ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ABONO ANUAL - PAGAMENTO PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL - CARACTERÍSTICAS E PAGAMENTO EM 2018 DECRETO Nº DE Pág. 686 ASSUNTOS TRABALHISTAS INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA TRATAMENTO DIFERENCIADO, SIMPLIFICADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS E ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - ALTERAÇÃO - DECRETO Nº 9.405/ Pág. 689

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ABONO ANUAL - PAGAMENTO PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL Características E Pagamento Em 2018 Decreto nº De 2018 Sumário 1. Introdução; 2. Abono Anual Conceito; 3. Não Tem Carência; 4. Quem Tem Direito; 5. Quem Não Tem Direito - BPC/LOAS E RMV; 6. Valor; No Caso De Auxílio-Doença E Salário-Maternidade; 7. Pagamento; 7.1 Formas De Pagamento; 7.2 Autorizado O Pagamento; 7.3 Pagamento No Ano De 2018; Calendário Para Pagamento. 1. INTRODUÇÃO O Regime Geral de Previdência Social compreende em prestações, expressas em benefícios e serviços. E de acordo com o artigo 8º do Decreto n 3.048/1999 são beneficiários do Regime Geral de Previdência Social as pessoas físicas classificadas como segurados e dependentes. E o Decreto n 3.048/1999, a Lei nº 8.213/1991 e a IN INSS/PRES nº 77/2015, tratam sobre o abono anual, ou seja, o décimo terceiro salário pago pela Previdência Social aos segurados e dependentes, a cada ano. Nesta matéria será tratada sobre os procedimentos desse abono, ou seja, quando e como é pago, e também quem tem direito a este benefício. E também será visto sobre a antecipação do abono anual para o ano de 2018, conforme dispõe o Decreto nº 9.447, de 16 de julho de 2018). 2. ABONO ANUAL CONCEITO O abono anual conhecido como décimo terceiro salário ou gratificação natalina, pago pela Previdência Social, corresponde ao valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro ou no mês da alta ou da cessação do benefício, para o segurado que recebeu auxílio-doença, auxílio acidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão, na forma do que dispõe o artigo120 do RPS (verificara abaixo) (Artigo 396 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Art. 120 do RPS (Decreto nº 3.048/1999). Será devido abono anual ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílioreclusão. (Redação dada pelo Decreto nº 4.032, de 2001) 1º O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano. (Incluído pelo Decreto nº 4.032, de 2001) 2º O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida. (Incluído pelo Decreto nº 4.032, de 2001). 3. NÃO TEM CARÊNCIA Carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências (Decreto nº 3.048/1999, artigo 26). A carência varia de acordo com o benefício solicitado, como também poderá ser isento de carência, como é o caso do abono anual, ou seja, o segurado não precisa de carência para receber o beneficio, porém, ele terá direito conforme abaixo o artigo 396 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e também o item 4 dessa matéria: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

3 Art IN INSS/PRES nº 77/2015. O abono anual, conhecido como décimo terceiro salário ou gratificação natalina, corresponde ao valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro ou no mês da alta ou da cessação do benefício, para o segurado que recebeu auxílio-doença, auxílio acidente, aposentadoria, saláriomaternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão, na forma do que dispõe o art. 120 do RPS. 4. QUEM TEM DIREITO De acordo com artigo 120 do Decreto n 3.048/1999, artigo 396 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e também do artigo 40 da Lei nº 8.213/1991, abono anual será devido ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu: a) auxílio-doença; b) auxílio-acidente; c) aposentadoria; d) salário-maternidade; e) pensão por morte; ou f) auxílio-reclusão. Art. 40. Lei nº 8.213/1991. É devido abono anual ao segurado e ao dependente da Previdência Social que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Art IN INSS/PRES nº 77/2015. O abono anual, conhecido como décimo terceiro salário ou gratificação natalina, corresponde ao valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro ou no mês da alta ou da cessação do benefício, para o segurado que recebeu auxílio-doença, auxílio acidente, aposentadoria, saláriomaternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão, na forma do que dispõe o art. 120 do RPS. 5. QUEM NÃO TEM DIREITO - BPC/LOAS E RMV De acordo com a lei, tem direito ao 13º quem, durante o ano, recebeu benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade. No caso de auxílio-doença e salário-maternidade, o valor do Abono Anual será proporcional ao período recebido. Aqueles que recebem benefícios assistenciais (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social BPC/LOAS e Renda Mensal Vitalícia RMV) não têm direito ao Abono Anual. Observação: As informações acima foram extraída do site da Previdência Social ( 6. VALOR O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano (Artigo 120, 1º, do Decreto n 3.048/1999). Art. 40. Parágrafo único. Lei nº 8.213/1991. O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a Gratificação de Natal dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano No Caso De Auxílio-Doença E Salário-Maternidade No caso de auxílio-doença e salário-maternidade, o valor do Abono Anual será proporcional ao período recebido (Extraído do site: O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida (Artigo 120, 2º, do Decreto nº 3.048/1999). 7. PAGAMENTO TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

4 O abono anual, conhecido como décimo terceiro salário ou gratificação natalina, corresponde ao valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro ou no mês da alta ou da cessação do benefício, para o segurado que recebeu auxílio-doença, auxílio acidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílioreclusão, na forma do que dispõe o art. 120 do RPS (Artigo 396 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Art. 120 do RPS (Decreto nº 3.048/1999). Será devido abono anual ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílioreclusão (Redação dada pelo Decreto nº 4.032, de 2001). 1º O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano (Incluído pelo Decreto nº 4.032, de 2001). 2º O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida (Incluído pelo Decreto nº 4.032, de 2001). Art. 40. Lei nº 8.213/1991. É devido abono anual ao segurado e ao dependente da Previdência Social que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílioreclusão. (Vide Decreto nº 6.927, de 2009)(Vide Decreto nº 6.525, de 2008)(Vide Decreto nº 6.927, de 20089)(Vide Decreto nº 7.782, de 2012)(Vide Decreto nº 8.064, de 2013) Parágrafo único. O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a Gratificação de Natal dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano. 7.1 Formas De Pagamento Segue abaixo, conforme os 1º a 5º do artigo 396 da IN INSS/PRES n 77/2015, as formas de pagamento do abono anual (décimo terceiro salário): O recebimento de benefício por período inferior a 12 (doze) meses, dentro do mesmo ano, determina o cálculo do abono anual de forma proporcional. O período igual ou superior a 15 (quinze) dias, dentro do mês, será considerado como mês integral para efeito de cálculo do abono anual. O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devido, conforme já foi visto. O abono anual incidirá sobre a parcela de acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento), referente ao auxílio acompanhante, observado o disposto no art. 120 do RPS (verificar no item 7 acima). O pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei nº 8.213, de 1991 (verificar no item 7 acima), poderá ser realizado de forma parcelada. 7.2 Autorizado O Pagamento Autorizado o pagamento parcelado do abono anual, o parcelamento será realizado da seguinte forma: (Artigo 397 da IN INSS/PRES nº 77/2015) I - para os benefícios permanentes: a) 50% (cinquenta por cento) do valor devido até a competência dezembro ou da cessação do benefício, caso prevista, na competência agosto; e b) 100% (cem por cento) do valor devido até a competência dezembro, na competência novembro, descontado o valor da parcela paga anteriormente no ano; II - para os benefícios temporários: a) 50% (cinquenta por cento) do valor devido até a competência agosto ou da cessação do benefício, caso prevista, na competência agosto, descontados os valores pagos anteriormente no ano decorrentes de cessação de benefício posteriormente restabelecido; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

5 b) 100% (cem por cento) do valor devido até a competência dezembro ou da cessação do benefício, caso prevista, na competência novembro, descontado o valor das parcelas pagas anteriormente no ano. 7.3 Pagamento No Ano De 2018 Será devido abono anual ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílioacidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão, conforme trata o artigo 120 do Decreto nº 3.048/1999. O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano ( 1º, do artigo 120 do Decreto nº 3.048/1999). O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida ( 2º, do artigo 120 do Decreto nº 3.048/1999). E o Decreto nº 9.447, de 16 de julho de 2018 dispõe sobre a antecipação do abono anual devido aos segurados e dependentes da Previdência Social no ano de 2018, ou seja, o seu pagamento Calendário Para Pagamento No ano de 2018, o pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (verificar abaixo), será efetuado em duas parcelas: (Artigo 1º, do Decreto nº 9.447/2018) a) a primeira corresponderá a até 50% (cinquenta por cento) do valor do benefício devido no mês de agosto e será paga juntamente com os benefícios dessa competência; e b) a segunda corresponderá à diferença entre o valor total do abono anual e o valor da parcela antecipada e será paga juntamente com os benefícios da competência de novembro. Art. 40. Lei nº 8.213/1991. É devido abono anual ao segurado e ao dependente da Previdência Social que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Parágrafo único. O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a Gratificação de Natal dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano. Fundamento Legal: Citados no texto. ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA TRATAMENTO DIFERENCIADO, SIMPLIFICADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS E ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Alteração - Decreto nº 9.405/ Introdução; 2. Política Nacional Para A Integração Da Pessoa Portadora De Deficiência; 3. Portadoras De Necessidades Especiais; 4. Tratamento Diferenciado, Simplificado E Favorecido Dispensado Às Microempresas E Às Empresas De Pequeno Porte; Realização De Adaptações Razoáveis; 4.2 Assegurar - Relação Com Pessoas Com Deficiência; 4.3 Prazos Para As Adaptações Necessárias Para Garantir As Condições De Acessibilidade Ao Estabelecimento; Microempreendedores Individuais Ficam Dispensados; Condições De Acessibilidade - Inclusão Da Pessoa Com Deficiência, Para Teatros, Cinemas, Auditórios, Estádios, Ginásios De Esporte, Locais De Espetáculos E De Conferências E Similares; Hotéis, As Pousadas E Os Outros Estabelecimentos Similares; Já Existentes Prazos Para As Adaptações Necessárias; Demais Considerações; Veículos De Transporte Coletivo Terrestre, Aquaviário E Aéreo; Opere Frota De Táxi; Acessibilidade Nos Sítios Eletrônicos Mantidos Por Microempresa, Empresa De Pequeno Porte Ou Microempreendedor Individual; 4.8 Fiscalização. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

6 1. INTRODUÇÃO O Decreto nº 9.405, de 11 de junho de 2018 (D.O.U: ), dispõe sobre o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte, previsto no artigo 122 da Lei nº , de 6 de julho de Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). E o qual será tratada nessa matéria. Matéria completa sobre os Portadores de Necessidades Especiais (PNE S) Considerações Específicas E Trabalhistas Atualização, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 17/2016, em assuntos trabalhistas. 2. POLÍTICA NACIONAL PARA A INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência (Artigo 1º do Decreto n 3.298/1999). Cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bemestar pessoal, social e econômico (Artigo 2º do Decreto n 3.298/1999). 3. PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS O Decreto n 3.298, de dezembro de 1999, em seu artigo 3º, como também a Lei nº , de 6 de julho de 2015, em seu artigo 2º trazem alguns conceitos sobre a pessoa com necessidades especiais. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (Artigo 2º da Lei nº /2015). A deficiência é considerada como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Nem todas as pessoas são iguais. Existe certo grupo que apresenta algumas limitações, ou falta de habilidade na realização de uma atividade comparada ao desempenho da média de um total de pessoas; a este grupo dá-se o nome de portadoras de necessidades especiais (PNE S). Observação: Matéria completa sobre os Portadores de Necessidades Especiais (PNE S) Considerações Específicas E Trabalhistas Atualização, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 17/2016, em assuntos trabalhistas. 4. TRATAMENTO DIFERENCIADO, SIMPLIFICADO E FAVORECIDO DISPENSADO ÀS MICROEMPRESAS E ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE O Decreto citado dispõe sobre o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte, previsto no art. 122 da Lei nº , de 6 de julho de Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) (Artigo 1º do Decreto nº 9.405/2018). Art da Lei nº / Regulamento disporá sobre a adequação do disposto nesta Lei ao tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte, previsto no 3o do art. 1o da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de º Para os fins do disposto neste Decreto, consideram-se: I - microempresa e empresa de pequeno porte - a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário que cumprirem os requisitos estabelecidos no art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, inclusive o microempreendedor individual; II - acessibilidade - possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, e outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

7 III - adaptações razoáveis - adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais; IV - desenho universal - concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluídos os recursos de tecnologia assistiva; e V - tecnologia assistiva - produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à autonomia, à independência, à qualidade de vida e à inclusão social Realização De Adaptações Razoáveis Para fins da realização de adaptações razoáveis, previstas neste Decreto, entende-se por adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretam ônus desproporcional e indevido aqueles que não ultrapassem os seguintes percentuais da receita bruta do exercício contábil anterior: ( 2º, do artigo 1º do Decreto nº 9.405/2018) a) 2,5% (dois e meio por cento), no caso de microempreendedor individual, exceto quanto ao disposto no 4º do art. 2º (Verificar abaixo); 4º do art. 2º - Os microempreendedores individuais ficam dispensados do cumprimento do disposto no inciso I do caput (Verificar no item 4, dessa matéria) quando tiverem o estabelecimento comercial em sua residência ou não atenderem ao público de forma presencial no seu estabelecimento. b) 3,5% (três e meio por cento), no caso da microempresa; ou c) 4,5% (quatro e meio por cento), no caso da empresa de pequeno porte. As adaptações necessárias ao cumprimento do disposto neste Decreto deverão seguir as normas técnicas previstas na legislação e nas normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ( 3º, do artigo 1º do Decreto nº 9.405/2018). 4.2 Assegurar - Relação Com Pessoas Com Deficiência A microempresa e a empresa de pequeno porte deverão, na relação com pessoas com deficiência, assegurar: (Artigo 2º do Decreto nº 9.405/2018) a) condições de acessibilidade ao estabelecimento e suas dependências abertos ao público; b) atendimento prioritário, com a disponibilização de recursos que garantam igualdade de condições com as demais pessoas; c) igualdade de oportunidades na contratação de pessoal, com a garantia de ambientes de trabalho acessíveis e inclusivos; d) acessibilidade em cursos de formação, de capacitação e em treinamentos; e e) condições justas e favoráveis de trabalho, incluídas a igualdade de remuneração por trabalho de igual valor e a igualdade de oportunidades de promoção. 4.3 Prazos Para As Adaptações Necessárias Para Garantir As Condições De Acessibilidade Ao Estabelecimento Serão concedidos os seguintes prazos, contados da data de publicação deste Decreto, para que as adaptações necessárias para garantir as condições de acessibilidade ao estabelecimento sejam realizadas: ( 1º, do artigo 2º do Decreto nº 9.405/2018) a) 48 (quarenta e oito) meses, no caso de empresas de pequeno porte; e b) 60 (sessenta meses), no caso de microempreendedores individuais e microempresas. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

8 As adaptações arquitetônicas em áreas e edificações tombadas pelo patrimônio histórico e cultural serão regidas pela legislação específica ( 2º, do artigo 2º do Decreto nº 9.405/2018). As microempresas e as empresas de pequeno porte poderão se organizar para, de forma coletiva, cumprir o disposto nos incisos I e IV do caput (Verificar as alíneas a a d, do subitem 4.2, dessa matéria) ( 3º, do artigo 2º do Decreto nº 9.405/2018) Microempreendedores Individuais Ficam Dispensados Os microempreendedores individuais ficam dispensados do cumprimento do disposto no inciso I do caput (Verificar a alíneas a, do subitem 4.2, dessa matéria) quando tiverem o estabelecimento comercial em sua residência ou não atenderem ao público de forma presencial no seu estabelecimento ( 4º, do artigo 2º do Decreto nº 9.405/2018) Condições De Acessibilidade - Inclusão Da Pessoa Com Deficiência, Para Teatros, Cinemas, Auditórios, Estádios, Ginásios De Esporte, Locais De Espetáculos E De Conferências E Similares As condições de acessibilidade previstas no art. 44 da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) para teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências e similares que sejam microempresa ou empresa de pequeno porte serão implementadas no prazo de vinte e quatro meses, contado da data de publicação deste Decreto, observadas as definições de acessibilidade e adaptações razoáveis constantes dos incisos II e III do 1º do art. 1º (Verificar abaixo) (Artigo 3º do Decreto nº 9.405/2018). Incisos II e III do 1º do art. 1º: II - acessibilidade - possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, e outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; III - adaptações razoáveis - adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais Hotéis, As Pousadas E Os Outros Estabelecimentos Similares Os hotéis, as pousadas e os outros estabelecimentos similares garantirão o percentual de 5% (cinco por cento) de dormitórios acessíveis, com, no mínimo, uma unidade acessível (Artigo 4º do Decreto nº 9.405/2018) Já Existentes Prazos Para As Adaptações Necessárias Aos hotéis, às pousadas e aos outros estabelecimentos similares já existentes ou em construção serão concedidos os seguintes prazos, contados da data de publicação deste Decreto, para que as adaptações necessárias para o cumprimento do previsto no caput (Verificar o subitem 4.5.1, dessa matéria) sejam realizadas: ( 1º, do artigo 3º do Decreto nº 9.405/2018) a) 36 (trinta e seis) meses, no caso de empresas de pequeno porte; e b) 48 (quarenta e oito) meses, no caso de microempresas e microempreendedores individuais Demais Considerações Segue abaixo, os 2º a 5º, artigo 3º do Decreto nº 9.405/2018: As unidades serão localizadas em rotas acessíveis dentro do estabelecimento. Os estabelecimentos que possuam dormitórios sem banheiro assegurarão, no mínimo, um banheiro acessível na edificação. No cálculo do percentual de que trata o caput (Verificar o subitem 4.5.1, dessa matéria), serão desconsideradas as frações de unidade. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

9 As empresas disponibilizarão, com antecedência mínima de 6 (seis) meses dos prazos previstos no 1º (Verificar o subitem 4.5.2, dessa matéria), os projetos de adaptação, para fiscalização dos órgãos competentes Veículos De Transporte Coletivo Terrestre, Aquaviário E Aéreo Os veículos de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, as instalações, as estações, os portos e os terminais em operação no País devem ser acessíveis (Artigo 5º do Decreto nº 9.405/2018). A acessibilidade dos veículos da microempresa ou da empresa de pequeno porte de que trata o caput (Verificar acima) poderá ser implementada à medida que as frotas forem renovadas, de acordo com as normas de renovação vigentes estabelecidas pelos órgãos competentes ( 1º, do artigo 5º do Decreto nº 9.405/2018). Serão concedidos os seguintes prazos, contados da data de publicação deste Decreto, para que as adaptações necessárias para garantir as condições de acessibilidade das instalações, das estações, dos portos e dos terminais operados por microempresa ou por empresa de pequeno porte sejam realizadas: ( 2º, do artigo 5º do Decreto nº 9.405/2018) a) 24 (vinte e quatro) meses, no caso de empresas de pequeno porte; e b) 36 (trinta e seis) meses, no caso de microempresas Opere Frota De Táxi A microempresa ou a empresa de pequeno porte que opere frota de táxi disponibilizará cinco por cento, com, no mínimo, uma unidade, de seus veículos adaptados ao transporte de pessoa com deficiência (Artigo 6º do Decreto nº 9.405/2018). Segue abaixo, os 1º ao 5º, do artigo 6º do Decreto nº 9.405/2018: 1º Ficam isentas do cumprimento do disposto no caput (Verificar acima) empresas que operem frota de até sete veículos. 2º A acessibilidade de que trata o caput (Verificar acima) será implementada à medida que as frotas forem renovadas, de acordo com as normas de renovação vigentes estabelecidas pelos órgãos competentes. 3º No cálculo do percentual de que trata o caput (Verificar acima), serão desconsideradas as frações de unidade. 4º Enquanto não houver a renovação da frota, a microempresa ou a empresa de pequeno porte deverá oferecer, no mínimo, um veículo adaptado para o uso por pessoa com deficiência. 5º Para cumprimento do disposto no caput (Verificar acima), a empresa poderá dispor de frota própria ou subcontratada Acessibilidade Nos Sítios Eletrônicos Mantidos Por Microempresa, Empresa De Pequeno Porte Ou Microempreendedor Individual Art. 7º A acessibilidade nos sítios eletrônicos mantidos por microempresa, empresa de pequeno porte ou microempreendedor individual é obrigatória e poderá ser feita gradativamente nos seguintes prazos, contados da data de publicação deste Decreto: (Artigo 7º do Decreto nº 9.405/2018) a) 12 (doze) meses, no caso de empresas de pequeno porte; e b) 18 (dezoito) meses, no caso de microempresas e microempreendedores individuais. 4.8 Fiscalização Nos termos do art. 55 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a fiscalização do cumprimento ao disposto neste Decreto terá natureza orientadora e ensejará a necessidade de dupla visita orientadora para lavratura de eventual auto de infração (Artigo 8º do Decreto nº 9.405/2018). Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

Seguem para conhecimento as informações pertinentes ao Decreto nº 9.405, de , publicada no Diário Oficial da União em

Seguem para conhecimento as informações pertinentes ao Decreto nº 9.405, de , publicada no Diário Oficial da União em Rio de Janeiro, 13 de junho de 2018. Of. Circ. Nº 121/18 Assunto: Publicada regulamentação da adequação da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência pelas microempresas, empresas de pequeno

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