itens a seguir devem constar obrigatoriamente nas recomendações do projeto: Extintor de incêndio CO2/6 kg, instalado pelo lado externo, junto à porta de acesso a cabine; A cabine deverá ser equipada com os seguintes acessórios: luva de borracha classe II - 20 kv, luva de raspa, para proteção da luva isolante; caixa porta luvas, instalada em caixa de proteção; estrados de madeira, 50 x 100 cm, sem insertos metálicos e tapetes de borracha, 50 x 100 cm x 0,5 cm, colado no estrado; Instalar no lado externo da porta, placa de advertência "PERIGO DE VIDA"; O para-raios deverá ser instalado na estrutura de derivação do ramal; A resistência do sistema de aterramento não deverá ser superior a 2,0 ohms, a qualquer época; Todas as partes metálicas, não condutoras de energia, deverão ser ligadas a malha de aterramento, com cabo de cobre nu de pelo menos #25 mm² com conector apropriado não permitindo o uso de solda; Deverá ser instalado bloco autônomo para iluminação de emergência com 02 lâmpadas halógenas de 55 Watts e com autonomia mínima de 03 horas. O cubículo de transformação deve ser instalado preferencialmente no centro de cargas, com a porta de acesso abrindo para o exterior, em chapa metálica, devidamente aterrada, com trinco e cadeado, contendo afixada uma placa com a inscrição: PERIGO DE VIDA ALTA TENSÃO e os símbolos característicos desse perigo. Os cubículos de média tensão para instalação dos cabos provenientes dos cubículos de medição e do transformador devem ser providos, em sua parte frontal, de grades de tela metálicas removíveis e articuláveis a 90, malha máxima de 25 mm e resistências adequadas, com trincos e batentes. As grades devem ter altura de 1800 mm em relação ao piso e a sua parte inferior deve ter a distância máxima de 300 mm do piso, conforme desenhos de projeto. As janelas inferiores para ventilação natural permanente devem ter dimensões mínimas de 500 mm x 400 mm. Sua base deve estar a 200 mm do piso interno e a 300 mm do piso externo. Essas janelas devem ser providas de venezianas fixas, com Página 37 de 56

38 lâminas de chapa de aço ou alumínio, dobradas em forma de chicana: V invertido com ângulo de 60 e do lado externo coberto por tela de arame malha 13 x 13 mm. As janelas superiores, destinadas à ventilação natural permanente e à iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; as partes superiores dessas janelas devem distar no máximo 200 mm do teto e, a sua base, 2000 mm do piso externo. Deve ser provida de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro de, no máximo, 150 mm de altura e do lado externo coberto por tela de arame malha 13 x 13 mm. Por padronização da Universidade todos os transformadores a serem utilizados em subestações deverão ser do tipo refrigeração a seco, sempre que for feito projeto, todos os elementos de especificação do transformador deverão estar obrigatoriamente presentes no Memorial. Quando for necessário, deve-se projetar a instalação de um grupo gerador diesel capaz de atender a 100% das cargas em caso de falha no fornecimento de energia elétrica da concessionária. O grupo gerador deve ser equipado com uma unidade de supervisão de corrente alternada automática, destinada a efetuar o comando, medição e proteção de grupos geradores. Deve ainda ser projetado para funcionamento automático, acompanhado de quadro de comando, proteção e chave de transferência automática, os quais fazem parte integrante do sistema e devem, portanto, ser da mesma procedência ou marca. Deve ainda contar com um quadro de transferência manual QTM. No dimensionamento do grupo gerador, será também considerada a corrente de partida dos motores alimentados, bem como das lâmpadas de descarga alimentadas pelo grupo. No caso de iluminação de outras áreas com predominância de iluminação por lâmpadas de descarga alimentadas pelo grupo gerador em caso de falta de energia elétrica, as mesmas deverão ser acesas por grupos, acionadas por contatores providos de relés de tempo regulados de modo a escalonar o acendimento. l) Redes Alimentadoras Externas: estas redes quando aéreas, obrigatoriamente serão projetadas utilizando postes de concreto circulares, com carregamento mínimo de 6 kn, sendo obrigatório nas mudanças de direção, qualquer que seja o ângulo, carregamentos mínimos de 10 kn com base concretada, os condutores destas redes obrigatoriamente do tipo protegido ecológica em conformação compacta, quando as redes forem subterrâneas é obrigatório a utilização de cabos tipo XLPE, em eletrodutos de PEAD corrugada com proteção em concreto conforme norma de fabricantes, todas as estruturas onde houver equipamentos de manobra, deverão obrigatoriamente possuir proteção contra descargas eletrostáticas, em suma tais redes seguirão o que recomenda a norma NBR específica. No caso particular de redes de BT é obrigatório o uso de cabos multiplexados em arranjo conforme recomenda a norma NBR específica para estas redes quando aéreas no caso de rede subterrânea o uso de cabos EPR ou XLPE é obrigatório. As redes de Telecom seguirão suas normas específicas padrão Página 38 de 56

39 ANATEL, sendo obrigatório o uso de cabos autossustentados geleados, quando forem redes subterrâneas é obrigatório a especificação de cabos com características antiroedores. 5.3 Modo de Apresentação dos Projetos Considerações Gerais Modo de apresentação para os projetos de Instalações elétricas, lógica, telefonia, sinalização, alarme, SPDA, segurança, etc. - considerando-se tratar de projetos EXECUTIVOS, os quais deverão trazer em seu escopo as soluções perfeitamente detalhadas e determinadas, com seus respectivos custos e prazos para que a Obra transcorra sem problemas técnicos, inclusive compatibilização entre os projetos e planejamento da obra Apresentação As plantas constantes dos projetos em escala 1:75 (exceção se for solicitado outra escala) deverão apresentar: Nome e endereço da contratada; Nome e endereço da contratante/proprietária; Nome e endereço da obra; Nome e CREA do responsável técnico; Título do projeto; Responsável pelo desenho; Escala adotada; Data contendo semestre e ano; Nº da prancha; Simbologia adotada; Notas de esclarecimento. Os projetos deverão ser fornecidos em plantas separadas, por pavimento ou partição devidamente dobradas e numeradas em seqüência Para Aprovação Apresentar uma cópia em papel de cada planta Para Entrega Final A Contratada deverá fornecer cópia em arquivo eletrônico gravado e fornecido em CD Memoriais Descritivos Elaboração de memoriais e especificações. Deverão conter as descrições das instalações para o perfeito funcionamento do prédio ou instalações em questão, da iluminação interna, iluminação externa, tomadas de força, redes internas de BT, redes para telefone e de dados, Página 39 de 56

40 esperas para ar condicionado, esperas para luminárias de indicação de SAÍDA, SPDA, segundo estas especificações e o constante nas plantas. Também deve fazer parte do projeto, quando solicitado, redes ou ramais alimentadores externos de BT ou de MT, subestações rebaixadoras ou distribuidoras, sistemas de alimentação emergencial com a utilização de no-breaks e geradores a diesel. No caso dos sistemas em MT a tensão de alimentação será de 13.8 kv, seguindo basicamente as mesmas normas do RIC-MT das concessionárias de energia bem como as normas NBR específicas para sistemas de MT, as quais deverão estar sendo sempre citadas Relações de Materiais Elaboração de planilha com relação quantitativa de materiais Orçamento Elaboração de orçamento para instalação dos sistemas elétricos deverá fazer parte do orçamento, custos de material, mão de obra e quaisquer serviços que sejam necessários para execução, basicamente tais itens deverão obrigatoriamente estar referenciados as tabelas SINAPE da CEF, quando não houver tal referência deverá ser indicado claramente de onde procede tal referência de custo. Os itens de orçamento e relação de material devem seguir rigorosamente as recomendações e determinações da Lei 8666/ Manual Técnico Elaboração de manual técnico de operação e manutenção dos sistemas elétricos, com detalhamento de equipamentos que vierem afazer parte do sistema com norma especifica do equipamento Testes e Ensaios Deverão ser citados se necessários os tipos e formas de testes anexando-se ao documento uma planilha de chek-list. Página 40 de 56

41 6. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Para elaboração, por parte da CONTRATADA, e aprovação, por parte da UFRGS, do Projeto Hidrossanitário, serão verificadas as seguintes conformidades: Conformidade do Projeto Básico Arquitetônico com o Anteprojeto; Interferência com infraestrutura de instalações; Compatibilidade entre todos os Projetos; Adequação das soluções de instalações adotadas com as tecnologias disponíveis; Adequação dos espaços previstos no Anteprojeto de arquitetura às soluções de instalações adotadas; Apresentação gráfica dos desenhos. Projeto de hidráulica Será denominado Projeto de Hidráulica o conjunto dos projetos de: Instalações prediais de água; Instalações prediais de esgoto; Instalações prediais de águas pluviais; Sistemas de segurança contra incêndio; Instalações de gás; Sistema de tratamento de esgoto; Drenagem; Sistema de aproveitamento de águas pluviais. Normas, legislação e documentos de referência Na elaboração de Projeto de Instalações Hidráulicas, Drenagem, Gás e Segurança contra Incêndio, deverão ser obedecidas as normas, a legislação e as recomendações relacionadas em seguida, segundo suas últimas edições em vigor. Água NBR 5626/98 - Instalação predial de água fria NBR 12212/92 - Projeto de poço para captação de água subterrânea NBR 12218/94 - Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público Esgoto NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário NBR 14486/00 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário NBR 12208/92 - Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário NBR 7229/97 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos NBR 9649/86 - Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário Página 41 de 56

42 NBR 13969/97 - Tanques Sépticos. Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Águas Pluviais NBR /89 - Instalações prediais de águas pluviais Segurança contra incêndio NBR 9441/98 - Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio NBR 10898/99 - Sistema de iluminação de emergência NBR 13714/00 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 14432/00 - Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações NBR 9077/03 - Saídas de emergência em edifícios NBR 11785/97 Barra antipânico NBR 11742/03 Porta corta fogo para saída de emergência NBR 12693/93 Sistemas de proteção por extintores de incêndio Gás NBR 13932/97 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP): projeto e execução Aproveitamento de Água de Chuva NBR 15527/07 - Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Aquecimento Solar NBR 15569/08 - Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto Projeto e instalação NBR 7198/93 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente Legislação Lei Estadual nº , de 11 de agosto de 1997 Decreto Estadual nº , de 28 de abril de 1997 Decreto Estadual nº , de 09 de março de 1998 Portaria nº 064 do EMBM de 18 de novembro de 1999 Portaria nº. 138 do EMBM de 20 de novembro de 2002 NR-23 do Ministério do Trabalho Lei Complementar nº Código de proteção contra incêndio de Porto Alegre. ANTEPROJETO HIDROSSANITÁRIO O anteprojeto de instalações hidráulicas, drenagem, gás, segurança contra incêndio e aproveitamento de água pluvial deve ser desenvolvido a partir dos anteprojetos de arquitetura e estruturas fornecidos. Página 42 de 56

43 Todas as características do entorno, incluindo níveis e dispositivos pertinentes, apresentados no levantamento planialtimétrico devem ser apresentados na implantação. Deverá ser estudada a viabilidade do sistema de drenagem das águas pluviais de acordo com a cota de implantação da edificação e as cotas de nível do viário, a necessidade de drenagem subterrânea, bem como as soluções de projeto deverão ser compatibilizadas com as outras áreas técnicas, em especial com o projeto de estruturas. Deverá conter, além dos aspectos referentes à implantação no terreno, o prédio escolar propriamente dito, passarelas de ligação entre os prédios, zeladoria e acessos, identificações dos ambientes, bem como cotas de nível de platôs, pisos internos, áreas externas, cristas e pés de taludes, rampas. Produtos do Anteprojeto: Implantação Escala 1:200; Plantas dos Pavimentos esc 1:100; Sistema de Segurança contra Incêndio; Reservatório Torre Planta e Cortes; Sistemas de Aproveitamento e de Retenção de águas Pluviais e Sistema de Tratamento; Esgoto Plantas e Cortes. Informações do Anteprojeto: Os produtos gráficos apresentados devem conter as informações discriminadas a seguir: Implantação esc 1:200 Indicação de todos os itens pertinentes à hidráulica e constantes no levantamento topográfico, inclusive do sistema viário e vizinhos, complementando a base de arquitetura, incluindo nomes das ruas, níveis, identificação de redes públicas de água, esgoto e águas pluviais (p.ex.: poços de visita, bocas de lobo); Indicação de edificações, passarelas, acessos, identificações dos ambientes; Cotas de nível de platôs, pisos internos, áreas externas, cristas e pés de taludes; Acessos, rampas e muros de arrimo; Plantas dos pavimentos esc 1:200; Planta da cobertura esc 1:200; Simbologia para instalações hidráulicas; Notas gerais; Croquis de localização do terreno. Água Localização e dimensionamento do abrigo do cavalete; Localização e capacidade dos reservatórios inferior e superior; Cota de implantação do reservatório; Página 43 de 56

44 Localização do poço, se houver; Colunas de água fria; Rede externa de água fria. Esgoto Rede externa de esgoto: caixas de inspeção, caixa de gordura, caixa sifonada; Ligação à rede pública: fossas e sumidouros ou filtros anaeróbios, localização e dimensionamento. Gás Localização e dimensionamento do abrigo; Rede externa. Águas Pluviais Localização e identificação dos condutores verticais; Rede externa de águas pluviais: das tubulações, caixas de areia; Canaletas: localização, tipo e caimento; Captação e lançamento; Localização e dimensionamento do reservatório de retenção de águas pluviais; Localização e dimensionamento do sistema de aproveitamento de águas pluviais. Incêndio Localização e tipo dos extintores: água pressurizada, pó químico seco próximo ao abrigo de gás e CO2 na casa de bombas; Rede para hidrantes, se houver: registro de recalque, localização dos abrigos para hidrantes; Botoeiras para acionar bombas de incêndio dentro dos abrigos de hidrantes e na casa de bombas; Localização das luminárias para iluminação de emergência; Localização do alarme e das botoeiras de acionamento junto aos abrigos de hidrantes e da central na secretaria; Cálculo de saídas de emergência Planta dos pavimentos esc 1:100 Cotas dos pisos das edificações; Localização dos pontos e colunas da rede de água; Rede interna de esgotos e ventilação; Localização dos condutores da rede de águas pluviais; Localização dos pontos da rede de gás; Página 44 de 56

45 Localização e tipo dos extintores; Localização dos pontos e colunas da rede para hidrantes, se houver, localização dos abrigos; Localização das luminárias para iluminação de emergência, sirene e botões para acionamento; Localização de ralos na circulação dos pavimentos superiores para o escoamento da lavagem dos pisos Reservatório Torre Planta e cortes Dimensionamento, localização e definição das reservas e alturas necessárias e do diâmetro do reservatório Sistemas de Aproveitamento e de Retenção de águas Pluviais e Sistema de Tratamento Esgoto Plantas, Cortes e Detalhes Dimensionamento, localização e definição das reservas necessárias e da geometria dos reservatórios; Dimensionamento das unidades de tratamento de esgoto. Compatibilização O anteprojeto deverá estar compatibilizado com as demais áreas (arquitetura, estrutura e elétrica), não podendo haver interferências com caixilhos, vigas, pilares, reforços de lajes, lajes, abrigos, quadros de energia, etc. Análise e Aprovação do Anteprojeto O anteprojeto de instalações hidráulicas será submetido à análise dos técnicos da SUINFRA com o intuito de verificar a adequação do projeto em relação às principais diretrizes estabelecidas pela SUINFRA. Tem como objetivo, também, orientar o projetista quanto à adoção de soluções econômicas bem como a conceber o projeto de modo a proteger as áreas reservadas às futuras ampliações. Sob esses aspectos serão analisados basicamente os seguintes itens: Caminhamento das redes de água fria, esgoto, águas pluviais, gás e incêndio (se houver); Localização e dimensionamento de reservatórios, fossas e sumidouros ou filtros anaeróbios, canaletas, etc.; Indicação dos componentes padronizados: será verificado se o projetista está indicando, adequadamente, os componentes padronizados. Página 45 de 56

46 PROJETO EXECUTIVO HIDROSSANITÁRIO Os projetos executivos de instalações hidráulicas, drenagem, gás, segurança contra incêndio e sistema de aproveitamento de águas pluviais, denominado Projeto Executivo de Hidráulica, deve conter todas as informações necessárias para o perfeito entendimento do projeto e execução da obra. Devem ser desenvolvidos considerando-se as observações feitas na análise do anteprojeto, sendo que a base para a sua execução deverá conter as indicações de todos os itens pertinentes à hidráulica e constantes no levantamento topográfico, inclusive do sistema viário e vizinhos, complementando a base de arquitetura. Devem complementar o anteprojeto abrangendo todo o detalhamento necessário para a execução das obras. O Projeto Executivo de Hidráulica conterá os seguintes projetos: Instalações Hidráulicas Sanitárias Água e Esgoto; Instalações para Coleta de Águas Pluviais; Redes de esgoto, água, drenagem, gás e hidrantes; Projeto de Segurança contra Incêndio; Sistemas de Retenção e de Aproveitamento de Águas Pluviais. Após a aprovação do projeto executivo, deverá ser entregue um jogo de originais plotados, com todas as folhas datadas e assinadas pelo engenheiro civil responsável pelo projeto. No espaço indicado para o nome do autor do projeto deverá constar o nome e número de registro no CREA do engenheiro civil responsável pelo projeto. Junto às cópias deverão ser entregues os arquivos digitais dos desenhos devidamente compactados e organizados, assim como os arquivos de plotagem. Produtos Folha 01 - Implantação Geral - esc 1:200; Plantas dos Pavimentos esc 1:100; Planta da Cobertura esc 1:100; Sistema de Segurança contra Incêndio Detalhes; Sistemas de Aproveitamento e de Retenção de águas Pluviais e Sistema de Tratamento Esgoto Plantas, cortes e detalhes; Reservatório Torre Planta e Cortes; Isométricos de Água Fria - esc 1:25 ou 1:20; Detalhes de Esgoto esc 1:50; Pasta com o Projeto Técnico de Segurança contra Incêndio; Pasta com produtos para aprovação do projeto em concessionárias de água e esgoto, quando for o caso; Pasta com produtos para aprovação na Secretaria do Meio Ambiente, quando for o caso. Página 46 de 56

47 Informações dos projetos: Implantação Geral esc 1:200 Folha da Implantação do Anteprojeto acrescida de todos os dispositivos de hidráulica da área externa, como redes e caixas, e da locação e identificação de todas as colunas projetadas, constituindo: Águas pluviais Localização e identificação dos condutores verticais; Rede externa de águas pluviais com identificação das caixas de areia (indicar cotas do tampo e de fundo), diâmetro e declividade da rede; Reservatório de retenção de águas pluviais dimensionamento, locação, planta e cortes, inclusive lançamento final; Canaletas: localização, tipo e caimento; cotas de fundo do início e final; Captação e lançamento; Sistema de Aproveitamento de Águas Pluviais locação das unidades e redes com indicação do diâmetro, material e declividade. Esgoto Rede externa de esgoto com identificação das caixas de inspeção (indicar cotas do tampo e de fundo); caixas de gordura, diâmetro e declividade da rede e lançamento final; Ligação à rede pública: fossas e sumidouros ou filtros anaeróbios, localização e dimensionamento. Água Redes de abastecimento e distribuição de água, materiais e diâmetros das tubulações; Localização e dimensionamento do abrigo do cavalete; Localização e capacidade dos reservatórios inferior e superior; Localização do poço, se houver; Colunas de água fria; Rede externa de torneiras de jardim com alimentação direta do hidrômetro (considerar o comprimento de 30 m de mangueira como parâmetro. Gás Localização e dimensionamento do abrigo; Rede externa, materiais, diâmetros e caimentos das tubulações. Incêndio Rede de hidrantes e dispositivos de proteção contra incêndio Localização e tipo dos extintores: água pressurizada, pó químico seco próximo ao abrigo de gás e CO2 na casa de bombas; Normas de apresentação de projetos hidráulica; Página 47 de 56

48 Instalações hidráulicas, drenagem, gás e segurança contra incêndio Rede para hidrantes, se houver: registro de recalque, localização dos abrigos para hidrantes e para gás; Botoeiras para acionar bombas de incêndio dentro dos abrigos de hidrantes e na casa de bombas; Localização das luminárias para iluminação de emergência; Localização do alarme e das botoeiras de acionamento acima dos abrigos de hidrantes e da central na secretaria; Rede para hidrantes, se houver, materiais e diâmetros, registro de recalque, localização dos abrigos para hidrantes; Esquema isométrico geral desde o reservatório superior até o hidrante mais desfavorável, com distância, cotas e diâmetros; Memorial de cálculo Plantas dos Pavimentos esc 1:100 Planta do pavimento térreo escala 1:100 com todos os elementos projetados para os sistemas de Instalações Hidráulicas, Drenagem, Gás, Segurança contra Incêndio e Aproveitamento de Águas Pluviais; Cotas dos pisos das edificações; Localização dos pontos e colunas da rede de água fria, materiais e diâmetros das tubulações; Rede interna de esgotos e ventilação, materiais e diâmetros das tubulações; Localização dos condutores da rede de águas pluviais, materiais e diâmetros das tubulações; Localização dos pontos da rede de gás, materiais e diâmetros das tubulações; Localização e tipo dos extintores; Localização dos pontos e colunas da rede para hidrantes, se houver, materiais e diâmetros das tubulações, localização dos abrigos com numeração dos hidrantes; Localização das luminárias de emergência; Localização das sirenes e botões para seu acionamento; Localização do alarme e das botoeiras de acionamento acima dos abrigos de hidrantes e da central na secretaria; Indicação das rotas de fuga; Localização de torneiras de lavagem e de ralos na circulação dos pavimentos superiores; Localização dos pontos e colunas de água não potável Planta da Cobertura - esc 1:100 Indicação dos caimentos de telhado, lajes, calhas, marquises e o tipo de cobertura; Página 48 de 56

49 Localização dos condutores de águas pluviais, materiais e diâmetros das tubulações; Localização das colunas de ventilação, materiais e diâmetros das tubulações; Localização de buzinotes, materiais e diâmetros; Indicação do reservatório incorporado ao prédio, se houver, localização e capacidade; Detalhe genérico de instalação de condutor vertical de águas pluviais e da tubulação de ventilação Sistema de Segurança contra Incêndio Detalhes Detalhes de instalação de dispositivos de segurança contra incêndio tais como Extintores, hidrantes, alarmes acima dos hidrantes e corrimãos, além do isométrico da rede de hidrantes, do dimensionamento da bomba de incêndio, cálculo de saídas de emergência e tabela de quantitativos de sinalização Sistemas de Aproveitamento e de Retenção de águas Pluviais e Sistema de Coleta, Tratamento e/ou Afastamento de Esgoto, inclusive Poço de Recalque de Esgoto Plantas, cortes e detalhes Dimensionamento dos sistemas, plantas, cortes e detalhes necessários, além de especificações de equipamentos e materiais quando necessário Reservatório Torre Planta e Cortes Plantas, cortes, esquemas isométricos, dimensionamento das bombas de recalque de água, detalhes de instalação, altura da tubulação de água para garantir reserva de incêndio Isométricos de Água Fria - esc 1:25 ou 1:20 Isométricos de todos os ambientes com instalações de água potável, contendo a identificação do ambiente, altura dos ramais, dos registros e dos pontos de utilização, altura de instalação das peças, identificação de colunas, diâmetro das linhas Detalhes Gerais - esc 1:50 Detalhes gerais, quando for o caso, de unidades não detalhadas nas folhas anteriores. Análise e Aprovação do Projeto Executivo A SUINFRA fará a análise do projeto executivo de instalações hidráulicas com o objetivo de verificar se todas as informações contidas nos produtos gráficos foram entregues completos e na forma de apresentação exigida. Esses aspectos da análise não isentam, a qualquer momento, inclusive durante o andamento da obra, a responsabilidade técnica do projetista sobre cálculos efetuados, podendo a SUINFRA solicitar a qualquer momento, esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem necessárias. Página 49 de 56

50 7. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE CLIMATIZAÇÃO Os ambientes definidos deverão possuir projeto de climatização, com exigência na sua apresentação de, no mínimo: planta baixa com distribuição de todos os equipamentos, em escala; plantas baixas gerais de hidráulica; plantas baixas gerais de dutos, tomadas de ar exterior e retornos, representando os difusores, grelhas e sensores de temperatura; plantas baixas e cortes de salas de máquinas e central de água gelada; cortes gerais e parciais; diagramas (hidráulicos e de controle); detalhes de hidráulica, dos dutos, e elétricos; esquema vertical da rede hidráulica. Página 50 de 56

51 8. REQUISITOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CRONOGRAMA PARA LICITAÇÃO DE OBRA. 8.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS As especificações técnicas são representadas por um documento que caracteriza os materiais, equipamentos e serviços a serem utilizados na obra, visando a desempenho técnico determinado. Deverão ser elaboradas em conformidade com normas técnicas (ABNT, NR), práticas específicas, Normas do INMETRO e, na falta destas, às Normas Internacionais, de modo a abranger todos os materiais, equipamentos e serviços previstos no projeto. Nas especificações técnicas não poderá ser citada a marca ou modelo do componente da edificação ou reprodução de catálogos de determinado fornecedor ou fabricante, de modo a permitir alternativas de fornecimento. Somente serão descritas as características técnicas do produto, salvo quando houver justificativa técnica conforme Acórdão nº 1.292/2003-TCU- Plenário:...limitando a indicação de marca aos casos em que justificativas técnicas, devidamente fundamentadas e formalizadas, demonstrem que a alternativa adotada é a mais vantajosa e a única que atende às necessidades da Administração, ressalvando que a indicação de marca é permitida como parâmetro de qualidade para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguida por expressões do tipo: ou equivalente, ou similar, ou de melhor qualidade. As especificações técnicas deverão estabelecer as características necessárias e suficientes ao desempenho técnico requerido pelo projeto, bem como para a contratação dos serviços e obras. Se houver associação de materiais, equipamentos e serviços, a especificação deverá compreender todo o conjunto, de modo a garantir a harmonização entre os elementos e o desempenho técnico global. Os materiais, equipamentos e serviços citados na especificação técnica deverão ser pertinentes ao mercado local, salvo quando devidamente justificadas. As especificações serão elaboradas visando equilibrar economia e desempenho técnico, considerando custos de fornecimento e de manutenção, porém sem prejuízo da vida útil do componente da edificação. Os materiais especificados deverão ser de primeira linha e qualidade, e preferencialmente de menor custo possível, optando-se pelos que necessitem o mínimo de manutenção, que sejam resistentes ao impacto e a substâncias que poderão ser utilizadas nas áreas de trabalho das unidades que contemplam o objeto. É obrigatória a numeração dos itens descritos na especificação técnica, que deve ser a mesma elaborada na planilha orçamentária. Deverá ser utilizada como pagina inicial do documento o modelo a seguir: Página 51 de 56

52 NOME DA OBRA Porto Alegre, data, ano. Projeto NOME Área XX m² Unidade XXXXXX Prazo de Execução XX dias corridos Localização Campus XX Custo ENDEREÇO COMPLETO Estimado R$ ,00 Objeto e Justificativa: As informações contidas nesta Especificação Técnica complementam as pranchas dos projetos abaixo citadas, visando à execução da reforma para implantação da OBRA no prédio nº XXXX, UNIDADE, localizada na ENDEREÇO, Campus XXX/UFRGS. A obra se justifica por... Figura 1 Modelo da pagina inicial da Especificação Técnica As especificações técnicas referentes a todos os projetos deverão ser entregues em apenas um documento (arquitetônico, elétrico, hidrossanitário, estrutural, etc.), em arquivo eletrônico, na versão.doc(word) e.pdf, em CD ou DVD devidamente identificado, assim com também deverá ser entregue em versão impressa com assinatura da CONTRATADA. Junto com o material citado acima, a CONTRATADA deverá entregar, em versão impressa, a ART ou a RRT de ELABORAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS PROJETOS EXECUTIVOS, devidamente assinada e paga. Todas as informações contidas no documento elaborado passarão por revisão da da UFRGS. O modelo padrão de especificação técnica poderá ser solicitado pelo edu.rosa@ufrgs.br ou suinfra.vale@ufrgs.br. 8.2 ORÇAMENTO DA OBRA O orçamento-base de uma licitação tem como objetivo servir de paradigma para a Administração fixar os critérios de aceitabilidade de preços total e unitários no edital, sendo a principal referência para a análise das propostas das empresas participantes na fase externa do certame licitatório. Os custos diretos e a taxa de Benefício e Despesas Indiretas (BDI), a qual engloba os custos indiretos e o lucro, compõem o preço final estimado para a obra. Página 52 de 56

53 Na orçamentação de uma obra pública, as composições unitárias são selecionadas com base nas especificações técnicas estabelecidas para os serviços e devem ser obtidas em sistemas de referência de preços ou em publicações técnicas. É importante salientar que, sempre que necessário, as composições devem ser adaptadas às características específicas da obra. No que tange aos custos unitários dos insumos e serviços, desde 2002, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)12, que dispõe sobre as diretivas para a elaboração da Lei Orçamentária Federal do ano seguinte, estabelece que esses devem ser obtidos do SINAPI (Sistema Nacional de Custos e Índices da Construção Civil). O art. 109 da LDO 2009, Lei nº , de 14 de agosto de 2008, dispõe: O custo global de obras e serviços executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços iguais ou menores que a mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal. Deste modo, os valores exigidos na elaboração de planilhas orçamentárias para obras na UFRGS são os contidos no banco de dados do SINAPI/RS, devendo o orçamentista realizar a decomposição dos componentes de modo a explicitar de maneira separada os valores de material e mão de obra (os valores referentes a equipamentos em um componente deverão ser integrados o valor da mão de obra) No entanto, nos casos em que custos unitários de insumos ou serviços não forem encontrados no SINAPI/RS, poderão ser adotados aqueles disponíveis em tabelas de referência formalmente aprovadas por órgão ou entidade da administração pública federal, como o SICRO/RS (Sistema de Custos Rodoviários desenvolvido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT). Subsidiariamente, podem ser consultadas revistas técnicas especializadas e até mesmo o mercado local. É importante lembrar que as fontes de consulta devem ser indicadas na memória de cálculo do orçamento, fazendo parte da documentação do processo licitatório. A LDO também determina que, somente em condições especiais, pode-se adotar custos unitários superiores aos do SINAPI. Nesses casos, um profissional habilitado deve justificar os valores e elaborar relatório técnico circunstanciado, o qual deve ser aprovado pela autoridade competente. Com relação à mão de obra, deve-se destacar a necessidade da inclusão, nos seus custos, dos encargos sociais (ou leis sociais). O percentual exigido pela UFRGS é de 157,52% acrescido no valor da mão-de-obra. Finalmente, para a obtenção do preço final estimado para o empreendimento, é preciso aplicar sobre o custo direto total da obra a taxa de Benefício e Despesas Indiretas (BDI ou LDI). O BDI deverá ser apresentado de forma destacada, demonstrando os valores e critérios aplicados. O critério para definição da taxa de BDI a ser utilizada deverá ser de acordo com a tabela a seguir: Página 53 de 56

54 BDI para Obras de Edificação Fonte: Acórdão nº. 2369/2011 TCU Plenário Descrição Mínimo Máximo Média ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - LUCRO A. CEN TRAL LUCRO A. CENTRAL LUCRO A. CENTRAL LUCR O Até R$ ,00 5,40% 7,00% 10,00% 9,90% 7,50% 8,75% De R$ ,01 até R$ ,00 4,90% 6,50% 9,50% 9,40% 7,00% 8,25% D e R$ ,01 até R$ ,00 4,40% 6,00% 9,00% 8,90% 6,50% 7,75% De R$ ,01 até R$ ,00 3,90% 5,50% 8,50% 8,40% 6,00% 7,25% Acima de R$ ,00 3,40% 5,00% 8,00% 7,90% 5,50% 6,75% DESPESAS FINANCEIRAS 0,50% 1,50% 1,00% SEGUROS, R ISCOS E GARANTIAS 0,35% 2,40% 1,32% Seguros 0,00% 0,81% 0,36% Garantias 0,00% 0,42% 0,21% Riscos Obras simples, em condições favoráveis, com execução em rítmo adequado Obras medianas em área e/ou prazo, em condições normais de execução Obras complexas, em condições adversas, com execução em ritmo acelerado, em áreas restritas 0,35% 0,85% 0,65% 0,40% 0,98% 0,75% 0,48% 1,17% 0,90% TRIBU TOS 4,85% 6,65% 5,75% ISS* 1,20% até 3,00% 2,10% PIS 0,65% 0,65% 0,65% COFINS 3,00% 3,00% 3,00% BDI Até R$ ,00 22,40% 31,90% 26,80% De R$ ,01 até R$ ,00 21,30% 30,70% 25,70% D e R$ ,01 até R$ ,00 20,10% 29,60% 24,50% De R$ ,01 até R$ ,00 19,00% 28,40% 23,30% Acima de R$ ,00 17,90% 27,20% 22,20% Obs: (*) % de ISS considerando 2%, 3,5% e 5% sobre 50% do Preço de Venda - Observar a legislação do Município. É importante destacar a proibição da utilização de unidades genéricas como verba, conjunto, ponto, etc. no orçamento-base de uma licitação. Não serão aceitos item não contáveis, deste modo, os serviços deverão ser desmembrados. É obrigatória a numeração dos itens descritos no orçamento, que deve ser a mesma elaborada na especificação técnica. O orçamento referentes a todos os projetos deverão ser entregues em apenas um documento (arquitetônico, elétrico, hidrossanitário, estrutural, etc.), em arquivo eletrônico, na versão.xls(excel) e.pdf, em CD ou DVD devidamente identificado, assim com também deverá ser entregue em versão impressa com assinado da CONTRATADA. Junto com o material citado acima, a CONTRATADA deverá entregar, em versão impressa, a ART ou a RRT de ORÇAMENTAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS, devidamente assinada e paga e um documento do autor da planilha orçamentária com a seguinte declaração: Na condição de Responsável Técnico, declaro para os devidos fins, que os quantitativos constantes na Planilha Orçamentária estão compatíveis com o projeto de engenharia da obra acima referenciada e que os custos unitários de insumos e serviços são iguais ou menores que a mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), em atendimento aos dispositivos do artigo 112 da Lei nº de 12 de agosto de Deverá, ainda, ser apresentada a curva ABC dos serviços relacionados para a obra. Página 54 de 56

55 O modelo deve ser conforme demonstrado no Modelo de Orçamento, a seguir: Figura 2 Modelo de Orçamento O padrão de orçamento poderá ser solicitado pelo edu.rosa@ufrgs.br ou suinfra.vale@ufrgs.br. 8.3 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO Deve ser apresentado um cronograma físico-financeiro com as despesas mensais previstas para serem incorridas ao longo da execução da obra ou serviço. Esse cronograma auxiliará na estimativa dos recursos orçamentários necessários ao longo de cada exercício financeiro. O cronograma físico-financeiro deve ser elaborado de forma que sirva de balizador, em fase posterior, para a análise das propostas apresentadas pelas empresas participantes do certame licitatório. Deve ser elaborado conforme planilha modelo demonstrada abaixo e deve conter todos os itens principais contidos no orçamento de maneira sequencial ao planejado para execução da obra e fracionado pela unidade de tempo mês. Página 55 de 56

56 Figura 3 Modelo de Cronograma Físico-financeiro O modelo padrão de cronograma poderá ser solicitado pelo edu.rosa@ufrgs.br ou suinfra.vale@ufrgs.br. Página 56 de 56

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