O papel da equipe de enfermagem na assistência ao parto humanizado: uma revisão bibliográfica
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- Maria de Begonha Fontes Batista
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1 1089 O papel da equipe de enfermagem na assistência ao parto humanizado: uma revisão bibliográfica The role of the nursing team in humanized work assistance: a bibliographical review El papel del equipo de enfermería en la asistencia al parto humanizado: una revisión bibliográfica Jussara Maria Resende Carvalho 1, André Resende Carvalho 2, Jussara Cristina Aparecida de Souza Monteiro1, Ana Carolina Rosa 1, Liliana Campos Ribeiro 1, Carolina Graciele Jaques de Oliveira 1, Naylson Aparecido Rodrigues 1, Gilberto de Souza 3. RESUMO Objetivo: Identificar na literatura cientifica a importância do papel da equipe de enfermagem na assistência ao parto humanizado. Método: Pesquisa bibliografia, realizada nos meses de dezembro 2016 a março de 2017, priorizando as publicações dos últimos dez anos. Resultados e discussão: observamos a necessidade do acompanhamento da mulher em trabalho de parto por um profissional de enfermagem com o objetivo de promover o transcurso e a humanização do parto natural, assim como, uma política de humanização, contribui para uma gestão atenta as necessidades físicas e emocionais das mulheres. Considerações finais: Com os resultados obtidos, foi possível constatar que o papel da equipe de enfermagem no parto humanizado é de extrema importância durante o parto, por assegurar a integridade e igualdade na atenção à saúde da mulher. Palavras Chaves: Humanização; Parto Natural; Enfermagem. SUMMARY Objective: To identify in the scientific literature the importance of the role of the nursing team in the assistance to humanized childbirth. Method: Research bibliography, held in the months of December 2016 to March 2017, prioritizing the publications of the last ten years. Results and discussion: we observed the need for the follow-up of women in labor by a nursing professional with the objective of promoting the course and the humanization of natural childbirth. A policy of humanization contributes to a careful management of the physical and emotional needs of women. Final considerations: With the results obtained, it was possible to verify that the role of the nursing team in humanized childbirth is extremely important during childbirth, because it ensures the integrity and equality in the health care of the woman. Keywords: Humanization; Natural childbirth; Nursing. RESUMEN Objetivo: Identificar en la literatura científica la importancia del papel del equipo de enfermería en la asistencia al parto humanizado. Método: Investigación bibliográfica, realizada en los meses de diciembre de 2016 a marzo de 2017, priorizando las publicaciones de los últimos diez años. Resultados y discusión: observamos la necesidad del acompañamiento de la mujer en trabajo de parto por un profesional de enfermería con el objetivo de promover el transcurso y la humanización del parto natural. Una política de humanización, contribuye a una gestión atenta a las necesidades físicas y emocionales de las mujeres. Consideraciones finales: Con los resultados obtenidos, fue posible constatar que el papel del equipo de enfermería en el parto humanizado es de extrema importancia durante el parto, por asegurar la integridad e igualdad en la atención a la salud de la mujer. Palabras Claves: Humanización; Parto natural; Enfermería 1 Acadêmica de Enfermagem do Centro Universitário Presidente Tancredo Neves (UNIPTAN). 2 Acadêmico de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). 3 Docente Centro Universitário Presidente Tancredo Neves (UNIPTAN). DOI: /REAS148_2018 Recebido em: 11/2017 Aceito em: 12/2017 Publicado em: 4/2018 REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, Vol. Sup.11, S1089-S1098.
2 1090 INTRODUÇÃO Há centenas de anos a mulher só podia escolher um tipo de parto. Entretanto, na atualidade, pode-se observar maior ênfase em uma assistência centrada na mulher e a promoção e o resgate das características naturais e fisiológicas do parto e nascimento, concedendo a ela a liberdade de optar por um tipo de parto mais adequado a sua situação, tais como parto normal/natural, cesárea, com fórceps, de cócoras, e, finalmente, na banheira (ALMEIDA, GAMA e BAHIANA, 2015; RATTNER, 2009). Diante as alternativas disponíveis como a cesárea e o parto normal, espera-se que a gestante possa exercer seu direito de analisar os riscos e os benefícios e poder optar livremente sem interferências. Oferecer a mulher a oportunidade de participar das decisões de acordo com o que lhe foi informado, interpõe uma obrigação legal e ética dos profissionais de saúde, a de disponibilizar informações precisas e completas a respeito do cuidado, dos tratamentos e alternativas (NACIMENTO, et al., 2015). Em 1993, no Brasil foi criada a Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (REHUNA), formada pela união de profissionais de saúde e indivíduos de várias categorias profissionais e do movimento social, denunciando a maneira como as mulheres eram assistidas nas maternidades brasileiras, além de fazer uma conclamação a mudanças no modelo vigente (PORFÍRIO, PROGIANTI e SOUZA, 2010). O Ministério da Saúde (MS) também criou em 2000 o Programa de Humanização do Parto: humanização no pré-natal e nascimento, e o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, em 2004, cujos princípios destacam, dentre outros, que toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério de forma humanizada e segura, de acordo com os princípios e com as condições estabelecidas pelo conhecimento médico e que todo recém-nascido (RN) tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura (XAVIER, 2015). Em termos de políticas públicas, a publicação, em português, do Guia de Assistência ao Parto Normal, da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2002, promovida pelo Ministério da Saúde, apontou o compromisso das autoridades brasileiras com a mudança do modelo de assistência obstétrica no país (MOURA, et al., 2007). Em 7 de abril de 2005 foi instituída a Lei Federal n , determinando que os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de um acompanhante a ser definido por ela, durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, o que foi ratificado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que publicou a Resolução Normativa nº. 167, de 9 de janeiro de 2008, que contempla a obrigatoriedade de cobertura de acompanhante indicado pela mulher durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato (BRASIL, 2008). Algumas publicações posteriores tiveram seus conteúdos atualizados, as quais: Manual técnico gestação de alto risco (versão eletrônica 2010 e versão impressa 2012); Avaliação e manejo em emergências obstétricas (pré-eclâmpsia/eclampsia e hemorragia pós-parto 2010); abordados em dois cartazes para serviços de saúde; Protocolo para utilização do misoprostol (medicamento utilizado para tratamento de úlcera, com efeito abortivo) em obstetrícia (BRASIL, 2012). Pode-se dizer que uma concepção humanista da assistência ao parto e ao nascimento têm ganhado força nos últimos anos, introduzindo uma série de mudanças nas práticas obstétricas, permitindo que as gestantes retomem o papel de personagem principal no parto, cabendo à ela as decisões a serem tomadas, incluindo a presença de acompanhante, a não intervenção se não houver evidente necessidade, a importância do bem-estar físico e emocional durante o trabalho de parto, o contato imediato com o bebê. Neste modelo de atendimento, as parturientes necessitam, com menor frequência, de analgesia farmacológica e são submetidas a menos intervenções ou a menos partos instrumentais (ALONSO, 2015). Há evidências de que atitudes voltadas para a assistência ao parto humanizado podem proporcionar melhores desfechos maternos e perinatais. A participação de obstetrizes ou de enfermeiros obstetras na assistência, melhora os resultados para as parturientes e os recém-nascidos, tanto no baixo quanto no alto
3 1091 risco. Além disso, há redução do número de partos prematuros ou perdas gestacionais. O trabalho em equipe multiprofissional e transdisciplinar, incluindo médicos obstetras e enfermeiros/obstetrizes podem proporcionar melhores desfechos obstétricos (ALONSO, 2015). Analisando as informações coletadas através da bibliografia consultada, podemos reconhecer que no padrão brasileiro de assistência ao parto predomina a intervenção, resultando na punição da mulher e sua família por não respeitar os aspetos físicos, orgânicos e socioculturais do parto, contribuindo para o aumento das taxas de mortalidade materna e perinatal. Através destes dados, observamos que o papel da equipe de enfermagem no parto humanizado é de suma importância para assegurar a integridade e igualdade na atenção à saúde da mulher no período puerperal. Diante deste quadro o presente estudo tem a finalidade de responder a seguinte questão: Qual o papel da equipe de enfermagem na assistência ao parto humanizado? Perante ao exposto, o estudo objetiva-se a identificar na literatura cientifica a importância do papel da equipe de enfermagem na assistência ao parto humanizado. MÉTODOS A metodologia aplicada foi a pesquisa bibliográfica. Vergara (2007, p. 48) conceitua pesquisa bibliográfica como o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma. A busca foi realizada nas bases de dados bibliográficas eletrônicas para recuperação de estudos primários, como ensaios clínicos randomizados, estudos de coortes, estudos transversais, caso-controle: Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/Pubmed Banco de teses e periódicos do IBICT ( e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - nos idiomas português e inglês. Os descritores utilizados na pesquisa foram retirados da Humanização da Assistência: parto normal; parto humanizado. A busca de dados foi realizada no decorrer dos meses de dezembro de 2016 a março de 2017, priorizando-se aqueles publicados nos últimos 10 anos, à exceção dos Manuais do Ministério da Saúde, cujas temáticas são essenciais para compreensão do tema, que datam do início do ano Para a seleção dos artigos utilizou-se de critérios de inclusão e exclusão. Os de inclusão foram: artigos nos idiomas português/inglês e artigos com textos completos. Os critérios de exclusão foram: casos clínicos e trabalhos envolvendo animais Foram então encontrados 57 artigos dos quais apenas 20 correspondiam aos critérios estabelecidos e que, portanto, fizeram parte desta amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO A origem da assistência obstétrica No final do século XIX, os partos eram realizados em domicilio pelas parteiras, a atuação do médico raramente era solicitada. O ato de se deslocar até o hospital era considerado uma prática insegura, sendo utilizada somente, caso a parteira não tivesse conhecimento e condições para controlar prosseguir com o parto, o que contribuía para aumentar a angustia da parturiente (MABUCHI e FUSTINONI, 2008). Os primeiros passos para a hospitalização do parto foram dados no princípio do século XX, implementado de forma gradativa através da conscientização das mulheres do acompanhamento de um profissional médico durante o período de gestação, instruindo-as sobre a alimentação e cuidados, refletindo em um aumento dos partos hospitalares e na redução de partos em domicílio (MABUCHI e FUSTINONI, 2008). O aperfeiçoamento e a qualidade da assistência obstétrica no decorrer dos anos vêm obtendo diversos avanços através da influência dos estudos científicos e novas tecnologias. Neste sentido, podemos destacar a evolução da cesariana, que anteriormente era utilizada para salvar a vida do bebê nos casos em que as
4 1092 mulheres não sobreviveriam ao parto, evoluindo para um procedimento que proporciona segurança a vida de ambos. A tecnológica contribui não só para a introdução do parto ao ambiente hospitalar, mas também para toda a área da saúde (CARALO, 2014). A Organização Mundial de Saúde (OMS), juntamente com o Ministério da Saúde e diversos órgãos não governamentais, vem propondo o retorno das raízes do parto natural através do acompanhamento de uma enfermeira obstetra durante o processo, de forma natural sem intervenções, implementando a humanização do parto (SILVA, BARBIERI e FUSTINONI, 2011). A humanização da assistência ao parto garante uma experiência única, vivenciada de forma agradável e engrandecedor para a mulher, através do resgate do contato e acolhimento humano no cuidado, sendo tão importante quanto a realização de procedimentos, a redução de medidas intervencionistas é a privacidade, respeito a autonomia das mulheres em trabalho de parto (KOETTKER, BRÜGGEMANN e DUFLOTH, 2013). A assistência à saúde da parturiente vem sendo amplamente discutida, com o objetivo de trazer o conceito de dar à luz e nascer como promoção à saúde da mulher e do bebê, tendo como metas a diminuição dos partos cirúrgicos, e a Rede Cegonha que visa a implementação de uma rede de cuidados que assegura as mulheres o direito do planejamento familiar e atenção humanizada desde a gravidez, nascimento e desenvolvimento saudável da criança. Os profissionais de saúde assumem uma importante posição como mediadores capazes de tornar esse trabalho possível. (BRASIL, 2012). Importante ressaltar a participação dos profissionais que assistem as mulheres em trabalho de parto, compreendendo suas carências, medos e angustias, dando a elas o poder de participar ativamente do parto, pois a experiência do parto pode deixar lembranças positivas ou negativas desencadeando o medo de engravidar novamente e depressão (MOUTA e PROGIANTI, 2009). Um dos grandes desafios para os profissionais envolvidos na assistência ao parto é o de minimizar o sofrimento das mães, tornando a vivência do trabalho de parto e parto em experiências de crescimento e realização para a mulher e família (PORTO, COSTA e VELLOSO, 2015). A humanização da assistência durante o parto proporciona as mulheres um sentimento de confiança e segurança para os primeiros cuidados com o bebê, essa experiência simboliza para muitas mulheres como uma autotransformação, que as capacita para assumir seu novo papel na sociedade: ser mãe, que estimula seu fortalecimento social. Estudos demonstram que esse modelo de assistência humanizada, acarreta em benefícios físicos e psicológicos para as mulheres, modificando o conceito social de parto. O conceito de parto humanizado pode ser definido como deixar a mulher agir e controlar suas ações, e a atuação de médicos e enfermeiros será somente como facilitadores do processo de parto (GONÇALVES, et al., 2011). Para que ocorra a interação entre o profissional de saúde e o paciente, é importante estar atento e saber ouvir as suas necessidades para um melhor diagnóstico e adesão ao tratamento. Através dessa interação torna-se possível o exercício da gestão participativa e colaborativa por parte dos profissionais de saúde. A partir do momento em que ocorre a introdução do tema moral, a humanização estimulando o respeito, a solidariedade, empatia, bondade, amor e diversos valores relacionados as intervenções humanas e a forma de enxergar o mundo (MABUCHI e FUSTINONI, 2008). A política de humanização tem por objetivo resgatar a dignidade do ser humano na área da saúde através da construção de valores éticos. A ética refere-se aos valores e críticas que cada um de nós como profissionais devemos ter e temos que realizar mesmo que confronte nossos valores culturais. Poderíamos considerar como um ato de violência, a imposição de valores pessoais em nome da humanização, mas para as instituições hospitalares, o valor fundamental para designar a atitude profissional de todos, deveria ser algo para considera-los como bons e justos (GOMES e CÉSAR, 2013). Analisando a palavra humanizar no contexto da atenção a saúde, torna mais facil compreender o que cada pessoa precisa, dando atenção as suas necessidades especificas, desse modo, contribuindo para que a pessoa exerca sua vontade por conta própria. Respeitar as pessoas, suas crenças e vivências como únicas, sem preconceitos torna-se a melhor maneira de preservar a dignidade (GOMES e CÉSAR, 2013).
5 1093 Parto humanizado e política nacional de humanização O nascimento é um acontecimento natural, pessoal, sendo uma experiência dividida entre as mulheres e seus familiares. Desde tempos primitivos, vem sendo acrescentados diversos sentidos culturais ao nascimento, que foram repassados e analisados, principalmente na área da medicina. As parteiras, curandeiras ou comadres, desempenhavam a realização do parto, e eram incumbidas de avaliar todo processo gravídico com sua experiência, além de animar as mulheres com alimentos, bebidas e palavras de conforto, tendo por razões psicológicas, humanitárias, devido ao tabu da exposição dos órgãos genitais (CAMINHA, et al., 2008). Com o surgimento do fórcipe no final do século XVI, associado ao acolhimento da obstetrícia como um recurso técnico, científico e utilizado pelo homem, culminou na decadência da profissão de parteira. Assim, iniciou-se a possibilidade de conduzir o nascimento, através da intervenção masculina e a substituição de um padrão intervencionista. Dando início a possibilidade de comandar o nascimento, a intervenção masculina e a substituição de um padrão de intervenção. Dar à luz, passa a ser um acontecimento de risco, sendo necessário a intervenção e acompanhamento de um médico (WINCK, BRÜGGEMANN e MONTICELLI, 2012). Dar à luz, deixa de ser um momento da intimidade da mulher e passa a ser vivido de maneira pública, assim a mulher deixa de ser a protagonista, não participando de forma ativa da decisão sobre o tipo de parto. Diante dessa situação, a mulher sente-se insegura e não habilitada para conduzir o próprio parto, ficando sob a responsabilidade e decisão dos profissionais de quais procedimentos serão realizados (JAMAS, HOGA e REBERTE, 2013). A concepção de humanização do parto é bastante diversificada, existem movimentos que a defendem como um processo que respeita a individualidade das mulheres, colocando-as como protagonistas e buscando uma adequação da assistência à cultura, crenças, valores e diversidades de opiniões dessas pessoas (MOURA, et al., 2007). Para que o parto seja considerado normal, o mesmo deve ocorrer sem intervenções ou procedimentos desnecessários, sendo necessária uma atenção constante em relação ao bem-estar da mulher e do bebê (VIANA, FERREIRA e MESQUITA, 2014). De acordo com a OMS, para que ocorra a humanização do parto, é necessário adotar um conjunto de procedimentos e condutas que tenham o objetivo de promover o parto e o nascimento saudáveis, respeitando o processo natural e evitando condutas desnecessárias ou que propiciem risco para a mãe e o bebê (CARVALHO, 2007). É importante salientar que a humanização não é simplesmente cumprir normas, regras e procedimentos. Mas afinal o que é Humanização no parto? Humanizar o parto é respeitar e promover condições para que todas as necessidades do ser humano sejam atendidas, sejam elas espirituais, psicológicas, biopsicológicas e sociais. Supõe-se que a chave para a humanização do parto é o pré-natal, pois neste período pode-se oferecer a mãe orientações adequadas durante todo o processo de gestação ao puerpério e a conscientização de seus direitos (CARVALHO, 2007). Desde o final da década de 90, o Ministério da Saúde vem introduzindo o tema humanização da saúde em seus debates, com o objetivo de qualificar as áreas técnicas e ações programáticas, mas somente em 199 foi instutuido o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), dentre outros programas ligados à saúde (MARTINS, 2010). O movimento da humanização iniciou-se em hospitais devido ser um ponto central dentro do modelo de assistencial brasileiro, ganhando cada vez mais visibilidade e força, tornando-se tema da 11ª Conferência Nacional de Saúde, no ano A ação do Ministério da Saúde, nos mostrou uma dura realidade em que os modelos de atenção e gestão se mostraram frágeis não apenas nos hospitais, mas se estendiam aos demais serviços de administração pública e na área da saúde (MARTINS, 2010).
6 1094 Por fim, surge no Brasil em meados de 2003 a Política Nacional de Humanização da Gestão e da Atenção (PNH), através do Ministério da Saúde (MS), apresentando-se como uma estratégia de fortalecimento do Sistema Público de Saúde, tendo como propósito de contribuir para a melhoria da qualidade da atenção e da gestão da saúde no Brasil, por intermédio do fortalecimento da Humanização como política transversal na rede e afirmando a indissociabilidade do modelo de atenção e de gestão (BRASIL, 2008). Visando integralmente o acolhimento, a política de humanização acarreta em uma gestão atenta as necessidades físicas e emocionais das mulheres, o que garante a responsabilidade na resolução dessas necessidades dando continuidade à assistência sempre que necessário (FRELLO e CARRARO, 2010). Mediante sua construção social, institucional e política, o SUS Sistema Único de Saúde surge despertando contradições através desse movimento. A princípio apresenta-se como uma política pública abordando os avanços na qualidade e acesso à saúde de todos, e por outro lado mantém contradições, apresentando-se como um dos sistemas mais injustos do mundo. De um lado temos um SUS de experiências de sucesso, e de outro dado observamos um SUS manchado por problemas, que demandam enfrentamento para a formalização e estabilização da PNH, buscando através da ênfase nos aspectos positivos do SUS, para a formulação de seus princípios, métodos e diretrizes (BRASIL, 2008). Atualmente, observamos que ainda predomina o modelo intervencionista de assistência ao parto e nascimento no Brasil. Esse modelo acaba penalizando as mulheres e sua familia devido ignorar sua fisiologia e não respeitar os valores socio culturais envolvidos, o que consequentemente acarreta em indices de morbimortalidade materna e perinatal, não atrelado as novas tecnologias. A humanização da assistência ao parto engloba o direito de acesso ao sistema de saúde não apenas público, mas de qualidade, e, a possiblidade de atuar como protagonistas durante o processo de parto (CARVALHO, et al., 2012). Assistência da equipe de enfermagem no parto humanizado Na década de 1980, através da criação Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) pelo Ministério da Saúde, deu-se o inicio dos primeiros passos na busca de um atendimento diferenciado à mulher. Atendimento esse que buscou incorporar princípios e diretrizes voltados para medidas que garantissem a integridade e a igualdade na atenção à saúde da mulher (BRASIL, 2013). A PNH, instituída pelo Ministério da Saúde, em 2000, trouxe a prática do acolhimento, estando contemplada dentro do Programa de Humanização do Parto e Nascimento (PHPN) que consiste em um conjunto de normas e portarias com específicos incentivos financeiros, visando proporcionar um número mínimo de consultas no período pré-natal e um atendimento de qualidade no momento do parto. Agregando formalmente o pré-natal, o parto e puerpério, ampliando a inserção das mulheres e proporcionando a atenção obstétrica total e absoluta, enfatizando a afirmação dos direitos da mulher incorporados como diretrizes institucionais (NAGAHAMA e SANTIAGO, 2008). A PNH possui dentro de suas ações integrantes a humanização do parto. O objetivo desta ação visa o atendimento aos usuários do SUS Sistema Único de Saúde, diminuindo as taxas de cesáreas, mortalidade materna, garantindo uma maior participação da parturiente nas decisões sobre sua saúde, sendo assegurado o máximo de bem-estar da mulher e do bebê (PADILHA, et al., 2013). A OMS Organização Mundial de Saúde vem ampliando diversas pesquisas sobre o parto normal, aconselhando que o objetivo da participação de profissionais da área da saúde é de promover a assistência e gerar o mínimo de intervenções com segurança, para preservar a saúde da mãe e da criança, devendo sempre haver uma razão válida para uma intervenção no processo fisiológico (BRASIL, 2008). Com o surgimento de recursos tecnológicos, observa-se que o compromisso do profissional e o relacionamento com a mulher na assistência ao parto foram perdendo-se ao longo dos anos. A enfermeira obstétrica surge como o profissional constantemente presente no acompanhamento do trabalho de parto, tonando-se estimada pelas mulheres, sendo esta presença de forma constante, oferecendo segurança, além de ser indispensável na detecção precoce de intercorrências (SANTOS e RAMOS, 2012).
7 1095 Tanto os órgãos do governo brasileiro quanto órgãos não governamentais vêm reconhecendo o enfermeiro como o profissional de saúde mais indicado para intervir de forma humana no cuidado à mulher em trabalho de parto, seja em maternidades ou em casas de parto. Para isto, é necessário que os profissionais de enfermagem sejam capacitados e comprometidos de forma pessoal e profissional, recebendo as mulheres com respeito, ética e dignidade, incentivando-as a assumirem o papel de protagonista do parto, não aceitando qualquer tipo ou forma de discriminação e violência que possam vir a comprometer de alguma forma seus direitos como mulher e cidadã (MOURA, et al., 2007). As políticas voltadas para a atenção a saúde, são compostas por diretrizes que agem de forma preventiva através de uma atuação mais abrangente das equipes de saúde, principalmente dos profissionais de enfermagem, pois esses profissionais ficam encarregados de acompanhar à mulher durante o processo de parto, tendo participação essencial para a promoção do parto humanizado (MOURA, et al., 2007). Os profissionais de enfermagem ao proporcionarem um ambiente agradável e afetuoso para as mulheres em trabalho de parto,acabam promovendo a proteção e o acolhimento, através da dedicação do profissional à mulher, estando atendo as suas queixas, dúvidas e preocupações, agindo com o intuito de amenizar esses sentimentos, suprindo as necessidades identificadas (NASCIMENTO, et al., 2010). Assim, toda a atenção e cuidado desprendidos pelos profissionais de enfermagem, vão além dos procedimentos técnicos, e envolvem a humanização e sensibilização do profissional, diante da importância que o parto tem para a mulher, reconhecendo seu estado fragilizado (FRELLO e CARRARO, 2010). Ao proporcionar a humanização, o parto passa a ser visto como uma experiência positiva e única na vida de uma mulher, em uma assistência em que impera o respeito e à dignidade, acarreta em uma boa evolução do trabalho de parto (MOURA, et al., 2007). Importante ressaltar que o respeito à vida, à dignidade e aos direitos humanos são princípios éticos e fundamentais da enfermagem. Uma assistência de enfermagem humanizada, acaba refletindo de forma positiva no momento do parto, pois evita-se práticas abusivas e desnecessárias sem o consentimento da parturiente (MOURA, et al., 2007). Compreende-se que, embora a atuação da enfermeira obstétrica seja reconhecida como importante e caracteriza-se como uma mudança excepcional no cuidado às mulheres, recém-nascidos e famílias, ainda existem lacunas de conhecimentos acerca desta temática, exigindo novas discussões, reflexões e publicações que venham respaldar e dar maior visibilidade ao trabalho desenvolvido por estas profissionais (VELHO, OLIVEIRA e SANTOS, 2010). A missão dos profissionais responsáveis pela assistência as gestantes durante o trabalho de parto possuem é essencial e de grande importância. Para que a assistência seja de qualidade o profissional deve ser capacitado e ter atenção quanto ao significado cultural do parto atribuído por cada mulher, devendo respeita-la, orienta-la e acolhê-la, quando surgirem questionamentos e dúvidas, contribuindo assim para que a experiência do parto seja positiva (SACRAMENTO e TYRRELL, 2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com o resultado deste estudo, observamos a necessidade do acompanhamento da mulher em trabalho de parto, seja por um parente ou um profissional de enfermagem, além de ressaltar a importância da participação dos profissionais de enfermagem no momento do parto, em que não consiste somente em utilizar práticas intervencionistas desnecessárias, mas em favorecer o transcurso natural do parto, orientando e acalmando a mulher e seus familiares, dando autonomia a parturiente em relação aos procedimentos, proporcionando higiene e conforto para a mãe e o bebe, alcançando assim a humanização do parto.
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