IMPACTOS AMBIENTAIS E TRATAMENTOS GERADOS PELOS EFLUENTES DE ABATEDOUROS DE BOVINOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACTOS AMBIENTAIS E TRATAMENTOS GERADOS PELOS EFLUENTES DE ABATEDOUROS DE BOVINOS"

Transcrição

1 IMPACTOS AMBIENTAIS E TRATAMENTOS GERADOS PELOS EFLUENTES DE ABATEDOUROS DE BOVINOS Erica Minotto Tavares 1 Marisa Isabel Weber 2 RESUMO Com a explosão demográfica a demanda por carne tem aumentado e conseqüentemente trazendo junto à preocupação com o meio ambiente. O presente trabalho tem por objetivo mostrar alternativas de minimização dos impactos ambientais decorrentes dos efluentes gerados no abate de bovinos em abatedouros. A legislação ambiental estabelece parâmetros para que os estabelecimentos ofereçam reduções no despejo dos efluentes em rios. A redução do volume de resíduos, o uso racional e o reuso de água, a aplicação de medidas para uma produção mais limpa e o tratamento dos efluentes são medidas a serem tomadas para evitar o comprometimento ambiental da qualidade das águas e de seus corpos receptores. PALAVRAS CHAVES: Abatedouro, água, tratamento de efluentes ¹Acadêmica do curso de Pós-graduação MBA em sustentabilidade e gerenciamento ambiental/empresarial da Universidade Tuiuti do Paraná erica_t1@hotmail.com. ² Professora do Curso de Pós-graduação da Universidade Tuiuti do Paraná Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Universidade Federal do Paraná marisa.weber@utp.br

2 1 INTRODUÇÃO O aumento das atividades no setor de abate de bovinos tem como um dos principais fatores o crescimento populacional, explosão demográfica, este aumento populacional reflete-se de forma direta no aumento do consumo de carne e consequentemente na preocupação com meio ambiente, o aumento de geração de resíduos e dejetos que poluem o ar, a água e o solo. O abate de bovinos é uma das atividades econômicas mais importantes no mercado brasileiro, levando-se em conta que o Brasil é um dos maiores exportadores da carne bovina no mundo. Conforme a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - ABIEC (2011), a estimativa de 2011 para a produção de carne bovina brasileira é de ton., ficando atrás apenas dos Estados Unidos, já na exportação de carne bovina o primeiro lugar é adquirido pelo Brasil com ton. O abate humanitário de bovinos, assim como de outras espécies animais, é realizado para obtenção de carne e de seus derivados, destinados ao consumo humano. Esta operação, bem como os demais processamentos industriais da carne, é regulamentada por uma série de normas sanitárias destinadas a dar segurança alimentar aos consumidores destes produtos (PACHECO, 2006). Os problemas ambientais gerados pela atividade de frigoríficos e abatedouros estão relacionados com os seus despejos ou resíduos oriundos de diversas etapas do processamento industrial (ROCHA MARIA, 2008). Os principais impactos ambientais negativos são: a geração de efluentes hídricos que podem provocar a contaminação dos solos e das águas superficiais e subterrâneas, além de gerar odor indesejado na decomposição da matéria orgânica (BNB, 1999). Segundo Araujo (2005), impacto ambiental é qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulta no todo, ou em parte, de um ou mais aspectos ambientais de uma organização. Os efluentes são tudo aquilo que eflui, sai ou é expelido de algum lugar. Podemos classificar os efluentes em: industrial, gasoso e líquido. Em se tratando dos efluentes líquidos, estes são substâncias líquidas, predominantemente água, que eflui a partir de canais, ductos, reservatórios, estações de tratamento ou sistemas de disposição final (MALDANER apud SILVA, 2008).

3 As águas residuárias de abatedouros normalmente contêm substâncias contidas no trato digestivo, sangue, gordura, excrementos, fragmentos de tecidos ou conteúdo intestinal, entre outros, caracterizando um efluente com alta concentração de matéria orgânica. Esse efluente, quando disposto ao meio ambiente sem tratamento, representa focos de proliferação de insetos e de agentes infecciosos, os nutrientes presentes nos efluentes líquidos de frigoríficos, quando em excesso, trazem sérios problemas, aos corpos receptores como o fenômeno da eutrofização. Esta atividade com grande potencial de poluição muitas vezes passa despercebido geralmente pela sociedade, uma vez que não utiliza em suas etapas de produção substâncias químicas altamente tóxicas, entretanto as pessoas que residem ao redor destes estabelecimentos sofrem com os fortes odores causados pela atividade. Embora a preocupação com o tratamento dos efluentes gerados pela atividade de abatedouros, não seja uma novidade, a descrição da eficiência dos processos utilizados e os cuidados com novas técnicas de tratamento, são de interesse não só dos abatedouros, mas também dos órgãos governamentais envolvidos, com a qualidade do meio ambiente, necessárias para desenvolver esta atividade econômica essencial, tomando os devidos cuidados com os resíduos líquidos gerados (ROCHA MARIA, 2008). A resolução nº. 430 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), de 13 de maio de 2011, dispõem sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para gestão do lançamento de efluentes em corpos de água receptores, alterando parcialmente e complementando a Resolução n 357, de 17 de março de O artigo n 16 desta resolução cita as condições e padrões de lançamento de efluente (CONAMA, 2011). Toda vez que se gera um resíduo industrial, é necessário que exista uma alternativa para o seu tratamento, pois este não deve ser acumulado indefinidamente em um determinado local e muito menos disseminar seus resíduos no meio ambiente de qualquer maneira (lançando-os na atmosfera, nas águas ou no solo) (MALDANER, 2008). Diante do exposto, esse artigo justifica-se pela necessidade de discutir os problemas relacionados a essa atividade, mostrando a importância do manejo adequado dos resíduos em abatedouros de bovinos.

4 Neste sentido, a referida pesquisa objetiva verificar os principais impactos ambientais ocorridos na geração dos resíduos contaminantes de abatedouros nos efluentes e os procedimentos que devem ser realizados para diminuir os impactos (principais tratamentos). 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Devido a uma maior fiscalização por parte dos órgãos ambientais o tratamento de seus resíduos se tornou fator predominante no gerenciamento ambiental das empresas, a questão da utilização da água é fator determinante, pois todas as etapas do processo desde a chegada até o abate dos bovinos consomem grande quantidade de água (ROCHA MARIA, 2008). Segundo Nunes (2008), o conhecimento das características das águas residuárias geradas em uma indústria é de suma importância para o estudo preliminar de projetos, para que se possa estabelecer o tipo de tratamento mais adequado. 2.1 PROCESSO E OPERAÇÕES INDUSTRIAIS Segundo Pacheco (2008) o processo de abate de bovinos dá-se da seguinte forma (Figura 1): - Recepção / Currais: o gado é transportado em caminhões até os abatedouros ou frigoríficos. Ao chegar, é descarregado nos currais de recepção por meio de rampas adequadas, preferencialmente na mesma altura do piso da carroceria dos caminhões; - condução e lavagem dos animais: os animais normalmente são lavados com jatos de água clorada. Estes jatos, com pressão regulada, podem ser instalados direcionados de cima para baixo (como chuveiros sobre os animais), para as laterais dos animais e de baixo para cima, o que permite uma lavagem melhor do esterco e de outras sujidades antes do abate e; - atordoamento: o objetivo desta operação é deixar o animal inconsciente. Chegando ao local do abate, os animais entram, um após o outro, em um box estreito com paredes móveis, para o atordoamento. O equipamento de atordoamento normalmente é a pistola pneumática, com pino retrátil, que é aplicada na parte superior da cabeça dos

5 animais. Posteriormente o animal é pendurado pela pata traseira, em um transportador aéreo e lavado para remoção de vômito. SENAI (2003), no manual de produção mais limpa destinada a empresas de abate animal, recomenda não acumular carcaças atordoadas, sendo que o tempo entre o atordoamento e a sangria não deve ser superior a 1,5 minutos. - Sangria: por meio de corte dos grandes vasos do pescoço é feita a retirada do sangue, que é recolhido em canaleta própria. O sangue armazenado nos tanques pode ser processado por terceiros ou no próprio abatedouro, para a obtenção de farinha de sangue, utilizada na alimentação de outros animais. Após a sangria, os chifres são serrados e submetidos a uma fervura para a separação dos sabugos (suportes ósseos), e depois de secos podem ser convertidos em farinha ou vendidos. Quanto aos sabugos, são aproveitados na composição de produtos graxos e farinhas; - Esfola e remoção da cabeça: primeiro, cortam-se as patas dianteiras antes da remoção do couro, para aproveitamento dos mocotós. Via de regra, as patas traseiras só são removidas depois da retirada do úbere e dos genitais. Após a esfola, o couro pode seguir diretamente para os curtumes (chamado couro verde ), ser retirado por intermediários, ou também pode ser descarnado e/ou salgado no próprio abatedouro; - Evisceração: as carcaças dos animais são abertas manualmente com facas e com serra elétrica. A evisceração envolve a remoção das vísceras abdominais e pélvicas, além dos intestinos, bexiga e estômagos. Após a lavagem, utilizando água quente, as carcaças são encaminhadas a câmara frigoríficas ou a desossa; - Refrigeração: as meias carcaças são resfriadas para diminuir possível crescimento microbiano. Para reduzir a temperatura interna para menos de 7 C, elas são resfriadas em câmaras frias com temperaturas entre 0 e 4 C. O tempo normal deste resfriamento, para carcaças bovinas, fica entre 24 e 48 horas e; - Cortes e desossa: havendo operação de cortes e desossam, as carcaças resfriadas são divididas em porções menores para comercialização ou posterior processamento para produtos derivados.

6 FIGURA 1 - ESQUEMA DO ABATE E PROCESSAMENTO DE BOVINOS. FONTE: SCARASSATI ET AL. (2003). 2.2 CONSUMO DE ÁGUA Segundo Pacheco (2008), os padrões de higiene das autoridades sanitárias em áreas críticas dos abatedouros resultam no uso de grande quantidade de água, conforme pode ser observado, na Tabela 1. Os principais usos de água são: consumo animal e lavagem dos animais; lavagem dos caminhões; lavagem de carcaças, vísceras e intestinos; movimentação de subprodutos e resíduos; limpeza e esterilização de facas e equipamentos; limpeza de pisos, paredes, equipamentos e bancadas; geração de vapor; resfriamento de compressores. Scarassati (2003) efetuou consultas a fabricantes e técnicos no setor de equipamentos para abatedouro e frigoríficos, observando que o consumo de água varia muito de um abatedouro e frigorífico para outro, sendo difícil estimar um valor aproximado.

7 TABELA 1 - Consumo de água em abatedouros e frigoríficos bovinos. Tipo de Unidade Consumo (L/Cabeça) Fonte Abate Cetesb (1993) Abate Cetesb (2003) Abate mais industrialização Cetesb (1993) da carne Completa (abate, industrialização Cetesb (2004) da carne, graxaria) 2.3 CARACTERÍSITICA DO EFLUENTE LÍQUIDO DE ABATEDOUROS Em abatedouros, assim como em vários tipos de indústria, o alto consumo de água acarreta em grandes volumes de efluentes de 80 a 95% da água consumida é descarregada como efluente líquido. Estes efluentes caracterizam-se principalmente por: alta carga orgânica, alto conteúdo de gordura, flutuações de ph em função do uso de agentes de limpeza ácidos e básicos, altos conteúdos de nitrogênio, fósforo e sal. Desta forma, os despejos de frigoríficos possuem altos valores de DBO 5 (demanda bioquímica de oxigênio) e DQO (demanda química de oxigênio) parâmetros utilizados para quantificar carga poluidora orgânica nos efluentes -, sólidos em suspensão, graxas e material flotável. Fragmentos de carne, de gorduras e de vísceras normalmente podem ser encontrados nos efluentes. Portanto, juntamente com sangue, há material altamente putrescível nestes efluentes, que entram em decomposição poucas horas depois de sua geração, tanto mais quanto mais alta for a temperatura ambiente (PACHECO, 2006). 2.4 TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DE ABATEDOUROS Segundo Giordano (2003) os sistemas de tratamentos de efluentes objetivam primordialmente atender à legislação ambiental e em alguns casos ao reuso de águas. Os métodos de tratamento que devem ser empregados, devem levar em conta a composição do efluente e os padrões que pretende-se atingir para a remoção de substâncias indesejáveis da água ou para sua transformação em outras formas aceitáveis segundo a legislação ambiental e seus padrões determinados pelas

8 autoridades, o que vai variar muito de empresa para empresa. Em geral, inicia-se com processos físicos, tendo como objetivo remover sólidos de maior dimensão e os líquidos imiscíveis na água (óleos e gorduras), os quais não podem ser segregados. E depois realiza-se processo físico-químico ou biológico para minimizar outros contaminantes (MALDANER, 2008). Num frigorífico, há separação ou segregação inicial dos efluentes líquidos em duas linhas principais: a linha verde, que recebe principalmente os efluentes gerados na recepção dos animais, nos currais, na condução para o abate/ seringa, nas áreas de lavagem dos caminhões, na bucharia e na triparia; e linha vermelha, cujos contribuintes principais são os efluentes gerados no abate, no processamento da carne e das vísceras, incluídas as operações de desossa/cortes e de graxaria, caso ocorram na unidade industrial (RIBEIRO, 2010). De acordo com Nunes (2008), as estações de tratamentos de efluentes tradicionais costumam ser divididas em quatro etapas: a) Tratamento preliminar: ocorre retenção de material grosseiro, flutuantes e material mineral sedimentável. Utiliza-se para isto grades, desarenadores (caixa de areia), caixas de retenção de óleo e gordura e peneiras. b) Tratamento primário: consiste na remoção de matéria orgânica em suspensão. Os processos ocorrem através de decantação primária, precipitação química, flotação e neutralização. Segundo Pacheco (2008), o tratamento primário é realizado para a linha verde e para a linha vermelha, separadamente. Em seguida ocorre a equalização; realizada em um tanque de volume e configuração adequadamente definidos, com vazão de saída constante e com precauções para minimizar a sedimentação de eventuais sólidos em suspensão, por meio de dispositivos de mistura. Permite absorver variações significativas de vazões e de cargas poluentes dos efluentes líquidos a serem tratados, atenuando picos de carga para a estação de tratamento. Isto facilita e permite aperfeiçoar a operação da estação como um todo, contribuindo para que se atinjam os parâmetros finais desejados nos efluentes líquidos tratados.

9 c) Tratamento secundário: separação da matéria orgânica dissolvida e em suspensão. Os procedimentos mais conhecidos nesta etapa são os processos de lagoas de estabilização, lodo ativado, sistemas anaeróbios com alta eficiência de remoção do carbono orgânico, filtros biológicos, lagoas aeradas e precipitação química. d) Tratamento terciário: é aplicado quando se pretende obter um efluente de alta qualidade, ou a remoção de outras substâncias contidas nas águas residuárias. Pode ocorrer através de adsorção de carvão ativo, osmose inversa, eletrodiálise, troca iônica, filtros de areia, remoção de nutrientes, oxidação química e remoção de organismos patogênicos Lagoa de estabilização As primeiras pesquisas sobre lagoas de estabilização foram realizadas nos Estados Unidos, nos estados de Dakota do Norte e Sul, no ano de 1948, onde entrou em funcionamento a primeira lagoa projetada para receber esgoto bruto. No Brasil a primeira lagoa foi construída em São José dos Campos em São Paulo, seguindo o Sistema Australiano (Anaeróbia e facultativa) denominado no Brasil pelo Professor Benoit A. Victoretti, onde os parâmetros se espalharam para todo o país (VALE apud JORDÃO e PESSOA, 2010). Segundo Sperling (1995), as lagoas de estabilização são sistemas de tratamento biológico em que a estabilização da matéria orgânica é realizada pela oxidação bacteriana e/ou redução fotossintética (bactérias ou algas). Segue a descrição sucinta dos principais sistemas de lagoas de estabilização: - Lagoa facultativa: que se caracteriza por sua DBO solúvel e finamente particulada sendo estabilizada aerobiamente por bactérias dispersas no meio líquido, ao passo que a DBO suspensa tende a sedimentar, sendo convertida anaerobicamente por bactérias no fundo da lagoa. O oxigênio requerido pelas bactérias aeróbias é fornecido pelas algas, através da fotossíntese (SPERLING, 1995). A lagoa facultativa recebe uma carga de apenas 30% a 50% do efluente bruto. As lagoas facultativas normalmente têm profundidade entre 1,5m a 2m (MALDANER apud ITACRETO, 2008).

10 TABELA 2: Vantagens e desvantagens do sistema de lagoa facultativa Sistema Vantagens Desvantagens Lagoa - eficiência na remoção de DBO - elevados requisitos de área Facultativa - razoável eficiência na remoção - dificuldade em satisfazer de patógenos padrões de lançamento restritivos - reduzidos custos de implantação - a simplicidade operacional pode e operação trazer o descaso na manutenção - ausência de equipamentos (crescimento de vegetação) Mecânicos - possível necessidade de remoção - requisitos energéticos de algas do efluente para praticamente nulos cumprimento dos padrões - resistência a variações de carga rigorosos - remoção de lodo necessária apenas - performance variável com as após períodos superiores há 20 anos condições climáticas - Possibilidade do crescimento de Insetos Fonte: ROCHA MARIA, Lagoa anaeróbia seguida de facultativa: caracteriza-se pela DBO em torno de 50 a 70% removida na lagoa anaeróbia (mais profunda e com menor volume) enquanto a DBO remanescente é removida na lagoa facultativa. O sistema ocupa uma área inferior ao de uma lagoa facultativa única (ROCHA MARIA apud SPERLING, 2008). TABELA 3: Vantagens e desvantagens do sistema de lagoa Anaeróbia facultativa Sistema Vantagens Desvantagens Lagoa - Idem lagoas facultativas - Idem lagoas facultativas Anaeróbia - Requisitos de área inferiores aos - Possibilidade de maus odores na das lagoas facultativas únicas lagoa anaeróbias - Necessidade de afastamento razoável as resistências circunvizinhas - Necessidade da remoção continua ou periódica de lodo da lagoa anaeróbia Fonte: ROCHA MARIA, 2008

11 - lagoa aerada facultativa: caso se deseje ter um sistema predominantemente aeróbio, e de dimensões ainda mais reduzidas, pode-se optar pela lagoa aerada facultativa. A principal diferença com relação à lagoa facultativa convencional é quanto à forma de suprimento de oxigênio, o qual é advindo principalmente da fotossíntese. Já na lagoa aerada facultativa o oxigênio é obtido por meio de equipamentos denominados aeradores. Com maior entrada de oxigênio na lagoa, obtém-se uma rápida decomposição da matéria orgânica. Como a lagoa é também facultativa, uma grande parte dos sólidos do efluente e da biomassa sedimenta, sendo decomposta por bactérias anaeróbias no fundo desta unidade (RIBEIRO, 2010). TABELA 4: Vantagens e desvantagens do sistema de lagoa Aerada facultativa Sistema Vantagens Desvantagens Lagoa aerada - Construção, operação e - Introdução de equipamentos manutenção relativamente simples - ligeiro aumento no nível de - requisitos de área inferior aos sofisticação sistemas de lagoas facultativas - requisitos de área ainda elevadas e anaeróbio-facultativas - requisitos de energia relativamente - maior independência das elevados condições climáticas que os - baixa eficiência na remoção de sistemas de lagoas facultativas coliformes e anaeróbio-facultativas - necessidade de remoção continua - satisfatória resistência a variações ou periódica do lodo de carga - reduzidas possibilidades de maus odores Fonte: ROCHA MARIA, Lagoa de maturação: seu objetivo é a remoção de organismos patogênicos. Nas lagoas de maturação predominam condições ambientais adversas para bactérias patogênicas, como radiação ultravioleta, elevado ph, elevado OD, temperatura mais baixas que a do corpo humano, falta de nutrientes e predação por outros organismos. Ovos de helmintos e cistos de protozoários tendem a sedimentar. As lagoas de

12 maturação constituem um pós tratamento de processos que objetivem a remoção da DBO, sendo usualmente projetadas como uma série de lagoas, ou como uma lagoa única com divisões por chicanas. A eficiência na remoção de coliformes é elevadíssima. TABELA 5: Vantagens e desvantagens do sistema de lagoa Aerada facultativa Sistema Vantagens Desvantagens Lagoa de maturação - Idem sistema de lagoas - idem sistemas de lagoas - elevadas eficiências na remoção - requisitos de área bastante de patógenos elevados - razoável eficiência na remoção de nutrientes A Tabela 06 apresenta a eficiência para remoção dos parâmetros físicos químicos dos principais sistemas de lagoas de estabilização. (ROCHA MARIA apud SPERLING, 2008). TABELA 6: Características da eficiência dos principais sistemas de lagoas Item geral Item específico Sistemas de lagoas Facultativo Anaeróbia Aerada Eficiência DBO (%) DQO (%) Sólidos sedimentáveis (%) Amônia (%) < 50 < 50 < 30 Nitrogênio (%) < 60 < 60 < 30 Fósforo (%) < 35 < 35 < 30 Coliformes (%) MEDIDAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA Segundo Pacheco (2006) a principal estratégia para P+L (produção mais limpa) efetiva nos frigoríficos, é: coletar e separar todo material orgânico secundário (que não seja produto direto) gerado ao longo do processo produtivo, da forma mais abrangente

13 e eficiente possível, evitando que se juntem aos efluentes líquidos, e maximizar o seu aproveitamento ambientalmente adequado, com o menor uso possível de recursos. As medidas de P+L trazem benefícios significativos, em termos de melhoria de desempenho ambiental e de ganhos econômicos. No entanto, quando se trata de setores da indústria alimentícia, é importante verificar que estas medidas não coloquem em risco a segurança dos produtos da empresa. O foco das ações de P+L deve direcionar-se, preferencialmente, aos aspectos ambientais mais significativos, que possuem os maiores impactos ambientais. No caso de frigoríficos/abatedouros, o consumo de água, o volume e a carga dos efluentes líquidos e o consumo de energia são os principais, seguidos de resíduos sólidos e de emissão de substâncias odoríferas Uso Racional de Água É importante implementar de forma efetiva e consolidada, a medição confiável do consumo de água. Deve-se medir o consumo total e o consumo em alguns pontos do processo onde o uso de água é significativo. As estratégias para redução do consumo de água são: utilizar técnicas de limpeza a seco, varrição, catação e raspagem dos resíduos, em todas as áreas, pisos e superfícies antes de qualquer lavagem com água nos caminhões de transporte dos animais, nos currais, nos corredores de condução dos animais e em todas as áreas produtivas, incluindo as superfícies externas e internas de equipamentos de processamento de carnes (fabricação de derivados da carne) e da graxaria. Equipamentos que recolhem resíduos a vácuo (como aspiradores ) podem facilitar a coleta e o direcionamento destes resíduos para destinação e processamento adequados; utilizar sistemas de alta pressão e baixo volume para fazer as lavagens com água; Instalar sistema de transporte do material removido que não utilize água (por exemplo, esteiras); Utilizar fluxos de água descontínuos, intermitentes ao invés de fluxos contínuos sistemas automáticos com times que abrem/fecham as válvulas de água; Utilizar sistemas de acionamento automático do fluxo de água (sensores de presença, por exemplo) nas estações de lavagem das mãos, de esterilização de facas e em pontos de lavagem de vísceras e outras partes, pedais, botões ou outro sistema prático de acionamento; utilizar o mínimo

14 fluxo de água quente necessário e controlado e dotar o equipamento de isolamento (parede dupla) ou de camisa de aquecimento (água quente ou vapor) para manter/controlar melhor a temperatura desejada; Utilizar, onde possível, sistemas de lavagem das carcaças com fechamento/abertura automática de água, em sincronia com a movimentação das carcaças nos trilhos aéreos (tem carcaça, abre água não tem carcaça, fecha água); Dotar todas as mangueiras de água com gatilhos, na sua extremidade de uso, para acionamento do fluxo de água pelos operadores somente quando necessário; Utilizar, onde forem possíveis, bocais com sprays (ou chuveiros, no mínimo) nos pontos de saída/uso de água, ao invés de tubos perfurados ou saídas de tubos livres Reuso da água Segundo SENAI (2003) são encontradas algumas alternativas de reuso de água para consideração e avaliação: Utilizar a água para lavagens de pátios ou áreas externas; Condensar o sistema de refrigeração e da purga das caldeiras; Na produção de charque reuso na salmoura da água da lavagem da carne após a salga seca (salga úmida) e nesta mesma lavagem (lavagem inicial, por exemplo); Utilizar na alimentação dos cozinhadores de carne água evaporada e condensada da concentração de caldo de carne; Água das pias de lavagem das mãos: para auxiliar transporte de materiais para a graxaria; Utilizar nas áreas externas os efluentes tratados no final, onde possível. O reuso da água implica em investimento inicial para segregação, coleta, armazenamento, eventual tratamento e distribuição até o ponto de utilização desta água. O tratamento, a reciclagem pode ser compensadora; assim, é necessário analisar caso a caso, considerando vantagens e desvantagens do reuso potencial frente à situação atual, sempre preservando a segurança dos produtos da empresa e consultando o órgão ambiental competente (SENAI, 2003)

15 3. CONCLUSÃO As empresas poluidoras devem se conscientizar e procurar alternativas para minimizar seus impactos ao meio ambiente, pois cada vez mais os consumidores exigem que seus produtos sejam ambientalmente corretos. Os processos industriais em abatedouros devem ter um adequado manejo ambiental dos seus resíduos e implantar alternativas de produção sustentável, adequando-se o processo industrial às condições e legislações ambientais.o desenvolvimento sustentável através do uso de mecanismos de desenvolvimento limpo, tornou-se de vital importância para a saúde publica, para combater a poluição das águas e com isso as indústrias minimizam os custos e geram renda.

16 REFERÊNCIA Associação brasileira das industrias exportadoras da carne (ABIEC). Disponível em: < >. Acesso em 15 de nov ARAUJO, G.M. VERVUURT, A. Sistema de gestão ambiental ISO 14001/2004 comentada. Rio de Janeiro: GVC, p. BNB. BANCO DO NORDESTE. Manual de Impactos Ambientais.1. ed. Coord. Ademir Costa. Fortaleza: Banco do Nordeste, p. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB Resíduos Sólidos Industriais Atlas/São Paulo, COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual (P4.261) Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos São Paulo, Maio,2003. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Informações de empresa do setor de abate do estado de São Paulo. São Paulo, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA Resolução Conama n 430. Disponível em:< > Acesso em 16 de nov.de GIORDANO, G. Análise e formulação de processos para tratamento dos chorumes gerados em aterros de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro RJ, p. Tese de Doutorado (Engenharia Metalúrgica e de Materiais) PUC-Rio, MALDANER, T.L., Levantamento das alternativas de minimização de impactos gerados pelos efluentes de abatedouros e frigoríficos. Brasília, 2008.

17 NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Gráfica Editorial J Andrade. Aracaju - SE, 2008, 315P. PACHECO, J. W.; YAMANAKA, H. T. Guia técnico ambiental de abates (bovino e suíno) - série P+L. CETESB. São Paulo, p. PACHECO, J. W.; YAMANAKA, H. T. Guia técnico ambiental de abates (bovino e suíno). CETESB. São Paulo, p. RIBEIRO, E. A. Tratamento de efluentes de abate bovinos com lagoas de estabilização e impacto do lançamento sobre o corpo receptor. Anápolis, p. ROCHA MARIA, R. Avaliação da eficiência no tratamento de efluentes líquidos em frigoríficos. UDC. Foz do Iguaçu, SCARASSATI, D.; CARVALHO, R.F.; DELGADO, V.L.; CONEGLIAN, C.M.R.; BRITO, N.N.; TONSO, S.; SOBRINHO, G.D.; PELEGRINI, R. Tratamento de efluentes de matadouros e frigoríficos. CESET. Limeira, SENAI, SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Princípios Básicos de Produção mais Limpa em Matadouros e Frigoríficos. 1º.ed. Coord. Paulo Fernando Presser. Porto Alegre: p. SPERLING, M. V. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. DESA/UFMG, p. VALE, Larissa Bonamichi. Levantamento dos principais métodos e proposta do Sistema Australiano para estabilização dos resíduos de abatedouros e frigoríficos. Inconfidentes: p.

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido

Leia mais

Química das Águas - parte 3

Química das Águas - parte 3 QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Tratamento de Esgoto Procedimentos

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico

Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL Noções BásicasB Aspectos Legais Tecg.º Jair Fernandes de Macedo Prolab Ambiental Ltda. Usos da Água e Geração de Efluentes Abastecimento Doméstico Água potável

Leia mais

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),

Leia mais

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA. INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de

Leia mais

Abate de Bovinos. Abate Bovino - BR. Figura 1 - Abate bovino no Brasil (CNPC, 2006).

Abate de Bovinos. Abate Bovino - BR. Figura 1 - Abate bovino no Brasil (CNPC, 2006). Abate de Bovinos Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO Nos

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil

Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DO MATADOURO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SUMÉ, PARAÍBA

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DO MATADOURO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SUMÉ, PARAÍBA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DO MATADOURO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SUMÉ, PARAÍBA Maria Teresa Cristina Coelho do Nascimento 1 ; Leandro Fabrício Sena 2 ; Jaricélia Patrícia Oliveira Sena 3 ; Joelma

Leia mais

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O

Leia mais

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS 1 2 INTRODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica pelo metabolismo

Leia mais

Sumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32

Sumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32 Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS No momento em que se decide ter uma Indústria Cosmética um dos fatores preponderantes é providenciar as diversas licenças requeridas que

Leia mais

Um pouco da nossa história

Um pouco da nossa história Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão

Leia mais

O FAN Press Screw Separator PSS

O FAN Press Screw Separator PSS O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos

Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM A

Leia mais

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE

Leia mais

ETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER

ETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER ETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER APRESENTAÇÃO O tratamento de esgoto nos centros urbanos tem se mostrado um desafio crescente. Devido à área requerida para implantação, bem como dos maus odores característicos

Leia mais

Licenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos

Licenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos Licenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos Luciano dos Santos Rodrigues Professor Adjunto - Controle Ambiental e Saneamento Escola de Veterinária UFMG e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com

Leia mais

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria; Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE MATADOUROS E FRIGORÍFICOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE MATADOUROS E FRIGORÍFICOS III Fórum de Estudos Contábeis 2003 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE MATADOUROS E FRIGORÍFICOS Deividy Scarassati; Rogério Ferreira de Carvalho; Viviane de Lima Delgado; Cassiana M. R. Coneglian; Núbia Natália

Leia mais

REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES

REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO

Leia mais

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados

Leia mais

Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes

Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no tratamento de corpos de água e efluentes O

Leia mais

REUSO PLANEJADO DA ÁGUA: UMA QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA...

REUSO PLANEJADO DA ÁGUA: UMA QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA... REUSO ÁGUA: INTELIGÊNCIA... PLANEJADO DA UMA QUESTÃO DE CONSUMO DE ÁGUA doméstico Indústria Agricultura 18,60% 8,00% 22,40% 22,00% 59,00% 70,00% Brasil Mundo Consumo mundial = 3.240 km 3 / ano Consumo

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS ITEMA DE LODO ATIVADO 1 INTODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica

Leia mais

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES EM UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE MISSAL/PR

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES EM UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE MISSAL/PR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES EM UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE MISSAL/PR Kelly Mayara Poersch (IC) 1, Anelize Queiroz do Amaral (PQ) 2, Renan Pies (IC) 3, Adrieli

Leia mais

Localização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte

Localização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte ETE ARRUDAS DADOS GERAIS Localização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte Demais unidades: município

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Produção Integrada da Batata DESTINO CORRETO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS RIAS DA LAVAGEM DA BATATA. Prof. Alisson Borges DEA-CCA-UFV Araxá, agosto de 2007

Produção Integrada da Batata DESTINO CORRETO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS RIAS DA LAVAGEM DA BATATA. Prof. Alisson Borges DEA-CCA-UFV Araxá, agosto de 2007 Produção Integrada da Batata DESTINO CORRETO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS RIAS DA LAVAGEM DA BATATA Prof. Alisson Borges DEA-CCA-UFV Araxá, agosto de 2007 Poluição Ambiental Todos têm direito ao meio ambiente

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA ANÁLISE DE FÓSFORO TOTAL

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA ANÁLISE DE FÓSFORO TOTAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA ANÁLISE DE FÓSFORO TOTAL Hugo Renan Bolzani 1, Sandro Rogério Lautenschlager

Leia mais

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes

Leia mais

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE O funcionamento de uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: pré-tratamento (gradeamento e desarenação), tratamento primário

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios

Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Jacuí - COAJU III Seminário Estadual sobre os Usos Múltiplos da Água Erechim, 30 de julho de 2010 Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários

Leia mais

Aula 1º P ESA A Importância do Tratamento dos Esgotos

Aula 1º P ESA A Importância do Tratamento dos Esgotos Aula 1º P ESA A Importância do Tratamento dos Esgotos 28/05/2013 Ana Silvia Pereira Santos anasilvia.santos@ufjf.edu.br Temas Poluição da Água Níveis de atendimento no Brasil em relação ao esgotamento

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Desenvolvimento dos projetos de ações ambientais pelos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNIPAC Bom Despacho

Desenvolvimento dos projetos de ações ambientais pelos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNIPAC Bom Despacho Desenvolvimento dos projetos de ações ambientais pelos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNIPAC Bom Despacho Engenharia Ambiental e Sanitária Coordenador do Curso: Prof. Marcelo Drummond

Leia mais

ÁGUA. Reciclagem das águas residuais

ÁGUA. Reciclagem das águas residuais Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

Uma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!!

Uma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!! Uma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!! Universidade Federal de Lavras Núcleo de Estudos em Agroecologia e Permacultura-NEAP/DEG Eco Fossa, é uma

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Esgotamento Sanitário

Leia mais

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor. Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados)

Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário. Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: Empresa Máquinas Agrícolas Jacto S/A,

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 1 LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 2 DEFINIÇÃO Os sistemas de lagoas de estabilização constituem-se na forma mais simples para tratamento de esgotos, apresentando diversas variantes com

Leia mais

TRATAMENTO E REAPROVEITAMENTO DE EFLUENTES PROVENIENTES DA DESSENTAÇÃO DE ANIMAIS EM FRIGORIFICOS E ABATEDUORUS DE PEQUENO PORTE

TRATAMENTO E REAPROVEITAMENTO DE EFLUENTES PROVENIENTES DA DESSENTAÇÃO DE ANIMAIS EM FRIGORIFICOS E ABATEDUORUS DE PEQUENO PORTE TRATAMENTO E REAPROVEITAMENTO DE EFLUENTES PROVENIENTES DA DESSENTAÇÃO DE ANIMAIS EM FRIGORIFICOS E ABATEDUORUS DE PEQUENO PORTE Thuanny Paula de Almeida Nascimento 1 Maxwel Lima Santo Valdiceia Oliveira

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Apresentamos neste case a implantação do software E3 para monitorar o processo realizado na Estação de Tratamento

Leia mais

PROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP)

PROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) PROBLEMAS AMBIENTAIS Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) Liga-se com a hemoglobina impedindo o O2 de ser conduzido INVERSÃO TÉRMICA *Inversão térmica é um fenômeno

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

AULA 11: Tratamento de Efluentes

AULA 11: Tratamento de Efluentes Centro Universitário da Zona Oeste Curso: Tecnologia em Produção de Fármacos e Farmácia Período: 5 período Disciplina: Microbiologia Industrial Professora: Sabrina Dias AULA 11: Tratamento de efluentes

Leia mais

Conheça a Cyclo Águas do Brasil

Conheça a Cyclo Águas do Brasil INICIO HIGIENIZAÇÃO COMPARATIVO SEGURANÇA EQUIPAMENTOS Conheça a Cyclo Águas do Brasil Conheça a Cyclo Águas do Brasil estamos no seguimento de: Higienização de reservatórios de água potável, Reuso industrial,

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,

Leia mais

SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0.

SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0. SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0. 4 JACIRO JOHNSON PEREIRA JACQUIMINOUT jaciro.jacquiminout@am.senai.br

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DO EMPREGO DE METODOLOGIA PARA INTEGRAR SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS NO IFTRIÂNGULO UBERABA MG

RESULTADOS PARCIAIS DO EMPREGO DE METODOLOGIA PARA INTEGRAR SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS NO IFTRIÂNGULO UBERABA MG RESULTADOS PARCIAIS DO EMPREGO DE METODOLOGIA PARA INTEGRAR SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS NO IFTRIÂNGULO UBERABA MG ANTONELLO, P.M. 1 ; BARRETO, A.C 2 ; SOUZA, A.D. 3 ; 1 Bolsista

Leia mais

Inovações Ambientais do

Inovações Ambientais do Inovações Ambientais do Núcleo de Inovação Soluções para um futuro melhor. Qualidade doar Qualidade da Água Qualidade do Ambiente Escritórios Bl Belo Horizonte Salvador Blumenau Apresentam excelente relação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002

NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002 NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÃO 4. ABRANGÊNCIA 5. EXIGÊNCIAS DE CONTROLE 1 1. OBJETIVO Os critérios e padrões

Leia mais

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais: 1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho

Leia mais

Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima

Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto Granja São Roque de redução

Leia mais

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

MINIMIZAÇÃO DE EFLUENTES NO PROCESSO INDUSTRIAL

MINIMIZAÇÃO DE EFLUENTES NO PROCESSO INDUSTRIAL MINIMIZAÇÃO DE EFLUENTES NO PROCESSO INDUSTRIAL JOSÉ LUIZ PAPA ACQUA ENGENHARIA E CONSULTORIA S/C LTDA. www.acquaeng.com.br - Introdução - Escolha do Processo Industrial - Avaliação de Parâmetros de Poluição

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

Água - Recurso Natural

Água - Recurso Natural - Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!

Leia mais

Banco de Boas Práticas Ambientais: Cases de. Antônio Malard FEAM 09/06/2015

Banco de Boas Práticas Ambientais: Cases de. Antônio Malard FEAM 09/06/2015 Banco de Boas Práticas Ambientais: Cases de Reuso de Água Antônio Malard FEAM 09/06/2015 Sumário Legislações de Reuso; Consumo de Água na Indústria; Experiências de Sucesso: Banco de Boas Práticas Ambientais;

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA RESUMO A atividade dos serviços de saúde gera águas residuárias que podem causar impactos sobre os

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

LEOCÁDIO, C.R. 1 ; SOUZA, A.D. 2 ; BARRETO, A.C. 3 ; FREITAS, A.C. 4 ; GONÇALVES, C.A.A. 5

LEOCÁDIO, C.R. 1 ; SOUZA, A.D. 2 ; BARRETO, A.C. 3 ; FREITAS, A.C. 4 ; GONÇALVES, C.A.A. 5 PROGRAMA DE VIABILIZAÇÃO TÉCNICA PARA SISTEMA DE TRATAMENTO INTEGRADO DOS EFLUENTES GERADOS NO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DA UNIDADE I DO CEFET UBERABA MG LEOCÁDIO, C.R. 1 ; SOUZA, A.D. 2 ; BARRETO, A.C.

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais