Discurso da Reitora na Sessão Académica por ocasião do Dia da Universidade Católica Portuguesa de janeiro de 2015

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1 Discurso da Reitora na Sessão Académica por ocasião do Dia da Universidade Católica Portuguesa de janeiro de Festejamos hoje, neste colorido enquadramento humano, a vida. E num duplo sentido: de um lado, a vida da Universidade Católica Portuguesa, já que este é o dia em que a universidade comemora a sua existência como instituição da Igreja e do sistema de ensino superior universitário português; de outro, a vida que nasce e se propaga através da actividade formativa que a Universidade Católica quotidianamente desenvolve, já que, nas belas palavras do Papa Francisco «educar é dar vida». 2.Neste contexto, não será seguramente demais recordar que a primeira vez que se reclamou publicamente uma Universidade Católica em Portugal foi no 1º Congresso da Juventude Universitária Católica, realizado em Lisboa, em A história desta Universidade começa, pois, com a consciência crítica dos jovens perante o ambiente académico e cultural da época, uma consciência a que a voz dos membros do episcopado foi dando corpo, lembrando a liberdade de ensino em Portugal e a criação de uma Universidade Católica ao abrigo dessa liberdade. Com efeito, em 1961, o episcopado português elabora o estudo-base para a criação de uma Universidade Católica em Portugal, e, com a abertura do governo português à iniciativa, é benzida, em 29 de Junho de 1967, em Lisboa, a primeira pedra das instalações da que é hoje a Universidade Católica Portuguesa. Meses mais tarde, em Braga, a Santa Sé erige a Pontifícia Faculdade de Filosofia como primeira faculdade da universidade, com mandato para se estender a Lisboa. Estava fundada a Universidade Católica Portuguesa. 1

2 No ano seguinte, o curso de Teologia inicia a sua leccionação em Lisboa e, nesse mesmo ano, são inauguradas as instalações da sede da Universidade Católica no que é hoje conhecido por Campus da Palma de Cima, cujas instalações receberam o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian. O Estado português viria a reconhecê-la formalmente, por Decreto-Lei, em A vida da Universidade Católica brotou da vontade de quem acreditou ser possível transformar o sistema do ensino superior em Portugal num espaço de liberdade de ensinar e de exercício do direito de aprender. Brotou de quem consciencializou e trabalhou no sentido de «alargar horizontes» de compreensão da vida universitária portuguesa. Brotou de uma estreita e profícua aliança entre gerações, dentro da Igreja e fora dela. Brotou, em suma, de um acto de amor. A partir daí, a Universidade Católica Portuguesa foi paulatinamente alargando horizontes científicos, definindo estrategicamente as áreas académicas onde entendia que se devia posicionar e criar espaço de intervenção formativa. Tendo começado pela área da Teologia, evoluiu de imediato para a das Ciências Humanas e Sociais, seguindo para as Artes e Ciências da Comunicação e para as Ciências e Tecnologias da Vida e da Saúde. Umas são hoje áreas espraiadas, dando origem, por sua vez, a áreas científicas robustas e reconhecidas, nacional e internacionalmente, como é o caso da economia, da gestão, do direito, dos estudos de cultura, da ciência política; outras têm espaços menos estendidos, como acontece na área das Artes e Ciências da Comunicação ou na das Ciências e Tecnologias da Vida e da Saúde. Em qualquer caso, áreas académicas com sólido reconhecimento do público em geral, e dos pares, também nos planos, nacional e internacional, de que são exemplo a comunicação social, a biotecnologia, a enfermagem, a psicologia, a medicina dentária. Quatro grandes áreas científicas Teologia, Ciências Humanas e Sociais, Artes e Ciências da Comunicação, Ciências e Tecnologias da Vida e da Saúde a demandarem aquele contínuo «a fazer» que caracteriza a vida de uma Universidade, ademais uma instituição com identidade como a Católica, com responsabilidades particulares, de proximidade às pessoas. Uma Universidade que, por isso mesmo, tem, na Faculdade de Teologia, a unidade que lhe dá lastro e pensamento fundante, porque é uma universidade cuja identidade é Católica, se orgulha de ter no nome: Católica! Se reconhece internamente como: Católica! Se projecta na sociedade como marca Católica, a «Marca que marca» no âmbito das universidades e instituições de ensino superior em Portugal, como, pelo terceiro ano consecutivo, se concluiu num 2

3 estudo promovido pelo Diário Económico, na categoria de notoriedade espontânea. Uma Universidade que, para ser o que é e quer continuar a ser, tem de ser muito mais do que uma universidade! Em suma, a Universidade Católica nasceu, cresceu, amadureceu; de promessa volveu-se em certeza, uma certeza que diariamente se banha na humildade da interrogação e da busca da Verdade. Procurando saber o que não sabe, procurando iluminação para essa fronteira entre o conhecimento e a ignorância, tendo presente que um dos maiores problemas com que a actualidade se confronta é, precisamente, o de não saber o que não se sabe. Não admira, por isso, que, só por si, afirmar «não sei» é, quantas vezes, a resposta decisiva para as questões científicas, a resposta desafiante que abre portas, que permite partir na descoberta de novos horizontes, imaginar o que ainda não aconteceu. Mas a uma Universidade Católica não lhe basta um olhar distanciado sobre a realidade, como se ela própria se pudesse colocar fora das dificuldades e das angústias, das esperanças e das alegrias da história que corre. Seguindo o desígnio do Papa Francisco, a Universidade Católica quer estar «lá onde estão os desafios», quer colocar-se sempre mais expressamente ao serviço das pessoas e da sociedade, porque só desse modo sente que pode cumprir a sua missão. Investigar e inovar para bem formar, investigar e inovar para bem servir. Os horizontes alargam-se não em direcção ao abstracto, mas ao encontro do concreto. O Papa Francisco acentua que se não pode só educar na zona da segurança, mas tão pouco se pode só educar na zona do risco. É necessário andar, passo a passo, balançando o passo seguro com o arriscado, até que o risco deste passo esteja controlado e entre na zona da segurança para permitir um novo passo arriscado. Ah, como eu entendo o Santo Padre quando fala desta forma de andar, feita de passinhos curtos, nesta forma de andar em que o equilíbrio surge e se desenvolve através dos desequilíbrios que permanentemente se têm de controlar ao andar. Mas andar. Devagar mas andar. Andar sempre, sem medos. Mas ainda: para uma universidade católica, andar não significa somente formar, significa também formar-se; não significa apenas educar, mas também educar-se. Formar os mais jovens para serem protagonistas no espaço em que se inserem, com fidelidade aos princípios e valores. Mas formar-se igualmente, para melhor servir. Formar e formar-se para em contínuo participar na 3

4 transformação do mundo, cultivando e, simultaneamente, protegendo. Ciente de que «educar é um acto de amor». 3.Sediada em Lisboa, mas procurando a proximidade às pessoas para levar mais longe a formação universitária católica, a Católica ampliou-se pelo território português; está instalada em Braga, no Porto (1978) e em Viseu (1980). É uma universidade nacional. Presente na amizade com as identidades culturais espalhadas pelo mundo com as quais Portugal conviveu ao longo de séculos, também através da Igreja Católica, a Universidade Católica Portuguesa apoiou a criação da Universidade Católica de Angola, bem como a Universidade Católica de Moçambique, e tem inúmeros protocolos com as universidades católicas brasileiras, de que são exemplo a Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade Católica de Pernambuco. Além disso, contribuiu decisivamente para a criação do Instituto Interuniversitário de Macau, actual Universidade de S. José, à qual está umbilicalmente ligada. E é seu firme propósito estreitar ainda mais alianças estratégicas com as mais reputadas universidades católicas do mundo. Membro da International Federation of Catholic Universities (FIUC) e da Fédération des Universités Catholiques Européennes (FUCE), a Universidade Católica Portuguesa é também membro da European University Foundation (EUA) e da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP). E, sendo uma universidade em permanente procura da excelência, a Universidade Católica é hoje amplamente reconhecida no mundo universitário bem como no mundo empresarial, tendo criado parcerias com prestigiadas universidades dos cinco continentes e com inúmeras outras entidades de relevo, nomeadamente empresariais tem perto de 500 protocolos em concretização, participando na rede global de ensino superior de qualidade. Enraizada localmente, a Católica assume, deste modo, a vontade de alargar horizontes espaciais e ser cada vez mais uma universidade aberta ao mundo global, na formação, nas parcerias institucionais, no acolhimento de estudantes internacionais, na mobilidade de docentes e discentes, nos projectos científicos. Para a melhor concretização deste objectivo, tem estado presente em feiras internacionais, na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil, este ano também na China e em Angola, e, enquanto membro do CRUP Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, está em conexão com 4

5 a AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, ampliando a sua visibilidade no exterior por intermédio desta instituição do Estado português, vocacionada também para o apoio às universidades no mundo global. Recentemente, a Universidade Católica assinou, em Vigo, um Protocolo de Cooperação Cultural, Científico e Pedagógico entre as universidades da Galiza e do Norte de Portugal e, no Porto, o Protocolo de criação da Plataforma de Cooperação Noroeste Global, uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian que junta os municípios e as universidades do norte de Portugal e a COTEC, com o objectivo de tornar a macro-região do Noroeste uma marca global. Por outro lado, celebrou com a FLAD a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento um protocolo, junto com outras universidades do CRUP, que põe em marcha o Study in Portugal Network, direccionado a promover a presença de estudantes norte-americanos nas nossas universidades, e assinou com a Câmara Municipal de Lisboa um Protocolo integrado na Programa «Study in Lisbon», com o objectivo de atrair e melhor qualificar a estada de investigadores e estudantes internacionais na capital. Actualmente, cerca de 10% dos estudantes da Católica são internacionais de mais de 80 nacionalidades e, na sede, a FCEE ou Católica Lisbon School of Business and Economics, para além de oferecer a licenciatura em economia e a licenciatura em gestão integralmente ministradas em língua inglesa, tem a decorrer mestrados em que 50% dos alunos são internacionais. Por sua vez, a oferta, na sede, de um liberal arts curriculum aos alunos internacionais, aberto também a alunos nacionais, é prova do empenho que a Universidade Católica coloca na internacionalização e no acolhimento destes alunos, procurando contribuir para um seu maior conhecimento da cultura portuguesa no período de estudo em Portugal. Ao que julgamos, é a única universidade portuguesa com esta oferta formativa, uma oferta formativa que também permite internacionalizar, no espaço nacional, o ambiente académico dos estudantes portugueses da Católica. 4. Com vista a alargar os horizontes do conhecimento, através da investigação, a Escola de Biotecnologia candidatou-se a um financiamento do QREN de equipamento de laboratório, importante para o relançamento da investigação de topo que desenvolve e para a renovação do equipamento a usar na licenciatura e ganhou esse financiamento, que cobre 90% do seu custo; por 5

6 sua vez, a Católica candidatou-se ao Roteiro Nacional de Infra-estruturas de I&D da Fundação para a Ciência e Tecnologia com duas propostas e ambas foram aceites: uma foi apresentada pelo Centro de Criatividade Digital da Escola das Artes, a outra pelo Instituto de Ciências da Saúde, em associação com a Universidade de Coimbra, na área da imagiologia. Ganhou também um financiamento europeu para a investigação na área das Ciências Biomédicas, em associação com o Instituto Politécnico de Viseu, que cobrirá 85% do custo do investimento. E, também na investigação, o CUBE-Catolica Lisbon Research Unit of Business and Economics foi considerado, na última avaliação da FCT, o melhor centro de investigação da área das ciências sociais, com a classificação excelente. Além disso, e precisamente nesta área da investigação e da inovação, a Universidade Católica tem vindo a ampliar a sua ligação com o mundo empresarial, criando, entre outras iniciativas, um Gabinete de Apoio à Captação de Financiamento para a Investigação e a Inovação em Saúde, designado Creating Health Research and Innovation Funding, em cujo lançamento público esteve presente o Primeiro-Ministro e que recebeu o Alto-Patrocínio do Presidente da República. Na altura foram assinados protocolos de prestação de serviço entre a Universidade Católica e 4 ministérios: Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ministério da Saúde, Ministério da Educação e Ciência e Ministério da Economia. E muito espera desta pequena mas promissora estrutura de prestação de serviços à comunidade. No que respeita aos rankings internacionais, tendo presente o que significam, em razão dos índices de atractividade que proporcionam, os LLM s da Global School of Law foram distinguidos pelo Finantial Times, pelo 5º ano consecutivo, que os integrou entre os 10 mais pioneiros da Europa e a formação de executivos da Católica Lisbon School of Business and Economics é a única portuguesa a figurar no ranking do Finantial Times, onde está entre as vinte melhores da Europa e as cinquenta melhores do mundo. Além disso, enquanto escola de negócios, a Católica Lisbon School of Business and Economics reforçou a sua posição no TOP 25 Europeu, grupo em que é a única escola portuguesa a figurar. Já no ranking dos mestrados, a Católica tem 8 mestrados entre os trinta melhores do mundo, tendo, na categoria de gestão das artes e da cultura, o mestrado em Estudos de Cultura da Faculdade de Ciências Humanas entrado directamente para o terceiro lugar. 6

7 Por sua vez, no âmbito da responsabilidade social, a Católica integra, por intermédio da Faculdade de Ciências Humanas, com mais sete universidades (nomeadamente, Lisboa, Nova, ISCTE, ISEG, Aveiro, Évora e Europeia), o projecto UNI-Network, da iniciativa da GRACE, cujo objectivo reside em intervir socialmente nas áreas da formação, empregabilidade e voluntariado, a aluna da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito, Margarida Ferraz de Oliveira, recebeu o Prémio Jovens Inspiradores 2014 por ter fundado a Pro Bono, um projecto de voluntariado jurídico de apoio a populações desfavorecidas e um seu docente do mestrado integrado de arquitectura, Professor António Carvalho, recebeu o Prémio André Jordan com a tese de doutoramento sobre «Habitação para idosos em Lisboa: de colectiva a assistida. O caso de Alvalade». Num outro plano, dirigido à formação da comunidade docente, Monsenhor Vincenzo Zani, Secretário da Congregação da Santa Sé para a Educação Católica, proferiu na Católica uma importante e estimulante conferência, na qual nos encorajou a renovar a paixão por educar, sublinhando que «educar não é uma profissão, mas uma atitude, um modo de ser», e incentivando os docentes «a acompanhar as palavras com o testemunho, com a coerência de vida». 5.Apresentado embora com o entusiasmo e a alegria com que desde a primeira hora exerço o cargo, o caminho traçado, e aqui brevemente ilustrado no que ao último ano respeita, não tem sido fácil de trilhar. As adversidades múltiplas, nacionais e internacionais, desde logo demográficas mas também económico-financeiras, sentidas por todos em Portugal, e muito especialmente pelas famílias, em razão da acentuação da dificuldade da escolha da Universidade Católica para a formação universitária dos seus filhos, já que os diminutos apoios do Estado entravam a referida liberdade de escolher, aliadas às múltiplas incertezas dos tempos que correm, têm determinado, no imediato, custosas decisões de contenção, que a Universidade Católica não deixa, porém, de agregar a decisões estratégicas, porque não pode nem muito menos quer ficar refém do imediato. Acresce que, apesar de todos confluírem na ideia, particularmente no âmbito das universidades católicas, de que é necessário conciliar uma maior qualidade da formação universitária com o respeito pela equidade, a verdade é que, no plano dos factos, qualidade e equidade revelam-se realidades tendencialmente conflituantes no dia-a-dia da instituição. 7

8 Na verdade, a procura de maior qualidade educativa tende a forçar a autonomia das unidades de ensino e a sublinhar a respectiva diferença. Porém, uma acentuação da autonomia e da diferença põe em risco a concretização da equidade, valor fundamental a proteger no quadro de uma qualquer instituição universitária, em especial se esta for católica. Não surpreende que aqui resida outro dos desafios com que a Universidade Católica se confronta, porventura não menor do que o anteriormente enunciado. Fiel à sua missão, a Universidade Católica pôs em marcha a fusão e a reestruturação de unidades de ensino e de investigação e tomou medidas de racionalização financeira, de acordo com princípios de contenção. Tudo com as portas abertas ao futuro, rasgando janelas de esperança, apelando ao espírito de coesão e ao sentido da solidariedade, rumo à conciliação de uma maior qualidade com uma maior equidade. No Porto, as infra-estruturas estão a ser requalificadas e os projectos de ensino e de investigação rejuvenescidos. Em Viseu, intentam-se soluções de reforço da convivência académica e de animação dos espaços onde a Católica está instalada. Em Braga está a conferir-se ainda maior consistência aos programas que marcam a diferença da Católica na região e, na sede, há estimulantes projectos em curso com vista à sua expansão e consolidação. O apoio do Senhor Magno Chanceler tem sido decisivo no calcorrear deste caminho, como fundamental tem sido a resposta pronta, competente e abnegada da pequena equipa reitoral ao impossível que, quantas vezes, lhe peço. Não nos tolhem, pois, as adversidades externas nem, internamente, o árduo trabalho de conciliação da qualidade com a equidade. Temos ambição. Queremos alargar horizontes. Definimos uma estratégia e, para a cumprir, seguimos o lema sintetizado de forma impressiva por Fernando Pessoa: «Trabalhar com nobreza, esperar com sinceridade, sentir as pessoas com ternura». 6. O Dia da Universidade Católica Portuguesa 2015 tem um ponto que muito nos toca e enche de alegria: a imposição de insígnia de doutor honoris causa ao Cardeal Gianfranco Ravasi. Personalidade incontornável da cultura dos nossos tempos, o Cardeal Ravasi brindou-nos no final da tarde de ontem com uma memorável conferência sobre «Parábolas Mediáticas e Parábolas Evangélicas comunicar a fé em tempos de internet». Bem-haja pela sua presença e pelo que para nós representa de estímulo para gizar novos projectos e amanhãs, neste 2015, no qual se celebram duas importantes datas para a educação católica: os 50 8

9 anos da Declaração Gravissimum educationis, emanada do Concílio Vaticano II, e os 25 anos da Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae, promulgada pelo Papa João Paulo II sobre a identidade e a missão das Universidades Católicas. A laudatio competirá ao Vice-Reitor Professor Tolentino de Mendonça, teólogo, poeta, homem notável, de cultura e sensibilidade apuradas, nas ciências e nas artes. Irão também receber os seus diplomas 44 novos doutores dos 86 que, ao longo do ano, obtiveram o grau. Para eles e respectivas famílias vão as minhas saudações afectuosas, os meus votos de felicidade e agradecimentos, pessoais e institucionais, por confiarem na Universidade Católica. Agradecimento extensivo a todos os estudantes e respectivas famílias que anualmente nos escolhem, em nós confiam, e são a nossa razão de vida. É por vós que docentes e investigadores respondem afirmativa e convictamente ao desafio educativo, produzindo e transmitindo ciência, com paixão renovada, docentes e investigadores a quem também manifesto um sentido agradecimento. A Católica sabe que pode contar convosco. Os funcionários da Católica que perfizeram vinte e cinco anos de trabalho vão receber um certificado, mostra do muito que contribuíram para que ela seja o que é, e prova singela do reconhecimento pelo que a Universidade lhes é devedora. Amplio este reconhecimento aos demais funcionários e colaboradores, sem os quais a construção do projecto universitário católico não seria possível. A todos, bem hajam! À Igreja, ao Estado, aos antigos alunos, docentes e funcionários da Universidade Católica, aos amigos e benfeitores, à sociedade em geral aqui representados, um obrigado pela vossa presença e pelo testemunho de confiança que para nós significa. 7. Retomo as palavras com que iniciei o discurso. Festejamos hoje a vida da Universidade Católica e a vida que da sua acção diariamente emana. Cientes do repto do Papa Francisco aos universitários, não queremos olhar a realidade debruçados da varanda; queremos estar «lá onde estão os desafios». A aventura do conhecimento não é outra coisa senão uma paixão pela vida, que pede para ser cuidada e protegida, mas também iluminada por novos horizontes de sentido. Os horizontes alargam-se na audácia de olhar a realidade nos olhos, de aprender a amá-la e de insuflar nela esperança, ciência, inovação, ambição, competência e futuro. 9

10 Rejuvenescido o encontro de vontades e gerações que presidiu ao nascer da Universidade Católica, e certos do vosso apoio, vamos conseguir! Com a força das palavras, Santo Agostinho não pára de nos lembrar: «Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer». Vamos «alargar horizontes»! Profª Doutora Maria da Glória Garcia (Reitora) 10

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