Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão
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- Sabrina Castanho Machado
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1 Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 4ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE(S) DISTRITO FEDERAL e DISTRITO FEDERAL APELADO(S) MC PRODUCOES CINEMATOGRAFICAS EIRELI - ME Relator Desembargador LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA Acórdão Nº EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ISS. PRODUÇÃO AUDIOVISUAL. LC 116/03. ANEXO. VETO PRESIDENCIAL QUANTO À INCLUSÃO DA ATIVIDADE. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. PRETENSÃO DE COBRANÇA DE TRIBUTO. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. A partir da vigência da Lei Complementar 116/03, em razão dovetopresidencial, não existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação, edição, legendagem e distribuição audiovisual. 2. A utilização da técnica da interpretação extensiva, embora possa resultar na tributação de atividades congêneres às constantes da legislação tributária, não pode ser utilizada para alcançar atividade "expressamente excluída da lista anexa em face de veto presidencial" (REsp ). 3. Aausência de previsão legal de incidência do imposto sobre as atividades da empresa autora impede sua exigência. 4. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. ACÓRDÃO Acordam os Senhores Desembargadores do(a) 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA - Relator, FERNANDO HABIBE - 1º Vogal e ARNOLDO CAMANHO - 2º Vogal, sob a Presidência do Senhor Desembargador FERNANDO HABIBE, em proferir a seguinte decisão: NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME, de acordo com a ata do julgamento e notas taquigráficas.
2 Brasília (DF), 20 de Junho de 2018 Desembargador LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA Relator RELATÓRIO Trata-se de apelação em face à sentença que julgou procedentes em parte os pedidos declaratórios c/c repetição de indébito, deduzidos por MC PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EIRELI - ME, em desfavor do DISTRITO FEDERAL. A autora alegou que seu objeto social é a prestação de atividades de produção, distribuição e pós-produção cinematográfica, de vídeos, programas de televisão e estúdios cinematográficos. Desempenharia exclusivamente serviços de gravação, edição, transcrição e confecção de peças audiovisuais em CD-ROM, DVD e VCD sob encomenda. Por tratar-se de microempresa, seus recolhimentos tributários são por meio do Simples Nacional, na forma da Lei Complementar nº 123/2006. O preceito legal estabelece a incidência do Imposto Sobre Serviços em parcela da quitação, por isso saldaria, em favor do réu, o referido imposto. No entanto, não existe previsão legal a amparar a incidência do ISS sobre a produção, gravação e distribuição de audiovisual, destinada ao comércio geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro. Isto porque houve veto presidencial à inclusão do serviço no item 13.01, da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, o que impediria a exação. Argumentou que não se poderia interpretar extensivamente a norma tributária, de maneira a permitir a cobrança conforme pretendido pelo ente público. Invocou em defesa à sua tese, a violação ao princípio da legalidade tributária e julgados do Superior Tribunal de Justiça. Com o intuito de obter certidão negativa de débitos, aderiu a parcelamento promovido pelo demandado (REFIS) para a quitação do imposto em comento, mas que seria nulo em razão da inexistência da dívida. Requereu a antecipação da tutela, para suspender o lançamento do ISS sobre as atividades relacionadas à produção, gravação, edição e veiculação de filmes e vídeos, assim como dos pagamentos das parcelas do REFIS. Alternativamente, o deferimento do depósito em juízo do tributo apurado e das parcelas do refinanciamento dos débitos a ele referentes. Ao final, a confirmação da tutela, a declaração da inexigibilidade e inexistência do direito à cobrança do ISS, a nulidade do parcelamento realizado e a restituição do ISS pago pela demandante nos últimos cinco anos, contados do ajuizamento da ação (ID págs. 1/16). Anexou documentos. A tutela de urgência foi concedida em parte, para determinar o recolhimento em juízo do ISS sobre os
3 serviços prestados pela autora a partir do ajuizamento da ação, bem como das prestações dos parcelamentos n e (ID págs. 1/3). Em contestação, o DISTRITO FEDERAL reafirmou a legitimidade da cobrança do ISS, porque o item do anexo da Lei Complementar nº 116/2003 estabeleceria a cobrança do tributo sobre os serviços de cinematografia, razão pela qual o veto presidencial ao item não afastaria a exigibilidade pelo fisco. A finalidade da exclusão operada com o veto seria evitar-se a tributação do que já seria ou era tributado como circulação de mercadoria pelo ICMS, e não a atividade cinematográfica como um todo. Requereu a improcedência do pedido. Réplica no ID Por sentença, a pretensão foi julgada procedente, em parte, para declarar a inexigibilidade do ISS sobre os serviços de produção audiovisual e determinar a restituição dos valores pagos nos últimos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação (ID págs. 1/5). Nas razões de apelação, o Distrito Federal reiterou os mesmos fundamentos lançados em sua resposta, no sentido de que seria legítima a cobrança. E, por via de consequência, pugnou pela improcedência do pedido (ID págs. 1/5). Dispensado o preparo, ante a isenção conferida ao ente público. Os embargos declaratórios opostos pela suplicante foram rejeitados (ID págs. 1/2). Contrarrazões no ID É o relatório. VOTOS O Senhor Desembargador LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA - Relator Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, conheço o recurso. Trata-se de apelação interposta pelo DISTRITO FEDERAL, em face à sentença que declarou a inexigibilidade do ISS sobre os serviços de produção audiovisual prestados pela autora relacionados nos atos constitutivos constantes do ID págs. 1/4. Conforme o disposto no artigo 1º da Lei Complementar nº 116/03, as hipóteses de incidência do Imposto Sobre Serviços são definidas pela "lista anexa", o que evidencia que a realização de determinada atividade somente constituirá fato gerador do tributo quando a atividade constar expressamente do respectivo rol. A relação no anexo da lei dispõe sobre os serviços de fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia, sujeitos à exação, assim estabelece em seu item 13:
4 "13 - Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia (VETADO) Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Reprografia, microfilmagem e digitalização Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia." Por sua vez, o item 13.01, vetado pela Presidência da República, estabelecia como fato gerador a Produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, vídeo-tapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital vídeo disc e congêneres. Em razão do veto, os serviços de produção audiovisual não constituem fato gerador e, portanto, o imposto não pode ser exigido mediante a aplicação extensiva do conceito de cinematografia previsto no item Consoante se infere do Perfil da Empresa acostado aos autos, as atividades da demandante consistem em locação e administração de equipamentos, acessórios, implementos, complementos e demais envolvidos em produções gráficas, audiovisuais, inclusive prestação de serviços, treinamento em assuntos ligados a produção gráfica e audiovisual; produção gráfica de filmes, fotografias, vídeos e audiovisuais em geral, bem como de demais serviços ligados a produção audiovisual (ID pág. 4). Diante do objetivo empresarial, a Secretaria de Finanças indicou no mesmo documento, que para as tarefas descritas incidiria a alíquota do ISS NORMAL. No entanto, verifica-se que os serviços de produção audiovisual prestados não poderiam ser enquadrados como atividade cinematográfica e por conta de uma interpretação extensiva da norma. Quando a Presidência da República vetou a incidência tributária sobre a produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, vídeo-tapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital vídeo disc e congêneres, pretendeu-se excluir esses fatos geradores do elenco de atividades tributáveis. Neste sentido, é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - ISS - PARQUE DE DIVERSÕES - ITEM VETADO - IMPOSSIBILIDADE - PRINCÍPIO DA CONGRUÊNCIA - QUESTÃO SURGIDA NO JULGAMENTO DA APELAÇÃO - NÃO-OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. 1. Surgida a questão federal no julgamento do apelo, cumpre à parte interessada provocar o Tribunal local, por intermédio de embargos de declaração, para ver prequestionada a tese recursal. Precedentes. 2. Existindo veto presidencial quanto à inclusão de serviço na Lista de Serviços Anexa ao Decreto-lei 406/68, com redação da Lei Complementar 56/87, é vedada a utilização da interpretação extensiva.
5 3. Recurso especial conhecido em parte e, nessa parte, provido. (REsp /ES, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/04/2009). De mais a mais, a Corte Superior já salientou que a atividade de cinematografia não equivale à produção de filmes. A produção cinematográfica é uma atividade mais ampla que compreende, entre outras, o planejamento do filme a ser produzido, a contratação de elenco, a locação de espaços para filmagem e, é claro, a própria cinematografia (REsp /RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 26/06/2012, DJe 02/08/2012). Por conseguinte, os serviços de produção audiovisual prestados pela autora não podem ser considerados atividade de cinematografia, mas constituírem atividade diversa da previsão legal, razão pela qual o ISS não é exigível. Neste sentido, os julgados do Superior Tribunal de Justiça e deste Tribunal de Justiça: TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR ENCOMENDA. VETO PRESIDENCIAL. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. PROIBIÇÃO. 1. O item da lista anexa à LC n. 116/2003 não autoriza a tributação pelo ISSQN do serviço de produção de filmes/vídeos por encomenda, porquanto essa atividade não se equipara aos serviços de cinematografia. 2. Não é adequada a interpretação extensiva de item da referida lista, tendo em vista a existência de veto presidencial ao item 13.01, referente especificamente à "produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, videotapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital video disc e congêneres", de modo que não mais é adequado o raciocínio segundo o qual a encomenda do serviço de produção de vídeos atrairia a incidência do ISSQN (em vez do ICMS). 3. Ressalvada a situação em que o próprio veto é objeto de questionamento judicial, haveria atuação indevida do Poder Judiciário caso se decidisse pela incidência tributária em hipótese vetada pelo Presidente da República. 4. Caso em que o Tribunal de Justiça procedeu à interpretação extensiva de dispositivo que não a permite, porquanto, vetada a hipótese de incidência, o enquadramento do serviço correlato em outro item equivaleria à derrubada do veto, competência exclusiva do Congresso Nacional, o qual, caso assim entendesse, deveria ter agido em tempo próprio. 5. Agravo interno desprovido. (AgInt no REsp /DF, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 28/03/2017, DJe 06/04/2017) TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ISS. LC 116/03. PRODUÇÃO DE FITAS E FILMES SOB ENCOMENDA. NÃO INCIDÊNCIA, EM FACE DE VETO DO ITEM DA LISTA QUE PREVIA A TRIBUTAÇÃO DESSE SERVIÇO. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA PARA ENQUADRAMENTO
6 COMO ATIVIDADE DE CINEMATOGRAFIA, PREVISTA NO ITEM IMPOSSIBILIDADE. ATIVIDADES QUE, EMBORA RELACIONADAS, NÃO CORRESPONDEM À MESMA OBRIGAÇÃO DE FAZER. 1. Recurso especial que discute a incidência do ISS sobre a atividade de produção de filmes realizados sob encomenda à luz da LC 116/03. O acórdão recorrido, embora tenha afastado a incidência do tributo em face do item (que previa expressamente tal atividade, mas foi vetado pela Presidência da República), manteve a tributação, mediante interpretação extensiva, com base no conceito de cinematografia, atividade prevista no item Apartir da vigência da Lei Complementar 116/03, em face de veto presidencial em relação ao item 13.01, não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até mesmo porque o item vetado não fazia tal distinção. 3. Ademais, não é possível, para fins de tributação, enquadrar a atividade em questão em hipótese diversa, de cinematografia, pois: i) "Existindo veto presidencial quanto à inclusão de serviço na Lista de Serviços Anexa ao Decreto-lei 406/68, com redação da Lei Complementar 56/87, é vedada a utilização da interpretação extensiva" (REsp /ES, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/04/2009); ii) Historicamente, a cinematografia já estava contida na lista anexa ao DL 406/68 (item 65) e nem por isso justificava a incidência do tributo sobre a gravação (produção) e distribuição de filmes, que estava amparada em hipótese autônoma (item 63); iii) a atividade de cinematografia não equivale à produção de filmes. A produção cinematográfica é uma atividade mais ampla que compreende, entre outras, o planejamento do filme a ser produzido, a contratação de elenco, a locação de espaços para filmagem e, é claro, a própria cinematografia. 4. Afasta-se, portanto, a incidência do ISS sobre a atividade exercida pela empresa recorrente. 5. Recurso especial provido. (REsp /RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 26/06/2012, DJe 02/08/2012) APELAÇÃO CÍVEL - TRIBUTÁRIO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE TRIBUTO - PRODUÇÃO AUDIOVISUAL POR ENCOMENDA - ISS - NÃO INCIDÊNCIA - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - APELO DA AUTORA PROVIDO - APELO DO RÉU PREJUDICADO. 1. A atividade de produção de filmes publicitários, por encomenda, não é hipótese de incidência do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza. Precedente do C. STJ e do E. TJDFT. 2. Reformada totalmente a r. sentença, julga-se prejudicado o apelo do réu, no qual pleiteava-se a majoração dos honorários advocatícios nela fixados em favor do mesmo. 3. Deu-se provimento ao apelo da autora e julgou-se prejudicado o apelo do réu. (Acórdão n , APC, Relator: SÉRGIO ROCHA 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 27/04/2017, Publicado no DJE: 30/05/2017. Pág.: 364/374)
7 DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE TRIBUTO CUMULADA COM PEDIDO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO - APELAÇÃO - ISS - LC 116/03 - PRODUÇÃO, GRAVAÇÃO, EDIÇÃO, TRANSCRIÇÃO E VEICULAÇÃO DE FILMES VÍDEOS E ATIVIDADES CONGÊNERES - ITEM VETO PRESIDENCIAL - INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA PARA INCLUIR A ATIVIDADE NO ITEM IMPOSSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Para viabilizar a cobrança do ISS, no exercício da competência anômala prevista no artigo 32, 1º, segundo a qual "ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios", o ente público distrital editou as Leis Complementares 687/2003 e 691/2004. Esta "determina a aplicação, no âmbito do Distrito Federal, das disposições da Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003, que resultem alterações na legislação tributária do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS - e dá outras providências". 2. Considerados os princípios da segurança jurídica, da legalidade e da tipicidade tributárias previstos no artigo 150, I, da Constituição, preceito que condiciona o poder de tributar dos entes federados à edição de lei anterior, a lista de serviços anexa à LC 116/03 sobre os quais incide o ISS é taxativa. 3. A taxatividade da lista anexa à LC 116/03 não impossibilita a inclusão, nos itens de serviços lá relacionados, de atividades congêneres, uma vez que o uso da técnica da interpretação extensiva somente é vedado quando resultar na tributação de fatos jurídicos novos, não previstos na lei, o que não ocorre quando a atividade similar já se encontra positivada como tributável. 4. Autilização da técnica da interpretação extensiva, embora possa resultar na tributação de atividades congêneres às constantes da LC 116/03, não pode ser utilizada para alcançar atividade "expressamente excluída da lista anexa em face de veto presidencial" (REsp ). 5. A adoção de interpretação extensiva para incluir no item 13.03, relativo à cinematografia, a atividade vetada em item diverso, 13.01, referente à "produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, vídeo-tapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital vídeo disc e congêneres", resultaria na supressão dos efeitos do veto ao mesmo tempo em que subverteria a ordem natural do processo legiferante. 6. "A partir da vigência da Lei Complementar 116/03, em face de veto presidencial em relação ao item 13.01, não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até mesmo porque o item vetado não fazia tal distinção" (REsp ). 6. Recurso parcialmente provido. (Acórdão n , APC, Relator: LEILA ARLANCH, Revisor: GISLENE PINHEIRO, 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 15/02/2016. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Ante o exposto, CONHEÇO A APELAÇÃO e NEGO PROVIMENTO. Em atenção ao art. 85, 11º, do Código de Processo Civil, majoro os honorários de sucumbência em 5% (cinco por cento) sobre aqueles fixados em primeiro grau, observado o escalonamento legal ( 3º). É o voto. O Senhor Desembargador FERNANDO HABIBE - 1º Vogal
8 Com o relator O Senhor Desembargador ARNOLDO CAMANHO - 2º Vogal Com o relator DECISÃO NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME
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Dados Básicos. Ementa
Dados Básicos Fonte: 20110110696808 Tipo: Acórdão TJDFT Data de Julgamento: 07/12/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:16/12/2011 Estado: Distrito Federal Cidade: Relator: Lécio
APES - ASSESSORIA E FOMENTO COMERCIAL LTDA,
COMARCA DE SANTA MARIA 1ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Buenos Aires, s/n Processo nº: 027/1.05.0188664-0 Natureza: Anulatória Autor: Apes Assessoria e Fomento Comercial Ltda Réu: Município
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
Juiz AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão Primeira Turma Recursal DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL Processo N. RECURSO INOMINADO 0730416-60.2018.8.07.0016
Juiz LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA EMENTA
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão PRIMEIRA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL Processo N. RECURSO INOMINADO 0718771-43.2015.8.07.0016
RIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA AGRAVANTE : DISTRITO FEDERAL AGRAVADO : VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A ADVOGADA : ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURÃO E OUTRO(S) - DF011161 EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão : 3ª TURMA CÍVEL Classe : AGRAVO DE INSTRUMENTO N. Processo : 20130020176858AGI (0018562-37.2013.8.07.0000) Agravante(s)
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.
Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000803180 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002982-08.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA, é
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
ACÓRDÃO , da Comarca de São Paulo, em que é agravante SEPROSP -
fls. 127 Registro: 2018.0000479532 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2065250-19.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante SEPROSP - SINDICATO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.586.576 - SE (2016/0045415-1) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : INTERGRIFFE'S NORDESTE INDUSTRIA DE CONFECÇÕES LTDA :
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.130.186 - DF (2009/0055026-6) RELATOR : MINISTRO OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) AGRAVANTE : FIBRA LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL ADVOGADO
MAURO LUÍS ROCHA LOPES Juiz Federal Convocado Relator
Nº CNJ : 0000409 55.1996.4.02.5001 RELATOR : JFC MAURO LUÍS ROCHA LOPES APELANTE : VALE S/A ADVOGADO : RICARDO BERMUDES MEDINA GUIMARAES E OUTROS APELADO : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL ORIGEM : 2ª
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000145628 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0023402-05.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado AKA PUBLICIDADE DE PARTICIPAÇÕES
Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO ARI PARGENDLER : CAMPOS E ENDRESS LTDA - MICROEMPRESA E OUTROS : ALEXANDRE ROEHRS PORTINHO E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL
A C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.
Registro: 2017.0000751052 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009183-57.2015.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que é apelante RAQUEL ELIANA DA SILVA BELINELLO
Superior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.396.488 - SC (2013/0252134-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMBARGADO : MARCELO BIGOLIN
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 4ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0708167-97.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO
11/03/2014 PRIMEIRA TURMA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.032.715 - SP (2008/0036794-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO PIS COMPENSAÇÃO COM TRIBUTOS DE ESPÉCIES DIVERSAS PRECEDENTE DA PRIMEIRA SEÇÃO NO REsp 720.966/ES.
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
28/10/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 28/10/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 736.365 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA. 1. O ICMS incide sobre a importação de bens por pessoas
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 760.087 - DF (2005/0099885-5) RELATOR : MINISTRO OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : COMERCIAL DE ALIMENTOS PONTE ALTA LTDA ADVOGADO : ANISIO BATISTA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 743.717 - SP (2005/0064874-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO : ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S/A CASAS PERNAMBUCANAS
Relatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000362496 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1008812-59.2017.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Acórdão GABINETE DA DESEMBARGADORA ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO
GABINETE DA DESEMBARGADORA ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO Órgão : 6ª Turma Cível Classe : APC - Apelação Cível Processo : 2006.01.1.004186-3 Apelante(s) : GESTÃO DF FOMENTO MERCANTIL LTDA Apelado(s) :
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS APC
Órgão : 3ª Turma Cível Classe : APC - Apelação Cível N. Processo : 2000011054976-2 Apelante : FC1 COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA Apelado : DOG S FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA Relator Des. : LÉCIO RESENDE
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 745.410 - SP (2005/0068599-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : LAÍS NUNES DE ABREU E OUTROS RECORRIDO : GIASSETTI
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0025608-51.2007.8.19.0001 APELANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADOS: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA E OUTROS.
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JARBAS GOMES (Presidente) e MARINO NETO. São Paulo, 10 de maio de 2012.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000215318 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009163-77.2011.8.26.0047, da Comarca de Assis, em que é apelante AMPRO ASSOCIAÇAO DE MARKETING PROMOCIONAL
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000225011 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0071692-91.2012.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.482.184 - RS (2014/0196028-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MUNICÍPIO DE GRAVATAÍ PROCURADOR : CAROLINA SCHUTZ MAURIQUE E OUTRO(S) RECORRIDO : OMAR WETTER ADVOGADO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.883 - PR (2013/0357975-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : APARECIDO PORCINELLI ADVOGADO : MARCUS VINICÍUS DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : BANCO DO BRASIL S/A
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000091680 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0500414-56.2012.8.26.0248, da Comarca de Indaiatuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA, é
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 168 Registro: 2016.0000478040 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1046031-77.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes CRISTIANA SALDANHA DA GAMA,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª Câmara de Direito Privado
Registro: 2018.0000306197 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do(a) Apelação nº 1059737-54.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores TORRES DE CARVALHO (Presidente) e ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ.
fls. 1 Registro: 2014.0000378371 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001199-06.2014.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª Câmara de Direito Público
Registro: 2018.0000655871 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2164491-63.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante BANCO SANTANDER (BRASIL)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 224 Registro: 2017.0000523721 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009024-30.2016.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. Segunda Turma Recursal DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão Segunda Turma Recursal DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL Processo N. AGRAVO REGIMENTAL/INTERNO 0700331-08.2018.8.07.9000
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1408862 - SP (2018/0318126-6) RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : LUCHETTI COM/ DE MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ADVOGADOS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU.
fls. 484 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000918630 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005878-55.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ILAN CEJKINSKI, é apelado B.N.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 14ª Câmara de Direito Público. Registro: ACÓRDÃO
fls. 129 Registro: 2016.0000213417 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1030636-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Superior Tribunal de Justiça
ProAfR no RECURSO ESPECIAL Nº 1.694.316 - SP (2017/0226711-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : FAZENDA NACIONAL : HANTÁLIA TÊXTIL LTDA : RONALDO BATISTA DUARTE
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 953.653 RIO DE RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :MINISTERIO PUBLICO
EMENTA. 1. Aplica-se o CDC aos casos de responsabilidade civil do transportador aéreo.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 5ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0705259-67.2017.8.07.0001 APELANTE(S) GOL LINHAS AEREAS S.A APELADO(S) ENEAS
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0153.16.000532-5/001 Númeração 0005325- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Albergaria Costa Des.(a) Albergaria Costa 20/09/2018 02/10/2018 EMENTA:
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO. MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO POR CÂMARA MUNICIPAL
Superior Tribunal de Justiça
DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº 1.149.398 - DF (2009/0136016-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES REQUERENTE : ARROZELLA ARROZEIRA TURELLA LTDA ADVOGADO : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(S) REQUERIDO
Desembargador JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS. Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos EMENTA
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 1ª Câmara Cível Processo N. CONFLITO DE COMPETÊNCIA 0700071-96.2017.8.07.0000 SUSCITANTE(S) JUIZO DA VARA CIVEL
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Apelação Cível nº
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Apelação Cível nº 0014572-98.2012.8.19.0045 Apelante: Estado do Rio de Janeiro Apelado: NET Serviços de Comunicações S/A Relatora:
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.796.085 - RS (2019/0032995-2) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : GIULIANO IOP LAPORTA - MICROEMPRESA ADVOGADO : CÉZAR AUGUSTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0017461-97.2004.4.03.9999/SP RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA, contra sentença que julgou
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) AGRAVANTE : INDUSVAL S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ADVOGADOS : MARUAN ABULASAN JUNIOR E OUTRO(S) WALDIR LUIZ BRAGA
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 03/03/2015 SEGUNDA TURMA DISTRITO FEDERAL RELATORA EMBTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DE GARIBALDI ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO
Nº (Nº CNJ: ) COMARCA DE PORTO ALEGRE APELANTE/APELADO APELANTE/APELADO APELADO
ESPECIFICADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INCONSTITUCIONALIDADE DE ATOS E NORMAS DE LEIS MAÇÔNICAS E NULIDADE DE PROCESSO PENAL MAÇÔNICO CUMULADA COM PEDIDO DE NULIDADE DE ATOS E REGIMENTOS E PEDIDO DE DANOS
: MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES : FLÁVIO CÉSAR INNOCENTI E OUTRO(A/S)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 896.087 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :BRADESCO
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PROCURADORES : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) GLEYTON PRADO E OUTRO(S) AGRAVADO : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADO
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 25/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/09/2012 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.429 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 7ª Turma Cível. Órgão
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 7ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0700965-18.2017.8.07.0018 APELANTE(S) EGERINEU MARQUES BRANDAO JUNIOR APELADO(S)