1. O lugar da memória: de onde veio, de onde vim?

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1 EU LEIO, TU LÊS, ELE LÊ: O LUGAR DA LEITURA EM VOZ ALTA NA ESCOLA Fabiana Esteves Ferreira Igreja claudiofabiana@gmail.com Escola Estadual Municipalizada Oswaldo Cruz Duque de Caxias RJ Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar (Rubem Alves) 1. O lugar da memória: de onde veio, de onde vim? Sou Fabiana Esteves Ferreira Igreja, professora por vocação, orientadora pedagógica por profissão e escritora por paixão. Trabalhei na rede particular, na Prefeitura do Rio de Janeiro e agora sou orientadora pedagógica no município de Duque de Caxias, onde trabalhei com formação de professores alfabetizadores na Secretaria de Educação. Atualmente, trabalho na Creche Municipal Professor João de Oliveira e na Escola Estadual Municipalizada Oswaldo Cruz, onde este projeto tem sido realizado. Em paralelo, também sou Orientadora de Estudos do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa, do MEC, no mesmo município. Antes mesmo de pensar em estudar Pedagogia, fiz vestibular para teatro. Eu sempre quis escrever, mas o jornalismo me assustava e o curso de Letras também, pois nunca morri de amores pelas regras gramaticais. Minha saída era o cinema e o teatro. Na avaliação de habilidade específica tínhamos a prova de leitura à primeira vista. Um verdadeiro filme de terror. Como vou chegar lá e conseguir interpretar um texto, ou melhor, DRAMATIZAR o texto se nunca o tinha visto? Como assim não posso me preparar? Pensei que pior do que aquilo não poderia haver no mundo, já era para nos fazer sofrer por antecipação: Que texto seria? Na verdade eu nem me lembro mais qual era o tal texto, mas a situação de estresse, não esqueço. Fez-me lembrar do ginásio, quando a professora pedia para um outro aluno interromper a leitura e me pedia para continuar. Tensão total. Vinda da rede particular, onde exercia apenas funções extraclasse (inglês, informática e sala de leitura), um belo dia de fevereiro de dois mil e dois, assumi minha primeira turma, ainda em outro município, um segundo ano do ciclo de alfabetização. O diagnóstico não era dos piores: a maioria das crianças estava alfabetizada, embora de maneira tradicional. E o resultado disso era uma leitura bem centrada na decifração, lenta e cansativa para eles. Era mais fácil dizer: Tia, eu não sei ler! E, recém-formada, ainda era muito difícil articular teoria e prática. Resolvi, então, instituir o Teste de leitura : As crianças levavam os textos para casa normalmente gibis, que ganhavam sempre- marcadas as páginas que treinariam a leitura, sempre escolhidas por mim. No

2 dia marcado, eu sorteava as crianças que apresentariam a leitura para a classe. Como combinado previamente, aquele que não lesse na velocidade em que se fala, não ganharia o prêmio : um cartãozinho feito em cartolina colorida.com parabéns, uma mensagem de incentivo e um adesivo. Para minha surpresa, os não alfabetizados apresentavam melhor resultado que os demais. Eles decoravam os textos e liam com a maior desenvoltura perante os colegas. O fato de escolher as histórias em quadrinhos ajudou bastante. As ilustrações davam pistas importantes sobre o que estava escrito... Naquela turma, deu muito certo. No final do ano, o grupo já tinha conquistado a leitura autônoma. Foi sem querer, mas eu acabei incorporando um ponto importante da leitura em voz alta na escola, que tradicionalmente não existia: o direito de se preparar para ler em público. Neste mesmo ano, eu assumi na minha primeira matrícula em Duque de Caxias como orientadora pedagógica. A escola era grande, com quase dois mil alunos, e meu dever era ajudar aqueles professores a alfabetizar seus alunos. Começou na escola um projeto intitulado De professor para professor, no qual uma integrante do grupo de formação de professores da Secretaria de Educação visitava semanalmente uma regente que quisesse participar do projeto. Como nenhuma das duas colegas se opôs, comecei a acompanhar de pertinho as visitas. Foi o início da minha história na alfabetização em Duque de Caxias. Aprendi muito naquele ano. E me apaixonei também. Pela formação de professores e pela alfabetização. Pela literatura eu já era apaixonada desde que nasci. Era o casamento perfeito. No ano seguinte, eu entrei no curso de formação. Na época, o PROFA (Programa de Formação de Professores Alfabetizadores), do governo federal. À noite, junto com mais de dez professores da minha Unidade Escolar. Partíamos todas juntas, uma vez por semana, depois do expediente. Não havia curso para os orientadores e eu também não queria ficar separada do grupo. Afinal de contas, eu era professora também. Nas minhas conversas com os docentes cujas turmas eu acompanhava, sempre apareciam casos semelhantes ao que eu tinha vivido: alunos alfabetizados, mas muito centrados na decifração. Não se permitiam adivinhar, inventar, antecipar, apoiar-se nas ilustrações... A maioria vinha de escolas particulares muito tradicionais, frequentavam explicadoras ou eram excessivamente pressionadas pelos pais. E para eles, que tinham o ensino tradicional como referência, ler era, simplesmente, decodificar. Em vista deste quadro, eu sempre sugeria o Teste de Leitura. Às vezes, colhíamos bons frutos. Outras vezes, não. Já suspirava em nós o desejo de fazer mais, de reinventar a nossa prática. O curso acrescentou muito à minha prática de orientadora pedagógica. E um dos encontros tratava de um tema muito polêmico: AS PRÁTICAS TRADICIONAIS. E uma delas era, sem dúvida, A LEITURA EM VOZ ALTA. A partir deste momento compreendi que era preciso mais do que simplesmente testar a leitura que foi previamente preparada. Era necessário: Aumentar consideravelmente o repertório das crianças, incluindo nas atividades diárias a leitura feita pelo professor, Ensinar estratégias de leitura, Desvincular a leitura em voz alta da avaliação, Adicionar um objetivo real à comunicação leitora, Garantir a compreensão e a interpretação do texto antes que ele fosse comunicado oralmente. E assim nasceu o projeto Eu leio, tu lês, ele lê. Para dar à leitura em voz alta o lugar certo na escola, o lugar que lhe cabe. Ele me acompanhou na Escola Municipal Paulo Roberto (minha primeira escola), na Secretaria de Educação, quando trabalhei

3 auxiliando semanalmente, em suas salas de aula, professores que já haviam terminado o curso de formação; nas aulas do curso, quando passei a formadora; e na minha atual unidade, a Escola Estadual Municipalizada Oswaldo Cruz, sempre em parceria com a Sala de Leitura e com todo o grupo, pois não existe trabalho de orientação pedagógica que não seja coletivo, é sempre fruto do esforço de todos os profissionais da escola. 2. O lugar da prática: para onde vamos? 2.1. Título do projeto: Eu leio, tu lês, ele lê 2.2. Justificativa A escola muitas vezes não permite que os alunos façam uma preparação para a leitura em voz alta, lendo o texto individual e silenciosamente, antes da oralidade, muito menos que se busque a compreensão e discussão prévia deste texto, pois a leitura em voz alta muitas vezes é apenas uma maneira de avaliar, não de contribuir para desenvolver a fluência e a compreensão nos educandos. Portanto, faz-se necessário que esta atividade ganhe caráter significativo, assumindo um dos objetivos de leitura cuja presença é importante na vida adulta: ler para comunicar um texto a um auditório Objetivos Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros. Escolher livros para ler e apreciar. Entrar em contato com as características dos textos de diversos gêneros e autores. Incentivar o trabalho em equipe. Organizar o espaço da sala de forma que as crianças se sintam convidadas a ocupar o papel de leitoras. Promover interações significativas entre as crianças nas atividades de leitura. Mostrar a importância da fluência e entonação na leitura oral para compreensão de quem ouve Etapas 1º dia: Apresentação do projeto 2º dia: Comunicar à outra turma que um grupo de alunos será responsável pela leitura compartilhada uma vez a cada semana e vice-versa através de bilhete elaborado coletivamente 3º dia: O professor e/ou os alunos apresentam opções de livros (ou trechos) que podem ser lidos para a outra turma 4º dia: Selecionar o texto que será lido através de votação (registrar a lista e construir gráfico e tabela com os resultados) 5º dia: Ler coletivamente o texto escolhido, comentando o que gostaram mais, tirando dúvidas a respeito de vocabulário, falando sobre o autor, gênero, etc. (apreciação de texto bem escrito)

4 6º dia / 7º dia: Estabelecer um período de tempo para treinar a leitura em sala de aula 8º dia: Sorteio do grupo de alunos que apresentará o texto (combinar previamente quantas pessoas serão sorteadas) - Divisão de tarefas entre os integrantes do grupo - Primeiro ensaio e avaliação (registrar através de texto coletivo ou gravação os pontos que precisam ser melhorados) Obs: Pode-se gravar em vídeo ou áudio para que os próprios leitores se avaliem 9º dia: Segundo ensaio / Avaliação final 10º dia: Apresentação do texto para a outra turma (ou para toda a escola) 3. O lugar da reflexão: aonde chegamos? Os resultados deste projeto foram sempre muito positivos. A partir dele, os professores passaram a encarar as dificuldades na alfabetização de maneira muito mais leve. Já não temos mais tanto medo de receber alunos oriundos de escolas tradicionais. Já temos estratégias definidas para estabelecer rotinas de trabalho. Na nossa escola a leitura em voz alta é muito mais do que um treino para posterior avaliação, gera um esforço significativo, sem dúvida, mas também muito prazer, tanto da parte de quem ouve quanto da parte quem lê. A professora Maria Dália Cerdeira, que acompanha sua turma (em 2014, a 401) desde o ano passado, relata sua experiência com o projeto: Iniciamos o Projeto de leitura em Voz Alta com o objetivo de incentivar os alunos a lerem uns para os outros. Começamos com o A Poesia Bate à Porta. Através da leitura e releitura de diferentes autores os alunos começaram a escolher poemas da Coletânea utilizada no Projeto para lerem na Leitura Compartilhada. Durante todo o Projeto este momento foi o espaço que escolhemos para treinarmos. Uma atividade que também ajudou muito no desenvolvimento da leitura em voz alta foi que todos os textos oferecidos em sala ( Português, História, Ciências, etc.) eram lidos pelos próprios alunos. Com o término do Projeto combinamos que o momento da Leitura Compartilhada este ano seria para lermos alguns clássicos da Literatura estrangeira e brasileira, na hora. Iniciamos com o Pequeno Príncipe, continuando com Moby Dick, Fausto, A Bolsa Amarela. A principio comecei a ler os livros para os alunos, mas uma aluna Laryssa perguntou-se se ela poderia levar o livro para casa e ler um capitulo no dia seguinte. Achei a ideia ótima e assim foi que aconteceu. Daí em diante todos começaram a levar o livro para ler. Esse fato nos levou a pensar em expandir nossa leitura para outras turmas. Escolheríamos os textos ou livros e os leríamos para os alunos das outras turmas. Juntamente com a com a professora da Sala de Leitura, os alunos começaram então a lerem pequenas histórias dividindo a leitura entre os personagens e narrador. A próxima etapa é estamos nos preparando para no final do mês de novembro realizarmos um momento que chamamos de Moderação de leitura envolvendo os pais dos alunos. A experiência do Projeto foi muito boa, pois os alunos descobriram seu potencial e o prazer de ler para o outro. Uma Leitura Amiga, onde todos puderam se expressar, e respeitar o momento uns dos outros aprendendo a ouvir.

5 Exigiu dos alunos uma concentração maior facilitando não só a leitura, mas também a escrita, pois percebi que os erros de ortografia diminuíram com a familiaridade que os alunos passaram a ter com diferentes textos. Assim como suas produções. As professoras Dalvani (Turma 302), Patrícia Valério (501), Adriana Valério (402) e Bianca Maia (502), também avaliaram o trabalho desenvolvido em suas turmas: Durante o presente ano letivo foi realizado leitura de diversos gêneros textuais com as turmas do 1º ao 5º ano. As crianças tiraram muito proveito, ficaram empolgadas em treinar a leitura. Desenvolveram a comunicação oral e a postura diante do público, vencendo os medos e constrangimentos de expressar-se diante de outros alunos. Além disso, tiveram de ter atenção com respeito a pronúncia correta das palavras, bem como entonação e pontuação. A seleção dos textos que fizeram parte do projeto foi proposta de acordo com a curiosidade e preferências de cada ano escolar. Dentre eles, charadas, advinhas, piadas, trava línguas, contos, poemas, etc, demonstrando a diversidade de interesses entre os alunos. Alguns alunos realizaram a leitura de produções textuais de sua autoria, e durante os eventos realizados na escola, mostraram seus talentos para outros educandos e funcionários da U.E., servindo também como modelo de leitura e estímulo para outros leitores. Além disso, o trabalho também mostrou resultados positivos em todas as esferas. Acreditamos que ajudou, inclusive a diminuir o percentual de retenção ao final do Ciclo de alfabetização: 2012 Taxa de retenção de 29% 2013 Taxa de retenção de 17% 3.1. Eventos literários Por iniciativa do grupo de professores vários eventos literários que tinham a leitura em voz alta como base foram realizados, dentre eles os Saraus Literários e as Mostras de Trabalhos, tanto os que envolveram toda a escola quanto os que foram resultado do projeto de uma turma específica Grupos de Estudos Mais do simplesmente sugerir atividades para que o professor execute em sala de aula, o trabalho da orientação pedagógica também se constitui em estabelecer espaços de formação na própria escola. Estudamos o tema a fim de que o enxergássemos além do projeto, para que pudéssemos reinventá-lo e assumir ou não os desdobramentos desta mudança de paradigma. No grupo de estudos, lemos alguns trechos dos livros: Da escuta de textos à leitura Élie Bajard Como um romance Daniel Pennac A aprendizagem da linguagem escrita Myriam Nemirovsky 3.3. Planejamento Os tempos e espaços de planejamento, sempre escassos, foram aproveitados para definir as prioridades de cada turma através da construção de grades semanais. Este instrumento ajudou os professores a definir as atividades permanentes mais

6 significativas para o seu grupo de alunos. E como o diagnóstico sempre revelava a necessidade de investir no desenvolvimento da autonomia leitora, o projeto fez-se presente na rotina das turmas, com apoio da Sala de Leitura. 4. O lugar do futuro: para onde pretendemos ir? Mais do que simplesmente solicitar que a criança leia, pretendemos continuar com este projeto porque observamos, no olhar de nossos alunos, o brilho por sentir-se um leitor, como alguém que consegue fazer-se compreender pelo público que o ouve. Um leitor que se emociona, aprende, ensina e mais do que tudo, compartilha o texto com os colegas. Daqui para adiante, o objetivo é expandir os espaços, diversificar os gêneros e envolver toda a comunidade na conquista de leitores autônomos, apaixonados pela palavra, esta palavra que os leva a lugares nunca dantes imaginados. 5. Referências bibliográficas: BAJARD, Élie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, MEC/SEF Programa de formação de professores alfabetizadores, Brasília, Roteiro de Leitura Pública. Instituto EcoFuturo. SOLÉ, Isabel; trad Cláudia Schilling. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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