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2 Conteúdo INTRODUÇÃO E DELIMITAÇÃO DO OBJETO DO RELATÓRIO... 3 O CAMINHO DA PLATAFORMA DOS CENTROS URBANOS... 5 AS 30 METAS COMUNITÁRIAS... 5 DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO... 7 Fórum Comunitário... 8 ELABORAÇÃO DOS PLANO DE AÇÃO... 9 IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO... 9 BOAS PRÁTICAS GAL DESENVOLVER E A MUDANÇA SOBREVIVER DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO AVALIAÇÃO DAS METAS NOS FÓRUNS PLANO DE AÇÃO GAL ACOPROVI E A MUDANÇA APRENDER DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO AVALIAÇÃO DAS METAS NOS FÓRUNS PLANO DE AÇÃO... 20

3 INTRODUÇÃO E DELIMITAÇÃO DO OBJETO DO RELATÓRIO A Plataforma dos Centros urbanos é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF, que visa contribuir para que todas as crianças e todos os adolescentes das cidades possam crescer e se desenvolver com saúde, aprender mais, ter acesso à cultura, se divertir, praticar esportes e estar sempre protegidos contra qualquer tipo de violência. Ou seja, busca garantir que meninos e meninas que vivem nas comunidades populares dos centros urbanos tenham todos seus direitos realizados, de acordo com o previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. Em seu 1º Ciclo de Reconhecimento das Comunidades e Certificação da Cidade, que aconteceu entre os anos de 2008 e 2011, ela foi implementada nas cidades de Itaquaquecetuba (SP), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). O ano de 2008, ano embrionário do processo, foi dedicado à fase de articulação com diversos atores nas cidades e de preparação para iniciativa Plataforma, tais como sensibilização de candidatos à prefeitura, apresentação da proposta da Plataforma às comunidades e redes e fóruns das cidades. Em 2009, iniciou-se o processo de diagnóstico participativo comunitário e priorização das metas comunitárias, que embasou toda a elaboração e o desenvolvimento das atividades de cada Grupo Articulador Local (GAL). Baseado no diagnóstico participativo e na avaliação da situação das metas comunitárias, os GALs elaboraram, ainda em 2009, seus planos de ação, que foram executados durante 2010 e primeiro semestre de 2011 e previam ações de articulação política, mobilização comunitária e desenvolvimento de capacidades. Na parte final do ano de 2011, mais um diagnóstico participativo foi realizado, para monitoramento das comunidades e para embasar a reavaliação das metas comunitárias. Encerraram-se, assim, as atividades comunitárias deste Ciclo. Figura: Território de Atuação dos Grupos Articuladores Locais Fonte: CEDAPS, dezembro/2010.

4 Na cidade do Rio de Janeiro (figura da página anterior), foco deste documento, inscreveram-se 95 grupos, dos quais 64 foram validados após criteriosa análise da documentação enviada. Deste total, 43 GALs chegaram ao final do Ciclo, tendo realizado com sucesso todas as etapas. Embora as atividades tenham sido encerradas, a Plataforma e os GALs tornaram-se atores consolidados, pulsantes e autônomos nas comunidades e continuam a atuar em prol do desenvolvimento local e da garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Neste documento, serão apresentados 2 casos de sucesso, separados por sua Mudança correspondente. Em um ano e meio de atividades em si (retirados os tempos de organização, diagnóstico e planejamento), estes GALs conseguiram atingir patamares até então inalcançáveis para a comunidade, mesmo diante de anos de luta. Alguns galgaram a partir do zero, outros potencializaram articulações pré-existentes e ainda houve quem criasse redes intercomunitárias em prol de toda uma Zona da cidade. Na Mudança Sobreviver (crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente), nosso caso de sucesso surgiu no Bairro da Tijuca, Morro do Salgueiro. Lá, capitaneadas pela dupla de adolescentes comunicadoras, o GAL Desenvolver conseguiu obter, no final de 2011, uma equipe da Estratégia de Saúde da Família para atender à comunidade. Com isso, 4 mil moradores da comunidade começaram a receber os Agentes Comunitários de Saúde em casa, sendo cobertos pelo serviço de atenção básica. Não obstante deste resultado, o GAL continua atuando e reivindicando a implementação de uma Clínica da Família na região. Para a Mudança Aprender (crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa), apresentamos o GAL ACOPROVI, da Cidade de Deus. Por uma educação de qualidade, perto de casa e com atividades complementares, integrando comunidade, escola e alunos, o GAL atuou em duas frentes, ambas com excelentes resultados alcançados. Na primeira frente, batalhou e conseguiu que uma de suas integrantes gerisse o projeto Bairro Educador, e conseguiu a construção de um colégio estadual de ensino médio, que atenderá em 2013 a 720 adolescentes do bairro, que não mais precisarão se deslocar para outros lugares para continuar estudando.

5 O CAMINHO DA PLATAFORMA DOS CENTROS URBANOS Conforme a figura abaixo, diversas etapas foram cumpridas para a pontuação que determinou o reconhecimento ou não dos GALs. Para tanto, o seguinte caminho foi trilhado pelos grupos articuladores: Escolha de uma comunidade para atuação Inscrição do Grupo Articulador Local na Plataforma Diagnóstico Comunitário, constante de Mapeamento Participativo e Consultas a crianças, adolescentes, adultos e outros atores da comunidade realização do 1º Fórum Comunitário, para validação do diagnóstico, avaliação das metas e priorização Elaboração do Plano de Ação Implementação do Plano de Ação, através de realização de atividades Atualização do Diagnóstico Comunitário realização do 2º Fórum Comunitário, para revalidação do diagnóstico e reavaliação das metas. Fonte: UNICEF, 2009 AS 30 METAS COMUNITÁRIAS As metas comunitárias apresentadas para os Grupos Articuladores Locais se encaixavam em 6 mudanças temáticas. Todas as metas foram avaliadas nos Fóruns Comunitários e recebiam uma graduação entre péssimo e muito bom. Para cada mudança, o Fórum Comunitário também definia uma prioridade, que deveria ser o foco do Plano de Ação Local. As metas, organizadas pelas Mudanças, eram: Mudança 1 Sobreviver: Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente 1. Melhorar a qualidade do atendimento a gestantes em UBS; 2. Melhorar a qualidade do atendimento do PACS/PSF;

6 3. Aumentar o número de bebês alimentados exclusivamente com leite materno até 6 meses de idade; 4. Reduzir o nº casos de violência e acidentes domésticos com crianças e adolescentes; 5. Melhorar a qualidade da infraestrutura urbana para crianças e adolescentes e das condições ambientais; 6. Reduzir o número de doenças respiratórias em crianças e adolescentes; 7. Reduzir o número de casos de dengue em crianças e adolescentes; Mudança 2 Aprender: Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa 8. Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem; 9. Melhorar a qualidade da infraestrutura; 10. Melhorar a qualidade do atendimento a crianças/ adolescentes com deficiência; 11. Ampliar a abrangência/qualidade dos programas complementares à escola; 12. Ampliar participação de alunos/familiares em grêmios e conselhos escolares; Mudança 3 Proteger-se do HIV/AIDS: Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo do direito à participação e à convivência familiar e comunitária 13. Melhorar a qualidade do atendimento a adolescentes com HIV em UBS; 14. Ampliar a participação dos adolescentes em programas de educação sexual/prevenção HIV/AIDS; Mudança 4 Crescer Sem Violência: Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência 15. Melhorar a abrangência e qualidade dos programas para adolescentes em medidas socioeducativas; 16. Ampliar a quantidade e qualidade dos conselhos tutelares; 17. Ampliar a quantidade e qualidade das delegacias especializadas; 18. Reduzir o No. de casos de violência na escola; 19. Reduzir o No. de adolescentes em atividades violentas e/ou ilícitas; 20. Reduzir o No. de casos de exploração e abuso sexual; 21. Reduzir o número de casos de trabalho infantil; Mudança 5 Participação do Adolescente: Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação 22. Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais; 23. Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes; 24. Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e de inserção de adolescentes no trabalho; 25. Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de saúde do adolescente; 26. Ampliar o nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e decisões da comunidade;

7 27. Ampliar a quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades para crianças e adolescentes se expressarem e acessarem informações por meio de tecnologias da informação; Mudança 6 Respeito à Diversidade e Ser Prioridade nas Políticas Públicas: Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas 28. Ampliar a acessibilidade na comunidade para crianças e adolescentes com deficiência; 29. Reduzir o preconceito a crianças e adolescentes pela sua raça/etnia dentro e fora da comunidade; 30. Melhorar as condições de mobilidade de crianças e adolescentes dentro e fora da comunidade. DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO O Diagnóstico Participativo permite ao Grupo Articulador Local a conhecer seu território e começar a pensar em estratégias de atuação na comunidade. O diagnóstico é realizado duas vezes: em 2009, com o intuito de levantar os dados da comunidade, visto que os dados oficiais não contemplam a realidade dos espaços populares, e em 2011, para que se possa comparar as informações obtidas e verificar os avanços realizados. Este diagnóstico é composto de três etapas: mapeamento comunitário, consulta às crianças e adolescentes (consultinha) e consulta aos atores da comunidade (consultona). Os diagnósticos tiveram seu resultado amplamente divulgado e constam nos documentos complementares, anexos a este relatório 1. Mapeamento Comunitário: Os Grupos Articuladores foram orientados a realizar, com o apoio dos Adolescentes Comunicadores, o mapeamento dos serviços e equipamentos, bem como das oportunidades e das ameaças que existem na comunidade para seus meninos e suas meninas. A ideia era identificar creches, escolas, unidades de saúde, ONG, quadras, praças, parques, programas de saúde da família, de ação complementar à escola, de formação profissional, de artes, de esporte, de inclusão digital, entre muitas outras possibilidades. O mapeamento também levantou a qualidade das iniciativas e dos espaços existentes, lista os que ainda não existem e os problemas que as crianças e os adolescentes enfrentam no seu dia-a-dia. Também foi incentivado que os grupos atualizassem constantemente o mapeamento, sinalizando aonde haviam realizado atividades, marcando novos parceiros nos mapas, registrando as mudanças na comunidade, etc. Consultinha: Estimulados por frases simples, desenhos e outros materiais divertidos, moradores de 7 a 18 anos de idade foram convidados a dar sua opinião sobre as condições de vida na comunidade, o que acham que é bom, o que não funciona tão bem e o que precisa melhorar. O processo também incluiu a escuta de familiares de crianças de 0 a 6 anos. A consultinha foi feita por meio de entrevistas e debates, mediados pelos Adolescentes Comunicadores, com apoio de outros jovens integrantes do Grupo Articulador. 1 Relatório das Consultas, Metas Priorizadas e Planos de Ação (2010) e Dossiê Consultas, Metas e Planos de Ação PCU (2012).

8 Consultona: Os adultos da comunidade também analisaram a realidade de suas crianças e seus adolescentes. Lideranças, educadores, agentes de saúde, assistentes sociais, conselheiros tutelares, familiares, representantes de moradores, gestores de serviços e de equipamentos públicos, organizações não-governamentais, movimentos sociais, associações e grupos variados, entre outros atores diretamente envolvidos com as áreas da infância e adolescência foram indicados pelo Grupo Articulador para participar da consultona e preencheram, cada um, um questionário com perguntas que avaliam a situação da sua comunidade em relação às 30 metas comunitárias. Todos os dados obtidos pelos diagnósticos foram processados e analisados pela equipe técnica da Plataforma dos Centros Urbanos com apoio técnico do Instituto Paulo Montenegro e colaboração metodológica do Child Friendly Cities, geraram relatórios, publicações e notícias, tendo sido, assim, amplamente divulgado na cidade. Fórum Comunitário Os Fóruns Comunitários, principal mecanismo de avaliação das condições de vida de crianças e adolescentes nas comunidades populares, foram realizados em 2009/2010 e 2011/2012. O Fórum Comunitário, para o qual foram convidados os atores que moram e/ou atuam na comunidade, contava com a seguinte dinâmica: na parte da manhã havia uma recepção da comunidade pelo GAL, onde era explicado o processo da Plataforma, apresentava-se o mapeamento comunitário e os resultados da consulta de percepção que os Adolescentes Comunicadores haviam realizado com as crianças e adolescentes da comunidade. Na parte da tarde, o fórum era dividido em 5 grupos de trabalho temáticos, e, fomentados pelos resultados do diagnóstico comunitário, fazia-se uma avaliação da situação das metas da Plataforma dos Centros Urbanos, onde cada uma das metas referentes aos GT s (sobreviver, aprender, crescer sem violência, participação do adolescente, proteger-se do HIV/AIDS respeito à diversidade e ser prioridade nas políticas públicas) receberia uma nota, que iria de péssimo à muito bom. Depois da avaliação, cada grupo de trabalho elegeu uma meta para ser a meta prioritária do Grupo Articulador Local no triênio Ao final, todos os GT s apresentavam sua discussão, suas notas e sua meta eleita na Plenária Final, que deveria referendar ou abrir nova discussão para atribuir nota diferente ou eleger nova meta. Durante todo o dia, nos intervalos e coffebreaks, haviam apresentações culturais de grupos locais. Se em 2009 os Fóruns Comunitários tinham como objetivo principal validar o diagnóstico comunitário e atribuir notas às PERFIL DOS PARTICIPANTES DOS FÓRUNS: professores, diretores de colégios municipais e estaduais, profissionais de creches comunitárias, Coordenadoria Regional de Educação; profissionais de unidades de saúde (postos de saúde, Unidades de Pronto Atendimento e Estratégia de Saúde da Família), Coordenadoria de Assistência Social; conselheiros tutelares; sub-prefeituras; grupos culturais e étnicos; grupo de capoeira; igrejas diversas; moradores; adolescentes. metas comunitárias, os fóruns que realizados em 2011 tiveram como objetivo principal avaliar os avanços conseguidos pelos Grupos Articuladores Locais e como o trabalho destes grupos impactou e iniciou a transformação da realidade local.

9 ELABORAÇÃO DOS PLANO DE AÇÃO Para a elaboração do Plano de Ação foram realizadas oficinas e visitas aos territórios para afinamento do planejamento. O plano de ação conta com três eixos de atuação Articulação Política, Mobilização Coletiva e Desenvolvimento de capacidade, além de resultados esperados das atividades e meios de verificação. Para cada meta priorizada foi elaborado um Plano específico, com atividades nos três eixos, que se articulam e complementam. A partir da elaboração do Plano de Ação, os GALs começaram a desenvolver suas atividades. No total, 3602 foram previstas nos Planos de Ação, dentre atividades de planejamento, preparação e execução de atividades. Em média, cada GAL elaborou 73 atividades, que se fossem divididas entre as 6 mudanças dariam 12 atividades por Mudança. IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO De posse dos Planos de Ação, os GALs tiveram aproximadamente 17 meses para implementar suas atividades (de Março 2010 à Julho de 2011). Muitas das atividades foram acompanhadas in loco pelos técnicos da Plataforma, diversas tiveram coberturas no blog Por Dentro da Cidade. Em um âmbito global, de acordo com os eixos de atuação da Plataforma: Desenvolvimento de Capacidades: as capacitações da foram replicadas pelos Grupos Articuladores Locais e diversos encontros formativos, rodas de conversa, cine-pipoca com debate, cursos, etc. Articulações Políticas: Imprescindível para a sustentabilidade das ações propostas e aperfeiçoamento das políticas públicas, os GALs participaram de inúmeras reuniões com subprefeituras, CRAS, CRE, CAS e secretarias municipais e estaduais. Na tabela abaixo é possível visualizar as reuniões ocorridas que foram fomentadas pelo CEDAPS e UNICEF. Para além destas, muitos grupos articuladores construíram agendas específicas em suas localidades, em especial os grupos da Zona Oeste e Grande Tijuca, que possuem agenda conjunta com a subprefeitura e CRAS e clínicas da família local. Tabela Reuniões e Encontros de Articulação Política Mês Reunião / Encontro Março/2010 Abril/2010 Maio/2010 Junho/2010 Comitê Municipal Secretaria Municipal de Assistência Social SMS/Gerência de DST/AIDS do município RJ SMS/Gerência de Saúde do Adolescente Sub-prefeituras Comitê Municipal Coordenadoria de Assistência Social 10 encontros Coordenadoria Regional de Educação 10 encontros Sub-prefeituras

10 Julho/2010 Agosto/2010 Setembro/2010 Outubro/2010 Novembro/2010 Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Fonte: Cedaps, junho/2011 Fórum de Saúde Escolar Ministério Público Secretaria Municipal de Esporte e Lazer Bairro Educador e Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e Coordenadores das Vilas Olímpicas Ministério Público Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos SMS/Coordenação da Estratégia de Saúde da Família Sub-prefeituras (2x) UPP Social (Cidade de Deus) Ministério Público SMS/Coordenação da Estratégia de Saúde da Família Sub-prefeituras UPP Social (Cidade de Deus) Sub-prefeituras SMSDC/Coordenação da Estratégia de Saúde da Família SMSDC/Planejamento da Celebração da Saúde na Vila Cruzeiro Ministério Público Secretaria Municipal de Esporte e Lazer SMSDC/Planejamento da Caminhada Contra a Dengue Conselho Permanente do Direitos da Criança e do Adolescente 2 Audiências Públicas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro SMSDC/Planejamento da Celebração da Saúde em Palmares Conselho Permanente do Direitos da Criança e do Adolescente 2 Audiências Públicas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro SMSDC/Subsecretaria de Defesa Civil Prevenção de Desastres Ministério Público Mobilização Coletiva: Dentre as atividades de maior impacto da Plataforma, com certeza são as de Mobilização Coletiva que obtêm os melhores resultados dos GALs. Em suas Mega Ações, denominação dada pelos próprios grupos, são oferecidos todos os tipos de serviços à comunidade: retirada de documentos, recebimento de denúncias pelo Conselho Tutelar, atividades de esporte educacional, fóruns de debate, cine-pipoca, capacitações sobre prevenção ao dengue, tuberculose, AIDS, e outras doenças que afligem majoritariamente os espaços populares. É de especial destaque a articulação e a presença, em todas as Mega Ações, dos serviços públicos, principalmente escolas municipais, CRAS, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros e equipes da Estratégia de Saúde da Família

11 BOAS PRÁTICAS GAL DESENVOLVER E A MUDANÇA SOBREVIVER Para o Verbo Sobreviver, o GAL que destacamos é o Desenvolver, da comunidade do Salgueiro. Localizado na Zona Norte da cidade, o Morro do Salgueiro é famoso por ser o local de surgimento de uma das mais famosas das escolas de samba do Rio de Janeiro: o GRES Acadêmicos do Salgueiro. O início da ocupação na antiga plantação de café data do início do século passado e, aos poucos, o Morro do Salgueiro começou a ser procurado por famílias de Minas Gerais, interior do estado do Rio de Janeiro, sul da Bahia e Nordeste. São essas pessoas que começam a dar vida ao morro, construindo casas, barracos e transformando a pedra bruta e inanimada em um lugar de moradia. A luta social também faz parte da história do morro do Salgueiro. Foi lá que surgiu a primeira associação de moradores do Rio de Janeiro, no início de 1934, quando os habitantes do morro foram ameaçados de despejo. Liderados pelo sambista Antenor Gargalhada, os salgueirenses saíram vitoriosos na batalha jurídica e continuaram a conviver pacificamente no morro do Salgueiro. Infelizmente, esta atuação, nos tempos atuais, tornou-se dependente da atuação da Associação de Moradores. Com a Plataforma dos Centros Urbanos, o Grupo Articulador gerou uma nova frente de mobilização, desassociada à Associação de Moradores, que optou por não fazer parte do GAL. Integraram o GAL Desenvolver 9 instituições 1 igreja, 2 grupos culturais, 3 instituições, 3 serviços públicos e duas adolescentes comunicadoras, citados abaixo. Adolescentes Comunicadoras Assembleia de Deus do Monte Bloco Carnavalesco Cultural e Recreativo Raízes da Tijuca Centro de Educação Ambiental Centro Social do Salgueiro Conselho Tutelar Tijuca Creche Municipal Raízes do Salgueiro Escola Municipal Bombeiro Geraldo Dias Grupo de Adolescente do Salgueiro Projeto Atitude Social A avaliação inicial da comunidade evidenciou que o local não contava com equipamentos de saúde funcionando para atender à área. Desde a saída do presidente desta associação, a comunidade aparentava estar inerte. A luta do GAL conseguiu trazer o apoio do Conselho Tutelar, Agentes Comunitários de Saúde, UPP Social e moradores em prol da implantação do equipamento. Obtiveram o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil que a localidade seria beneficiada com a CF, mas que antes disso precisaria ter equipes da Estratégia de Saúde da Família. Diante desta articulação e mobilização, o CMS Heitor Beltrão passou a ter Agentes Comunitários de Saúde dedicados para a comunidade do Salgueiro. A meta Melhorar a qualidade do atendimento do PACS/ESF foi uma das metas prioritárias eleitas no fórum comunitário de 2009.

12 DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO MAPEAMENTO PARTICIPATIVO CONSULTONA

13 AVALIAÇÃO DAS METAS NOS FÓRUNS Mudança 1 Sobreviver Mudança 2- Aprender Mudança 3 Proteger-se do HIV/AIDS Mudança 4 Crescer sem violência Mudança 5 Participação do Adolescente Mudança 6 Inclusão e prioridade em Políticas Públicas Meta Prioritária F 2009 F Qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa Saúde da Família 5. Participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares 2. Participação dos adolescentes em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS 5. Número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas 5. Nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e nas decisões da comunidade 2. Qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiências nas Unidades Básicas de Saúde Mudança Indicador F 2009 F 2011 Mudança 1 Sobreviver 1. Qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de 2. Qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa Saúde da Família nascimento, a receber cuidados 3. Número de bebês alimentados exclusivamente com e proteção e a desenvolver-se leite materno até 6 meses de idade integralmente 4. Número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescente 5. Qualidade da infraestrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas e praças) e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar) 6. Número de doenças respiratórias entre crianças e adolescentes 7. Número de casos de dengue entre crianças e adolescentes Mudança 2- Aprender 1. Qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa Mudança 3 Proteger-se do HIV/AIDS Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo do direito à 2. Qualidade da infraestrutura nas creches e escolas 3. Qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas 4. Abrangência e a qualidade dos programas complementares à escola 5. Participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares 1. Qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS) 2. Participação dos adolescentes em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS

14 participação e à convivência familiar e comunitária Mudança 4 Crescer sem violência Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência 1. Abrangência e a qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas 2. Quantidade e qualidade do funcionamento dos conselhos tutelares 3. Quantidade e a qualidade do funcionamento das delegacias especializadas 4. Número de casos de violência na escola 5. Número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas 6. Número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes 7. Número de casos de trabalho infantil Mudança 5 Participação do Adolescente Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação Mudança 6 Inclusão e prioridade em Políticas Públicas Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas 1. Abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes 2. Abrangência e a qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes 3. Abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e de inserção de adolescentes no mundo do trabalho 4. Abrangência e a qualidade dos programas de saúde do adolescente 5. Nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e nas decisões da comunidade 6. Quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressar, acessar, produzir e difundir informações e conhecimentos por meio de tecnologias de informação e comunicação 1. Acessibilidade na comunidade para crianças e adolescentes com deficiência 2. Qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiências nas Unidades Básicas de Saúde 3. Situações de preconceito contra crianças e adolescentes por conta da sua raça ou etnia dentro e fora da comunidade

15 PLANO DE AÇÃO MUDANÇA: SOBREVIVER META: 2. Melhorar a qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa Saúde da Família ARTICULAÇÃO POLÍTICA MOBILIZAÇÃO COLETIVA DESENVOLV. DE CAPACIDADES Ação estratégica para cada EIXO Atividades Recursos DISPONÍ- VEIS Recursos NECESSÁ- RIOS Resultado esperado (das AÇÕES) Meios de Verificação Contato com Secretaria Municipal de Saúde e CAP 2.2 para a implantação de um PSF no Morro do Salgueiro e com o CMS Heitor Beltrão para a realização de atividades de promoção da saúde na comunidade - Verificar se há previsão para a implantação de PSF na comunidade consulta ao Diário Oficial - Elaboração e encaminhamento de ofícios solicitando reunião com a CAP 2.2 para articular a implantação do PSF e entrega de documento sobre a situação da saúde no Morro do Salgueiro: resultados do Censo sobre saúde e da Consulta feita pela Plataforma e do abaixo-assinado - Participação nas reuniões do Conselho de Saúde Encaminhar ofícios e agendar encontros com o CMS Heitor Beltrão para conhecer melhor os serviços oferecidos e traçar estratégias de atuação conjunta - Pautar nas reuniões com os gestores públicos e especialmente com a SMSDC, promovidas pela Plataforma, a necessidade de implantação de um PSF - digitação e impressões de ofícios; encontros promovidos pela Plataforma com as Secretarias municipais; participante do GAL nas reuniões do Conselho; resultados da Consulta Plataforma; assessoria equipe técnica Plataforma - passagens para reuniões com a CAP; Cartucho de tinta para impressora - ofícios encaminhados, protocolados e respondidos pelo poder público; entrega do Diagnóstico sobre a situação da saúde no Morro do Salgueiro e do abaixoassinado solicitando a implantação da estratégia saúde da família Cópias dos ofícios, relatos das reuniões, fotos, cópia do Diagnóstico e do abaixo-assinado Censo Comunitário sobre a situação de saúde e do saneamento básico na comunidade (o instrumento para o Censo já está em desenvolvimento a partir de articulações com o Hospital Evangélico) - Reuniões de preparação para aplicação do instrumento apoio do Hospital Evangélico - Visitas domiciliares para a realização do Censo: 18 pessoas envolvidas na aplicação do instrumento - Inscrição como recenseador do IBGE 2010 de cinco (5) participantes do GAL - Feira de Saúde semestral em parceria com o CREAS Arlindo Rodrigues, CMS Heitor Beltrão, E. M. Bombeiro Geraldo Dias, Hospital Evangélico, Agentes Ambientais etc. com coleta de assinaturas solicitando a implantação do PSF - Produção e exibição de vídeo sobre o antigo prédio da Fundação Leão XIII, sua importância para a comunidade e solicitando a cessão do espaço para implantação do PSF exibição do vídeo no Pouso - Exibições de vídeos sobre saúde no Pouso bimestral - Encaminhamentos para a assistência social do Hospital Evangélico: atendimento médico e social de moradores - Contato com a Igreja Nossa Senhora do Líbano para atendimento médico de crianças - material do Hospital Evangélico e para a realização do Censo; recursos humanos para a aplicação do instrumento de diagnóstico (18 pessoas); contato com o CREAS Arlindo Rodrigues, E.M. Bombeiro Geraldo Dias, Hospital Evangélico e agentes ambientais ; tenda fornecida pela Plataforma; espaço para a exibição dos filmes; DVD para rodar os filmes; capacitação BemTv sobre vídeo para as adolescentes comunicadoras; assessoria equipe técnica Plataforma - conserto da TV; produção do vídeo ; pipoca e guaraná para a exibição dos filmes; apoio do CMS Heitor Beltrão; folhas A4 e canetas; materiais informativos sobre saúde; apoio da Igreja Nossa Sra do Líbano atendimento médico de crianças - realização do Censo, produção e exibição do vídeo para sensibilização dos moradores a respeito da estratégia saúde da família; - coleta de mais de 800 assinaturas para a implantação da estratégia saúde da família - cópias do instrumento do Censo; fotos e depoimentos; cópia do vídeo; abaixoassinado - Capacitação sobre: Atenção básica em saúde; Saúde da Família - Capacitação de vídeo (Adolescentes comunicadoras) - Encontros educativos sobre saúde a cada 3 meses para os moradores da comunidade no Pouso - Assessoria Cedaps e RAP da saúde sobre promoção da saúde ; espaço para os encontros ; Curso FIOCRUZ; Assessoria BemTv para produção de vídeo - lanche ; material de apoio (cartolina, canetas, pillot, tesoura, cola, folhas A4, cadernos etc.) - aumento do conhecimento sobre cuidados com a saúde dos moradores Depoimentos, relatos dos encontros, número de participantes nos encontros, lista de presença, fotos.

16 GAL ACOPROVI E A MUDANÇA APRENDER Na Zona Oeste da cidade, a Cidade de Deus foi representada pelo GAL ACOPROVI (Amigos Comunitários Promovendo a Vida. A Cidade de Deus popularmente conhecida como CDD é um bairro oriundo de um conjunto habitacional de mesmo nome que foi construído em 1960 pelo governo do então estado da Guanabara Carlos Lacerda, como parte da política de remoção de favelas de outras áreas da cidade. Com população em torno de 38 mil habitantes (CENSO 2010), a Cidade de Deus apresenta indicadores sociais entre os mais críticos do Rio de Janeiro: seu IDH, no ano 2000, era de 0,751, o 113º colocado entre 126 regiões analisadas na cidade do Rio de Janeiro. Durante o processo da Plataforma dos Centros Urbanos a localidade passou a ser atendida por uma Unidade de Polícia Pacificadora. Integraram o GAL ACOPROVI 9 instituições 2 associações, 2 grupos culturais, 3 instituições, 2 serviços públicos e dois adolescentes comunicadoras, citados abaixo. Adolescentes Comunicadores Associação Beneficente Obra Social Estrela da Paz Associação Semente da Vida Cidade de Deus Bairro Educador Cidade de Deus Ciep Luiz Carlos Prestes Cooperativa Forte CDD Cras Elis Regina Escola de Informática e Cidadania Grupo Teatral Raiz da Liberdade Grupo Trevo Por uma educação de qualidade, perto de casa e com atividades complementares, integrando comunidade, escola e alunos, o GAL atuou em duas frentes, ambas com excelentes resultados alcançados. Na primeira frente, batalhou e conseguiu que uma de suas integrantes gerisse o projeto Bairro Educador. Esta frente possibilitou que a meta prioritária nesta mudança, Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares passasse de uma avaliação péssima para muito boa. A aproximação entre os atores comunitários e comunidade escolar, intermediada pelo GAL ACOPROVI. A outra frente, fruto de um antigo desejo local e potencializado pelos encontros possibilitados pela Plataforma dos Centros Urbanos, conseguiu a construção de um colégio estadual de ensino médio, que atenderá em 2013 a 720 adolescentes do bairro, que não mais precisarão se deslocar para outros lugares para continuar estudando.

17 DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO MAPEAMENTO PARTICIPATIVO CONSULTONA

18 AVALIAÇÃO DAS METAS NOS FÓRUNS Mudança 1 Sobreviver Mudança 2- Aprender Mudança 3 Proteger-se do HIV/AIDS Mudança 4 Crescer sem violência Mudança 5 Participação do Adolescente Mudança 6 Inclusão e prioridade em Políticas Públicas Meta Prioritária F 2009 F Qualidade da infraestrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas e praças) e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar) 5. Participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares 2. Participação dos adolescentes em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS 1. Abrangência e a qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas 5. Nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e nas decisões da comunidade 3. Situações de preconceito contra crianças e adolescentes por conta da sua raça ou etnia dentro e fora da comunidade Mudança Indicador F 2009 F 2011 Mudança 1 Sobreviver 1. Qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de 2. Qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa Saúde da Família nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se 3. Número de bebês alimentados exclusivamente com integralmente leite materno até 6 meses de idade Mudança 2- Aprender Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa Mudança 3 Proteger-se do HIV/AIDS 4. Número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescente 5. Qualidade da infraestrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas e praças) e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar) 6. Número de doenças respiratórias entre crianças e adolescentes 7. Número de casos de dengue entre crianças e adolescentes 1. Qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas 2. Qualidade da infraestrutura nas creches e escolas 3. Qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas 4. Abrangência e a qualidade dos programas complementares à escola 5. Participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares 1. Qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS)

19 Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo do direito à participação e à convivência familiar e comunitária Mudança 4 Crescer sem violência Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência 2. Participação dos adolescentes em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS 1. Abrangência e a qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas 2. Quantidade e qualidade do funcionamento dos conselhos tutelares 3. Quantidade e a qualidade do funcionamento das delegacias especializadas 4. Número de casos de violência na escola 5. Número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas 6. Número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes 7. Número de casos de trabalho infantil Mudança 5 Participação do Adolescente Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação Mudança 6 Inclusão e prioridade em Políticas Públicas Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas 1. Abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes 2. Abrangência e a qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes 3. Abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e de inserção de adolescentes no mundo do trabalho 4. Abrangência e a qualidade dos programas de saúde do adolescente 5. Nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e nas decisões da comunidade 6. Quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressar, acessar, produzir e difundir informações e conhecimentos por meio de tecnologias de informação e comunicação 1. Acessibilidade na comunidade para crianças e adolescentes com deficiência 2. Qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiências nas Unidades Básicas de Saúde 3. Situações de preconceito contra crianças e adolescentes por conta da sua raça ou etnia dentro e fora da comunidade

20 PLANO DE AÇÃO MUDANÇA: APRENDER META: 5. Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares ARTICULAÇÃO POLÍTICA MOBILIZAÇÃO COLETIVA DESENVOLV. DE CAPACIDADES Ação estratégica para cada EIXO - Articular com a 8ª CRE e Escolas do bairro para desenvolver atividades dentro das escolas. - Articulação com o Conselho Est. de Direitos da Criança e do Adol. (CEDCA) para obter material informativo sobre os direitos da criança e do adolescente. Fundação de um Fórum de Juventudes da CDD e dinamização com realização fóruns temáticos trimestrais, atividades de teatro e cinema com debate nas escolas, além de fomentar a implantação das rádios e jornais da escola. Palestras informativas com responsáveis e alunos sobre: Legislação dos Grêmios e Conselho Escola-Comunidade - CEC; Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA e sobre a importância dos Responsáveis. Atividades - Reunir representantes periodicamente e registro em ata - Convocar reunião com o CEC - Trocar experiências sobre o funcionamento dos grêmios e atividades com as famílias nas Escolas do Amanhã. - Agendar reuniões. - Preparar os conteúdos e a metodologia dos fóruns. - Realizar fóruns temáticos trimestrais com adolescentes e grêmios escolares sobre os temas: Grêmios, Movimento Estudantil, Meio Ambiente, TIC S e Sexualidade; - Parceria com UBES e AMES., Parceria com FJRJ. - Selecionar os filmes que serão exibidos; - Fazer parceria com os cineclubes do AlFazendo e da Casa de Cultura; - Fazer cinco atividades de cinema com debate (uma em cada Escola do Amanhã) - Selecionar o tema e montar um roteiro com o grupo teatral Raiz da Liberdade; - Fazer cinco atividades de teatro com debate ( uma em cada Escola do Amanhã) - Articular com a CRE a possibilidade de capacitações para os grêmios e CECs. - Articular com a Fiocruz e CEDCA para ter capacitação sobre o ECA. - Preparar a metodologia das palestras. Recursos disponíveis Espaço, , Telefone Espaço Espaço Recursos necessários Ofícios. Lanche; Material audiovisual Caneta, papel, material informativo. Resultado esperado (das ações) Realização das reuniões e encontros; Formação de uma rede entre pais, alunos, grêmios e professores; maior participação dos grêmios e conselhos escolares. Conscientizar os responsáveis e alunos sobre a importância da participação nas escolas, informar os direitos das crianças e dos adolescentes e qualificar grêmios e conselhos. Meios de Verificação Fotos e atas. Encontros avaliativos, fotos, blog, publicação no jornal do Gal, lista de presença. Fotos e lista de presença.

21 INFORMAÇÕES TÉCNICAS COORDENAÇÃO GERAL Kátia Edmundo PESQUISA, REVISÃO E ORGANIZAÇÃO Ives Rocha EQUIPE TÉCNICA PARA A PLATAFORMA DOS CENTROS URBANOS Fransérgio Goulart Ives Rocha Rogéria Nunes Debora Dantas Juliana Maio Rio de Janeiro, abril de 2015.

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