Terapeutas Espíritas: uma leitura através da Psicologia Analítica. Autores: (1) Prof. Dr. JOEL SALES GIGLIO. (2) Profa. Dra. ZULA GARCIA GIGLIO

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1 Terapeutas Espíritas: uma leitura através da Psicologia Analítica Autores: (1) Prof. Dr. JOEL SALES GIGLIO (2) Profa. Dra. ZULA GARCIA GIGLIO Muitas pesquisas têm demonstrado a importância da religiosidade no campo do desenvolvimento da personalidade e da saúde mental, e mesmo da saúde em geral. (ASSUMPÇÃO, 2000, HODGE, D.R. 2006; PERES, J. F.P. 2005). Segundo a Psicologia Analítica de Jung existem fortes indícios de que o desenvolvimento espiritual guarda relações íntimas com o processo de desenvolvimento do indivíduo ao longo do curso de sua vida. Um terapeuta dificilmente consegue, no seu trabalho clínico, dissociar-se completamente de seus valores e crenças. Suas convicções religiosas podem constituir um interferente mesmo que inconsciente na maneira como ele metaboliza intelectualmente a teoria que escolhe como base de seu trabalho clínico, conforme já demonstramos em trabalhos de pesquisa anteriores. (GIGLIO & GIGLIO, 2003; idem, 2006). Do ponto de vista metodológico, é necessário primeiro ter em mente que as investigações no campo da Espiritualidade precisam lidar com o fenômeno da religiosidade, sem contudo perder de vista que à Psicologia não compete discutir nem os aspectos teológicos, nem os filosóficos desta ou daquela religião. Interessa investigar o modo como o sujeito se comporta, a forma como ele é afetado por suas crenças e por suas práticas religiosas e em relação ao terapeuta, interessa-nos saber como sua própria religiosidade se articula com o seu trabalho clínico. Além disso, a questão do transcendente implícita no estudo da Espiritualidade, deve ser deslocada das vias de acesso disponíveis da cultura, onde as religiões se manifestam, quando o olhar está dirigido para a psique e não propriamente para a alma, no seu sentido cristão. Aliás, segundo Hillman, é isto que faz a diferença básica entre o orientador espiritual e o psicoterapeuta, ou psicólogo clínico. ( HILLMAN. 1985). Entendemos como transcendente aquela esfera que ultrapassa o cotidiano da vida humana. Transcendente é o locus do divino e, no linguajar atual, das outras dimensões que os nossos cinco sentidos básicos não estão capacitados a perceber normalmente, ou que a nossa consciência vigil não atinge, mas que alguns estados alterados de consciência permite atingir, como é o caso do êxtase religioso, dos estados meditativos, das alterações dos estados de consciência desencadeados por certos rituais e dos estado mediúnicos que supostamente permitem o contato com seres inteligentes de outras dimensões. Embora passível de ser

2 experimentado, o transcendente possui certa inefabilidade, ficando assim muito mais localizado no âmbito da subjetividade indizível do sujeito. Por este aspecto, ele é também o desconhecido e o misterioso que invade vez por outra a nossa vida cotidiana, independente de nossa vontade, como acontece nos transes mediúnicos e nas percepções de uma supra realidade que muitos espíritas kardecistas frequentemente relatam: odores, sons, idéias súbitas descontextualizadas do momento em que ocorrem, etc. O transcendente é o que também Rudolf Otto e Jung chamam de numinoso, é a companhia misteriosa que vez por outra nos assola e que tem instigado as reflexões humanas desde o advento da consciência e, mais do que isto, têm um poder inegável de mobilizar nossa esfera afetiva de uma forma irrecusável, como vimos em Gandhi. O transcendente pode provocar insights existenciais e filosóficos repentinos e extraordinários, como exemplifica a biografia de muitos místicos, como Teresa D Ávila, São João da Cruz, e o contemporâneo Sai Baba. A investigação a que nos propomos tem um caráter bastante delicado pois que entendemos que o terapeuta trabalha sempre com o ser total de seu paciente, uma vez que se supõe que o paciente, embora esteja passando por um processo de dissociação, de desarmonia interior, ainda mantém certa integridade das instâncias psíquicas. Dentro do referencial espírita, o paciente obviamente entra na sala com seu corpo biológico e seu corpo espiritual, portanto, não tão dissociado como seria percebido pela Psicopatologia. O terapeuta espírita provavelmente, fará uma avaliação clínica diferente da que um terapeuta com outras convicções faria. Arguir especificamente sobre o comportamento de terapeutas espíritas é uma idéia que nos veio pela observação do impulso que o kardecismo tem tido no país. Oficialmente os dados de pesquisa apontam para 2% de espíritas, o que não é um score considerável. Entretanto, dado o pendor nacional para o sincretismo, simultaneidade e ambiguidade de posições, o kardecismo parece estar disseminado na mentalidade brasileira mais do que indica essa estatística. Conhecer a experiência de outros profissionais sem dúvida incentiva a reflexão sobre nossa própria atuação no que diz respeito ao nosso próprio envolvimento religioso, independentemente da opção religiosa que nós ou o cliente tenhamos. A Doutrina dos Espíritos chega ao Brasil em meados do século XIX, nos estados do Rio de Janeiro, no Ceará, de Pernambuco e da Bahia. Ganha impulso com a formação de grupos de estudo das obras do professor francês Allan Kardec, fundador da Doutrina dos Espíritos conhecida como Espiritismo. Como na época as obras espíritas ainda não estavam traduzidas para o português, os adeptos da nova religião pertenciam a classes sociais mais instruídas. Em 1884 é fundada a Federação Espírita Brasileira. Em 1991, o espiritismo reunia 1,6 milhões de adeptos em todo o país, número que aumentou para 3 milhões em 2009 (segundo o IBGE houve aumento de 20% entre 2003 e 2009). O número de pessoas que se declaram espíritas no Brasil passou de 2,3 milhões em 2000 para 3,8 milhões em O aumento mais expressivo entre os espíritas foi observado no Sudeste, cuja proporção passou de 2% para 3,1% entre 2000 e 2010, um aumento de mais de 1 milhão de pessoas (de 1,4 milhão em 2000 para 2,5 milhões em 2010). O Estado com maior proporção de espíritas era o Rio de Janeiro (4,0%), seguido de São Paulo (3,3%), Minas Gerais (2,1%) e Espírito Santo (1,0%).

3 Também na posição mais alta quando se analisa rendimento, 19,7% dos espíritas se declararam no grupo das pessoas com rendimento acima de 5 salários mínimos. O Censo 2010 mostrou também que no segmento populacional que se declarou espírita, 68,7% eram brancos, percentual bem mais elevado que a participação deste grupo de cor ou raça no conjunto da população. Os resultados do Censo 2010 sobre as religiões seguidas pelos brasileiros, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam importante diferença dos espíritas para os demais grupos religiosos. Segundo a pesquisa, os adeptos do espiritismo possuem as maiores proporções de pessoas com nível superior completo (31,5%) e taxa de alfabetização (98,6%), além das menores percentagens de indivíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incompleto (15,0%). O espiritismo também foi uma das religiões que apresentaram crescimento (65%) desde o Censo realizado em 2000: passaram de 1,3% da população (2,3 milhões) em 2000 para 2% em 2010 (3,8 milhões). Metodologia: Primeiramente foram feitas entrevistas qualitativas semi dirigidas, cujo roteiro foi elaborado pelos autores para este estudo, com terapeutas de diferentes abordagens teóricas e que se auto definem como espíritas kardecistas. As informações obtidas são submetidas a uma leitura interpretativa que subsidia uma discussão sobre o peso que a opção religiosa do terapeuta espírita kardecista pode ter no diagnóstico e procedimento terapêutico. As conclusões preliminares que temos deste estudo apontam para o fato de que há, de maneira geral, certo respeito pelas diferentes manifestações de religiosidade que emergem no setting terapêutico, independentemente do sistema de crenças do paciente e da linha teórica psicoterápica adotada. Os terapeutas em geral pretendem deliberadamente não deixar que sua crença religiosa interfira no diagnóstico e na sua técnica psicoterápica. Entretanto, parece ser mais frequente entre os terapeutas espíritas a consideração de que fenômenos aparentemente psicopatológicos sejam manifestações de origem espiritual. Isto esta convicção pessoal religiosa - faz com que terapeutas espíritas indiquem a alguns de seus pacientes tratamentos espirituais concomitantes à psicoterapia. Outro aspecto interessante que observamos é que, nas psicoterapias realizadas por terapeutas espíritas, as manifestações de religiosidade aparecem com maior frequência em sua clínica. A análise das entrevistas ainda não chegou a término, portanto estas conclusões deverão ser ampliadas. Referências ASSUMPÇÃO, Márcia G. A religiosidade como fator de proteção contra a depressão em pacientes acometidos com patologia oncológica de mama. Tese de doutorado, Dpt Psicol. Psiquiatria, FCM-Unicamp Campinas, 2000

4 CORBETT, Lionel. The Sacred Cauldron. Psychotherapy as a Spiritual Practice. Illinois: Chiron Publ Psyche and the Sacred. Spirituality beyond Religion. New Orleans: Spring Journal Books DALGALARRONDO, Paulo Religião, Psicopatologia & Saúde Mental. Porto Alegre: ArtMed, HODGE, D.R. Espiritualy Modified cognitive Therapy: a review of literature. Soc. Work. V.51, N. 2, 2006 GIGLIO, J. S. ; GIGLIO, Zula. G. A religiosidade na prática psicoterapêutica: uma leitura contemporânea. Anais do III Congresso Latino Americano de Psicologia Analítica, V. abril, p , GIGLIO, J. S. ; GIGLIO, Zula. G.. Os Caminhos da Espiritualidade no Processo de Individuação. Cadernos Junguianos, V. 2, p , GIGLIO, J. S. ; GIGLIO, Zula. G. Psicoterapia e Espiritualidade. In:SANTOS, Franklin S. [Org.} A arte de cuidar Saúde, espiritualidade e educação. Capítulo 17, HILLMAN, J. Uma busca interior em psicologia e religião. Trad. Araceli Helman, São Paulo: Paulus, 1985 JUNG, C. G. Psychology and Religion: West and East. London: Routledge, A Prática da Psicoterapia. Trad. Maria Luísa Appy. Petrópolis: vozes, PERES, J. F. P.; MERCANTI, J.P.P.; NASELLO, A. G. Psychological Dynamics Affects Trauma Memories: Implications in Psychotherapy. Psychology and Psychotherapy: Theory, research end practice. V.78, 2005 b. TURATO, E.R. Tratado da Pesquisa Clínico Qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2003 Recursos de apresentação: DataShow para apresentação em power point Mini Currículo: Autores: (1) Prof. Dr. JOEL SALES GIGLIO Médico pela USP, Doutor em Psiquiatria pela UNICAMP, Pós Doc pela State Univ. of Kansas, Prof. Associado do Dept. Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da

5 Unicamp Unicamp. Coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Junguiana Unicamp. Diretor de Ensino do Instituto de Psicologia Analítica de Campinas IPAC. Violinista. e (2) Profa. Dra. ZULA GARCIA GIGLIO Mestre em Comunicação e Semiótica, Doutora em Psicologia da Educação, Especialista em Arteterapia. Especialista em Psicologia Analítica. Presidente da Criabrasilis : Assoc. Brasielira de Criatividade e Inovação.

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