Prova Escrita de História A VERSÃO º Ano de Escolaridade. Prova 623/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prova Escrita de História A VERSÃO 2. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 623/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO"

Transcrição

1 EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 623/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos VERSÃO 2 Prova 623.V2/2.ª F. Página 1/ 15

2 Página em branco - Prova 623.V2/2.ª F. Página 2/ 15

3 Indique de forma legível a versão da prova. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classificado. Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente as suas respostas de forma legível. Apresente apenas uma resposta para cada item. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. ColorADD Sistema de Identificação de Cores CORES PRIMÁRIAS BRANCO E PRETO Prova 623.V2/2.ª F. Página 3/ 15

4 GRUPO I A ERA INDUSTRIAL: TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA E NO MUNDO Documento 1 O proprietário rural inglês Thomas William Coke, pintura de Thomas Weaver (cerca de 1807) Documento 2 Produção de hulha ( ) (em milhões de toneladas) País Grã-Bretanha EUA Alemanha França ,3 0, ,5 1,5 1, , Ano Prova 623.V2/2.ª F. Página 4/ 15

5 1. Refira, a partir dos documentos 1 e 2, três dos fatores que justificam o arranque industrial inglês. 2. Nomeie, a partir do documento 2, um dos sectores de arranque industrial na Grã-Bretanha. 3. Ordene cronologicamente os seguintes acontecimentos relativos ao movimento operário. Escreva, na folha de respostas, a sequência correta das letras. (A) Destruição de máquinas pelos operários, num movimento não organizado de reação à exploração. (B) Formação dos primeiros sindicatos na Grã-Bretanha e organização de greves. (C) Criação da II Internacional (ou Internacional Operária e Socialista), em Paris. (D) Publicação do Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels, em Londres. (E) Nascimento do operariado industrial, na Grã-Bretanha, na sequência do êxodo rural. Identificação das fontes Doc. 1 In F. A. de La Rochefoucauld, A Frenchman s Year in Suffolk: French impressions of Suffolk life in 1784, Suffolk, Boydell Press, Woodbridge, 1988, p. 199 (adaptado) e (consultado em 29/11/2013) Doc. 2 Jean-Pierre Rioux, A Revolução Industrial, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1982, p. 110 (adaptado) Prova 623.V2/2.ª F. Página 5/ 15

6 GRUPO II PORTUGAL: DA MONARQUIA CONSTITUCIONAL À REPÚBLICA Discurso de Afonso Costa, deputado republicano, na Câmara dos Deputados (20 de novembro de 1906) As consequências [dos costumes e do estado da nossa administração], que o Sr. ministro não quis denunciar-nos como devia, são bem [ ] dolorosas: uma dívida pública de perto de 800 milhões de contos de réis*; uma dívida flutuante que vai até 72 milhões de contos de réis; impostos que têm sempre aumentado, até quase quintuplicarem, de 1852 para cá; e, por outro lado, o país sem instrução, nem exército, nem defesa das costas e das fronteiras, nem marinha, nem auxílio aos operários, nem nada do que se pede e precisa, porque nem sequer temos estradas, já que as existentes, que nos custaram dezenas de milhares de contos de réis, destruiu-as a triste iniciativa e casmurrice do Sr. João Franco num dos seus ministérios anteriores, não consentindo nas reparações necessárias, e inutilizando assim um importante capital nacional que, pelo contrário, era mister valorizar e aumentar. [...] Os costumes da administração deram nisto: o país à beira da ruína; o desgraçado consumidor a braços com o imposto de consumo, que o leva à tuberculose e à miséria; o contribuinte cada dia mais incapacitado de pagar as contribuições sempre crescentes; o proprietário disposto a abandonar as suas terras [ ]. Requeri [ ] que me fossem enviados todos os esclarecimentos possíveis acerca dos chamados «adiantamentos» à casa real. [...] O governo [ ] recusou-se a dar qualquer informação a este respeito; [ ] o país está, não só profundamente alarmado, mas profundamente irritado e resolutamente decidido a não consentir nos propósitos do governo a este respeito. [ ] Além do que está determinado na lei, isto é, 525 mil contos de réis por ano, nenhuma outra quantia, qualquer que seja a sua denominação ou natureza, pode ser abonada à família real. Se alguma foi abonada, [ ] foi retirada fraudulentamente dos cofres do Estado. [ ] O arrependimento do rei ficou bem claro, afirmando, ainda antes de estar regularizada a sua situação, ter restituído o que indevidamente recebeu [ ]. A Nação ordena, e declara indispensável, que essas pessoas reponham as quantias desviadas, com todos os juros, sem exceção de uma só verba [...]. E mais ordena o povo, solenemente, que, logo que tudo esteja pago, diga o Sr. presidente do conselho ao rei: Retire-se, Senhor, saia do país, para não ter de entrar numa prisão, em nome da lei! (A agitação aumenta progressivamente. Todos os deputados estão de pé.) Por muito menos crimes do que os cometidos por D. Carlos I, rolou no cadafalso, em França, a cabeça de Luís XVI. (Grande sussurro e agitação.) * 1 conto de réis = 1000 escudos (cerca de 5 euros). Prova 623.V2/2.ª F. Página 6/ 15

7 Para responder a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. O sector rodoviário, «importante capital nacional que [ ] era mister valorizar e aumentar» (linhas 9-10), foi uma prioridade para os governos do período do (A) Vintismo. (B) Miguelismo. (C) Fontismo. (D) Setembrismo. 2. Para a situação do país «à beira da ruína» (linha 11), criticada por Afonso Costa, contribuíram (A) a libertação da terra dos vínculos de carácter feudal e a extinção dos morgadios. (B) o desequilíbrio da balança comercial e o endividamento no período da Regeneração. (C) os fortes investimentos dos capitalistas portugueses nas empresas de grande dimensão. (D) os fortes investimentos do Estado na construção de infraestruturas nas colónias. 3. Segundo o autor, o país estava «não só profundamente alarmado, mas profundamente irritado» (linha 17), devido (A) à cedência portuguesa às exigências do Ultimato Britânico, no contexto das disputas coloniais. (B) à repressão de destacados dirigentes do Partido Republicano, durante o governo de João Franco. (C) aos montantes destinados a cobrir os gastos da família real, à revelia do controlo parlamentar. (D) à agitação de rua e à ação subversiva de associações revolucionárias como a Carbonária. 4. A ação política do Partido Republicano, que capitalizou a seu favor os efeitos da crise económica e dos «costumes da administração» (linha 11) na fase final da monarquia, caracterizava-se pela (A) exaltação das qualidades do povo português e pela defesa de uma nova monarquia para o ressurgimento do país. (B) mobilização popular e pela realização de grandes manifestações de rua, em apoio ao governo de João Franco. (C) colaboração com os partidos Regenerador e Progressista e pela participação na alternância à frente do governo. (D) realização de uma campanha assente nas críticas ao rei e na evocação das virtudes de figuras do passado. Identificação da fonte In (consultado em 06/12/2013) (adaptado) Prova 623.V2/2.ª F. Página 7/ 15

8 Página em branco - Prova 623.V2/2.ª F. Página 8/ 15

9 GRUPO III A EUROPA OCIDENTAL E CENTRAL: DOS REGIMES TOTALITÁRIOS NA DÉCADA DE 1930 À PROCURA DA COOPERAÇÃO NO SEGUNDO PÓS-GUERRA Documento 1 «O sonho do Chico» um conto infantil português, na obra O Canto da Mocidade (1938) Quando o pai morreu, deixou ao Chico toda a sua fortuna nessa pequena casinha branca rodeada duma horta bem cultivada [ ]. Ao longe, no cimo da ermidinha* singela, tocavam os sinos com suavidade Chico, docemente, rezou a Ave- -Maria [ ]. [Anos mais tarde, já casado e com filhos, Francisco contava-lhes à hora da sesta:] A seguir àquela noite em que eu dissera ao tio Manuel querer ir para o Brasil, do que ele me demoveu logo, pensei em vir para o Alentejo. [ ] E fizeram-se estas coisas grandiosas! [ ] Arrotearam-se, lavraram-se os campos, deu-se trabalho a milhares de braços. [ ] A terra, abençoada por Deus, retribui-nos em duplicado o que lhe entregamos [ ]. Acabara a sesta. O pessoal, alegre e bem-disposto, voltava para o trabalho. A esposa, acompanhada das crianças, regressou a casa. Francisco ergueu-se. Ia para a labuta também. Vendo-o ir, a assobiar uma cançoneta, o tio Manuel murmurou: Abençoado seja aquele que sonhou um dia este sonho divino Abençoados todos aqueles que deram o seu esforço, por mais humilde, para que o Portugal de hoje seja um Portugal tão grande ou maior do que aquele que ensinou ao mundo que o mar não era um abismo * Capela. Prova 623.V2/2.ª F. Página 9/ 15

10 Documento 2 Expansão territorial da Alemanha (de janeiro de 1935 a março de 1939) SUÉCIA LITUÂNIA N DINAMARCA Mar Báltico Mar do Norte Danzig PRÚSSIA ORIENTAL Hamburgo Stettin Elba HOLANDA Hanover Berlim Oder Vístula POLÓNIA Essen BÉLGICA LUXEMBURGO Colónia Reno Véser Leipzig ALEMANHA Francoforte Praga Nuremberga Dresden FRANÇA Estugarda Munique CHECOS LOVÁQUIA D anúbio Viena ÁUSTRIA km SUÍÇA ITÁLIA JUGOSLÁVIA HUNGRIA Alemanha, incluindo a Prússia Oriental Integração do Sarre (1935) Remilitarização da Renânia (1936) Anexação da Áustria (março de 1938) Anexação da região dos Sudetas (setembro de 1938) Estabelecimento dos protetorados da Boémia e Morávia (março de 1939) Outras anexações (março de 1939) Documento 3 Vítimas do campo de concentração de Auschwitz ( ) (dados aproximados) Categoria Total Deportados Registados* Mortos Judeus Prisioneiros políticos, na sua maioria polacos a a Ciganos Prisioneiros soviéticos Outros (criminosos comuns, homossexuais, testemunhas de Jeová, etc.) a * A maioria dos recém-chegados, definidos pelos médicos da SS como inaptos para o trabalho (doentes, idosos, mulheres grávidas, crianças), era assassinada de imediato e não constava do registo do campo. Prova 623.V2/2.ª F. Página 10/ 15

11 Documento 4 Concurso promovido pelo Plano Marshall, com o tema Cooperação Intereuropeia cartaz alemão (1950) Tradução: ERP [Programa de Recuperação Europeia Plano Marshall] Cooperação intereuropeia para um melhor nível de vida 1. Explicite três dos elementos, refletidos no documento 1, que evidenciam o carácter conservador do Estado Novo. 2. Desenvolva, a partir dos documentos de 1 a 4, o seguinte tema: A Europa Ocidental e Central: dos regimes totalitários na década de 1930 às opções políticas e económicas no segundo pós-guerra. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, três aspetos de cada um dos seguintes tópicos de referência: enquadramento de massas e aparelho repressivo nos regimes totalitários; carácter nacionalista e imperialista do regime nazi; caminhos da cooperação do segundo pós-guerra a Identificação das fontes Doc. 1 Odette de Saint-Maurice, «O sonho do Chico», in O Canto da Mocidade, Lisboa, Edições «EPEL», 1938, pp (adaptado) Doc. 2 In (consultado em 09/12/2013) (adaptado) Doc. 3 In (consultado em 09/12/2013) (adaptado) Doc. 4 In (consultado em 16/12/2013) Prova 623.V2/2.ª F. Página 11/ 15

12 GRUPO IV PORTUGAL: DO ESTABELECIMENTO DA DEMOCRACIA À INTEGRAÇÃO EUROPEIA Documento 1 A opção europeia perspetiva de Álvaro Cunhal (1980) É uma visão idílica imaginar que o Mercado Comum é uma associação de países ricos filantrópicos prontos a «ajudar» os países mais atrasados. [ ] Os países do Mercado Comum defendem os seus interesses próprios e a esses interesses estão prontos a sacrificar os interesses dos outros países. Quando defendem ou admitem o alargamento do Mercado Comum a Portugal, Espanha e Grécia, não é para ajudarem os países que estão fora, mas para que a entrada desses países sirva os interesses dos nove que já lá estão dentro. [ ] Procuram apresentar o Mercado Comum como uma zona de desenvolvimento, de progresso, de bem-estar e de pleno emprego. Em vez de desenvolvimento harmonioso, equilibrado e progressivo, acentua-se a desigualdade do desenvolvimento, a estagnação, a recessão em importantes sectores e a queda progressiva da taxa de desenvolvimento geral. [ ] Com os problemas existentes no Mercado Comum, a integração de Portugal faria pesar sobre o nosso país numerosos fatores da crise [ ]. O Mercado Comum procuraria fazer estagnar, submeter, absorver ou liquidar sectores da economia portuguesa concorrentes com os sectores em crise no Mercado Comum [...] e procuraria apropriar-se dos recursos portugueses. Uma tal associação em termos de desigualdade e sem reciprocidade de vantagens não interessa a Portugal. Por isso mesmo estamos contra. [ ] Nós, comunistas, não aceitamos que as decisões acerca dos problemas nacionais caibam ao imperialismo, caibam ao estrangeiro. Quanto mais se aprofunda o estudo e a análise, mais se fortalece a certeza de que a integração de Portugal [ ] representaria a [ ] restauração dos monopólios. Documento 2 A opção europeia perspetiva de Mário Soares (1985) Para Portugal, a adesão à CEE representa uma opção fundamental por um futuro de progresso e de modernidade. Mas não se pense que seja uma opção de facilidade. Exige muito dos portugueses, embora lhes abra simultaneamente largas perspetivas de desenvolvimento. Por outro lado, constitui a consequência natural do processo de democratização da sociedade portuguesa, iniciado com a Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974, e igualmente da descolonização que se lhe seguiu, feita com atraso de vinte anos em relação aos outros países europeus [...]. A tarefa primordial que nos ocupará a partir de agora será a de reduzirmos cada vez mais a distância que ainda nos separa dos países desenvolvidos da Europa, criando para os portugueses padrões de vida e de bem-estar verdadeiramente europeus. [ ] Principais beneficiários da integração europeia, os jovens terão agora de saber mobilizar-se para a grande tarefa nacional do desenvolvimento e da modernização, por forma a que Portugal venha a ser não só terra de liberdade, de convivência cívica e de tolerância, mas também um espaço de prosperidade, de desenvolvimento científico e tecnológico e de justiça social. Honro-me de ter sido quem assinou, em nome do governo da República, o pedido de adesão de Portugal à CEE, em março de [ ] Nas mãos [ ] de todos os portugueses [ ] está o futuro de Portugal, para cuja construção não faltarão, a partir de agora, os estímulos e as ajudas necessárias. Não estamos mais isolados. A solidariedade europeia não nos faltará, como hoje aqui ficou comprovado com a presença de qualificados representantes de todos os Estados da Comunidade. Prova 623.V2/2.ª F. Página 12/ 15

13 1. Explique, a partir do documento 2, três das transformações políticas do regime decorrentes da «Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974». 2. Associe cada um dos elementos presentes na Coluna A, relativos à ação de diferentes personalidades nos anos de 1974 a 1976, ao respetivo nome, que consta da Coluna B. Escreva, na folha de respostas, apenas as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. COLUNA A COLUNA B (a) Estratega do movimento do 25 de Abril, foi comandante do COPCON, força militar ligada à extrema-esquerda e defensora do poder popular. (b) Militar afeto à ala moderada das forças armadas, teve um papel relevante na neutralização do golpe de 25 de Novembro, sendo eleito presidente da República em (c) Presidente da República após o 25 de Abril, demite-se em divergência com o MFA, tendo encabeçado o golpe fracassado de 11 de Março de (d) Líder de um grupo de nove oficiais do Conselho da Revolução, exigiu, no «verão quente» de 1975, o fim da partidarização do MFA pelos sectores radicais. (e) Militar e primeiro-ministro de quatro governos provisórios, apoiou o processo de nacionalizações, a reforma agrária e o salário mínimo. (1) Ernesto Melo Antunes (2) António de Spínola (3) Vasco Gonçalves (4) Adelino da Palma Carlos (5) Otelo Saraiva de Carvalho (6) Mário Soares (7) António Ramalho Eanes (8) Álvaro Cunhal 3. Compare as duas perspetivas acerca da opção europeia, expressas nos documentos 1 e 2, quanto a três dos aspetos em que se opõem. FIM Identificação das fontes Doc. 1 Intervenção de Álvaro Cunhal na conferência do PCP «Portugal e o Mercado Comum» (Porto, 31 de maio de 1980), in (consultado em 02/12/2013) (adaptado) Doc. 2 «Discurso de Mário Soares por ocasião da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias (Lisboa, 12 de junho de 1985)», in pt.pdf (consultado em 04/12/2013) (adaptado) Prova 623.V2/2.ª F. Página 13/ 15

14 Página em branco - Prova 623.V2/2.ª F. Página 14/ 15

15 COTAÇÕES GRUPO I pontos pontos pontos 30 pontos GRUPO II pontos pontos pontos pontos 20 pontos GRUPO III pontos pontos 80 pontos GRUPO IV pontos pontos pontos 70 pontos TOTAL pontos Prova 623.V2/2.ª F. Página 15/ 15

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2

Leia mais

História B Aula 21. Os Agitados Anos da

História B Aula 21. Os Agitados Anos da História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.

Leia mais

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Leia mais

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?

Leia mais

Prova Escrita de História B

Prova Escrita de História B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História B 11.º/12.º anos de Escolaridade Prova 723/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Prova Escrita de História A VERSÃO º Ano de Escolaridade. Prova 623/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Prova Escrita de História A VERSÃO º Ano de Escolaridade. Prova 623/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 623/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,

Leia mais

DIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2

DIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 DIREITO COMUNITÁRIO Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 As revisões dos tratados fundadores 07/02/1992: Assinatura do Tratado sobre a União Européia,, em Maastricht; 20/10/1997:

Leia mais

A formação da União Europeia

A formação da União Europeia A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O

Leia mais

Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social

Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social Módulo: Cidadania e Profissionalidade Formadora: Vitória Rita Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social IMSI 16 Introdução Antes de dar início a minha reflexão, ou seja dar a minha opinião

Leia mais

Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins, LGDH. Lisboa, 17 de Setembro de 2015

Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins, LGDH. Lisboa, 17 de Setembro de 2015 Casa dos Direitos da Guiné-Bissau Uma aposta de cooperação numa cultura de Direitos Humanos como chave para construção da Paz e a realização dos Direitos Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins,

Leia mais

Prova Escrita de História B

Prova Escrita de História B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História B.º/2.º anos de Escolaridade Prova 72/2.ª Fase 9 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância:

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU CONSTITUIÇÃO:

PARLAMENTO EUROPEU CONSTITUIÇÃO: CONSTITUIÇÃO: PARLAMENTO EUROPEU É a instituição parlamentar da União Europeia. Eleito por um período de 5 anos por sufrágio universal directo pelos cidadãos dos estados-membros Presidente do Parlamento

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

1. 2. 3. 4. PASSO A PASSO. Links para saber mais. A União Europeia. Ano Europeu: o que é? o que se comemora em 2012?

1. 2. 3. 4. PASSO A PASSO. Links para saber mais. A União Europeia. Ano Europeu: o que é? o que se comemora em 2012? junho 2012 PASSO A PASSO 1. 2. 3. 4. A União Europeia Ano Europeu: o que é? o que se comemora em 2012? Ano Europeu 2012: curiosidades iniciativas quiz Links para saber mais 1. A União Europeia 27 Estados-Membros

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora

UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º ano de Escolaridade Prova 623/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe

Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe Relatório A Inclusion Europe e os seus 49 membros de 36 países lutam contra a exclusão social

Leia mais

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já

Leia mais

PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910

PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910 PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910 Antecedentes da implantação da República em Portugal O século XIX foi um período particularmente perturbado para Portugal. - A partir de 1870, o país sofreu, como

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO VESTIBULAR/2015

CONCURSO PÚBLICO VESTIBULAR/2015 ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Governo de Minas Gerais CONCURSO PÚBLICO VESTIBULAR/2015 2ª ETAPA Provas abertas: Matemática, História e Redação em Língua Portuguesa.

Leia mais

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Guerra Fria e o Mundo Bipolar

Guerra Fria e o Mundo Bipolar Guerra Fria e o Mundo Bipolar A formação do Mundo Bipolar Os Aliados vencem a 2.ª Guerra (1939-1945). Apesar de na guerra lutarem lado a lado, os EUA e a URSS vão afastar-se a partir de 1945. Guerra Fria

Leia mais

MENSAGEM DE NATAL PM

MENSAGEM DE NATAL PM MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos

Leia mais

TEMA I A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉC. XX

TEMA I A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉC. XX TEMA I A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉC. XX A supremacia Europeia sobre o Mundo A Europa assumia-se como 1ª potência Mundial DOMÍNIO POLÍTICO Inglaterra, França, Alemanha, Portugal e outras potências

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO

O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade

Leia mais

prodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda:

prodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda: ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda: Portugal Escudo Bélgica Franco belga Dinamarca Coroa dinamarquesa Alemanha Marco alemão Grécia Dracma Espanha Peseta

Leia mais

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De

Leia mais

NOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Nome da Equipa GMR2012

NOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Nome da Equipa GMR2012 NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Nome da Equipa GMR2012 Alexandre Sousa Diogo Vicente José Silva Diana Almeida Dezembro de 2011 1 A crise vista pelos nossos avós

Leia mais

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável. Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las

Leia mais

O caso da Lisnave 08-Mai-2010

O caso da Lisnave 08-Mai-2010 O caso da Lisnave 08-Mai-2010 A privatização dos estaleiros de Viana vem no seguimento do que foi feito na Setenave e já sabemos qual é o fim. Entrevista a Cipriano Pisco, trabalhador na antiga Setenave

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I

ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I 1.1 Indique o nome dos continentes e Oceanos assinalados na figura 1, respectivamente com letras e números.

Leia mais

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador. DATA: 4 de Abril de 1984 NÚMERO: 301 I SÉRIE A EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto do Governo n.º 17/84 SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo

Leia mais

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona

Leia mais

Apresentação e Discussão do Orçamento Retificativo para 2012

Apresentação e Discussão do Orçamento Retificativo para 2012 Apresentação e Discussão do Orçamento Retificativo para 2012 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados A proposta do Orçamento

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Prova 623/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 249 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 30 de julho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente e Senhores Membros do Governo

Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente e Senhores Membros do Governo Intervenção do Deputado José Andrade no debate da Interpelação ao Governo Regional sobre o Futuro do Serviço Público de Rádio e Televisão na Região Autónoma dos Açores (PPM) Horta,6 de maio de 2014 Senhora

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

A angústia da Europa. Luiz Felipe Lampreia 1. Ano: 2011

A angústia da Europa. Luiz Felipe Lampreia 1. Ano: 2011 A angústia da Europa 1 Ano: 2011 1 Embaixador e Ministro das Relações Exteriores do Brasil (1995-2001) CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais +55 21 2206-4444 Fax: +55 21 2206-4422 Rua da Candelária,

Leia mais

Nome COMPLETO: Nº: Leia atentamente as notas que se seguem. Só depois deve iniciar o exame.

Nome COMPLETO: Nº: Leia atentamente as notas que se seguem. Só depois deve iniciar o exame. Departamento de Informática FCT/UNL Métodos de Desenvolvimento de Software Época Normal, 28 de Junho de 2011 Nome COMPLETO: Nº: Leia atentamente as notas que se seguem. Só depois deve iniciar o exame.

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

Questões relativas à UE

Questões relativas à UE » Questões relativas à UE » Quantos países constituem hoje a União Europeia? (%) correta 53,6 incorreta/ não sabe 46,4 12 países 15 países 25 países 28 países 31 países Outras respostas 5,1 5,1 18,4 7,9

Leia mais

Informações e instruções para os candidatos

Informações e instruções para os candidatos A preencher pelo candidato: Nome: Nº de inscrição: Documento de identificação: Nº: Local de realização da prova: A preencher pelo avaliador: Classificação final: Ass: Informações e instruções para os candidatos

Leia mais

A REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917

A REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917 A REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917 Escola Secundária de Cascais Disciplina : Sociologia -12º H Guilherme Alves, nº 13 Fevereiro de 2014 Mafalda Borges, nº 18 Introdução 1. A Rússia dos Czares 2. A Revolução - 2.1

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Evocar hoje, dia 8 de Março de 2007, o Tratado que instituiu a Comunidade Económica Europeia, assinado em Roma há 50

Leia mais

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 13 Discurso na solenidade de abertura

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes

HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes Este folheto explica as regras que se aplicam ao Benefício de

Leia mais

Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública

Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o Não Pagamento da Dívida Pública O endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas, especialmente a partir da

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Sessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas

Sessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

INTERVENÇÃO PROFERIDA NO PLENÁRIO

INTERVENÇÃO PROFERIDA NO PLENÁRIO 1 INTERVENÇÃO PROFERIDA NO PLENÁRIO DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO PARA 2005 E ORIENTAÇÕES DE MÉDIO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2005 A 2008 Senhoras e Senhores Deputados, Senhora e Senhores Membros do Governo

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa , Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa Porto Príncipe-Haiti, 28 de maio de 2008 Meu caro amigo, presidente René Préval, presidente da República do

Leia mais

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o equilíbrio das famílias, crianças e jovens Europeus e Portugueses. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o milhões de cidadãos Europeus e Portugueses, o receio quanto ao

Leia mais

Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 3484/XII/1.

Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 3484/XII/1. Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE NOSSA REFERÊNCIA Nº: 5699 ENT.: 5369 PROC. Nº: DATA 31/07/2012

Leia mais

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo. HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Prova 623/1.ª Fase 12 Páginas Entrelinha 1,5 Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites**

Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites** Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites** * Professor Catedrático do Departamento de Sociologia do ISCTE e investigador do CIES/ISCTE. ** Professor Auxiliar do Departamento

Leia mais

Se você está começando a explorar o marketing digita com o YouTube, então você, certamente, já notou o quão poderosos são os vídeos.

Se você está começando a explorar o marketing digita com o YouTube, então você, certamente, já notou o quão poderosos são os vídeos. Eu fico muito feliz por você ter baixado esse ebook, nele você vai encontrar um método fantástico de atrair clientes através de uma plataforma incrível, que desenvolvi depois de milhares de testes dentro

Leia mais