MANEJO DE JARDINS EM ÁREAS PÚBLICAS

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1 MANEJO DE JARDINS EM ÁREAS PÚBLICAS OBJETIVO Compartilhar com a população a responsabilidade de conservar e manter jardins públicos, de praças e ruas de forma a criar espaços para lazer, práticas esportivas e contemplação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Garantir à população, locais agradáveis para o lazer, práticas de esportes, educação ambiental e saúde através da manutenção e preservação das áreas públicas. Promover a requalificação das áreas verdes públicas de forma a contribuir na melhoria da qualidade de vida do meio urbano. Incentivar o uso das áreas verdes preservando suas identidades locais. Criar uma consciência pública de preservação e conservação ambiental. VEGETAÇÃO ORNAMENTAL ENCONTRADA EM JARDINS PÚBLICOS Porte alto > Árvores, Palmeiras Porte médio > Arvoretas, arbustos, herbáceas Porte baixo > Forrações, herbáceas

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3 MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS AJARDINADOS MANUTENÇÃO DOS CANTEIROS Diária Retirar plantas indesejadas (invasoras) e o excesso de folhas secas. Irrigar periodicamente todas as áreas ajardinadas, incluindo os gramados, de preferência pela manhã e no final da tarde. É muito importante o bom senso, pois tanto a falta quanto o excesso de água pode ser prejudicial às plantas. Realizar a poda das plantas sempre seguindo as recomendações e as orientações técnicas específicas para cada uma delas. Monitorar pragas e doenças e comunicar ao Responsável Técnico para determinação do combate ideal.

4 Periódica Escarificar (afofar) o solo deixando-o livre de torrões e pedras promovendo a aeração e facilitando o desenvolvimento de raízes e a penetração da água de irrigação. Manter as delimitações do canteiro, conservando seu desenho original. Coroar espécies arbustivas e herbáceas quando plantadas em covas individuais. (Essa operação consiste na capina e retirada de invasoras nos 20 cm em torno da base da planta). Adubação química e orgânica A adubação química pode ser de plantio, na abertura de novas áreas ajardinadas e na revitalização das já existentes, e de cobertura, aplicada preferencialmente na estação chuvosa, em todas as áreas ajardinadas. A adubação orgânica será usada no plantio e na revitalização das áreas ajardinadas, mas também deve ser

5 aplicada nos canteiros e plantas, em covas individuais (pelo menos 2 vezes ao ano). Qualquer tipo de adubação só deve ser feita por jardineiro capacitado, após recomendação e orientação técnica. Poda Algumas podas serão feitas com menor frequência, de acordo com o projeto paisagístico ou orientações repassadas por um técnico. Importante tentar programar as podas para o final do inverno, quando a maioria das plantas não está em floração e na estação seguinte já irão entrar em fase de pleno crescimento e desenvolvimento, recuperando-se mais facilmente dessa intervenção. Replantio e Plantio A revitalização dos canteiros deve ocorrer somente quando necessária, e o plantio deve sempre seguir as especificações do projeto paisagístico original, de preferência com orientação e acompanhamento do Responsável Técnico. MANUTENÇÃO DOS GRAMADOS Diária Irrigar, conforme orientações já mencionadas para manutenção dos canteiros. Despraguejar o gramado, retirando as plantas daninhas e invasoras ainda jovens para evitar buracos após a renovação de suas raízes e órgãos propagativos.

6 Monitorar a ocorrência de pragas e doenças, e qualquer observação de anormalidade, comunicar ao Responsável Técnico. Periódica Podar o gramado sempre após despraguejar. Estar atento à altura do corte e nunca realizar o corte raso evitando deixar o sistema radicular aparente. Aerar, anualmente, fazendo furos no gramado para facilitar a infiltração da água e dos nutrientes, antes das adubações de cobertura. Adubar os gramados anualmente. Após a adubação, irrigar abundantemente. Salgar o gramado sempre sob orientação de um técnico. (Essa operação consiste na aplicação de uma camada de areia em pontos degradados do gramado).

7 MANUTENÇÃO DE ÁRVORES EM ÁREAS AJARDINADAS Coroamento Consiste na capina do entorno da muda, num diâmetro de 30 a 60 cm, visando eliminar a competição por nutrientes com outras plantas. A operação deve ser realizada sempre que houver necessidade de realização de adubação de cobertura, ou quando a roçada completa da área não puder ser realizada. Escarificar o solo na região do coroamento e incorporar o adubo ao solo. Irrigação > deve ser realizada a cada três dias, nos primeiros três meses após o plantio. Após este período usar o bom na avaliação da necessidade de água da planta. Adubação > além da adubação de plantio, é necessária a adubação anual de cobertura. Poda > deve ser feita por pessoal capacitado, seguindo as orientações técnicas; Supressão > deve ser executada por pessoal especializado, com os devidos equipamentos de segurança, após avaliação e recomendação do Responsável Técnico. RECOMENDAÇÕES ADUBAÇÃO É recomendado realizar, anualmente (de preferência no 1 semestre), análise da fertilidade do solo das áreas ajardinadas. O monitoramento químico destas áreas permitirá fazer recomendações de correção e adubação mais adequadas. Para que a análise seja feita, deve-se realizar a coleta de amostras de solo de cada canteiro e enviá-las, em sacos plásticos limpos e identificados individualmente, para laboratórios credenciados. Calagem É a aplicação de calcário dolomítico, importante para corrigir a acidez do solo.

8 Adubação orgânica A adubação orgânica é feita utilizando húmus de minhoca, esterco bovino curtido ou composto orgânico, que incorporados ao solo ajudam na manutenção das melhores condições para desenvolvimento das plantas. A matéria orgânica favorece a estruturação do solo, contribuindo para diminuir o processo de erosão superficial e lixiviação de nutrientes, além de melhorar a aeração e retenção de água. Os adubos orgânicos devem ser de boa qualidade, livres de qualquer impureza ou contaminantes. Adubação química Os adubos químicos servem para fornecer os nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento das plantas. As plantas apresentam diferentes necessidades nutricionais, consequentemente, as quantidades e tipos de adubos recomendados serão diferentes. Existem várias formulações de adubos químicos, que, em algumas vezes, devem ser combinadas para o fornecimento dos nutrientes necessário a cada tipo de planta. Esta adubação deve ser orientada pelo Responsável Técnico porque assim como a água, o excesso pode ser prejudicial. ADUBAÇÃO DE PLANTIO, REPLANTIO E RECUPERAÇÃO Adubação de plantio / replantio de canteiros Durante o plantio e sempre que algum canteiro tiver necessidade de ser refeito, deve-se fazer uso da adubação de implantação. Esta de implantação será feita da seguinte forma, podendo sempre ser ajustada de acordo com as análises de solo: Quantidades por m² de canteiro 50 g de Calcário dolomítico 150 g do adubo formulado g do adubo Superfosfato simples 5,00 kg de composto orgânico ou esterco curtido

9 O calcário é aplicado primeiro e incorporado ao solo. Em um segundo momento os demais adubos serão distribuídos e também incorporados ao solo. Estes adubos devem ser incorporados ao solo durante a operação de preparo dos canteiros. Quando o plantio for feito em covas, sem preparar todo o canteiro, será necessário realizar o preparo de um substrato, misturando os insumos à terra de plantio, com exceção do calcário que é colocado no fundo da cova de plantio e coberto com fina camada de terra. Adubação de plantio / recuperação de gramados As orientações para o plantio de gramados seguem diretrizes próprias e a operação de recuperação de gramados, além de suas particularidades deve ser indicada por um técnico, porém para qualquer uma dessas ações a adubação a ser adotada será da seguinte forma: Quantidades por m² de gramado 100 g de Calcário dolomítico 400 g do adubo Superfosfato simples 5,00 kg de composto orgânico ou substrato para gramados Adubação de cobertura Adubação orgânica de cobertura Nos canteiros, o húmus de minhoca, esterco ou composto orgânico deverá ser adicionado por ocasião das capinas ou quando os canteiros forem refeitos, aproveitando a operação para incorporá-lo ao solo. Essa operação poderá ser feita pelo menos 2 a 4 vezes ao ano. A dosagem recomendada, por aplicação, para ser usada é de 5 Kg / m². Para as espécies em covas individuais deve-se aplicar cerca de 2 kg de composto por planta, também em 2 a 4 aplicações anuais.

10 Para as mudas de arbóreas é recomendado colocar cerca de 5 Kg de composto na bacia de cada muda, por ano, na mesma época da aplicação da adubação química de cobertura. Nos gramados, é usada a adubação orgânica de cobertura associada ao processo de salgamento com areia. Faz se a mistura homogênea antes da aplicação sobre o gramado. Quando o nível de terra dos canteiros estiver baixo, devido ao efeito lixiviador das chuvas, deve-se fazer a escarificação mais profunda revolvendo toda a terra e completar com uma mistura de areia e composto (2:1). Quando este nível estiver baixo pela compactação do solo o indicado é a escarificação (afofar) do solo. Adubação mineral de cobertura A adubação de cobertura deverá ser realizada anualmente, durante a primavera e verão, geralmente em outubro, dezembro e fevereiro, utilizando adubo formulado NPK + micronutrientes. A composição, determinada pelo responsável Técnico, à partir de análises de solo e/ou visual. Deve ser feita irrigação dos canteiros, logo em seguida, a aplicação, para que se evite a queima das plantas. Para os canteiros com plantas de porte arbustivo deve-se aplicar 300 g/m², parcelado em 3 aplicações de 100 g/m²/mês. Para facilitar a aplicação em canteiros muito fechados e evitar o contato do adubo com as folhas das plantas, podendo causar sua queima, pode-se dissolver o adubo em água. (Dissolver a quantia recomendada por m² em cerca de 2 a 3 litros de água). Para os canteiros com plantas herbáceas/forrações utilizar metade da dosagem (150 g/m² parcelado em 3 aplicações de 50 g/m²/mês). Da mesma forma que sugerido no primeiro caso, pode-se dissolver o adubo em água para aplicação. Para as plantas em covas individuais deve-se aplicar 30 g/planta ao seu redor, parcelado em 2 aplicações de 15 g/cova/mês (1 colher de sopa por aplicação).

11 Para os gramados deve-se aplicar 300 g/m², parcelado em 3 aplicações de 100 g/m²/mês. O adubo deve ser dissolvido em água e aplicado no sistema de irrigação ou no regador, ou distribuído no solo logo antes do horário de irrigação. Adubação de espécies arbóreas Adubação anual de cobertura no início do período chuvoso (out - nov) usando os seguintes adubos: 300 g do formulado com micronutrientes. Essa dose deve ser dividida em 6 pontos (50 g/ ponto) sob a copa da árvore. Em cada ponto deve-se fazer um buraco com cerca de 15 cm de profundidade para colocar o adubo que em seguida é tampado com a terra que foi retirada. 180 g de calcário dolomítico, nos meses frios (maio a agosto), também deve ser aplicada em 6 pontos, em 2 aplicações com intervalo de pelo menos 30 dias. A aplicação de fertilizantes químicos deverá ser realizada por jardineiro experiente, tomando-se cuidado para não ocorrer sub ou superdosagem. Medidas de referência feitas em garrafas pet são de grande utilidade. IRRIGAÇÃO Irrigação automática O sistema de irrigação automático é programado para realizar a operação de conforme determinação do Responsável Técnico. Geralmente, o sistema deve funcionar nos horários em que a população não faz uso das áreas verdes para evitar qualquer problema com os visitantes. O sistema deve dispor de um sensor de chuva que o desligará em dias chuvosos para evitar o desperdício de água e de eletricidade. É aplicada uma lâmina d água específica por canteiro/setor de irrigação, de acordo com a demanda das plantas. O aspecto geral da vegetação é de grande valia na avaliação do estado de hidratação das plantas e do funcionamento adequado do sistema automático de irrigação.

12 Para garantir o funcionamento adequado do sistema, devem ser tomados alguns cuidados com sua manutenção. Monitorar, periodicamente, se toda a área está sendo irrigada e o turno de rega (horários de acionamento do sistema). Avisar ao Departamento Técnico qualquer problema. Inspecionar, frequentemente, a ocorrência de entupimento de aspersores, que provoca desuniformidade de aplicação da lâmina de água programada. Monitorar e corrigir a posição (área de molhamento) dos aspersores do tipo spray (aqueles que não giram), garantindo a melhor irrigação da área e evitando o molhamento de áreas pavimentadas. Para os aspersores do tipo rotor (aqueles que giram) devem ser feitos somente ajustes finos. Maiores alterações no ângulo de funcionamento desses aspersores só devem ocorrer com acompanhamento de um técnico, pois também será necessária a substituição do bocal que regula a vazão de água, a fim de manter a razão volume de água / área irrigada. Irrigação manual A irrigação deve ser feita diariamente, sempre nos horários mais frescos do dia, durante a manhã ou tarde. Tanto a falta, quanto o excesso de água são prejudiciais para as plantas, logo não se deve irrigar um mesmo canteiro por muito tempo, ao ponto de alagar a área e acontecer escorrimento superficial. A água em excesso lava os nutrientes do solo, causa carreamento de sedimentos, retirando terra do canteiro, causa compactação do solo, diminuindo a aeração para o sistema radicular das plantas e pode propiciar o ataque de fungos. Para grandes áreas o melhor é usar aspersores individuais, para otimizar o uso da mão de obra, além de garantir uma melhor distribuição da água de irrigação. Deve-se nesse caso, adotar um tempo padrão para o aspersor ficar em cada ponto, de forma que, mudando-o de posição, consiga fazer a irrigação de toda a área.

13 PODA Intervenções em plantas ornamentais A poda de limpeza, ou seja, a retirada de folhas, flores e ramos secos deve ser diária em todas as plantas. No caso de trepadeiras ou plantas escandentes (cujos ramos caem) apenas os galhos que incomodam a passagem das pessoas devem ser podados. Os arbustos devem ser podados segundo as orientações do projeto paisagístico e/ou do técnico responsável. As podas devem ser realizadas de preferência no final do período frio do ano e receber a adubação de manutenção assim que se iniciarem as brotações pós-poda. A sincronização das podas com a adubação de manutenção favorecerá brotações mais vigorosas. Os gramados devem ser podados sempre que atingirem uma altura superior de 5,00 a 6,00 cm, evitando morte da grama e desenvolvimento de fungos pelo excesso de material morto. Atentar que no período chuvoso os intervalos entre podas tendem a ser menores. A poda deve ser feita por jardineiro capacitado, utilizando moto-roçadeira ou carrinho cortador de grama e fazendo uso do EPI adequado. Despraguejar o gramado antes de podar e observar os cuidados necessários para com os usuários no momento da ação de poda. INTERVENÇÕES EM ÁRVORES As espécies arbóreas podem receber, mediante autorização e acompanhamento do Responsável Técnico, podas para formação/condução, limpeza e correção da copa. Desbrota: retirada de brotos laterais, chamados brotos ladrões das mudas arbóreas, executada com um podão ou tesoura de poda. Poda de formação/condução: retirada, em árvores jovens, de ramos baixos, ou com direção de crescimento inadequada ao local. Devem-se remover tais

14 ramos com um podão, preferencialmente, antes que atinjam dois centímetros de diâmetro. Esse tipo de poda deve ser orientada pelo Responsável Técnico. Poda de correção: retirada de galhos de maior diâmetro que estejam causando problemas de incompatibilidade com o local onde se encontram. Essa intervenção deve ser evitada, por meio de podas de formação bem executadas. Poda de limpeza/sanitária: retirada de galhos secos, senescentes, atacados por pragas ou plantas parasitas. TRATOS FITOSSANITÁRIOS Plantas bem adubadas, corretamente irrigadas e que não estejam sofrendo qualquer tipo de competição com plantas daninhas, apresentam-se saudáveis, sendo capazes de suportar ou minimizar o ataque de pragas e/ou doenças. Apesar de tudo isso, é sempre necessário realizar o monitoramento periódico das plantas e das áreas ajardinadas para identificação de possíveis focos de cupins, formigas, outros insetos e doenças que estejam afetando as espécies vegetais daquele ambiente. Alguns indícios, quando não for possível observar as pragas ou identificar a doença, devem ser observados para que se identifique o ataque: danos nas folhas, amarelecimento, murcha, aparecimentos de lesões ou orifícios no caule e ramos, morte de ramos ou da planta toda, pequenos caminhos limpos no gramado ou jardim (que indicam presença de formigas cortadeiras), aparecimento de terra solta e olheiros (pequenos buracos) na área, dentre outros. Em resumo, qualquer fato que fugir da normalidade deve ser encarado como um alerta, e por isso, deverá ser comunicado ao Responsável Técnico, que dará orientações quanto ao diagnóstico e controle.

15 RESÍDUOS SÓLIDOS O lixo deve ser removido diariamente. Sempre que possível, separar os resíduos orgânicos dos não-orgânicos, e ainda dentro desses últimos, os papéis, vidros e plásticos. Os resíduos orgânicos poderão ser usados para fazer compostagem. Para isso, deve-se entrar em contato com o Departamento Técnico para receber orientações e saber da viabilidade de execução dessa atividade.

16 FERRAMENTAS, MATERIAIS e EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Adaptador de mangueira para torneira Alicate Carrinho de mão Carrinho cortador de grama Cavadeira Cavadeira articulada Chibanca Colher de jardim Enxada Enxadão Facão Garfo para escarificação Jogo de chaves de fenda Lima para afiar ferramentas Luva de látex natural Luva de raspa Luva de vaqueta Mangueira Martelo Pá Pá reta (pá de transplante) Pulverizador costal 05 e 20 litros Rastelo (vassoura de aço) Regador de plástico 5 litros Respirador facial (máscara para pulverizações) Roçadeira motorizada Sacho Tesoura de poda Tesoura para corte de galhos/podão Vassoura

17 RENATO ALBUQUERQUE REZENDE ENGENHEIRO FLORESTAL PAISAGISTA /D CREA MG (31)

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