PRÁTICAS DE PREGÃO. Elaborado por Leonel Duarte Aranha. Atualizado em setembro/2014
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1 PRÁTICAS DE PREGÃO Elaborado por Leonel Duarte Aranha Atualizado em setembro/2014 1
2 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Constituição Federal: Art. 170:... IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no país. Art. 179: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. 2
3 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Enquadramento (Incisos I e II do art. 3º da LC 123/06): Microempresa: Receita Bruta, em cada ano calendário, igual ou inferior a R$ ,00 Empresa de Pequeno Porte: Receita Bruta, em cada ano calendário, superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00 3
4 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte A Lei Complementar nº 123/06, regulamentada pelo Decreto 6.204/07, criou normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Foi alterada pela Lei Complementar 147/2014 4
5 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Benefícios: 1. Possibilidade de regularização fiscal posterior. (arts. 42 e 43). 2. Possibilidade de apresentação de nova proposta de preço, na hipótese de empate ficto (arts. 44 e 45). 3. Licitações com tratamento diferenciado (arts. 47 e 48). 5
6 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Possibilidade de regularidade fiscal posterior: 1. Assegura-se à ME/EPP apresentar, para fins de habilitação, documentação relativa à regularidade fiscal ainda que essa apresente restrições. 2. Assim, não poderá a ME/EPP ser inabilitada em face dessas restrições. 3. Caso a ME/EPP seja declarada vencedora do certame, lhe será assegurado prazo, a contar da declaração, de 2 5 dias úteis, prorrogáveis por igual período, para a regularização da documentação. 6
7 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Possibilidade de apresentação de nova proposta após empate ficto O empate ficto se configura quando a proposta da ME/EPP for superior à melhor proposta em até 5%, na hipótese de pregão, ou em até 10%, em outras modalidades licitatórias. 7
8 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Acórdão TCU nº 2.144/ Plenário Os privilégios concedidos às microempresas e empresas de pequeno porte pelos arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123/2006 independem de exigência de previsão editalícia 8
9 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Orientação Normativa AGU nº 7, de 01/04/2009 O tratamento favorecido de que tratam os arts. 43 a 45 da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser concedido às microempresas e empresas de pequeno porte independentemente de previsão editalícia. 9
10 Comparativo do Capítulo V Do acesso aos mercados entre Lei complementar 123/2006 e Lei complementar 147/2014 Fonte: Rafaela Cavazzi Tejada 10
11 Art 43 1o Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. Art 43 1o Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. Lei complementar 123/2006 Lei complementar /2014
12 Art. 47. Nas contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios, poderá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica, desde que previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente. Art. 47. Nas contratações públicas da administração direta e indireta, autárquica e fundacional, federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica. 12 Lei complementar 123/2006 Lei complementar 147/2014
13 Art 47 Parágrafo único. No que diz respeito às compras públicas, enquanto não sobrevier legislação estadual, municipal ou regulamento específico de cada órgão mais favorável à microempresa e empresa de pequeno porte, aplica-se a legislação federal. (NR) Lei complementar 123/2006 Lei complementar 147/
14 Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública poderá realizar processo licitatório: I - destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública: I - deverá realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens de contratação cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); Lei complementar 123/2006 Lei complementar 147/
15 II - em que seja exigida dos licitantes a subcontratação de microempresa ou de empresa de pequeno porte, desde que o percentual máximo do objeto a ser subcontratado não exceda a 30% (trinta por cento) do total licitado; III - em que se estabeleça cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, em certames para a aquisição de bens e serviços de natureza divisível. II - poderá, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços, exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou empresa de pequeno porte; III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte. 15 Lei complementar 123/2006 Lei complementar 147/2014
16 1º O valor licitado por meio do disposto neste artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do total licitado em cada ano civil. Revogado. 3o Os benefícios referidos no caput deste artigo poderão, justificadamente, estabelecer a prioridade de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte sediadas local ou regionalmente, até o limite de 10% (dez por cento) do melhor preço válido. (NR) Lei complementar 123/2006 Lei complementar 147/
17 Tratamento favorecido Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Tela de declaração no Pregão eletrônico Senhor fornecedor, assinale SIM para a declaração abaixo, caso seja Microempresa, Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativa e deseje usufruir do tratamento estabelecido nos artigos 42 ao 49 da Lei complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 para esse pregão eletrônico, caso contrário assinale NÃO. Declaro, sob as penas da Lei, que cumpro os requisitos estabelecidos no Art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei nº , de 15 de junho de 2007, em seu Art. 34, que essa Empresa/Cooperativa está apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos artigos 42 ao 49 da referida Lei Complementar. O SIM O NÃO 17
18 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Decreto nº 7.174/2010: Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública federal, direta ou indireta, pelas fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público e pelas demais organizações sob o controle direto ou indireto da União. Art. 5o Será assegurada preferência na contratação, nos termos do disposto no art. 3º da Lei nº 8.248, de 1991, para fornecedores de bens e serviços, observada a seguinte ordem: I - bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o Processo Produtivo Básico (PPB), na forma definida pelo Poder Executivo Federal; II - bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País; e III - bens e serviços produzidos de acordo com o PPB, na forma definida pelo Poder Executivo Federal. Parágrafo único. As microempresas e empresas de pequeno porte que atendam ao disposto nos incisos do caput terão prioridade no exercício do direito de preferência em relação às médias e grandes empresas enquadradas no mesmo inciso. 18
19 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Art. 8º - O exercício do direito de preferência disposto neste Decreto será concedido após o encerramento da fase de apresentação das propostas ou lances, observando-se os seguintes procedimentos, sucessivamente: I - aplicação das regras de preferência para as microempresas e empresas de pequeno porte dispostas no Capítulo V da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando for o caso; II - aplicação das regras de preferência previstas no art. 5o, com a classificação dos licitantes cujas propostas finais estejam situadas até dez por cento acima da melhor proposta válida, conforme o critério de julgamento, para a comprovação e o exercício do direito de preferência; III - convocação dos licitantes classificados que estejam enquadrados no inciso I do art. 5o, na ordem de classificação, para que possam oferecer nova proposta ou novo lance para igualar ou superar a melhor proposta válida, caso em que será declarado vencedor do certame; 19
20 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 IV - caso a preferência não seja exercida na forma do inciso III, por qualquer motivo, serão convocadas as empresas classificadas que estejam enquadradas no inciso II do art. 5o, na ordem de classificação, para a comprovação e o exercício do direito de preferência, aplicando-se a mesma regra para o inciso III do art. 5o, caso esse direito não seja exercido; e V - caso nenhuma empresa classificada venha a exercer o direito de preferência, observar-se-ão as regras usuais de classificação e julgamento previstas na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e na Lei no , de 17 de julho de
21 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Se for bem de informática, aplicar Decreto 7.174/2010; Após a margem de preferência para ME, aplicar a margem de preferência segundo o Decreto; Ordem de preferência: 1) ME ou EPP (5%); 2) Tecnologia no país e PPB (10%); 3) Tecnologia no país (10%); 4) PPB (10%) 21
22 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Estudo de casos 1º caso: Empresa primeira colocada é: TP + PPB + ME/EPP Neste caso não haverá desempates, tanto em relação à LC 123 quanto ao Decreto
23 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Estudo de casos 2º caso: Há empresas ME/EPP e Não ME: Fornecedor 1 é não ME...R$ 100,00; Fornecedor 2 é ME/EPP...R$ 105,00 Neste caso haverá desempate ME/EPP, podendo o Fornecedor 2 fornecer lance inferior a R$ 100,00 3º caso: Há empresas TP e TP + PPB: Fornecedor 1 tem TP...R$ 100,00; Fornecedor 2 tem TP + PPB...R$ 110,00 Neste caso haverá desempate Decreto 7174, podendo o Fornecedor 2 fornecer lance igual ou inferior a R$ 100,00 23
24 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Estudo de casos 4º caso: Há empresas TP + PPB, PPB e TP + PPB + ME/EPP: Fornecedor 1 tem TP + PPB...R$ 100,00; Fornecedor 2 tem TP + ME/EPP...R$ 110,00 Forneedor 3 tem PPB...R$ 110,00 Fornecedor 4 tem TP + PPB + ME/EPP...R$ 110,00 Neste caso haverá desempate Decreto 7174, podendo o Fornecedor 4 fornecer lance igual ou inferior a R$ 100,00 24
25 Tratamento favorecido: Bens de informática Decreto nº 7.174/2010 Estudo de casos 5º caso: Há empresas PPB + ME/EPP e TP + ME/EPP: Fornecedor 1 tem PPB + ME/EPP...R$ 100,00; Fornecedor 2 tem TP + ME/EPP...R$ 110,00 Neste caso haverá desempate Decreto 7174, podendo o Fornecedor 2 fornecer lance igual ou inferior a R$ 100,00 6º caso: Há empresas PPB + ME/EPP, TP + ME/EPP e TP +PPB: Fornecedor 1 tem TP + ME/EPP...R$ 100,00; Fornecedor 2 tem TP + ME/EPP...R$ 108,00 Forneedor 3 tem PPB + ME/EPP...R$ 109,00 Fornecedor 4 tem TP + PPB...R$ 110,00 Neste caso haverá desempate Decreto 7174, podendo o Fornecedor 4 fornecer lance igual ou inferior a R$ 100,00 25
26 Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: I - (Revogado pela Lei nº , de 2010) II - produzidos no País; Outras margens de preferência - Lei 8.666/93 III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras. IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 26
27 Outras margens de preferência - Decreto 7.546, de 02/08/2011 Decreto 7.546, de 02/08/2011: Regulamenta o disposto nos 5º a 12 do art. 3º da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e institui a Comissão Interministerial de Compras Públicas. Art. 3º Nas licitações no âmbito da administração pública federal será assegurada, na forma prevista em regulamentos específicos, margem de preferência, nos termos previstos neste Decreto, para produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais que atendam, além dos regulamentos técnicos pertinentes, a normas técnicas brasileiras, limitada a vinte e cinco por cento acima do preço dos produtos manufaturados estrangeiros e serviços estrangeiros. Art. 5o O Decreto que estabelecer as margens de preferência discriminará a abrangência de sua aplicação e poderá fixar o universo de normas técnicas brasileiras aplicáveis por produto, serviço, grupo de produtos e grupo de serviços para os fins do disposto neste 27 Decreto.
28 Outras margens de preferência Decreto 7.601, de 07/11/2011: confecções de calçados e artefatos; Decreto 7.709, de 03/04/2012: retroescavadeiras e motoniveladoras; Decreto 7.756, de 14/06/2012: altera a margem dos produtos do Decreto7.601; Decreto 7.767, de 27/06/2012: produtos médicos; Decreto 7.810, de 20/09/2012: papel moeda; Decreto 7.812, de 20/09/2012: veículos para vias férreas; Decreto 7.816, de 28/09/20012: furgões e implementos rodoviários; 28
29 Outras margens de preferência Decreto 7.840, de 12/11/2012: perfuratrizes e patrulhas mecanizadas; Decreto 7.843, de 12/11/2012: disco para moeda; Decreto 7.888, de 15/01/2013: ações de mobilidade urbana integrantes do PAC; Decreto 7.903, de 04/02/2013: equipamentos de TI; Decreto 8.194, de 17/01/2014: equipamentos de TI e comunicação; 29
30 Outras margens de preferência Decreto 8.185, de 17/01/2014: aeronaves executivas; Decreto 8.186, de 17/01/2014: licenciamento de uso de programas de computador; Decreto 8.223, de 03/04/2014: brinquedos e artigos para esporte; Decreto 8.224, de 03/04/2014: máquinas e aparelhos de ar condicionado 30
31 Habilitação no Pregão eletrônico Cadastramento das declarações no momento da inclusão da proposta Declaro que estou ciente e concordo com as condições contidas no edital e seus anexos, bem como de que cumpro plenamente os requisitos de habilitação definidos no edital. O SIM O NÃO Declaro sob as penas da lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para a minha habilitação no presente processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores. O SIM O NÃO 31
32 Habilitação no Pregão eletrônico Cadastramento das declarações no momento da inclusão da proposta Declaro para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprego menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprego menor de 16 (dezesseis) anos, salvo menor, a partir de 14 (quatorze) anos, na condição de aprendiz, nos termos do inciso XXXIII, do art. 7º da Constituição Federal. O SIM O NÃO Declaro que a proposta apresentada para essa licitação foi elaborada de maneira independente, de acordo com o que é estabelecido na Instrução Normativa Nº 2 de 16 de setembro de 2009 da SLTI/MP. Clique aqui para detalhamento dessa declaração. O SIM O NÃO 32
33 Instrução Normativa nº 1, de 26 de março de 2014 Altera a Instrução Normativa nº 03, de 16 de de dezembro de 2011; Art. 3º - A O instrumento convocatório deverá estabelecer o prazo mínimo de 2 (duas) horas, a partir da solicitação do pregoeiro no sistema eletrônico, para envio de documentos de habilitação complementares, por fax ou outros meios de transmissão eletrônica, conforme prevê o 2º do art. 25 do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de
34 2º do art. 25 do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de º Os documentos exigidos para habilitação que não estejam contemplados no SICAF, inclusive quando houver necessidade de envio de anexos, deverão ser apresentados inlcusive via fax, no prazo definido no edital, após solicitação do pregoeiro no sistema eletrônico. 34
35 Encerramento aleatório Orientação SLTI/MP 43/2011 Tempo aleatório Pregão Eletrônico: Senhores usuários: O Departamento de Logística e Serviços Gerais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informa aos usuários do sistema Pregão Eletrônico, disponibilizado no sítio que, por determinação do Tribunal de Contas da União TCU (Acórdão nº 1.647/2010 TCU Plenário e Acórdão nº 165/2011 TCU Plenário), a partir de 10/03/2011 os pregões poderão ser encerrados a qualquer momento do tempo aleatório ( de 1 a 30 minutos), não havendo prorrogação, independente do envio de novos lances. 35
36 Intervalo entre os lances Instrução Normativa nº 3, de 16 de dezembro de 2011 art. 2º Na fase competitiva do Pregão, em sua forma eletrônica, o intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a 20 segundos. art. 3º Os lances enviados em desacordo com o artigo 2º serão descartados automaticamente pelo sistema. 36
37 Intervalo entre os lances Instrução Normativa nº 3, de 04 de outubro de 2013 (altera a IN 01/2013) art. 1º O art 2º da IN 03/2011 passa a vigorar com a seguinte redação: art. 2º Na fase competitiva do Pregão, em sua forma eletrônica, o intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a 20 segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a 3 segundos. art. 2º A IN 03/2011 passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: art. 1º O instrumento convocatório poderá estabelecer intervalo mínimo de diferença de valores entre lances, que incidirá tanto em relação aos lances intermediários quanto em relação à proposta que cobrir a melhor oferta 37
38 Intervalo entre os lances Mensagem SIASG , DE 29/08/2014 Os lances enviados pelo mesmo licitante são considerados lances intermediários quano são inferiores ao último por ele ofertado, mas superiores ao meno lance registrado, os quais devem repeitar o intrevalo de vinte (20) segundos. Já os lances inferiores ao menor lance registrado no sistema, são considerados entre lances, os quais deverão respeitar o intervalo de três (03) segundos. 38
39 Leonel Duarte Aranha 39
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