Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2011 CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA, EPE Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de 1/25

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1 Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2011 Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2011 Centro Hospitalar do Tâmega E Sousa, EPE 1/25

2 ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA...3 II. DADOS GERAIS DA ENTIDADE...5 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE...6 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO)...7 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO...9 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE...10 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO...11 III. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS...15 A. CONSULTA ETERNA: Produção 2011 e B. PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2011 SISTEMA CTH...20 C. ACTIVIDADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2011 E D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. TEMPO DE ESPERA POR NÍVEL DE PRIORIDADE EM E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM 2011 E ANEO /25

3 I. NOTA INTRODUTÓRIA RIA Em consonância com anos transactos, em 2011, as linhas de desempenho do CHTS, EPE conheceram um conjunto de medidas e actividades que tenderam a melhorar o acesso a cuidados de saúde na área de intervenção do hospital ( cidadãos). Das referidas medidas, destacamos a optimização da articulação com os ACE s e outros hospitais uma vez que esta medida teve como principal finalidade a melhoria da acessibilidade à Consulta Externa e aos MCDT s, optimizando o funcionamento da rede de referenciação. A construção do Novo Hospital de Amarante, em fase de conclusão, contribuirá para ampliar o leque de oferta de consultas externas e hospital de dia, bem como aumentar claramente o n.º de cirurgias realizadas em ambulatório. Tendo por base as preocupações do CHTS, EPE ao nível da melhoria do acesso aos cuidados de saúde, o Contrato Programa 2011 celebrado com a ACSS/ARS inclui os seguintes objectivos : Mediana do nº de dias entre a data de internamento e a data de sinalização para a RNCCM; Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas; e Rácio Consultas Externas/ Urgências. Verificamos que a 31 de Dezembro de 2011, o CHTS E.P.E apresentava um peso das primeiras consultas médicas no total das consultas médicas realizadas de 35,5%, o que permitiu ao hospital superar o objectivo estipulado no Contrato Programa e melhorar o acesso aos cuidados de saúde para os seus utentes, ultrapassando, em mais de 1p.p, o valor registado no ano de /25

4 No ano de 2010 e devido aos valores registados, ficou a promessa da equipa de gestão de altas de reestruturar os procedimentos com vista à melhoria dos valores apresentados, promessa que foi consumada uma vez que a mediana do nº de dias entre a data de internamento e a data de sinalização para o RNCC foi de 2 dias, inferior aos 3 projectados no contrato programa para 2011, logo superado. Tendo em linha de conta sempre a satisfação dos utentes e a contínua melhoria da eficácia dos serviços prestados, em 2011, aumentamos o número de Consultas Externas em mais de 20 mil consultas (+9,4%). No que ao Hospital de Dia concerne, assistimos a um crescimento de 26,5% no n.º de sessões/doentes tratado. Quanto ao bloco operatório, salientamos o crescimento da produção realizada em ambulatório, pois foram intervencionados mais utentes (+7,3%). Tais dados revelam a existência de ganhos no acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes que se deslocam ao C.H.T.S, E.P.E., bem como a necessidade de continuidade da implementação de todas as medidas que visem melhorar o acesso aos cuidados de saúde dos utentes da área de influência do hospital, fazendo-nos, assim, crescer na melhoria contínua dos cuidados de saúde que prestamos. 4/25

5 II. DADOS GERAIS DA ENTIDADE 5/25

6 A. IDENTIFICAÇÃO IFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Localização da sede Telefone Fax site Lugar do Tapadinho Guilhufe Penafiel administracao@chts.min-saude.pt Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone Unidade Hospitalar Padre Américo Lugar do Tapadinho Guilhufe Penafiel administracao@chts.min-saude.pt Unidade Hospitalar São Gonçalo Largo Sertório de Carvalho Amarante administracao@chts.min-saude.pt 6/25

7 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direcção / Administração Fiscalização Participação/ Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Constituição / Nomeação Conselho de Administração, nomeado em Abril de Presidente José Luís Costa Catarino Vogal António Miguel Gouveia de Brito Pinheiro Pereira Vogal José Eugénio Gayoso Pinto Pais (Até Nov/2011) Vogal Vítor Manuel da Silva Macedo Vogal Paulo Sérgio Leitão Barbosa Vogal João Manuel Amorim Azeredo Lobo (Director Clínico) Vogal António Jorge Ribeiro De Carvalho (Enfermeiro Director) Fiscal Único, nomeado a 25 de Março de 2008: Patrício, Moreira, Valente & Associados. SROC Comissão de Farmácia e Terapêutica; Comissão de Ética; Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão de Humanização, Qualidade e Segurança; Comissão de Controlo de Infecção Hospitalar; Comissão de Nutrição e dietética; Comissão Técnica de Certificação para a Interrupção Voluntária da Gravidez; Núcleo de Apoio à Criança; Comissão de Informática; Comissão de Normalização de Consumos; Comissão Consultiva para a Formação; Comissão de Acompanhamento de Cuidados Continuados; Comissão Médica; Comissão de Enfermagem; Comissão de Trabalhadores; Comissão Combate ao Desperdício Comissão de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Refª e/ou Observações Despacho do Ministério das Finanças e da Administração Pública e da Saúde, com efeitos a partir do dia 1 de Abril de Despacho 261/2008 de 25 Março, da Secretaria de Estado Tesouro e Finanças, com efeitos a partir de 2 de Janeiro de Regulamento Interno do CHTS, EPE, Homologado a pelo Sec. Estado Adjunto e da Saúde 7/25

8 Conexas Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) UHGIC Gabinete do Utente Telefone Funcionamento: Todos os dias úteis das 08:30 às 20: / gabutente@chts.min-saude.pt 8/25

9 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SINUS 3. SAM 4. SAPE 5. CTH 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. ALERT ER (SU) 2. MAGICWEB /RADIO/ PACS SIENET (Imagiologia) 3. PICIS (Bloco Operatório e UCI) 4. CLINIDATA / CLINIDATA NET (Laboratórios) 5. HYT (Imunohemoterapia) 6. ESTERIS (Serv. Esterilização) 7. SGICM (Prescrição Electrónica Farmácia) 8. MEGACARE 9. ASTRAIA 10. AIDA (Relatórios Clínicos) 11. SW HEPIC C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Respeitados os normativos instituídos pela Comissão Nacional de Protecção de Dados. 9/25

10 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Referência e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? x 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? x 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) 1. Regulamento do Gabinete para a Garantia da Qualidade Assistencial 2. Regulamento do Utente 3. Normas da Join Comission International 4. Regulamento do Serviço Social 5. Regulamento da Gestão do Risco Hospitalar 6. Regulamento do Núcleo Hospitalar de Apoio à Criança e Jovens. x 10/25

11 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e Serviço de Relações Públicas e Comunicação; Serviços Clínicos. constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Portaria n.º 615/2008 de 11 de Julho Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de o Incentivos Institucionais 2011 acordo com a(s) instância(s) de contratualização, Mediana do nº de dias entre a data indicadores de resultados na componente do de internamento e a data de acesso e de produção? sinalização para a RNCCI; Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas Rácio Consultas Externas/ Urgências; Tempo máximo de espera para consulta < 365 ; Tempo máximo de espera para cirugia < 8meses o Objectivos Gerais da Instituição (SIADAP-2011) Peso da Cirurgia de ambulatório superior a 53% ; Peso das primeiras consultas igual a 35% Mediana do nº de dias de internamento e a data de sinalização para a RNCCI menor ou igual a 3 dias ; Diminuir a mediana do tempo de espera para cirurgia para valores menores a 1,8 dias 11/25

12 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? Tempo máximo de espera para consulta < 365 ; Tempo máximo de espera para cirugia < 9meses Estando os indicadores incluídos nos Objectivos Gerais da Instituição são utilizados a todos os níveis da estrutura do hospital. Mensalmente nos seguintes documentos: Relatório do Movimento Assistencial; Relatório Analítico da Produção e da informação económico-financeira; Mapas SICA; Relatório Mensal SIGIC. 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? o Todos os meses é efectuada a monitorização dos indicadores via sistema SICA e é enviada informação de produção aos Directores de Serviço, Administradores Hospitalares e Enfermeiros Responsáveis para que possam ser implementadas as medidas necessárias ao cumprimento dos objectivos. o São realizadas reuniões periódicas com as Chefias. o São realizadas reuniões periódicas com as Chefias; o São analisados os relatórios produzidos: Relatório Mensal do Movimento Assistencial; Relatório Analítico da Produção e da Informação Económico-Financeira. 12/25

13 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? o Foram adoptados os estabelecidos na Portaria; 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? Indicar com que regularidade é actualizada Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo Os fixados no CP 2011: - Tempo Máximo de Espera para Cirurgia < que 9 meses. - Tempo Máximo de Espera para 1ª Consulta < 365 dias. Os tempos fixados constam do CP2011 e serão avaliados no R&C2011. CP2011 É do conhecimento dos Secretariados Clínicos que transmitem aos utentes quando solicitada informação. O R&C 2010 apresenta informação sobre a capacidade instalada e os serviços do CHTS, EPE. O R&C2011, em elaboração, continuará a apresentar a mesma informação para além da avaliação dos dois objectivos institucionais fixados: tempo máximo de espera para cirurgia e tempo máximo de espera para 1ª consulta. O R&C é colocado no site do hospital após aprovação. Não existe. Sempre que necessário é obtida informação para resposta concreta aos utentes. 13/25

14 de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) É muito restrito o n.º de reclamações em que a ERS solicita informações. No ano de 2011 foram instaurados dois processos no CHTS, EPE. Em anexo apresentamos o mapa do movimento das reclamações referente ao ano de /25

15 III. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS 15/25

16 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2011 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso e tipo de cuidados TMRG TGR da entidade TR da entidade Ano 2011 HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 60,2 60,2 De realização prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 64,3 64,3 De realização com prioridade normal de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 121,9 121,9 16/25

17 Nível de acesso TMRG TGR da entidade TR da entidade e tipo de cuidados Ano 2011 HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Não é possível apurar este indicador. Não existe uma consulta específica para cateterismos. Existe sim a consulta de Cardiologia, em que o médico avalia a necessidade ou não de realização de cateterismo Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Não há tempo de espera. Esta consulta é realizada até 8 dias após o pedido (na própria semana ou na semana seguinte ao pedido). Cirurgia programada (Fonte: SIGLIC: Detalhe de Indicadores ) Prioridade de nível 4 72 (setenta e de acordo com a duas) horas < 24 horas avaliação da após a 72 horas (valores médios) especialidade indicação hospitalar clínica Prioridade de nível 3 15 (quinze) de acordo com a dias após a 5,6 dias avaliação da indicação 15 dias (valores médios) especialidade clínica hospitalar Prioridade de nível 2 60 (sessenta) de acordo com a dias após a 22,27 dias avaliação da indicação 60 dias (valores médios) especialidade clínica hospitalar Prioridade de nível (duzentos de acordo com a e setenta) 85,26 dias avaliação da dias após a 270 dias (valores médios) especialidade indicação hospitalar clínica 17/25

18 ANÁLISE ESPECÍFICA: CHTS, EPE 18/25

19 A. CONSULTA ETERNA: : Produção 2011 e 2010 Consultas Realizadas Nº ESPECIALIDADE 1ªs consultas Nº 1ªs consultas Variação Total consultas Total consultas Variação (%) (%) Cirurgia Geral , ,9 Ortopedia , ,3 Oftalmologia , ,6 Otorrinolaringologia , ,3 Urologia , ,1 Medicina Interna , ,5 Neurologia , ,4 Endocrinologia , ,1 Cardiologia , ,8 Gastrenterologia , ,1 Pneumologia , ,7 Medicina do Trabalho , ,0 Ginecologia , ,9 Obstetrícia , ,7 Pediatria , ,7 Medic. Físic. e Reabilitação , ,0 Imuno-Hemoterapia , ,0 Anestesiologia , ,5 Psiquiatria , ,2 Pedopsiquiatria , ,2 Estomatologia , ,6 Radiologia Consultas Outros Prof , ,0 Outros Proc. Diagnósticos , ,8 Fonte: MAPAS SICA 19/25

20 B. PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2011 SISTEMA CTH Pedidos a aguardar consulta Tempo até à data da consulta em pedidos agendados Consultas Realizadas em 2011 por nível de prioridade ESPECIALIDADE Nº Pedidos agendados Tempo médio (Dias) Tempo Máximo (Dias) N.º Consultas Realizadas Muito prioritária Realizada s até 30 dias Prioritária Realizadas entre 31e 60 dias Normal Realizadas entre dias Consultas Realizadas fora TMRG Anestesiologia 3 18,2 22, Cardiologia 7 558,6 736, Cirurgia Geral ,4 455, Estomatologia 14 77,6 146, Gastrenterologia 36 86,2 141, Ginecologia ,5 763, Imuno-hemoterapia 0 0,0 0, Medicina física e de reabilitação - Fisiatria 6 57,1 84, Medicina Interna 0 0,0 0, Neurologia ,1 566, Obstetrícia ,9 560, Oftalmologia 1 81,9 81, Ortopedia ,4 118, Otorrinolaringologia ,0 565, Pediatria ,6 126, Pneumologia ,2 501, Psiquiatria - Consulta geral Psiquiatria da Infância e da Adolescência ,5 511, ,3 125, Total ,3 763, (Fonte: ADW-CTH *) 20/25

21 C. ACTIVIDADE CIRÚRGICA: Produção em 2011 e 2010 Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera (LIC) Nº cirurgias Nº cirurgias Variação programadas programadas 2011/2010 ESPECIALIDADE % Nº Nº Variação entradas em LIC 2011 entradas em LIC 2010 LIC 2011/2010 (%) Variação 2011/201 2 Cirurgia Geral ,30% ,20% 2,6 1,6 62,50% Cirurgia Plástica ,50% ,00% 1,9 2,5-24,00% Cirurgia Vascular ,20% ,10% 2,3 6,3-63,50% Estomatologia Cirúrgica Ginecologia ,50% ,10% 2,1 1,3 61,50% Obstetrícia ,50% 2 2 0,00% 0,7 0,1 600,00% Oftalmologia ,20% O.R.L ,70% ,30% 4,4 3,2 37,50% Ortopedia ,40% ,40% 3,1 2,9 6,90% Urologia ,40% ,60% 0,7 2,9-75,90% Total Convencional ,10% ,20% 2,3 2,5-8,00% UCA Cirurgia Geral ,70% ,30% 1,4 2,2-36,40% UCA Cirurgia Plástica ,30% ,70% 2,8 1,8 55,60% UCA Cirurgia Vascular ,00% ,40% 4,8 4,2 14,30% UCA Estomatologia Cirúrgica ,40% ,00% 1,9 1,5 26,70% UCA Ginecologia ,00% ,00% 2,1 1,1 90,90% UCA Oftalmologia ,00% ,80% 1,6 0,8 100,00% UCA O.R.L. 5 0 UCA Ortopedia ,30% ,2 0 UCA Urologia ,40% ,10% 0,7 1,5-53,30% Total Ambulatório: ,50% ,70% 1,9 1,5 26,70% Total ,10% ,50% 2,3 2,1 9,50% (Fonte: SICA; SIGLIC) LIC Lista de inscritos em cirurgia TE Tempo de espera 21/25

22 D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 2011 Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica,, por nível de prioridade Cirurgias realizadas Cirurgias com Cirurgias com Cirurgias com Cirurgias com Total cirurgias prioridade de prioridade de prioridade de prioridade de programadas ESPECIALIDADE nível 4 nível 3 nível 2 nível 1 realizadas realizadas até realizadas até realizadas até realizadas até horas 15 dias 60 dias 270 dias fora do Cirurgias programadas realizadas no ano TMRG (>270 dias) Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Estomatologia Cirúrgica Ginecologia Obstetrícia Oftalmologia O.R.L Ortopedia Urologia Total Convencional UCA Cirurgia Geral UCA Cirurgia Plástica UCA Cirurgia Vascular UCA Estomatologia Cirúrgica UCA Ginecologia UCA Oftalmologia UCA O.R.L. 5 5 UCA Ortopedia UCA Urologia Total Ambulatório: Total (Fonte: SIGLIC) 22/25

23 E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES em 2011 e 2010 Intervenções realizadas e tempo de resposta Tipo de intervenção Nº de exames realizados 2011 Nº de exames realizados 2010 Variação Nº de exames realizados até 30 dias seguidos (%) após indicação clínica 2011 Cateterismo de intervenção 516 cateterismos, dos quais: *118 são de intervenção 640 cateterismos, dos quais * 183 são de intervenção Não é possível apurar estes dados 30 Intervenções, das quais: Os exames são Pacemaker Cardiaco * 28 Implantações de novo * 1 Substituição de gerador * 1 Recolocação de Esta intervenção teve início em Agosto de 2011 realizados na mesma semana em que são Electrocateter Auricular agendados 23/25

24 ANEO 24/25

25 Reclamações (ano: 2011) HPA HSG Reclamações es no Ano de 2011 Nº de Reclamações Nº de Reclamações Ano Acumulado (Ano N) Reclamações Entradas Reclamações Resolv. em menos de 30 dias Mediana do Tempo Resolução das Reclam /25