2. MAS O QUE É A ESCOLA JUSTIFICATIVA UM BREVE OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO 07

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2 1. ÍNDICE 2. MAS O QUE É A ESCOLA JUSTIFICATIVA UM BREVE OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO PDE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO O CENSO ESCOLAR IDEB INDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAR PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS LSE LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR A DINAMICA DO LSE ANÁLISE GERAL DA SITUAÇÃO DE MUNICIPOS CAPACITADOS LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR NA REGIÃO SUL QUADRO DE CAPACITAÇÕES REALIZADASA DINAMICA DO LSE DETECÇÃO DE PROBLEMAS E SUGESTÃO DE MELHORIAS COMPLEMENTAÇÃO CADASTRAL ATENDIMENTO AOS MUNICIPIOS CAPACITADOS DO ESTADO DO PARANÁ ANÁLISE DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS CONSIDERAÇÕES FINAIS 103 ANEXO 01 TABELAS DO LSE NOS ESTADOS 105 ANEXO 02 LISTA ORIGINAIS E DIGITALIZADAS DAS CAPACITAÇÕES OCORRIDAS NO ESTADO DO PARANÁ 154

3 2. MAS O QUE É A ESCOLA A escola não é ilha isolada no oceano social. Não é lugar para guardar crianças, ou reformá-las, embora possa ajudar, orientar e até alimentar. A escola não é paraíso na terra. Nem o inferno entre nós. Nem o purgatório. A escola não está aí por acaso Dizia-me uma professora nordestina, com muita experiência de vida e muito conhecimento da realidade: A escola salvará a sociedade se a sociedade salvar a escola. Os professores, na escola, não são mágicos, não são heróis (embora heroísmo não falte a muitos deles), não são gênios (muito menos da lâmpada...), não são mercenários, não são santos, não são famosos, não são poucos, não são suficientes, não são muitos, não são o que pensamos que são. Os professores são pessoas cuja profissão é ajudar na humanização de outras pessoas, os alunos. E que, por isso, devem ser tratados não como funcionários apenas, ou técnicos, ou aplicadores de conteúdos apostilados. Devem ser compreendidos e tratados como seres humanos livres, críticos e criativos. Como profissionais que ocupam um lugar único na vida social, profissionais de quem muito se espera. Cabe aos professores avaliarem os alunos. Avaliação não é punição. Não é acusação. Não é vingança. Não é fatalismo. Não é perseguição. Não é condescendência, tampouco. Tampouco é um fechar os olhos para lacunas e preguiças. Cabe aos pais acompanharem os filhos. Conversar com os filhos sobre a escola. Conversar com a escola sobre os filhos. Conversarem pai e mãe entre si sobre a escola que os filhos freqüentam. Seja escola pública ou privada. Cabe aos alunos entenderem a escola. Cuidarem dela. Defendê-la. A escola não é apenas um espaço físico. A escola não é ponto de tráfico de drogas. A escola não é a sede do tédio. A escola não é escola de samba.

4 Não é apenas lugar de encontro. Mas o que é a escola mesmo? A escola não é uma idéia vaga. Não é um lugar onde haja ou não vagas. A escola não é vagão de trem onde entramos e do qual saímos quando chega a próxima estação. A escola não é a sua quadra de esportes (abandonada ou ampliada), não é um conjunto de salas de aula (sufocantes ou arejadas), não são suas paredes (sujas ou limpas), janelas (abertas ou fechadas), portas (com cadeados ou não), armários (vazios ou cheios), escadas (perigosas ou seguras), computadores (novos ou obsoletos), bibliotecas (reais ou fictícias). A escola não é o que vemos. A escola não é arquivo morto. A escola não é cabide de empregos. Não é moeda de troca política. Não é campo de batalha. Não é um curso de idiomas. Não é empresa competitiva. A escola não é clube, não é feira, não é igreja, não é partido. Mas então o que é a escola? E sabe a escola nos dizer o que ela é, a que veio, para que existe? Alguém sabe? A escola é um problema insolúvel. A escola é uma probabilidade. A escola é uma experiência. A escola é uma esperança. (*) Gabriel Perissé é autor dos livros Literatura & Educação e Os sete pecados capitais e as virtudes da educação. Professor do Mestrado em Educação da Uninove (SP). fonte: Revista Profissão Mestre

5 3. JUSTIFICATIVA No período compreendido entre Dezembro de 2009 a Janeiro de 2010, objeto deste trabalho, ocorreu uma única Capacitação na Metodologia do LSE Levantamento da Situação Escolar, que foi realizada no Município de Canela/RS e já relatada no produto anterior. No Município de Canela/RS, foram capacitados 42 municípios, divididos em duas turmas. A turma 01, realizada no período de 30 de novembro a 02 de dezembro de 2009, contou com a participação de 15 municípios e a turma 02, realizada no período de 03 a 05 de dezembro de 2009, contou com a participação de 27 municípios. Após essa capacitação ocorrida no Estado de Rio Grande do Sul, no período supra mencionado, não houve mais eventos realizados nesse período por determinação do contratante. Assim sendo, neste Produto 02, apresentamos uma análise geral da situação de municípios capacitados até junho de 2010, dando ênfase aos municípios do Estado do Paraná, relatamos os trabalhos de complementação cadastral até a mesma data, fazemos uma análise de preenchimento de formulários das escolas, apresentamos alguns atendimentos de esclarecimentos de duvidas e por fim sugerimos alguns procedimentos que no nosso entender podem contribuir para a melhoria do Sistema e Capacitações do LSE.

6 4. UM BREVE OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO Sem EDUCAÇÃO, o Brasil jamais será um país verdadeiramente livre. O país registra avanços no que se refere à universalização do estudo. Entretanto a qualidade da educação caiu proporcionalmente ao aumento da oferta. Dados recentes do MEC provam serem insuficientes os esforços pró-educação. Dos beneficiários do Programa Bolsa-Família, que antes era chamado de Bolsa- Escola, 18% abandonam a escola. Pesquisa aponta que boa parte dessa perda se dá por falta de interesse. Ou seja, mesmo sabendo que serão cortados do programa do Governo Federal e que não mais receberão o benefício, os pais permitem aos filhos que optem pela ignorância. A educação ainda não é tratada como um programa de gestão técnica. Somo o 88º no ranking mundial da UNESCO no campo educacional. Essa é uma posição incomoda. Alem disso, 30% das crianças de 4 a 5 anos estão fora da escola. É sabido que quando se trabalha com boa alimentação e motivação nos primeiros anos de vida, há um potencial maior de criação de inteligência. Outro índice alarmante é que dois milhões de jovens entre 15 e 17 anos, estão fora das salas de aula. Isso irá onerar a próxima geração, com o custo que tem uma sociedade com muitos analfabetos ou excluídos. No Brasil a educação tornou-se um instrumento de desigualdade. As evidências são plenamente demonstradas no funcionamento do mercado de trabalho e no acesso ao ensino superior. Mesmo com a evolução das políticas educacionais implantadas no país, que promoveram o acesso, a deterioração da qualidade tornou-se evidente após o aprimoramento dos programas de avaliação dos ensinos básico e médio. Os estudantes de escola pública possuem menores níveis de proficiência em relação aos alunos de escola privada. Ou seja, é imprescindível uma política que aumente a qualidade da escola pública para que se reduzam as disparidades sociais. Somente assim, os anos de escolaridade poderão se refletir em mobilidade social e rompimento do ciclo vicioso que fomenta a desigualdade.

7 5. PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO As Cinco Metas Educação de Qualidade para Todos O decreto nº de 24 de abril de 2007, estabelece o Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação, pode ser traduzido em uma só frase: todas as crianças na escola, aprendendo. Para isso, o MEC, estabeleceu 5 Metas específicas e compreensíveis tendo como indicador objetivo, o IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica que mede a qualidade de mais de 60 mil escolas públicas do país, focadas em resultados mensuráveis, que devem ser alcançadas até 7 de setembro de 2022, ano do bicentenário da independência do Brasil. Meta 1: toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola A Meta 1 é o primeiro passo para uma Educação de Qualidade, pois, para que o aluno aprenda, ele precisa estar matriculado e freqüentando a escola. Segundo dados do INEP referentes a 2005, estão na escola 73% das crianças de 4 a 6 anos, 97% das crianças e jovens de 7 a 14 anos e 82% dos jovens de 15 a 17. Mesmo na faixa etária de 7 a 14 anos, em que o Brasil apresenta seu melhor resultado, ainda temos um grande desafio, pois os 3%que estão fora da escola representam 800 mil crianças. Meta 2: toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos Além de ter as crianças na escola, é preciso que elas aprendam. O ponto de partida para isso está na Meta 2, pois saber ler e escrever corretamente permite que alguém aprenda muito e pela vida toda. Não existem, atualmente, informações sobre alfabetização nessa faixa etária, mas o problema fica evidente com os dados do SAEB Essa avaliação nacional mostra que 55,5% das crianças chegam à 4ª série do Ensino Fundamental sem estar corretamente alfabetizados. Meta 3: todo aluno com aprendizado adequado à sua série Somente quando o aluno está realmente aprendendo pode-se dizer que existe Educação de qualidade. No Brasil, os dados relativos ao ensino de Língua Portuguesa apresentados no SAEB 2005, por exemplo, mostram que apenas 29% dos alunos da 4ª série do Ensino Fundamental sabem o conteúdo adequado a essa série. O desempenho também é baixo na 8ª série do Ensino Fundamental (19%) e na 3ª série do Ensino Médio (22%).

8 Meta 4: todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos Muitos alunos na chegam ao Ensino Médio, pois saem da escola muito cedo. Dos alunos que ficam quase a metade não cursa a série apropriada à sua idade. Segundo a PNAD de 2005, somente 39% dos jovens de 19 anos, logram conseguir concluir o Ensino Médio. Meta 5: investimento em Educação ampliado e bem gerido A Meta 5 é a única que não está ligada diretamente à sala de aula, mas é ferramenta indispensável para a melhoria da Educação. Dados do PISA mostram que os países com melhor rendimento escolar investem, pelo menos, 5% do PIB em Educação, enquanto o Brasil investe apenas 3,2%. Assim, a Meta é atingir, no mínimo, o percentual de 5% até 2011, mantê-lo até 2022, e investi-lo de maneira correta.

9 6. PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Para que todos esses objetivos sejam alcançados, é necessária a participação da sociedade. Para se resolver os problemas da educação no Brasil, o PDE não pode ser apenas um projeto do governo federal, mas ser um projeto de todos os brasileiros. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) condicionou o apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação à assinatura, pelos estados, Distrito Federal e municípios, do plano de metas Compromisso Todos pela Educação. Depois da adesão ao Compromisso, os entes federativos devem elaborar o Plano de Ações Articuladas (PAR). Todos os municípios, os 26 estados e o Distrito Federal aderiram ao Compromisso.

10 7. O CENSO ESCOLAR O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional realizado anualmente sob a coordenação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Ele é feito com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de Educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O CENSO ESCOLAR é uma pesquisa declaratória; realizada anualmente; de âmbito nacional; que tem os dados coletados pela Internet, desde 2007; suas unidades de informações são: alunos, docentes, auxiliares de educação infantil e profissionais de Atividade Complementar; o seu informante é o diretor ou responsável pela escola. Tem como objetivos fornecer informações estatístico-educacionais para realização de análises, diagnósticos e avaliações sobre a educação brasileira; Orientar a definição de políticas educacionais e servir como instrumento de planejamento e acompanhamento de programas e ações de governo. É utilizado principalmente para: Subsidiar iniciativas do Governo Federal tais como: - PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação - IDEB Cálculo da aprovação e reprovação; - PAR Plano de Ações Articuladas; - FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação; - PNLD Programa Nacional do Livro Didático; - PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar; - PNATE Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar. O objetivo do Educacenso é manter um cadastro único e centralizado de escolas, alunos, docentes, auxiliares de educação infantil e profissionais de atividade complementar, tendo como benefícios a maior qualidade e fidegnidade das informações e estatísticas educacionais; Melhoria na gestão e no planejamento educacional; Cruzamento de bases de dados na área social: educação, saúde, emprego (NIS); Maior transparência na aplicação dos recursos públicos, em todos os níveis; Maior eficiência nos investimentos educacionais. Dados Coletados Escolas: Matrículas: Educação Infantil: Ensino Fundamental:

11 - Ensino Médio: Educação de Jovens e Adultos: Educação Especial: Educação Profissional: É de responsabilidade das Escolas e dos Gestores da Rede o fornecimento de informações verdadeiras e comprováveis. Para isso, as escolas devem: - Ter a documentação de seus alunos (certidão de nascimento); - Manter a ficha de cadastro dos alunos atualizada. - Fiscalização (CGU, Tribunais de Contas), Conselhos Municipais de Educação, Conselhos do Fundeb, Ministério Público, Poder Legislativo Principais Desafios Melhorar a Qualidade da Informação; Corrigir problemas de cadastros; Acabar com as duplicidades de alunos e docentes na base de dados; Diminuir o tempo de execução.

12 8. IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), lançado no ano de 2007, é um indicador educacional que relaciona de forma positiva informações sobre o rendimento escolar (aprovação) e o desempenho (proficiências) em exames padronizados, como a Prova Brasil e o SAEB. Estudos e análises sobre qualidade educacional raramente combinam com rendimento e desempenho, ainda que a complementaridade entre ambos os indicadores seja evidente. O cálculo do Índice da Educação básica combina o desempenho dos alunos dos sistemas estaduais e municipais na Prova Brasil com dados do Sistema de avaliação da Educação Básica (SAEB), provas aplicadas a cada dois anos. A Prova Brasil é um teste de leitura e matemática para turmas de quarta e oitavas séries do ensino fundamental (ou quinto e nono anos, nos sistemas de nove anos). Os alunos do ensino médio fazem o SAEB, que também avalia habilidades em língua portuguesa (foco na leitura) e matemática (resolução de problemas). O SAEB é uma avaliação feita pelo INEP e é por amostra. Um sistema educacional que reprova sistematicamente seus alunos, fazendo com que grande parte deles abandone a escola antes de completar a educação básica, não é desejável, mesmo que aqueles que concluem essa etapa de ensino atinjam elevadas pontuações nos exames padronizados. Por outro lado, um sistema em que todos os alunos concluem o ensino médio no período correto não é de interesse caso os alunos aprendam muito pouco na escola. Em suma, um sistema de ensino ideal seria aquele em que todas as crianças e adolescentes tivessem acesso à escola, não desperdiçassem tempo com repetências, não abandonassem a escola precocemente e, ao final de tudo, aprendessem. A meta nacional norteia todo o cálculo das trajetórias intermediárias individuais do IDEB para o Brasil, unidades da Federação, municípios e escolas, a partir do compartilhamento do esforço necessário em cada esfera para que o País atinja a média almejada no período definido. Dessa forma as metas intermediárias do IDEB, com início em 2007, foram calculadas nos âmbitos nacional, estadual, municipal e para cada escola1, a cada dois anos. A proposta atual do Ministério da Educação é a melhoria do IDEB, que é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), lançado no ano de 2007, é um indicador educacional que relaciona de forma positiva informações de rendimento escolar (aprovação) e desempenho (proficiências) em exames padronizados, como a Prova Brasil e o SAEB. Estudos e análises sobre qualidade educacional raramente combinam com rendimento e desempenho, ainda que a complementaridade entre ambos os indicadores seja evidente.

13 O Ministério da Educação divulgou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) medido em 2007, por município e por escola. Dos 5019 municípios pesquisados, 4073 alcançaram as metas fixadas pelo Ministério para o ano de 2007, o que representa 80,7%. Para a quarta série, no conjunto das regiões, a região Sul ocupa a primeira colocação com 89,4% seguida pela região Nordeste, com 84,3%. Na oitava série, dos 5163 municípios que participaram do levantamento, 3742, o que representa 72,5%, alcançou as metas de Já o ensino médio nacional passou de 3,4 pontos no IDEB de 2005 para 3,5 pontos, em O principal destaque da divulgação do IDEB 2007 está no desempenho dos municípios considerados priorizados nas ações do MEC, desde o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em abril de Dos 1242 municípios priorizados, que se distribuem por todas as regiões, com maior predominância nas regiões Nordeste e Norte, 1135 atingiram ou superaram as metas para No Nordeste, por exemplo, dos 818 municípios priorizados, 739 alcançaram ou superaram as metas para o quarto ano do ensino fundamental. No conjunto dos dados, o Ministério da Educação apresentou também os 51 municípios que já alcançaram ou superaram o IDEB de seis pontos na quarta série do ensino fundamental, meta a ser atingida por todas as escolas da educação básica pública em 2022, ano do bicentenário da independência do Brasil. A escala do IDEB vai de zero a dez pontos. As 51 redes municipais que atingiram o patamar dos países mais desenvolvidos e industrializados do mundo estão distribuídas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. O índice de seis pontos é um parâmetro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Outros 75 municípios, de nove estados, obtiveram em 2007 IDEB de 5 a 6.6 pontos na oitava série do ensino fundamental.

14 9. PAR PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS O Plano de Ações Articuladas é o planejamento multidimensional da política de educação que cada um dos municípios do país deve fazer para um período de quatro anos a , como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O PAR é coordenado pela secretaria municipal de educação, mas deve ser elaborado contando com a participação de gestores, professores e da comunidade local. A dinâmica do PAR tem três etapas: o diagnóstico da realidade da educação e a elaboração do plano são as duas fases de responsabilidade do município. A terceira etapa é a análise técnica feita pela SEB Secretaria de Educação Básica do MEC e pelo FNDE Fundo de Desenvolvimento da Educação do MEC. Depois da análise técnica do plano, o município assina um termo de cooperação com o MEC onde constam os programas aprovados e classificados segundo a prioridade do município. O termo de cooperação detalha a participação do MEC que pode ser com assistência técnica por um período ou pelos quatro anos do PAR, e assistência financeira. No caso da transferência de recursos, o município precisa assinar um convênio, que é analisado para aprovação a cada ano. O ministério continua recebendo os planos de ações articuladas, especialmente agora que todos os municípios aderiram ao Compromisso Todos pela Educação. Os 100% de adesão ao compromisso foram atingidos em 31 de julho. Para ajudar os municípios e os estados na elaboração dos planos, o MEC oferece um roteiro de ações com pontuação de um a quatro, 13 tipos de tabelas com dados demográficos e do censo escolar de cada ente federativo e informações sobre como preencher os dados. Os itens pontuados pelo município/estado com os números um e dois representam suas maiores prioridades. A formação de professores, por exemplo, aparece na maioria dos planos apresentados ao MEC com os números um e dois. A maior parte dos municípios com PAR pronto tem interesse na construção de creches e na melhoria da infraestrutura das escolas urbanas e rurais, ações que dependem de assistência técnica, mas, principalmente, da transferência de recursos federais aos municípios. Com o objetivo de implantar o PAR, o MEC tomou duas providências: fez parceria com 17 universidades públicas e com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) para que essas instituições auxiliem as prefeituras nas tarefas de diagnóstico e elaboração dos planos; e contratou uma equipe de consultores, que foi aos municípios prioritários aqueles com os mais baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) para dar assistência técnica local. Além disso, alguns estados assumiram o compromisso de ajudar seus municípios no diagnóstico e na elaboração dos

15 planos. Desse modo, todos os municípios dos estados do Acre, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Sergipe, Pernambuco, Ceará, Amazonas e Tocantins já concluíram o PAR e o enviaram para análise do Ministério. O diálogo entre o MEC e as secretarias estaduais e municipais de educação é outro destaque, com o PDE cresceu muito o regime de colaboração. Hoje o Ministério da Educação faz suas políticas ouvindo estados e municípios. Isso significa que o MEC está praticando o que manda a Constituição Federal. No contexto da elaboração do PAR, o MEC também teve boas surpresas. Uma delas foi a iniciativa de um grupo de estados que assumiu o compromisso de ajudar seus municípios no diagnóstico e na elaboração dos planos. E essa parceria já apresentou resultados. Em nove unidades - Acre, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Sergipe, Pernambuco, Ceará, Amazonas e Tocantins - todos os municípios concluíram o plano e enviaram para análise do ministério. O Plano de Ações Articuladas PAR, que foi elaborado por Estados e Municípios considerou os seguintes eixos: I - Gestão Educacional; II - Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar; III - Práticas Pedagógicas e Avaliação; IV - Infra-estrutura Física e Recursos Pedagógicos. A dimensão IV do PAR, que se refere à infra-estrutura física e aos recursos pedagógicos, tem como linhas de ação a ampliação e a melhoria da rede física bem como a aquisição de recursos tecnológicos. Os itens previstos para atendimento desta dimensão são os seguintes: 1. Construção, reforma e ampliação de prédios escolares que ofertam Educação Básica; 2. Aquisição de recursos tecnológicos que promovam a inovação e melhoria de práticas pedagógicas; 3. Aquisição de mobiliários e equipamentos para aparelhamento e reaparelhamento das escolas de Educação Básica e Educação Profissional. Para o atendimento da dimensão IV, é necessário que estados e municípios façam o LSE Levantamento da Situação Escolar em todas as escolas estaduais e municipais para subsidiar e detectar as necessidades de reforma e de aquisição de mobiliário e equipamento.

16 10. LSE - LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR O Levantamento da Situação Escolar LSE, é uma tecnologia de gestão da rede pública de educação desenvolvida e testada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Através do levantamento de informações sobre as escolas de educação básica e profissionalizante, o LSE tem por objetivo assegurar o cumprimento dos Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola estabelecidos pelo Ministério da Educação e certificar a rede física prevista nos Planos de Ações Articuladas (PAR), do qual é um importante instrumento auxiliar. O programa faz uma radiografia de todas as escolas através de um levantamento completo das áreas pedagógicas e de infra-estrutura, inclusive com a medição de todos os ambientes, levantamento cadastral, quantificação de mobiliário e material pedagógico. O programa também é um instrumento de coleta de informações sobre a situação das escolas de ensino fundamental regular, com o objetivo de planejamento da educação nos Estados e Municípios. Ele identifica as condições físicas dos prédios escolares e a disponibilização de mobiliário, equipamento e material didático e escolar existente; verifica a situação das escolas frente aos Padrões Mínimos de Funcionamento; avalia os resultados da adequação escolar e do fornecimento do mobiliário; identifica a situação institucional das escolas, também detectando as necessidades de reforma e ampliação de prédios escolares e de aquisição de mobiliário e equipamento, possibilitando o estabelecimento das prioridades de atendimento dentro da rede publica de educação Os dados reunidos pelo LSE formam um conjunto de informações relevantes para o desenvolvimento do micro planejamento e passam a fazer parte integrante de um banco de dados mantido e gerenciado pelo FNDE. O Levantamento abrange avaliação dos ambientes escolares, tais como: sala de aula/sala ambiente, sala de leitura/biblioteca, sala de vídeo, sala de informática, administração/apoio pedagógico, sanitários/vestiários, pátio/recreio coberto, cozinha/área de serviço, dependências com uso pedagógico e demais dependências Os itens descritos acima devem atender aos padrões mínimos referenciados na bibliografia do MEC que definem: Funcionamento Dimensões Mobiliário Equipamento Situação Utilização

17 11. A DINAMICA DO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR O público alvo das capacitações são os técnicos das secretarias estaduais e municipais com o seguinte perfil: um da área de infra-estrutura, um da área pedagógica e outro da área de informática. A capacitação tem carga horária de 24 horas, divididas ao longo de três dias. O primeiro dia é dedicado a apresentação da parte teórica quando é repassado o padrão mínimo de atendimento, discutido cada item do formulário, explicando como deverá ser preenchido. No segundo dia os participantes são divididos em grupos, e na parte da manhã é feita a parte prática, quando se visita uma escola previamente escolhida e onde é aplicado o formulário. No período da tarde são discutidas as dúvidas que porventura surgirem e demonstrado os tipos de relatórios gerados pelo sistema. O terceiro dia é destinado para a explanação de como inserir os dados no Sistema do LSE, análise de relatórios e atendimento e orientação das principais dúvidas que costumam surgir durante o levantamento. No final da capacitação os participantes recebem informações sobre os procedimentos operacionais para o encaminhamento dos resultados do LSE, bem como a utilização dos resultados dados para o atendimento de suas demandas junto ao FNDE. O encontro é encerrado com a entrega das senhas individuais, que permitirão o acesso ao sistema e também à entrega dos certificados de participação. Terminada a capacitação, os consultores do FNDE são responsáveis pela inserção de dados dos capacitados (estados, municípios e técnicos) dentro do sistema, com o intuito de subsidiar controles de verificação do atendimento no país inteiro. Esses mesmos consultores serão os responsáveis pelo acompanhamento do desenvolvimento dos levantamentos, dentro de sua área de atuação. Já os dados inseridos no sistema pelos técnicos responsáveis dos municípios capacitados no LSE, geram relatórios diagnósticos das escolas da rede pública de ensino, coerentes à atualidade, sendo assim possível verificar a situação de sua rede física frente aos Padrões Mínimos de Funcionamento das Escolas PMFE Os resultados do LSE Levantamento da Situação Escolar geram um material riquíssimo, pois dá ao gestor informações precisas das condições físicas de sua rede de escolas e permite aos gestores das redes de ensino utilizar os dados coletados para tomadas de decisão. Com este material têm-se informações das escolas frente aos padrões mínimos de funcionamento, permitindo ao gestor organizar o atendimento de ações como reforma dos prédios escolares, subsidiar a execução do Microplanejamento, áreas disponíveis para ampliações e demais propostas que necessitem de informações precisas da rede física das escolas.

18 Esses resultados ficam armazenados nas secretarias estaduais e municipais de educação, onde podem ser consultados e também dentro do sistema da área de informática do FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. No momento em que o estado ou município encaminhar uma demanda de reforma de escola para o FNDE, a justificativa deverá se basear no resultado do LSE. Além dos formulários preenchidos e no sistema do LSE todos os municípios têm ao concluir o LSE Levantamento da Situação Escolar, seus os prédios escolares documentados em arquivos digitalizados em programa tipo CAD (Desenho Auxiliado por Computador) com planta baixa, implantação, cortes e fachadas, como também um registro fotográfico das escolas. A documentação de dominialidade também deverá ser levantada, atualizada e arquivada, isto fará com que o município organize toda sua documentação. Quando o estado ou município tem seu LSE Levantamento da Situação Educacional concluído, é muito fácil montar um processo de solicitação de recursos. Por sua vez o FNDE tem elementos para analisar as demandas, pois os resultados com os relatórios finais do LSE estarão à disposição para consulta no sistema. Esses relatórios proporcionam condições de avaliar a solicitação, inclusive com média de custos por serviço. O LSE elaborado é uma ferramenta importante tanto para a tomada de decisões para os gestores como para auxiliar a equipe técnica do FNDE para analisar as demandas de estados e municípios referentes à área de infra-estrutura. Estas ações integram o conjunto de ações previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como o Plano de Ações Articuladas (PAR), visando a melhoria da qualidade do ensino público com a meta de atingir os índices registrados nos países desenvolvidos até o ano de Há necessidade de um trabalho junto aos estados, municípios e Universidade para que os mesmos realizem um trabalho de parceria e conscientize os municípios e os estados a compreenderem que o LSE é uma tecnologia que o Ministério da Educação juntamente com o FNDE Fundo de Nacional de Desenvolvimento da Educação está oferecendo para que os mesmos utilizem para melhor conhecimento da sua rede e possam justificar tecnicamente suas demandas na ação de reforma de escolas.

19 12. ANÁLISE GERAL DA SITUAÇÃO DE MUNICÍPIOS CAPACITADOS Neste trabalho promovemos uma análise geral da situação de municípios capacitados dos Estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Os Estados de São Paulo e Alagoas não foram objetos de análise em decorrência da inexistência de ações de capacitações nestas duas regiões. O Estado de Alagoas, conta com um total de 102 Municípios e nenhum deles foi capacitado, estando agendada capacitação com o IFMA em data a ser marcada. No Estado de São Paulo, com um total de 645 Municípios, já foram capacitados 02 municípios, Botucatu que participou de capacitação realizada no Estado de Minas Gerais e Cubatão que participou de capacitação realizada no Estado de Paraná, ambos participaram espontaneamente de capacitações realizadas em outros estados e está sendo aguardado agendamento para o início de capacitações que atinjam todos esses municípios faltantes. LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR - LSE ESTADO DO PARANÁ jul/10

20 LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR LSE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ago/10

21 LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR - LSE ESTADO DE SANTA CATARINA ago/10 As tabelas completas por estados encontram- se no anexo 01

22 13. LSE - Levantamento da Situação Escolar na REGIÃO SUL O Estado do Rio Grande do Sul é exemplo de investimento na qualidade do ensino público, detentor do menor índice de disparidade entre o desempenho de alunos de escola pública e particular e onde se encontra uma tradição de investimento na escola pública. A Tabela I mostra o total de municípios da Região Sul, por estado, municípios priorizados , os abaixo da média, as capitais e grandes cidades, mostrando o quantitativo de municípios da região Sul por IDEB. Na região Sul o maior número de municípios 158, são do estado do Rio Grande do Sul, sendo 65.9% os abaixo da média. Em Santa Catarina os abaixo da média representam 45.5% e no Paraná 38.4%. O Estado do Paraná apesar de ter no total das categorias 73 municípios o maior percentual, isto é 52,1% é de municípios priorizados (38), seguido por Santa Catarina que tem 50.6% de municípios priorizados no total de municípios. As grandes cidades, que no total da região são no número de 15, representam no computo geral menos de 10% em todos os estados (PR 8.2%, SC 2.6% e RS 4.4%).!" # $% & #' ( ) * ( ## ) * )!+ ( ) * ' )! )' ),# ' + ( )* -*. '.*.!-* ) * / / # 5

23 A Tabela II mostra o total de municípios capacitados da Região Sul, por estado, municípios priorizados , os abaixo da média, as capitais e grandes cidades, mostrando o quantitativo de municípios da região Sul por IDEB. Na região Sul, 123 municípios são priorizados, 15 são grandes cidades, três capitais e 167 abaixo da média, no total são 308 municípios no somatório da região Sul. Os municípios com IDEB abaixo da média são 167, sendo que 62.3% pertencem ao Estado do Rio Grande do Sul (104 municípios). Os priorizados também têm seu maior percentual no Rio Grande do Sul, 37.4%. As grandes cidades têm maior representatividade também no estado do Rio Grande do Sul 46.7% do total da região Sul. A menor representatividade das grandes cidades é no estado de Santa Catarina 33.3%. 6!" # * 9 7* 9 7* 9 7* 9 7* 9 7* ) : + - '+ )- # )- '! ),- '.. )., ) : )) -! ') ),) ''+ ') -.# '! ) :, '. ' '! ' ) )+.', ' :! + ) -+ ),- #+ +#! -)' )*)+.!-#, # ). ) )*+ # -. )*'-) +# *,) -#-!*!,- )+)

24 A Tabela III mostra com base nos dados do INEP do Educacenso 2007 o total de escolas da Região Sul, por municípios priorizados , os abaixo da média, as capitais e grandes cidades. Neste bloco de municípios existem escolas, o que representa 40.2% do total de escolas da região Sul e 4.9% do total de escolas do Brasil. ; ;..# (,*!!" # $% & )*-)-! '*#,' '#*, )-*! )*- ) * +.!#.,-. #!' ( )*# )*,. ( )+*' *'!! ( ).*+ *#!*! +*, ''* ) * )*)!. )*-'. *)+#!*+!- ).*+ -*, '#*' ) * '*)! *,', '*#-- ))*++#,*! * ')*! ) * / / # 5 O estado do Paraná tem escolas que distribuídas nas categorias por grupos de municípios o seu maior percentual está no grupo composto pelas grandes cidades, que são Cascavel, Colombo, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais, nos municípios priorizados , são escolas representando 37.6% do total dos grupos. A capital que é Curitiba tem 997 escolas (26.5%) e os municípios com IDEB abaixo da média possuem 804 escolas, representando 21.4%, o grupo de municípios que possuem um número menor de escolas são os priorizados que tem 400 escolas o que significa 14.5%. Para os outros três grupos de municípios a distribuição de escolas se dá da seguinte forma

25 O estado do Rio Grande do Sul possui no conjunto de municípios estudado escolas, deste montante o maior peso está nos municípios que formam o grupo com IDEB abaixo da média, que possui 2187 escolas, 37.3% do total, em seguida está o grupo de municípios priorizados , que possui escolas significando 24.6 do total. O grupo das grandes cidades, formado por: Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Novo Hamburgo, Pelotas. Santa Maria e Viamão têm em seu conjunto escolas o que representa 19.8% do total. A capital que é Porto Alegre tem em sua rede pública de ensino um montante de escolas, isto é 18.3%. : ; ;..# ( -*' +. ( )*' )*,. ( -!*-!" # $% & )*-)-! '*#,' --*. *+ )*! ')*# ) *)!'!#.,-. #!' *# )+*' -*, *) ).*) #*!! )*)!. )*-'. *)+#!*+!- ',*+!-*,!+*- -.* ))*.'+ *'!! '*)! *,', '*#-- ))*++# - * ( ) * ) * ) * ) * ) *.*!., )* -'*! <0=14=05/ / # 5

26 Analisando os dados da Tabela IV, verifica-se que o número de escolas com maior representatividade está no grupo de municípios com IDEB abaixo da média, possuem escolas, o maior número concentra-se no estado do rio Grande do sul, são mais de 50% do total (58.4%), em seguida o estado do Paraná aparece com 804 escolas (21.5%) e Santa Catarina tem apenas 753 escolas, o que representa 21.5 do total. O grupo das grandes cidades dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, detêm o segundo maior número de escolas, são 3.152, onde a maior representatividade está no estado do Paraná, com escolas 44.9% do total dos três estados. Rio Grande do Sul, com 36.8% das escolas (1.159), em seguida está o estado de Santa Catarina com 18.3% das escolas, 579 estabelecimentos. Os municípios priorizados têm escolas, 1439 (54.6%) pertencem ao estado do Rio Grande do Sul, na seqüência o estado de Santa Catarina tem 6491 escolas (24.6%). O estado do Paraná possui 548 escolas nesta categoria com apenas 20.8%. No total das capitais, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre escolas e novamente o Rio Grande do Sul na sua capital tem maior percentual 45.4% das escolas são das redes estaduais e municipais. A cidade de Curitiba possui 9974 escolas, 42.3% do total das capitais. A capital de Santa Catarina tem apenas 289 escolas (12.3%). A Tabela IV também mostra que o grupo de municípios da região Sul analisado tem um total de escolas, enquanto o total da região Sul são escolas. A representatividade do grupo estudado é bem significativa 40.2%, quase a metade das escolas. Em comparação como total de escolas do Brasil, que tem , a região Sul tem apenas 12.2% deste total. Ao compararmos o total do grupo de estudo com o Brasil verifica-se que apenas 4.9% das escolas estão neste grupo. Ao concluir o LSE Levantamento da Situação Escolar da região Sul, teremos um pouco mais de 10% das escolas em nível de Brasil levantadas.

27 14. QUADRO DE CAPACITAÇÕES REALIZADAS LSE LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR CAPACITAÇÕES REALIZADAS REGIÃO SUL!! "#!$%!! %&'!$%!! ($!$%!! ( $!$%!! ')!%' *+++!,!-! '!$%!-! '!$% *+!-!.!$!-!.!$ *++!! %/0,!$%!! %/0,!$%!! 12!$%!! 3-145!$!! 3-145!$ +6 12!%'& '!$% ++6 '78!%%898:!$9&.!$ +++6 '!$& ')!%' O quadro acima mostra as capacitações ocorridas na Região Sul, do mês de Maio de 2009, até o mês de Março de Nesse período, ocorreram 14 turmas de capacitação, sendo 09 em municípios do Estado do Rio Grande do Sul, a saber: Erexim, Serafina Correa, Doutor Ricardo, Canela, Sant Ana do Livramento e Ijuí; em um município do Estado de Santa Catarina, Criciúma; e em 02 municípios do Estado do Paraná, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu. Os municípios de Doutor Ricardo, Canela e Sant Ana do Livramento, todos no Estado do Rio Grande do Sul, foram sede de duas turmas de capacitação cada um. Os municípios de Ponta Grossa e Foz do Iguaçu, ambos no Estado do Paraná, também foram sede de duas turmas de capacitação na Metodologia do LSE cada um. No total foram capacitados nesse período na região sul, 541 municípios e técnicos. Esses números representam que já foram capacitados mais de 65,39% do total de municípios do Rio Grande do Sul, e menos de 9% do total de municípios de Santa Catarina

28 15. DETECÇÃO DE PROBLEMAS E SUGESTÕES DE MELHORIAS A experiência na pratica do Levantamento da Situação Escolar e fundamental para que atualmente possamos detectar alguns problemas que ainda ocorrem não somente com as capacitações, como também com o Sistema e com o formulário de preenchimento. No decorrer dos trabalhos realizados algumas das sugestões e constatações que veremos adiante, foram relatas a Coordenação que rapidamente ou solucionou o problema ou encaminhou para uma futura solução. Salientamos também que essas sugestões são fruto de conversas e da compilação de anotações dos diversos Consultores do LSE encarregados de levar adiante as capacitações. O SISTEMA Quadros e Tabelas de Gerenciamento de Acompanhamento A solicitação de ampliação do campo de no registro de técnicos capacitados, de 30 caracteres para 50 posições geram uma árdua tarefa. No cadastro de técnicos o Sistema não aceita que um mesmo técnico atue em 02 municípios. Ao ser inserido o CPF do técnico no segundo município o sistema acusa a duplicidade do CPF e o mostra como inválido. Outra sugestão, também no registro de técnicos capacitados é de classificar os engenheiros, arquitetos e técnicos em edificação simplesmente como técnicos de infra-estrutura. Nem sempre a informação é obtida nas listas e planilhas realizadas durante as capacitações o que pode levar a informações no mínimo incorretas. O Sistema poderia gerar automaticamente uma tabela geral onde constaria: a) Situação b) Nome do município c) Capacitado sim/não d) Quantidade de escolas do município e) Quantidade de escolas iniciadas f) Porcentagem de escolas iniciadas g) Quantidade de escolas justificadas h) Porcentagem de escolas justificadas i) Quantidade de escolas concluídas j) Porcentagem de escolas concluídas Padronização das listas de presença e listas de entrega de senhas, utilizadas nas capacitações. Atualmente cada Consultor é responsável pela

29 produção dessas listas e acreditamos que a unificação irá contribuir na uniformização dos dados coletados. Na Situação de preenchimento, dentro do Sistema LSE deveriam ser diferenciadas as situações: concluída e justificadas, atualmente as escolas concluídas e justificadas aparecem igualmente como concluídas, o que mascara o real número de escolas em que o levantamento foi feito e inserido. Como é um procedimento mais simples, os municípios analisados têm realizado primeiramente a justificativa de escolas desativadas e paralisadas gerando um número de escolas concluídas, muitas vezes parece ser que a Situação de Preenchimento nos mostre um panorama geral, incluindo também as escolas justificadas, isso eliminaria o quadro de escolas justificadas, juntando tudo em um único quadro. EM RELAÇÃO AO FORMULÁRIO DO LSE BLOCO I - Dados Cadastrais, Item 11 - Distrito Ao editar esse item e salvar o bloco o mesmo perde a condição de EDIÇÃO, impossibilitando a modificação da informação. Lembramos que esse item não é carregado na base de dados. BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 1 - Intervenções, Subitem 3 Ano da ultima reforma/recuperação O sistema não permite inserir o ano de 2010 BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 11 - Elementos da Escola, Subitem 8.1 Substituir o texto: "Existem vagas para pessoas com deficiência" por "Existem vagas para pessoas com necessidades especiais BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 15 - Existe transporte gratuito para os alunos. Esse item visa identificar o atendimento com o TRANSPORTE ESCOLAR e subsidiar a implantação/implementação da ação do Microplanejamento Urbano/Rural. Deparamos com situações em que o aluno não paga passagem quando está uniformizado ou com a carteira estudantil, no entanto o mesmo não transporta o aluno até a porta de acesso a escola e sim até o ponto de ônibus mais próximo. Sendo assim, poderia ser incluída a palavra "escolar" no texto: "Existe transporte escolar gratuito para os alunos" e definir que esse item deve ser marcado tomando como referência o transporte escolar mantido e administrado pela Prefeitura.

30 BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 22, Subitem 12 Incluir a opção "parcialmente" tendo em vista que apenas um ou dois itens de acessibilidade são faltantes. BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 22, Subitem 14 É necessário substituir o texto:... pessoas em cadeira de rodas" por... cadeirantes BLOCO II - Folha 3 ACESSIBILIDADE Sugerimos reorganizar o layout desta parte do formulário colocando as alternativas a serem marcadas abaixo das perguntas, observamos que fica confuso identificar e efetuar a correspondência com as alternativas. BLOCO V - EQUIPAMENTO E MOBILIÁRIO Sugerimos incluir na relação o equipamento: IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL BLOCO III - CARACTERISTICAS FISICAS DOS AMBIENTES Sugerimos incluir os ambientes tipo C: Laboratório de Ciências e Laboratório de Linguagem, tendo em vista que o Sistema contempla toda a Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e os únicos laboratórios existentes na base de dados são voltados para o Ensino Médio, exceto o de Informática que atende todas as modalidades de ensino EM RELAÇÃO AO MANUAL DE PREENCHIMENTO Página 19, BLOCO II - CARACTERISTICAS DA ESCOLA, Item 21 Avaliação dos Elementos - Incluir no texto de Instrução de Preenchimento o Código 7 - Não Existe Página 31, BLOCO IV - MATERIAL DIDÁTICO E ESCOLAR, Item 2 Na opção de preenchimento (quantidade em condição de recuperação) foi identificado, como exemplo: falta de capa, rasgos, sujeiras, falta de parafuso. Entendo que a opção em destaque não é adequada para este Bloco considerando a natureza do mesmo. Página 37, BLOCO V - EQUIPAMENTO E MOBILIÁRIO Na "opção de preenchimento" referente a quantidade em condição de recuperação (c), o texto é o mesmo do Bloco IV - Material Didático Escolar. Entendo que os itens são diferentes nos seus componentes o que não cabe o uso de expressões tipo: falta de capa, rasgos, sujeira.

31 16. COMPLEMENTAÇÃO CADASTRAL Aconteceu um extenuante trabalho de complementação dos dados cadastrais dos municípios capacitados no período de Maio de 2009 a Março de Por vários fatores, a coleta de dados cadastrais dos municípios e dos técnicos participantes das capacitações, iniciou-se de maneira bastante incipiente e foi evoluindo com o passar do tempo e o ganho de experiência. No Município de Erechim / RS, a organização da Capacitação do Levantamento da Situação Escolar, ficou a cargo da Prefeitura Municipal de Erechim e da Secretaria Municipal de Educação local. Nesse encontro, as listas de presenças não solicitavam e telefone dos técnicos participantes. Através de um trabalho bastante investigativo, atualmente estamos montando uma lista completa dos participantes dessa capacitação. No Município de Serafina Correa / RS, a organização da Capacitação do LSE- Levantamento da Situação Escolar, ficou a cargo da Prefeitura Municipal de Serafina Correa e da Secretaria Municipal de Educação local. Também nesse encontro, as listas de presenças não solicitavam e telefone dos técnicos participantes. Atualmente também estamos montando uma lista completa dos participantes dessa capacitação. No Município de Doutor Ricardo / RS, a organização da Capacitação do LSE - Levantamento da Situação Escolar ficou a cargo da Secretaria Municipal de Educação local. Estamos buscando dados que nos possibilitem organizar as listas de presenças, pois as mesmas encontram-se extraviadas. Em Criciúma / SC a capacitação do LSE Levantamento da Situação Escolar ocorreu no período de 13 a 15 de outubro de Através do envio de aos participantes, conseguimos coletar aproximadamente 70% dos dados faltantes para a elaboração de uma lista de técnicos capacitados. Das capacitações realizadas no Município de Canela / RS, estamos terminando de levantar os dados faltantes dos participantes do evento, conseguidos através de /telefones e já lista encontra-se em fase de montagem. As listas de presença das capacitações ocorridas em Ponta Grossa foram realizadas graças à colaboração de Rogério Jr. Conceição assessor de desenvolvimento web UNDIME/PR. As informações necessárias exigidas pelo sistema do LSE são: Nome do Município

32 CPF do participante Nome completo do participante do participante (preferencialmente institucional) DDD e telefone do participante (preferencialmente institucional) Área de atuação do participante (Pedagógica/Infraestrutura/informática/outros) Com a experiência adquirida durante todas as capacitações realizadas, atualmente todos os consultores conseguem gerar listagens de cada capacitação com muito mais clareza e facilidade, sendo que uma de nossas recomendações para a melhoria do sistema é justamente a padronização das mesmas. Um problema que ocorre constantemente é a impossibilidade de leitura dos dados registrados manualmente pelos técnicos, muitas vezes ilegíveis ou grafados de forma errônea. É necessário se ter muita atenção ao CPF fornecido pelos técnicos, pois qualquer divergência o mesmo é recusado no momento de sua inserção no Sistema LSE. Em cada capacitação são necessárias listas de presenças diárias (com registro de comparecimento no período da manhã e no período da tarde) e lista de recebimento de senhas. No anexo 02, seguem as listas originais das capacitações e também as listas elaboradas de cada capacitação.

33 17. ATENDIMENTO AOS MUNICIPIOS CAPACITADOS DO ESTADO DO PARANA Após a capacitação e realizado acompanhamento da situação dos municípios capacitados e prestado atendimento via de duvidas e problemas surgidos. A seguir temos perguntas e respostas frutos desse atendimento. Vários municípios enviaram solicitação de resolução de duvidas. Também enviamos s de monitoramento de execução do LSE nos municípios, conforme modelo abaixo:! "#" $ %& ' () *+,( -./0112 & ' "'13 $ "45,+,6 7819/1:/0171);*'" <4=> ()?@ ;$.'( 4((') 5 ( ( 4 44/(/(/ *!"# #$ %&'()%*+% Esse modelo de acima foi enviado para 196 municípios do Estado do Paraná, obtendo-se aproximadamente 50% de retorno, onde geralmente o município se desculpa e diz que esta providenciando o término do levantamento físico para em seguida inserir os dados no sistema. Em muitos dessas mensagens enviadas foi solicitada complementação dos dados cadastrais dos técnicos participantes para concluir a inserção dos técnicos capacitados no sistema do LSE.

34 A seguir vemos exemplos de atendimentos realizados via web: AMPERE - PR De: Janete Prilla [mailto:janeprilla@hotmail.com <janeprilla@hotmail.com>] Enviada: seg 12/7/ :47 Para: LSEWEB Assunto: duvidas 2º COM INTUITO DE ESCLARECER DÚVIDAS, NÃO RECEBI RESPOSTA DO PRIMEIRO. ESTOU INSERINDO DADOS NO SISTEMA DO LSE DE UMA ESCOLA, É UM ANEXO QUE FUNCIONA NUM PRÉDIO ONDE FUNCIONAVA UMA FÁBRICA. ENTÃO, ERA UM BARRACÃO INDUSTRIAL. AO INSERIR ESTE DADO O SISTEMA NÃO GERA O BLOCO VI, que devo fazer... preciso de ajuda. JANETE ANA PRILLA Enviada: seg 12/7/ :24 Para: janeprilla@hotmail.com Assunto: ENC: duvidas Prezada Sra., Em relação ao Bloco VI - UTILIZAÇÃO DE SALAS DE AULA/ATIVIDADES, ele será disponibilizado para inserção dos dados dos alunos/crianças no sistema, somente se o ambiente foi projeto e está sendo utilizado como Sala de aula ou Sala de Atividade. Se essa condição não for atendida, o sistema não irá disponibilizar o Bloco VI. Favor verificar se os alunos estão localizados em ambientes inadequados. Se for o caso, faça o registro dos mesmos no Item 30, localizado na Folha 02 Bloco I - CADASTRO DA ESCOLA. Atenciosamente, CORONEL DOMINGOS SOARES PR De: Aparecida Stelmach [mailto: capusto@hotmail.com] Enviada em: quinta-feira, 8 de julho de :04 Para: LSEWEB Assunto: Preenchimento lse

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