MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA

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1 MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br

2 FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, IV, CF/88 Artigos 65/70 da Lei 8.213/91. Artigos 81 a 92 do Decreto 3048/99 CONCEITO Benefício pago pelas empresas para seus colaboradores de baixa renda, para auxiliar a manutenção das famílias. Todos os segurados de baixa renda têm direito ao benefício. Desempregado não tem direito.

3 Origem Histórica: O salário família foi criado pela Lei 4.266/63. Deu o direito aos trabalhadores que tivessem filhos, de qualquer condição, até 14 anos de idade de receberem o respectivo benefício. A Constituição Federal estendeu o benefício aos trabalhadores urbanos e rurais. Antes era devido apenas aos empregados e avulsos.

4 Origem Histórica: Apesar de ser conhecido como salário família, é benefício previdenciário, pago pela empresa aos seus empregados. A empresa paga e compensa com as contribuições devidas para a Previdência Social.

5 Dispõe o artigo 65 da Lei 8.213/91: O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2 o do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66. (Redação dada pela Lei Complementar nº 150, de 2015) Parágrafo único. O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade, se do sexo masculino, ou 60 (sessenta) anos ou mais, se do feminino, terão direito ao salário-família, pago juntamente com a aposentadoria.

6 O benefício será devido ao segurado de baixa renda. No art. 13 da EC 20/98, era considerado baixa renda, aquele que recebesse o valor igual ou inferior a R$ 300,00. Os valores das cotas do salário família e da renda bruta considerada são fixados por Portarias do INSS. A portaria vigente é a MF Nº 8 DE São segurados de baixa renda aqueles que recebam até R$ 1.292,43. O salário família não substitui a renda ou o salário de contribuição.

7 MTPS/MF Nº 8 DE Art. 4º O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2017, é de: I - R$ 44,09 (quarenta e quatro reais e nove centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 859,88 (oitocentos e cinquenta e nove reais e oitenta e oito centavos); II - R$ 31,07 (trinta e um reais e sete centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 859,88 (oitocentos e cinquenta e nove reais e oitenta e oito centavos) e igual ou inferior a R$ 1.292,43 (um mil duzentos e noventa e dois reais e quarenta e três centavos).

8 MTPS/MF Nº 8 DE º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-decontribuição, ainda que resultante da soma dos salários-decontribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. 3º Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. 4º A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado.

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