ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA RODOVIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 ÁREA TEMÁTICA: RESÍDUOS COMO INDICADOR DE DESEMPENHO AMBIENTAL ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA RODOVIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Vilmar Pegoraro 1 (vilpego@hotmail.com), Léa Beatriz Dai-Prá 1 (biadaipra@gmail.com), Vinícius Martins Marques 1 (vini1309@gmail.com), Marcelo Oliveira Caetano 1 (mocaetano@unisinos.br), Luciana Paulo Gomes (lugomes@unisinos.br) 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS RESUMO A construção de estradas é reconhecida como uma atividade importante para o desenvolvimento econômico e social do país, porém, é uma parte impactante da área da Construção Civil devido ao grande consumo de matéria-prima, à modificação de paisagens e à geração de resíduos sólidos que, em sua maioria, são descartados de forma indevida. Portanto, os Resíduos de Construção e Demolição (RCD), como os demais resíduos sólidos, necessitam ser investigados quanto à sua origem, a fim de facilitar a fonte geradora a realizar estudos das características qualitativas e quantitativas dos mesmos. Visto isso, o presente trabalho teve como objetivo qualificar e quantificar os Resíduos Sólidos de Construção e Demolição (RCD) gerados na implementação de um trecho de aproximadamente 10km, de uma rodovia do estado do Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se a metodologia realizando um estudo de caso com coleta de dados primários e secundários. Foram desenvolvidas três etapas metodológicas: Elaboração do cronograma físico da obra; Inventário de Resíduos; Geração de RCD, todos por etapa da obra. Os resultados obtidos demonstraram uma elevada geração de resíduos de madeira. Cerca de 24% do RCD gerado foi classificado como Resíduo Classe I - Perigoso. Em termos de quantidade estimou-se, para obra em questão, uma geração de 7,2 m³ de RCD por km de estrada construído. Destes, a geração de Resíduos Classe I - perigosos foi de 2,6 m³/km e de Resíduos Classe II Não perigosos foi de a 4,6 m³/km. Palavras-chave: Construção de estradas; Resíduos de Construção e Demolição; Análise qualitativa e quantitativa. QUALITATIVE AND QUANTITATIVE ANALYSIS OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE GENERATED IN A CONSTRUCTION OF A FEDERAL HIGHWAY IN RIO GRANDE DO SUL ABSTRACT The stage of road construction is known as an important activity for economic and social development of a country, nevertheless, is a large impact area of construction due to a large consume of raw materials, a landscape alteration and a high tax of construction and demolition waste (CDW) generated, which, mainly, are disposal improperly. The origin of CDW, as others solid wastes, needed to be investigated, to facilitate for the source to make researches of qualitative and quantitative characteristics of CDW. The aim of this paper is qualify and quantify the CDW generated in 10km of a road in construction stage in Rio Grande do Sul. The methodology was developed by implement a case study with gathering of primary and secondary data. It was developed three methodological steps: Elaboration of schedules, inventory of types of wastes and CDW generated in the construction. The results showed a high tax of wood waste generation. About 24% of CDW were classified as Class I Hazardous. For this study, the quantity of generation of CDW was 7,2m³/km, which 2,6m³/km was classified as waste Class I (Hazardous) and 4,6m³/km was classified as Class II (not hazardous). Keywords: road construction, construction and demolition waste, qualitative and quantitative analysis. 1

2 1. INTRODUÇÃO A geração dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) se deve, em grande parte, às perdas de materiais de construção nas obras através do desperdício durante o seu processo de execução, assim como pelos restos de materiais que são perdidos por danos no recebimento, transporte e armazenamento. A geração de RCD na sociedade tornou-se um problema de grandes proporções com reflexos ao meio ambiente. Estes reflexos, com a falta de um criterioso plano de ações para o gerenciamento de resíduos sólidos, acabam impactando na área social, econômica e nos aspectos ambientais do planeta. No Brasil, foi aprovada no ano de 2002 a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 307 (CONAMA) que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção e demolição. De acordo com esta resolução, os geradores são responsáveis pelos resíduos das atividades, reformas, reparos e demolições de estruturas e estradas. Além disso, eles devem ter como prioridade a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, reutilização e reciclagem e a destinação final (CONAMA, 2002). A cadeia produtiva da construção civil, também denominada Construbusiness, engloba setores que vão desde a extração da matéria-prima e consequente produção dos materiais até a execução da construção em si, sendo que o setor que mais se destaca pela geração de empregos, renda e pela dimensão é o da construção. Somente no ano de 2009, a construção correspondia a 61,2% de toda a cadeia produtiva, este macro complexo da indústria da construção civil é a principal geradora de resíduos da economia. Os resíduos da construção civil (RCC) possuem em sua composição materiais indesejáveis, tais como cimento, amianto, madeiras, plásticos, gesso de construção e alguns resíduos químicos que, se depositados inadequadamente, podem provocar graves impactos ao meio ambiente e prejuízos para a sociedade (CABRAL e MOREIRA, 2011). O gerenciamento adequado na obra auxilia na redução de custos e desperdícios, que acabam sendo um complicador, já que aborda, além de outros requisitos, a capacitação dos colaboradores. Essas atitudes permitem que haja economia e melhora na conclusão do projeto evitando custos elevados e até mesmo acidentes (SINDUSCON-SP, 2005). O primeiro passo para elaborar, de forma eficaz, um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, no formato da Resolução 307 do CONAMA, 2002, é realizar um diagnóstico com o levantamento das características do local da geração dos resíduos, quantidade de resíduos gerados, coleta e transporte dos resíduos, além da estimativa dos impactos resultantes dos processos atuais. Neste contexto, este trabalho propõe uma verificação dos elementos que possam vir a interferir no gerenciamento dos resíduos sólidos nas empresas de construção de estradas e de que maneira o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - PGRCC contribui com a cadeia do reciclo, bem como seus benefícios ao ambiente. 2. OBJETIVO Avaliar e caracterizar os Resíduos da Construção e Demolição (RCD) gerados em uma rodovia do Estado do Rio Grande do Sul (lote 1), através do levantamento de dados quantitativos e qualitativos e da caracterização dos RCD gerados na obra estudo de caso. 3. METODOLOGIA 3.1 Definições da pesquisa e coleta de dados A coleta de dados deste trabalho foi realizada no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013, dividido em duas etapas: pesquisa bibliográfica e trabalho de campo. De posse dessas informações, aplicou-se a metodologia escolhida para o gerenciamento dos resíduos da construção civil. A ferramenta mais favorável foi escolhida como Estudo de Caso, com dados primários e secundários (YIN, 2005). Utilizou-se uma coleta de dados secundários (diários de obra e cronogramas de obras) e de dados primários (planilha de geração de resíduos). O trabalho de campo constituiu em visitas no canteiro de obras, para levantamento de dados junto à empresa responsável pela execução da obra em estudo. Além disso, foi realizada a análise qualitativa dos resíduos sólidos gerados conforme sua 2

3 classificação determinada pelas Resoluções CONAMA N 307/2002 e suas complementações e NBR / Estudo de Caso A empresa utilizada para o desenvolvimento desta pesquisa atua no ramo de construção civil e estradas e está localizada em uma cidade da região Metropolitana de Porto Alegre, do Estado do Rio Grande do Sul. Como são raras as pesquisas científicas que delimitam o Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil (GRCC) em obras de estradas, esse trabalho tem características comuns à finalidade da construção. A obra estudada tem uma extensão de 22,3 km, foi dividida em 3 lotes para a construção, e neste trabalho foi considerado somente o lote 1, de aproximadamente 10 km Cronograma Físico da Obra por etapa Com base nos diários e planejamento de obra, fez-se um as built do cronograma real da obra para o trecho estudado. Para este levantamento utilizou-se o software Excel. A importância do levantamento do cronograma físico de obra deve-se a necessidade de estabelecer um nexo entre as etapas da obra e os tipos de resíduos gerados pelo processo de construção. Neste mesmo contexto, o andamento e conclusão das etapas também são necessidades a serem verificadas contribuindo para a relação etapa de obra x geração de RCD. Para esta etapa, foi elaborada uma tabela com os percentuais mensais e acumulativos do andamento da obra Inventário de Resíduos por etapa de Obra Através de pesquisa de campo foi possível fazer um levantamento das fontes geradoras, bem como a classificação e a destinação final dos resíduos gerados pela referida empresa na construção da rodovia. A coleta de dados dos resíduos foi feita através de planilhas fornecidas pela empresa. Os dados percentuais de andamento da obra foram adquiridos nos diários de obras. Foram feitas visitas a campo para acompanhamento do processo de andamento da obra, a fim de saber quais setores geravam mais resíduos, além da revisão bibliográfica que ajudou nas informações sobre as exigências legais e normas técnicas pertinentes. A preocupação da empresa se deteve, principalmente, ao levantamento quantitativo dos resíduos nos processos gerados na construção da rodovia principalmente com a disposição final dos mesmos Etapa de Obra e Geração de RCD Considerando apenas os resíduos do processo industrial de construção, fez-se uma relação entre a geração de RCD por etapa de obra. Assim, para a estimativa, foram desconsideradas as gerações de resíduos orgânicos e óleo de cozinha. A análise determinou uma caracterização qualitativa e quantitativa dos resíduos gerados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Cronograma Físico da Obra por etapa Com o levantamento de dados em relação ao cronograma físico da obra, para o trecho estudado, foi gerado o as built do cronograma real executado. Devido ao levantamento detalhado de resíduos de construção e demolição estar disponível somente a partir de janeiro de 2012 a dezembro de 2013, foi considerado para esta pesquisa o planejamento nesse período. O Quadro 1apresenta o cronograma para o período de estudo considerado neste trabalho. 3

4 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Atividades da Obra Quadro 1. Cronograma de obra para o período de realização do trecho em estudo Levantamento topográfico Planejamento da obra (projetos) Execução viaduto V1 Instalações do canteiro de obras Execução de valas de drenagem Repressão vegetal Remoção dos solos moles na linha geral Reaterro de areia Execução da camada drenante de areia Montagem e desmontagem de formas para obras de arte (galerias, drenos, viadutos) Concretagem das obras de arte (galerias, drenos, viadutos) Aterro de argila Aterro com rocha Instalação de geodrenos Execução estrada lateral Instrumentação Execução viaduto V3 Bermas Colocação de macadame, base brita Pavimentação concreto asfáltico Execução cerca delimitação Eleivamento em grama nos taludes Execução viaduto V2 Execução rede elétrica Instalação defensas metálicas Muretas centrais Placas e pintura de sinalização Fonte: Elaborado pelo autor (2015) Para estabelecimento das etapas concluídas da obra, a Tabela 1 apresenta a relação do período da obra e seu percentual de conclusão. Verificou-se o encerramento da construção do trecho em estudo no mês de dezembro de Conforme a tabela, pode-se observar que o percentual mensal de andamento da obra manteve-se estável em quase todo o período de construção, apenas nos últimos três meses ocorreu a aceleração dos trabalhos, por motivo de conclusão desta etapa da obra. 4

5 Tabela 1. Porcentagem do andamento da obra mensal e acumulativa Período % mensal %acumulada Período % mensal %acumulada nov.09 0,01 0,01 jan.12 2,48 44,84 dez.09 0,26 0,27 fev.12 1,98 46,82 jan.10 0,53 0,80 mar.12 4,13 50,95 fev.10 0,17 0,97 abr.12 1,97 52,92 mar.10 0,99 1,96 maio 12 1,48 54,40 abr.10 0,41 2,37 jun.12 1,09 55,49 maio10 0,80 3,17 jul.12 0,60 56,09 jun.10 0,80 3,97 ago.12 6,32 62,41 jul.10 0,85 4,82 set.12 0,96 63,37 ago.10 1,18 6,00 out.12 1,39 64,76 set.10 1,97 7,97 nov.12 1,45 66,21 out.10 2,23 10,20 dez.12 1,80 68,01 nov.10 2,30 12,50 Jan.13 2,59 70,60 dez.10 1,91 14,41 Fev.13 1,74 72,34 jan.11 2,68 17,09 mar.13 1,76 74,10 fev.11 2,03 19,12 abr.13 1,97 76,07 mar.11 2,72 21,84 maio 13 1,76 77,83 abr.11 2,24 24,08 jun.13 1,45 79,28 maio 11 2,54 26,62 jul.13 2,02 81,30 jun.11 2,38 29,00 ago.13 1,66 82,96 jul.11 1,27 30,27 set.13 2,03 84,99 ago.11 0,96 31,23 out.13 4,56 89,55 set.11 1,85 33,08 nov.13 6,28 95,83 out.11 2,37 35,45 dez.13 4,17 100,00 nov.11 3,59 39,04 dez.11 3,32 42,36 Fonte: Elaborado pelo autor (2015). 4.2 Inventário de resíduos por etapa de obra A relação entre o cronograma de obra e a geração de RCD para o período da pesquisa (entre janeiro de 2012 até dezembro de 2013) está apresentado no Quadro 2. As Figura 1 mostra a geração total de resíduos no período de obra de janeiro de 2012 à dezembro de

6 Quadro 2. RCD gerado no período de estudo, conforme cronograma de obra Atividades da Obra jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Levantamento topográfico Planejamento da obra (projetos) Execução viaduto V1 Instalações do canteiro de obras Execução de valas de drenagem Repressão vegetal Remoção dos solos moles na linha geral Reaterro de areia Execução da camada drenante de areia Montagem e desmontagem de formas para galerias, drenos, viadutos Concretagem das obras de galerias, drenos, viadutos Aterro de argila Aterro com rocha Instalação de geodrenos Execução estrada lateral Instrumentação Execução viaduto V3 Bermas Colocação de macadame, base brita Pavimentação concreto asfáltico Execução cerca delimitação Eleivamento em grama nos taludes Execução viaduto V2 Execução rede elétrica Instalação defensas metálicas Muretas centrais Placas e pintura de sinalização Percentual de obra mensal 2,5 2,0 4,1 2,0 1,5 1,1 0,6 6,3 1,0 1,4 1,5 1,8 2,6 1,7 1,8 2,0 1,8 1,5 2,0 1,7 2,0 4,6 6,3 4,2 Percentual acumulado 44,8 46,8 51,0 52,9 54,4 55,5 56,1 62,4 63,4 64,8 66,2 68,0 70,6 72,3 74,1 76,1 77,8 79,3 81,3 83,0 85,0 89,6 95, Resíduos jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Plástico (m³) 0,06 0,05 0,07 0,04 0,04 0,06 0,04 0,05 0,05 0,06 0,12 0,23 0,17 0,14 0,12 0,11 0,09 0,10 0,93 0,11 0,11 0,13 0,17 0,11 Papel (m³) 0,02 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,05 0,03 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,09 0,07 Madeira (m³) 0,32 0,72 0,57 0,32 0,44 0,76 0,28 0,46 0,34 0,37 0,80 1,86 1,74 2,02 1,38 2,20 2,30 2,34 2,25 2,34 2,99 4,60 2,24 1,58 Metal (m³) 0,06 0,46 0,61 0,36 0,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,41 0,18 0,11 0,20 0,18 0,17 0,19 0,17 0,20 0,17 0,19 0,21 0,08 Alumínio (m³) 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Orgânico (m³) 2,64 2,56 2,39 1,48 1,73 1,48 1,48 1,81 2,06 1,57 1,48 1,98 1,84 1,63 1,47 1,11 1,03 1,12 1,07 1,08 1,12 0,30 0,00 0,00 Não reciclável - Lodo rampa lavagem (m³) 0,51 0,36 0,24 0,18 0,22 0,13 0,16 0,28 0,34 0,22 0,32 0,38 0,32 0,27 0,26 0,26 0,21 0,22 0,20 0,21 0,25 0,24 0,27 0,18 Óleo lubrificante (m³) 0,27 0,16 0,22 0,11 0,16 0,16 0,22 0,22 0,27 0,22 0,22 0,22 0,22 0,01 0,01 0,11 0,09 0,09 0,06 0,58 0,09 0,12 0,75 0,25 Óleo de cozinha (m³) 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,02 0,04 0,05 0,03 0,05 0,05 0,00 0,00 0,00 Diversos Contaminados - roupas, estopas (m³) 0,40 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,00 0,20 0,20 0,40 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,10 0,10 0,10 Área Contaminada - Solo (m³) 0,40 0,40 0,00 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,20 0,20 0,20 0,00 0,10 0,20 0,10 0,10 0,10 0,00 0,10 0,10 0,10 0,10 Embalagens contaminadas (m³) 0,16 0,22 0,29 0,33 0,15 0,19 0,17 0,18 0,12 0,22 0,14 0,15 0,22 0,06 0,09 0,15 0,13 0,09 0,06 0,04 0,02 0,03 0,04 0,12 Fonte: Elaborado pelo autor (2015) 6

7 Figura 1. Geração total de RCD no período de obra estudado Fonte: Elaborado pelo autor (2015) Analisando a Figura 1, verificou-se que o resíduo de madeira e os resíduos orgânicos tiveram destaque na geração, no período analisado ( ). Os resíduos de madeira foram utilizados na construção de viadutos e galerias. Já os resíduos orgânicos foram gerados no refeitório da obra, em função do fornecimento de refeições diárias aos funcionários. Foi averiguado que a maior geração de resíduos ocorreu não devido ao consumo de matériaprima para desenvolvimento da obra, e sim de atividades secundárias como: escritório, almoxarifado, refeitório, oficina mecânica, carpintaria e obras de arte (galerias e viadutos). Do total de RCD gerados nesta etapa da obra, constatou-se que 24% eram Classe I perigosos, conforme ABNT NBR :2004. Os resíduos de solo, embalagens e diversos contaminados foram encaminhados para aterros ou empresas licenciadas para o tratamento adequado. Os resíduos Classe II não perigosos (papel, plástico, metal e alumínio), foram encaminhados para empresas de reciclagem. A parcela orgânica foi recolhida pela coleta seletiva do município mais próximo. Os restos de madeira foram encaminhados para utilização em fornos de olarias. No processo de obra não são considerados, como RCD, os resíduos orgânicos e óleo de cozinha gerados, apesar de também necessitarem de uma destinação correta. Portanto, desconsiderando estes dois resíduos, o valor calculado para a geração de RCD por quilômetro foi de 7,2 m³rcd/km. Destes, o valor de 2,6m³RCD/km está relacionado aos resíduos Classe I perigosos, e 4,6 m³rcd/km, aos resíduos Classe II não perigosos, conforme ABNT NBR :2004. Conforme a Resolução CONAMA 307/2002, a geração de RCD para o trecho da obra considerado foi de 64% de resíduos Classe D, e de 34% de resíduos Classe B. Não houve geração de resíduos Classe A, pois todo o material foi utilizado na obra, e nem de resíduos Classe C. 7

8 Plástico Papel Madeira Metal Alumínio Orgânico Não reciclável - Lodo rampa lavagem Óleo lubrificante Óleo de cozinha Diversos Contaminados - roupas, estopas Área Contaminada - Solo Embalagens contaminadas Total (m³) 4.3 Etapa de Obra e Geração de RCD A importância de gerenciar os resíduos na construção civil está atrelada ao quanto a geração dos RCD pode ser diminuída, desde que planejamento, projeto e execução estejam alinhados e tenham previsto o menor uso de recursos e materiais possível, e a minimização máxima da geração de resíduos. O Quadro 3 apresenta a relação de resíduos, e suas quantidades, adotadas no planejamento da obra da rodovia em estudo, para o trecho considerado na pesquisa. Quadro 3. Relação de resíduos e quantidades adotadas no planejamento da obra Volume de resíduos gerados (m³) Atividades da Obra Levantamento topográfico 0,28 0,3 0,2 0,2 0,98 Planejamento da obra (projetos) 0,28 0,28 Execução viaduto V1 0,6 7,5 0,87 0,9 0,8 10,67 Repressão vegetal 4,5 4,5 Remoção dos solos moles na linha geral 1,76 0,7 4,2 6,66 Reaterro de areia 0,7 0,5 1,2 Execução da camada drenante de areia 0,6 0,5 1,1 Montagem e desmontagem de formas para obras de galerias, drenos, viadutos 5,5 0,7 0,02 0,7 0,7 7,62 Concretagem das obras degalerias, drenos, viadutos 0,8 0,8 Aterro de argila 1 0,7 1,7 Aterro com rocha 0,5 0,2 0,7 Instalação de geodrenos 0,1 0,1 Instrumentação 0,1 0,1 0,2 Execução viaduto V3 0,6 9,5 1,5 0,9 0,87 13,37 Bermas 1,7 0,5 2,2 Colocação de macadame, base brita Pavimentação concreto asfáltico Execução cerca delimitação Eleivamento em grama nos taludes Execução viaduto V2 Execução rede elétrica Instalação defensas metálicas Muretas centrais Placas e pintura de sinalização 5. CONCLUSÃO Fonte: Elaborado pelo autor (2015) Diante dos dados apresentados e realizando uma análise quali-quantitativa dos RCD gerados na construção da rodovia, pode-se concluir que: - 24% do RCD gerado na obra foi classificado como Classe I (perigoso) e 76% do RCD foi classificado como Classe II (não perigoso); - A quantidade de resíduo gerada foi de 7,2 m³ por km de estrada construído. Destes, a geração de resíduos Classe I é de 2,6m³/km e Classe II de 4,6m³/km; - Grande parte do resíduo de madeira gerado foi na etapa de desforma de peças de concreto armado; 8

9 - As etapas com maior geração de resíduos foram: execução dos viadutos, montagem e desmontagem de fôrmas, supressão vegetal, remoção de solos moles e execução de camada drenante de areia. Quanto a empresa que executou o serviço, foi possível afirmar que realizou uma gestão dos resíduos em nível satisfatório, utilizando-se de sistemas de coleta seletiva periódica e uma central de resíduos. Além disto, seus parceiros possuíam licença para a destinação dos resíduos. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR : Classificação dos resíduos sólidos, BRASIL. Resolução CONAMA 307, de 05 de julho de Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, nº 136, 17 de julho de Seção 1, p CABRAL, A. E. B., MOREIRA, K. M. V. Manual sobre os resíduos sólidos da construção civil: Sinduscon-CE, Fortaleza, Acesso em:31 mai SINDUSCON-SP. Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil: a experiência do Sinduscon-SP. São Paulo, Disponível em:< df >. Acesso em: 15 mar YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de Daniel Grassi. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

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