Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Substituto da Vara Criminal da Comarca de Aragarças - GO

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Substituto da Vara Criminal da Comarca de Aragarças - GO O M INISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, por sua Representante, em auxílio que ora subscreve, no uso de suas atribuições legais e institucionais, com fundamento nos artigo 310, inciso II e artigo 319, inciso VII do Código de Processo Penal e ainda artigo 6º, inciso III e artigo 9º da Lei nº , de Lei que dispõe sobre saúde Mental, vem respeitosamente perante Vossa Excelência requerer a CONVERSÃO DA PRISÃO em M EDIDA CAUTELAR DE INTERNAÇÃO CO MPULSÓRIA em desfavor de LIARBE CARDOZO, brasileira, solteira,

2 do lar, portadora do RG n.º X SSP-SP, nascido aos , com 32 anos de idade, natural de Goiânia/GO, filha de Maria Marta Cardoso, residente na Rua Da Liberdade, nº. 110, em Bom Jardim de Goiás/GO, expondo para tanto os fatos e fundamentos que ora passa a narrar: I - DOS FATOS LIARBE CARDOZO começou a apresentar problemas com a justiça em 03 de novembro de 2009, quando foi presa em flagrante delito pela prática de suposto crime previsto no artigo 155, 4º, incisos II e IV do Código Penal. Contudo, em virtude de dependência química de pasta base de cocaína, no transcorrer do presente ano os problemas se agravaram, vez que foi presa em flagrante delito em 25/04/2011, 11/06/2011 e 19/08/2011 e por último em , sempre acusada da prática de crimes relacionados à violência doméstica, conforme se comprova com certidão de antecedentes criminais em anexo. Na maioria dos processos que envolveu violência doméstica, por se tratar de crime de ação penal pública condicionada à representação e sendo a vítima mãe da autuada,

3 realizada a audiência prevista no artigo 16 da Lei nº /06, era julgada extinta a punibilidade, em virtude da renúncia da vítima. Na data de 12 de julho de 2011, após a vítima renunciar ao direito de representação, a autuada se comprometeu a se submeter a tratamento contra a dependência química de álcool e drogas, porém não cumpriu (doc. em anexo). Contudo, como sói acontecer, a situação sempre é tendente a se agravar, o que não aconteceu diferente. Em 19 de agosto de 2011, novamente presa em flagrante delito, foi-lhe deferido o benefício da Liberdade Provisória, sendo substituída a prisão em flagrante pela medida cautelar de proibição de aproximar-se da vítima, de sua residência e de seus familiares, a um raio de 100 metros, ficando proibida também de manter contato com os mesmos por qualquer meio de comunicação, SA LVO AUTORIZAÇÃO deles, conforme decisão criminal acostada. Contudo, em 22 de outubro de 2011, novamente a autuada foi presa em flagrante delito, agora também acusada de ameaça, lesão corporal e crime de desobediência de ordem judicial. Importante esclarecer que na data de 10 de maio

4 do corrente ano, LIARBE CARDOZO compareceu nesta Promotoria de Justiça, inclusive com a finalidade de se propor possível ação de Interdição e prestou as seguintes declarações: Que sempre teve problemas de relacionamento com sua mãe; Que aos quinze anos de idade foi entregue pela sua mãe a um senhor conhecido por 'Marin, de mais ou menos sessenta anos, em troca de mantimentos para casa; Que uma vez por semana, sua mãe Maria mandava a declarante para a chácara do 'Marin', onde era abusada e depois ficava brincando, andando de cavalo, amarrando as galinhas pelo pé...; Que no dia seguinte o 'Marin' sempre levava compras para sua mãe e doces para a declarante; Que na época seu pai não tinha saúde e nada fez para impedir; Que ficava com 'Marin' para não ver seus outros dois irmãos passar necessidade - doc. anexo, grifos nossos. Percebe-se, com clareza que a medida cautelar aplicada à autuada se tornou impossível de executá-la, até mesmo porque não foi apresentado um local que poderia a autuada ser acolhida, já que proibida de adentrar à sua própria residência. No condição de dependente química, certo é que passa vários dias dormindo em ruas e guetos, para satisfação de seu vício, expondo-se aos mais variados perigos de vida, seja com o exercício da prostituição, seja com a possibilidade de

5 overdose, etc. Porém, em algum momento é necessário retornar ao seu único lugar de referência, ou seja, à sua casa. II DA LEI SOBRE SAÚDE M ENTAL Dispõe a Lei nº /01, que regula sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, em seu artigo 4º, que a internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes. No presente caso, a autuada já se comprometeu a comparecer periodicamente ao CAPS, para tratamento psicológico e não cumpriu conforme doc. em anexo Termo de Audiência datado de sendo este o único recurso disponível na comarca e compatível para o início do tratamento da dependência química. A medida de internação psiquiátrica involuntária e compulsória em ambiente hospitalar faz-se necessária para o tratamento da saúde mental da autuada, como salvaguarda da sua própria integridade física, dos familiares e de terceiros. Não há no ambiente familiar condições para manter a autuada em estado de total agressividade. A mãe e a

6 filha não tem como deter a autuada quanto ao uso de drogas em razão da violência física. Também, não dispõem de meios para impedi-la de usar bebidas alcoólicas. Devido aos transtornos de agressividade e da falta de elementos, até o presente momento, com relação à saúde mental da autuada, constata-se através de suas declarações a tóxico-dependência. Na Ficha de Encaminhamento do CAPS I, consta o diagnóstico de Síndrome de Dependência - Uso Nocivo e Compulsivo, com necessidade de avaliação expecializada. Há, porém, sintomas, a serem melhor observados e analisados pelos profissionais médico-psiquiatras, uma vez que é usuária há muitos anos e apresenta alterações de humor, desequilíbrio e extrema agressividade. Até o presente momento, a família não obteve êxito no tratamento de recuperação. Segundo noticiado na documentação inclusa, o doente é portador de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas - síndrome de dependência (CID F19.2), cuja doença, segundo a literatura médica é:

7 INTERNAÇÃO (...)Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas - síndrome de dependência - Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente associado ao desejo poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente apesar das suas consequências nefastas, a uma maior prioridade dada ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a um estado de abstinência física. A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma substância psicoativa específica (por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a uma categoria de substâncias psicoativas (por exemplo, substâncias opiáceas) ou a um conjunto mais vasto de substâncias farmacologicamente diferentes. Alcoolismo crônico, Dipsomania, Toxicomania. (in: Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas - síndrome de dependência, Fonte: Internet: acesso em 26/04/2010). (grifei e destaquei). III DO PERÍODO M ÍNI MO DE Sobre o período de tratamento necessário de internação, diga-se de passagem, de extrema relevância na presente decisão, segundo fontes científicas, o prazo mínimo para a possibilidade de recuperação é de 03 (três) meses, devendo isso constar da decisão, haja vista que o Estado-Administração, sob o argumento de falta de vagas e da grande demanda em virtude da

8 sua própria omissão em termos de política pública voltada para saúde mental. A respeito do assunto, o Ministério da Justiça lançou o Guia para tratamento de dependência química, com tradução e reprodução permitida pelo NIDA National Institute on Drug Abuse, National Institute on Health ( NIDA NIH), na publicação de nº , que apresenta o seguinte entendimento: é importante que o paciente permaneça um período adequado de tempo no tratamento. A duração apropriada para o tratamento depende de seus problemas e necessidades. As investigações indicam que na maioria das vezes, começa-se a se verificar uma melhoria significativa depois de três meses de tratamento. Quando se chega a esse ponto, os tratamentos adicionais podem culminar numa recuperação acelerada 1 - grifos nossos. Desta forma, o M INISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, com fundamento nos artigo 310, inciso II e artigo 319, inciso VII do Código de Processo Penal e ainda artigo 6º, inciso III e artigo 9º da Lei nº , de 1 Fonte: d_conteude rastro+tratamento%2depend%c3%, acessado em

9 , requer seja CONVERTIDA A PRISÃO PREVENTIVA em INTERNAÇÃO CO MPULSÓRIA, determinando-se o imediato encaminhamento da autuada LIARBE CARDOZO ao Hospital Municipal SANTA CLARA, em Bom Jardim de Goiás, onde poderá ter assistência familiar, para receber o tratamento de desintoxicação física pelo período máximo de 03 (três) dias, quando então deverá ser encaminhada para o hospital WASSILIC CHUCK, em Goiânia, estabelecimento que distribuiu as vagas de acordo com a necessidade de cada paciente. Requer também se conste que o período mínimo de internação compulsória deverá ser de 90 (noventa) dias. O estabelecimento hospitalar deverá emitir laudo mensal sobre a evolução do tratamento, bem como requer seja determinada, após transcorrido o prazo assinalado para internação, a emissão de Relatório médico-psiquiátrico avaliando a evolução e possibilidade de alta hospitalar. Nestes Termos, Pede Deferimento. Aragarças, 09 de novembro de 2011.

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