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1 Sumário Resumo Introdução Radioproteção Diretrizes Básicas de Radioproteção Legislação Equipamentos Proteção Radiológica Individual (EPI) Equipamentos Proteção Radiológica Coletiva (EPC) Visita a clinica radiológica Resultado Discussão Proposta de otimização Conclusão Referencias Bibliográfica...17 TNL. Kleber Porfírio

2 Resumo No decorrer desse trabalho, veremos a importância da radioproteção, suas diretrizes básicas, a quem se deve proteger e o uso de EPI s e EPC s, a apresentação de radioproteção em Raios-X convencional. Serão expostos também os métodos mais simples e talvez corriqueiros, de proteção à radiação ionizante, assim como a legislação pertinente a cada modalidade. Será apresentada uma pesquisa de campo numa Clínica Radiológica, onde se constatou falhas na radioproteção. E ao término desse trabalho será apresentada uma proposta de otimização, corrigindo os erros e aprimorando os acertos de radioproteção nessa clínica radiológica. 1. Introdução Radioproteção é a maneira mais segura de desfrutar dos benefícios gerados pela radiação ionizante com isenção e/ou atenuação dos males causados por esse fenômeno. Para isso é necessário seguir à risca todas as normas em vigor e pertinentes a ela, estabelecidas e fiscalizadas pelos órgãos competentes (CNEN e ANVISA), e utilizar com rigor todos os equipamentos de proteção individual e coletiva. Dosimetria: dose de substância medicamentosa 1.2. Diretrizes Básicas de Radioproteção Quando foram descobertos os raios X, a radioatividade, não se percebeu que poderiam causar efeitos danosos. Isso ocorreu, em parte, devido a seu efeito latente, mas mesmo assim, alguns danos devido às radiações recebidas pelos pioneiros foram inicialmente atribuídos a agentes tais como efeitos elétricos, ultravioletas e partículas de platina dos tubos de raios-x. O aparelho de raios-x no início do século XX não tinha qualquer proteção com barreiras de chumbo. Esses fatores levaram aos casos de dermatites e ulcerações crônicas, eventualmente resultando em câncer induzido pela radiação. [1] Existem efeitos biológicos da radiação que se manifestam a curto e longo prazo. TNL. Kleber Porfírio 1

3 Devido a este fato, tornou-se necessário criar equipamentos de proteção aos que trabalham com radiação ionizante, ao meio ambiente e à população em geral. Essa proteção se inicia com os princípios de justificativa e otimização, onde o principio da justificativa implica em que a exposição à radiação ionizante deve ter uma justificativa, ou seja, só poderá ser exposto quando houver um motivo, sendo proibida a exposição desnecessária. O principio de otimização implica que ao expor o paciente à radiação ionizante, seja feita de forma planejada, expondo o paciente o mínimo possível à radiação sem a perda de qualidade da imagem. Para que isso aconteça usam-se algumas alternativas de otimização, como por exemplo, a técnica correta de exposição, essa fará com que a imagem seja de boa qualidade, evitando uma nova exposição do paciente, para repetição de um exame. Outra alternativa é a colimação, que evita a exposição do paciente em áreas desnecessárias. A utilização de filtros de compensação também é uma alternativa de otimização. Para a proteção do público e do trabalhador ainda há o principio de limitação de dose, que visa não exceder os limites estabelecidos pelas normas em vigor. Além do uso de filtros, colimação, uso de técnica correta, há outras formas de radioproteção, essas se dão mais aos operadores e públicos: são à distância e a blindagem. O fato de o operador se manter distante da fonte radioativa já é uma forma de proteção, quanto mais longe se mantem da fonte, menor é a intensidade de radiação. O fator blindagem, maneira ideal de proteção, protege o paciente, o trabalhador e limita a área de radiação, protegendo assim o público que estiver próximo a ela. Normalmente esses protetores são constituídos por laminas de chumbo de várias espessuras. [2] Os protetores específicos para o paciente e o operador recebem o nome de Equipamento de proteção individual (EPI), no entanto, os profissionais que operam o equipamento de raios-x devem usar, no mínimo, um monitor individual de radiação e ocupar sempre posições de onde possa ver e falar com o paciente. [3] 2.2. Legislação TNL. Kleber Porfírio 2

4 Hoje a medicina apresenta alternativas para o tratamento de doenças (terapias), essas baseadas em ações radioativas. A Constituição Federal, no seu artigo 6º, dispõe sobre a proteção a todo brasileiro no tocante a sua saúde, entre outros direitos. A Lei nº , de 19 de outubro de 1.990, dispõe sobre a promoção e recuperação da saúde como direito fundamental do ser humano. Conforme Portaria Federal n º 453, de 1 de junho de 1998, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovam o Regulamento Técnico que estabelece as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico; Dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo nosso território nacional, onde em seus capítulos e artigos estabelecem diretrizes com suas disposições Gerais conforme segue: Sistema de proteção radiológica com todas suas regulamentações. A justificação de seu uso e benefício ao indivíduo exposto e seus limites de doses. [4] Tal portaria normatiza e fiscaliza a expansão do uso de radiações ionizantes na medicina, no país, seja para diagnóstico, tal qual para tratamento (radioterapia), riscos inerentes e uma política nacional de proteção radiológica. Sua prática deve estar dentro de condições otimizadas de radioproteção, tanto para os operadores, como para pacientes e o público em geral. [5] Há necessidade de se padronizar os itens de radioproteção a nível nacional, a fim de se manter o domínio de proteção contra radiações ionizantes aplicadas às exposições radiológicas na área da saúde. As mais recentes Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica foram estabelecidas em conjunto por diversos órgãos como: Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-americana da Saúde, Organização Mundial do Trabalho, Organização de Alimento e Agricultura, Agência de Energia Nuclear e Agência Internacional de Energia Atômica, e recomendações do Instituto de Radioproteção e Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear, órgão de referência nacional em proteção radiológica e metrologia das radiações ionizantes, aprova o regulamento técnico: Diretrizes Proteção Radiológica em Radiodiagnostico Médico e Odontológico. Regulamento que deve ser adotado em todo território nacional, tanto para pessoas físicas como jurídicas, de direito privado ou público. [3] TNL. Kleber Porfírio 3

5 O licenciamento de funcionamento dos estabelecimentos que empregam o uso de raios-x devem ser cedido pela Vigilância Sanitária dos Estados e Municípios de sua localidade. Estabelecimentos sem o devido licenciamento estarão irregulares, descumprido os Termos da Lei 6.437, de 25 de agosto de 1977, sujeitando o infrator. Todo estabelecimento em funcionamento com uso de radiações ionizantes deve proporcionar segurança a seus usuários (pacientes), operadores e ao público em geral, utilizando-se de equipamentos de proteção radiológica coletiva, desde a montagem das salas, até a disponibilidade de equipamentos obrigatórios de proteção individual. Todo procedimento envolvendo o uso de radiações ionizantes deve ser operado por profissionais devidamente habilitados e registrados nos órgão competentes fiscalizador da profissão (Conselhos Regionais). O profissional deve obedecer a sua carga horária para expedientes, para sua própria proteção. Além do uso contínuo e adequado, do dosímetro, a fim de monitorar a radiação absorvida. Caso ultrapasse o limite máximo estipulado, deve ser temporariamente afastado de suas funções. Todo transporte de material radioativo deve obedecer às normas de segurança do órgão fiscalizado competente. A obediência da norma é responsabilidade do profissional e do empregador, onde o segundo tem a obrigação de fornecer todos esses equipamentos de proteção. A prática de expor alguém à radiação ionizante, só será permitida na presença de um profissional habilitado e qualificado, caso contrário, a clínica e quem o fez, estarão sujeitos a punições judiciais. As ordens vigentes sobre construções de instalações, onde serão verificadas as condições de construções e proteções a serem aplicadas, e seu alvará de funcionamento: Suas responsabilidades básicas, visando assegurar a exposição de pacientes, acompanhantes bem como do profissional em sua área de atuação; Monitoração Individual; Características de cada equipamento e observando através de testes de constância, a manutenção a que cada um deve ser submetido, ou seja, cada equipamento deve seguir condições técnicas em conformidades com os padrões de desempenho específico especificados neste regulamento. TNL. Kleber Porfírio 4

6 Quanto aos equipamentos, deverão seguir os padrões de cada norma especifica de forma a obedecer aos critérios de proteção dos operadores e da equipe. O Serviço de Radioproteção CNEN 3.02, estabelece os requisitos relativos à implantação e ao funcionamento de serviços de radioproteção em instalações nucleares e radioativas. Apresenta em seu escopo a estrutura necessária à implantação de um Serviço de Radioproteção quanto às instalações, ao pessoal e equipamentos, referente ao funcionamento de uma instalação. Especificam as qualificações as quais os técnicos de nível superior e de nível médio, bem como os auxiliares, devem possuir para exercerem suas funções em uma instalação nuclear ou radioativa. Determina as atividades a serem desempenhadas pelo referido Serviço no tocante ao controle dos trabalhadores, de áreas, do meio ambiente e da população, de fontes de radiação e de rejeitos, e de equipamentos bem como o treinamento necessário aos trabalhadores e os registros a serem mantidos. [3] 2.3. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Avental padrão: sem proteção nas costas, com alças cruzadas para maior conforto e segurança. Equivalência em chumbo de 0,25mm Pb ou 0,50mm Pb. Conforme figura 1. Utilização: Proteção para o técnico de raios-x, acompanhantes e auxiliares envolvidos nos exames onde o tempo de exposição não é prolongado. [6] Figura 1: Avental Padrão.[6] Avental de Chumbo - Proteção nas Costas (Tipo Casaco) O avental de chumbo tipo casaco, é fabricado com borracha plumbífera flexível. Conforme figura 2. TNL. Kleber Porfírio 5

7 Utilização: Este avental é utilizado onde o tempo de exposição do profissional é muito prolongado, ou durante a utilização do intensificador de imagem. [6] Figura 2: Avental Pb com proteção nas costas.[6] Avental Cirúrgico: para uso do profissional em centro cirúrgico, com tiras cruzadas e fecho em velcro ajustável de fácil remoção. Pode ser usado com a roupa cirúrgica sob o material. Equivalência em chumbo de 0,25mm Pb ou 0,50mm Pb. Conforme figura 3. Utilização: Esse avental foi desenvolvido especialmente para o médico cirurgião. Por ser de fácil remoção, pode ser retirado por um auxiliar sem interromper a cirurgia após o uso dos raios-x. [6] Figura 3: Avental cirúrgico.[6] Avental odontológico: para paciente em radiografia periapical. Equivalência em chumbo de 0,25mm Pb ou 0,50mm Pb, com fecho em velcro na nuca. Conforme figura 4. Utilização: Para pacientes expostos à radiografia periapical, protegendo todo o tórax do usuário, bem como as partes genitais. Visando uma proteção total aos pacientes. [6] TNL. Kleber Porfírio 6

8 Figura 4: Avental odontológico.[6] Conjunto Saia e Blusa: saia em transpasse frontal com proteção em dobro para região genital e cinto em velcro ajustável na cintura. Blusa com fecho em velcro ajustável. Equivalência em chumbo de 0,50mm Pb. Conforme figura 5. Utilização: Esse conjunto foi desenvolvido com o objetivo de dividir o peso e proporcionar ao usuário maior conforto. Utilizado onde o profissional fica exposto por um tempo prolongado ou onde há utilização do intensificador de imagem. Indicado para exames como hemodinâmicos e angiografia. [6] Figura 5: Conjunto saia e blusa.[6] Luva Plumbífera: luvas de proteção para cirurgias e acompanhamentos. Fabricada em borracha com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb, proporciona total movimento e conforto ao usuário. Conforme figura 6. Utilização: Para procedimentos cirúrgicos, proteção para acompanhantes e técnicos de raios-x e manuseio de isótopos radioativos. [6] Figura 6: Luva plumbífera.[6] TNL. Kleber Porfírio 7

9 Óculos Plumbíferos: com lentes plumbíferas, com armação em acrílico, fabricado em dois modelos: proteção frontal e proteção lateral (180 ), ambos com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb. Conforme figura 7. Utilização: O óculo é um acessório de proteção imprescindível, considerando que a visão, por sensibilidade do cristalino, é uma das áreas mais afetadas pela radiação. [6] Figura 7: Óculo plumbífero.[6] Protetor de Órgãos Genitais: para regiões genitais, utilizadas por paciente em exames que impossibilitam o uso de outros protetores. Equivalência em chumbo de 0,50mm Pb, com cinto e fecho regulável para ajuste. Conforme figura 8. Utilização: Desenvolvido em tamanhos diferentes, este avental é utilizado em raios-x de tórax e outros exames como, por exemplo, mamografia. [6] Figura 8: Protetor de órgãos genitais.[6] Protetor de Tireóide: fabricado em dois modelos; convencional e viseira. Ambos com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb, com fecho em velcro ajustável na nuca. Conforme figura 9. Utilização: O protetor de tireóide é um acessório de proteção utilizado em todos os tipos de exames, exceto para radiografia odontológica TNL. Kleber Porfírio 8

10 panorâmica. Salientamos que a região da tireóide é uma das partes do nosso corpo mais atingida pela radiação. [6] Figura 9: Protetor de tireóide.[6] 2.4. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Vidro Plumbífero: plumbífero importado, com espessura de 8mm, proporcionando total transparência e perfeita visualização. Conforme figura 10. [6] Figura 10: Vidro Plumbífero.[6] Visor Plumbífero: fabricado em chapa de aço pintado revestido com chumbo, para utilização em biombos de alvenaria. A moldura deve ser instalada na parede e o vidro pode ser removido para limpeza ou troca. Conforme figura 11. [6] Figura 11: Visor plumbífero.[6] Divisória Pumblifera: com revestimento interno de chumbo, em diversas opções de cores. Conforme figura 17. Utilização: salas de raios-x que necessitem de proteção radiológica. [8] TNL. Kleber Porfírio 9

11 Figura 17: Divisória Pumblifera.[8] Porta em Aço: porta em chapa de aço, com batente de aço, fechadura em inox, dobradiça em ferro polido com anéis reforçados, proteção interna em chumbo e acabamento para pintura. Conforme figura 18. Utilização: Hospitais, clínicas e consultórios como barreira para raios-x. [6] Figura 18: Porta em aço.[6] Argamassa Baritada: com a composição de sulfato de bário de alto teor, areia, ligas de agregação e outros elementos minerais. Conforme figura 19. [6] Figura 19: Argamassa baritada.[6] Lençol Plumbífero: de chumbo para revestimento de portas, paredes ou divisórias de salas de raios-x, com espessura e dimensões de acordo com a necessidade do cliente. Conforme figura 20. [6] Figura 20: Lençol plumbífero.[6] TNL. Kleber Porfírio 10

12 Biombo Curvo: fabricado com chumbo laminado, acabamento em aço tratado e pintado, com rodízios para fácil locomoção e visor de vidro plumbífero de 7x13cm (Pb 1,92mm). Salientamos que os biombos móveis só devem ser utilizados em equipamentos transportáveis, não sendo permitidos para aparelhos fixos. Conforme figura 21. [6] Figura 21: Biombo Curvo.[8] 3. Visita a clínica radiológica Será realizada uma visita a clinica radiológica Dimagem Unineuro Médicos Associados S/C. Onde entrevistaremos o Dr. Paulo Takeu Kagaki CRM SP n graduado em Ciências Médicas em 1993 pela Unitau, especialista em radiologia, atualmente no setor de radiodiagnostico do Hospital Samaritano, com as seguintes perguntas: 1- Quais os Equipamentos de Proteção Radiológicos Individuais utilizados no seu trabalho? 2- Quais as principais dificuldades enfrentadas pela sua equipe em relação ao uso do EPI? 3- O senhor ou alguém da sua equipe já recebeu o dosímetro com índice de radiação acima do permitido pela legislação? Se ocorrer qual seria o procedimento adotado neste caso? 4- Em media quantos exames de Raio x são realizados por dia que necessita a utilização de algum EPI? 5- É utilizado em todos os pacientes o EPI? Como é realizada essa abordagem? 6- Quais os equipamentos de proteção radiológica individuais mais utilizados nos pacientes? 7- Quando o paciente é uma criança tem algum procedimento diferenciado?qual seria? TNL. Kleber Porfírio 11

13 8- Em relação aos equipamentos de proteção coletiva, quais as informações são passadas a equipe? 9- Os pacientes e o público em geral recebem a informação que estão numa área restrita? De que forma é passada essa informação? 10- O Doutor poderia nos deixar uma mensagem a respeito da importância do uso do EPI e EPC? 3.1. Resultados A clínica radiológica visitada é Dimagem Unineuro Médicos Associados S/C, situada a Rua Dona Antonia, 636 Bairro Gopouva, no município de Guarulhos/SP, anexa ao Hospital Saúde. A clínica tem como especialidade exames de raios-x contrastados, mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear, e toda a prestação de serviços junto à área hospitalar anexa. A parte técnica é composta por um diretor técnico responsável (proprietário da clínica), Doutor Marcos Duchene, formado e graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo, nas especialidades de Psiquiatria e em Neurologia, e doutorado na Universidade de Paris/ França em Radiologia. 1-Minha equipe utiliza diariamente os EPI s: dosímetro (pessoal), avental pumblífero, protetores de tireóide e de órgãos genitais, óculos pumblíferos. 2-A minha equipe não oferece nenhum tipo de resistência ao uso de EPI S, pois na admissão dos colaboradores, são treinados e informados das normas de segurança de cada serviço, para evitarmos acidentes e exposição desnecessária aos nossos pacientes. 3-Não. Caso algum funcionário ou médico tenha seu dosímetro com o índice de radiação acima do permitido naquele período, o colaborador é afastado para outro departamento por período determinado. 4- Todos necessitam de uso de algum EPI. Em média em cada serviço são realizados 25 exames com uso EPI. 5- Sim, o paciente reage muito bem a abordagem, pois sempre antes da realização de cada exame de raios-x informamos que se trata de procedimento para sua segurança. TNL. Kleber Porfírio 12

14 6- Os equipamentos mais utilizados são os aventais de chumbo (tanto para pacientes quanto para acompanhantes) e protetores de tireóide e de gônadas. 7- Quando o paciente é uma criança, o procedimento tem sua atenção redobrada para não repetir exames desnecessários, em alguns casos é utilizado sedação leve para realização desses exames. 8- Com relação aos EPC S, a equipe está ciente que há proteção em todas as salas, as portas são revestidas e permanecem fechadas durante todo procedimento, a fim de proteger não só os demais pacientes, como o público em geral. 9- São informados através de sinalizador em geral, não permitindo a circulação de pessoas dentro do setor de radiologia, somente pessoas que devem realizar os exames e em casos muito raros, acompanhantes. No local de trabalho existe a sinalização (obrigatória pela Vigilância Sanitária) e de acordo com a Portaria 453 do Ministério da Saúde (diretrizes de Radioproteção dos Serviços Radiodiagnósticos). 10-Todo serviço de radiodiagnóstico deve treinar bem os profissionais que irão atuar na área de forma teórica e prática e mostrar a importância dos EPI`s e EPC S. Todos devem conhecer as normas de radioproteção vigentes e saber que há fiscalização, não só para a aplicação de multas como punição ao não cumprimento das normas, mas também para a própria proteção do colaborador. O interesse é do próprio colaborador em se proteger de radiação que pode ter efeitos estocásticos, caso as normas de segurança não forem rigorosamente seguidas. 4. Discussão Foi observado na visita a Clinica que alguns procedimentos para uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva estavam irregulares. É esperado encontrar em uma Clínica de Radiologia, profissionais habilitados, qualificados e em quantidade suficiente para a realização dos exames. Quanto aos instrumentos de trabalho, espera-se que estejam conservados e com suas respectivas manutenções em dia. Porém nesse caso, o encontrado foi diferente: faltam profissionais; os materiais de trabalho são precários; existe um local improvisado para acondicionamento de alimentos e rápidas refeições próximas ao local onde são efetuadas os exames. TNL. Kleber Porfírio 13

15 Sabendo que as radiações ionizantes trazem muitos benefícios para a ciência médica, e também para a área industrial, nota-se que o uso inconsciente pode trazer prejuízos irreparáveis para a saúde de todos, no entanto é sugerida uma proposta de otimização. 5. Proposta de Otimização Os períodos de trabalho dos técnicos que atuam no raio-x ultrapassam o limite estipulado de 24 horas semanais, correndo risco de super dosagem de radiação em um único serviço, podendo ocasionar futuros problemas, processos trabalhistas além da fiscalização pertinente. A revisão para contratação de colaboradores é essencial para um bom desempenho dos processos e protege da super dosagem. As indicações luminosas da incidência de radiação nas salas de raios-x devem ser consertadas (uma simples troca de lâmpada) assim sinalizar o momento da aplicação da radiação para os devidos exames, evitando assim a entrada de pessoas, tanto técnicos como leigos nas salas de exames durante a exposição. A saleta situada na sala de exames de raios-x, não deve conter espécie alguma de alimentos, nem tão pouco servir de local improvisado para refeições. Deve-se definir local distante da exposição de radiação para as refeições. Os chassis para a realização dos exames de raios-x devem ser trocados para melhor realização dos exames, o não fechamento adequado prejudica o exame, a imagem radiológica e a exposição dos pacientes na repetição de exames desnecessários. Detectou se falha na iluminação do colimador da ampola de raios-x, a mesma encontra-se queimada há aproximadamente uma semana, esta falha ocasiona super exposição dos pacientes sobre a radiação incidida, pois se trabalha com o colimador totalmente aberto. 6. Conclusão O uso das radiações ionizantes, tanto para fins diagnósticos como terapêutico, há certo risco para a saúde. TNL. Kleber Porfírio 14

16 Notamos que para desfrutar dos benefícios gerados por essa energia atômica sem que haja danos à saúde, se faz necessária à prática da radioproteção. Do ponto de vista de um profissional desta área, não se expor, sempre se proteger da radiação, fazer uso dos EPI s e EPC s adequadamente, realizar monitoração individual e de área periodicamente, obedecer às indicações normativas a respeito das doses acusadas pelo dosímetro é primordial. A responsabilidade da proteção do paciente, público e meio ambiente com a prática do uso desses equipamentos, também é do profissional de Radiologia. É necessário ter visão e analisar os cuidados, atender adequadamente os processos e procedimentos. Colocar em pratica o que foi estudado, observado na visita e dentro de sala de aula, concluímos que a dosimetria dentro da área radiológica se faz necessário e até fundamental para que conseguimos realizar nosso trabalho corretamente sem por em risco nossas vidas e agir dentro das normas. TNL. Kleber Porfírio 15

17 Referência Bibliográfica [1] BIRAL, A. R., Radiação Ionizante Para Médicos Físicos e Leigos. Florianópolis-SC: Editora Insular, [2] DIMEINSTEIN, R.; HORNOS, Y. M.M., Manual de Proteção Radiológica Aplicada ao Radiodiagnostico. 2. ed. São Paulo-SP: Editora SENAC, [4] PORTARIA NÚMERO 453 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Brasília. Diário Oficial da União de 02 de junho de Referências eletrônicas: [3] Acesso em 13 de março de [5] < Acesso em 11 de março de [6] < Acesso em 13 de abril de [7] < Acesso em 15 de abril de [8] < Acesso em 16 de maio de TNL. Kleber Porfírio 16

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