AS SIGNIFICAÇÕES DE UMA PROFESSORA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ACERCA DA ATIVIDADE DOCENTE COM ALUNOS SURDOS
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- João Victor Paixão Lisboa
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1 AS SIGNIFICAÇÕES DE UMA PROFESSORA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ACERCA DA ATIVIDADE DOCENTE COM ALUNOS SURDOS Maria Vitória de Freitas Pereira 1 ; Aline Matias Maciel 2 ; Viviane Nunes Sarmento 3 Eixo temático: Formação de professores e inclusão RESUMO A psicologia sócio histórica traz um novo olhar sobre o homem e seu desenvolvimento, se utilizando de idéias do materialismo histórico dialético que passa a conceber o homem como um sujeito ativo, social e histórico que interfere na sua realidade, através do seu processo de interação social, seja através da linguagem ou de outros signos que medeiam essas relações (Bock, 1999), buscando compreender o homem na sua totalidade. Diante disso, essa pesquisa teve como objetivo geral apreender as significações de uma professora do AEE acerca de sua prática docente com alunos surdos e como objetivos específicos, identificar como a historicidade da professora se encontra relacionada com a sua atividade docente, como também compreender os sentidos atribuídos pela professora do AEE a sua prática com alunos com surdez. A partir disso foi realizada uma coleta de dados através da entrevista semiestruturada de caráter reflexivo com uma professora que atuava no AEE do município de Garanhuns-PE. Ressaltamos que embasamos este trabalho à luz da Psicologia Sócio Histórica, tendo como técnica metodológica os núcleos de significação. Nesses termos, foi possível construir dois núcleos de significação: complexidades do processo de inclusão e fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado. Concluímos que a partir desses núcleos apresentados, a professora apresenta uma identificação com a área da surdez devido a sua experiência em receber alunos com deficiência e que mediante aos desafios 1 Discente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Freitasvitoria96@gmail.com 2 Discente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Alinemaciel13@hotmail.com 3 Docente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Vivianesarmento2@gmail.com
2 do trabalho com essas deficiências a busca pelo conhecimento se tornou um fator presente em sua prática. Palavras- chave: AEE; Atividade docente; Surdez; Psicologia Sócio Histórica INTRODUÇÃO A educação bilíngue para surdos busca garantir o acesso à língua de sinais nas escolas, com a presença de um intérprete, como também, a oferta do Atendimento Educacional Especializado que reconheça a particularidade linguística da pessoa surda, segundo o Decreto nº 5.626/05 (BRASIL, 2005). Inicialmente para o Ensino Bilíngue deve haver a realização de um projeto educacional pensado com esse objetivo e vir a garantir a presença da língua de sinais no contexto educacional de forma a não se objetivar uma prática de oralização 4 ou desenvolvimento da fala (SANTOS, 2015), mas com vista a possibilitar o desenvolvimento linguístico e cognitivo dos alunos surdos 5. A partir de discussões a respeito de uma metodologia que atenda as especificidades dos alunos surdos, como também uma organização escolar e oferta educativa, atualmente formaram-se vários debates e propostas educacionais que versam em torno de uma educação bilíngue na perspectiva inclusiva. Utilizamos os autores Vigotski (2001), Tardif (2002), Bock (1999), Lessa e Tonet (2011), Lodi e Luciano (2009). Podemos considerar então, segundo Santos (2015) que uma escola que tenha uma metodologia, uma proposta curricular dentro do projeto político pedagógico que venha a garantir respostas aos conflitos provocados por diversos fatores, sejam as diferenças físicas, sociais, culturais, entre outras, de forma a vir a trabalhar com e a partir desses fatores que permeiam as relações sociais e os campos de atuação do cidadão, constatasse a partir disso, que a escola pode aproximar-se de uma proposta inclusiva que não nega ou rejeita as diferenças, mas busca trabalhar a partir delas, estimulando o desenvolvimento das potencialidades dos alunos. Então para uma proposta de Ensino inclusivo se faz necessário também compreender a prática do professor além da sua objetividade, mas levar em consideração a sua historicidade e as suas significações, para que as dinâmicas da organização e do trabalho pedagógico sejam entendidas nas suas totalidades, de forma que o professor possa se identificar e também refletir acerca do seu papel. Diante disso, essa pesquisa tem como objetivos apreender as significações de um professor do AEE acerca de sua prática docente com alunos surdos e como objetivos específicos identificar como a historicidade do professor se encontra relacionada com a sua atividade docente, como também compreender os sentidos atribuídos pelo professor do AEE a sua prática com alunos com surdez. 4 Prática utilizada na educação de surdos como forma de desenvolver a fala. 5 Educação Bilíngüe que venha a ser ofertado de forma a contemplar toda a Educação Básica, estando presente na prática educacional. Aonde se torna relevante que o professor tenha conhecimento da libras e das especificidades do aluno vindo a possibilitar, assim, o acesso da pessoa surda a cultura do grupo que esta inserida possibilitando o seu desenvolvimento e o exercício de sua autonomia e cidadania.
3 METODOLOGIA Como proposta metodológica, foram utilizados os núcleos de significação que compartilham com aspectos da Psicologia Sócio Histórica no que diz respeito à concepção do homem como um sujeito histórico e dialético, ou seja, que segundo Vigotski (2001) é um sujeito que ao mesmo tempo em que produz também é resultado da sua relação mediada com o meio em que está inserido, tendo a palavra como mediadora do discurso. A técnica de coleta de dados se deu através de entrevista semiestruturada de caráter reflexivo, permitindo que o entrevistado narre os fatos, assim como também as lembranças que correspondiam a sua prática docente. A análise e interpretação da entrevista ocorreram a partir dos núcleos de significação que possibilitam a apreensão das significações constitutivas da identidade do sujeito pesquisado, segundo Aguiar e Ozella (2009). Diante isso, a seguir serão apresentados os dados iniciais da pesquisa realizada com uma professora do município de Garanhuns-PE que atuava no AEE com alunos com surdez. Baseados nos sentidos e significados que foram identificados na fala da professora foi possível chegar a elaboração de dois núcleos: 1) Complexidades do processo de inclusão; 2) Fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado, analisados a seguir. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diante da psicologia sócio histórica que compreende o sujeito como resultado da sua história e da sua relação com o meio, tendo como base algumas das ideias do materialismo histórico dialético, o homem passa a ser encarado como um sujeito ativo, social e histórico, concebendo assim que não existe uma natureza humana, mas uma condição humana e que o homem passa a ser criado pelo próprio homem, segundo Bock (1999). Conceber o homem como um processo é conceber o homem além da matéria, é ir contra os fenômenos sociais, é levar em consideração a sua historicidade, visto que, os homens são o que eles se fazem a cada momento histórico. (LESSA; TONET, 2011, p.14). A partir da realização da entrevista com a professora foi possível construir dois núcleos de significação. O primeiro núcleo complexidades do processo de inclusão foi elaborado a partir de alguns pré-indicadores e indicadores presentes na fala da professora, o qual destacou dois indicadores: 1) presença de alunos com deficiência e 2) desafios do processo de inclusão. A participante evidenciou que ao longo da sua carreira docente estavam presentes alunos com deficiência, no qual ela buscava trabalhar de forma a promover o aprendizado de maneira específica que atendesse as necessidades desses alunos e que isto influenciou na sua identificação com a área de Educação Especial, conforme destacamos: Influenciou, essa questão que que, quando eu recebi a turminha sempre tinha alguma criança com algum tipo de deficiência e eu ficava de mãos atadas né, então isso me deu assim vontade de estudar mais em relação a isso porque ai de alguma forma eu ia poder ajudar, poder ajudá-los independente da deficiência, embora depois que eu comecei a estudar e tive a experiência com (...) a minha primeira aluna com surdez ai eu gostei disso. A professora também apontou em relação à aluna com surdez que a identificação com a língua é de suma importância, visto que a família aceita que seja trabalhada a Libras com o aluno surdo, tornando o aprendizado mais significativo, mas que no seu trabalho, em específico, houve uma relutância da família.
4 Foi uma no inteiro de conversa pra poder agora no finalzinho do ano ela realmente éé entendeu né que a menina gosta de libras, que ela ouve um pouquinho e elaquer por tudo no mundo que a menina fale normalmente, ela usa aparelho, mas o aparelho incomoda bastante né, às vezes ela reclama que tá doendo aqui, dói o ouvido e tal. Sendo possível constatar que a utilização da língua e também as relações estabelecidas socialmente são fatores que influenciam na construção das significações do sujeito, no seu entendimento de mundo, assim como afirma Lodi; Luciano (2009): (...) torna-se necessário à criança surda o estabelecimento de relações com surdos e/ou ouvintes fluentes na língua de sinais para que esta venha a ter um desenvolvimento análogo ao de uma criança ouvinte no que se refere ao desenvolvimento da linguagem. (p.34) A partir disso, a aceitação da surdez pela família é um dos primeiros passos para o desenvolvimento do trabalho com o aluno surdo, a partir dessa aceitação o ensino a partir da Libras vem a possuir sentido e começa a se tornar parte integrante da construção da identidade do sujeito. O segundo núcleo fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado foi elaborado com base em dois indicadores: 1) conhecimentos advindos da prática, 2) aprender com o outro. Em relação ao primeiro indicador, a professora destaca que: o que a gente aprende realmente mesmo em relação a isso é lá na prática mesmo né, você ir indo descobrindo uma coisa aqui. Esse saber experienciado, surge através da experiência provocada pelos condicionantes do cotidiano, de forma que segundo Tardif (2002, p.59), esses saberes estão enraizados no seguinte fato mais amplo: o ensino se desenvolve num contexto de múltiplas interações que representam condicionantes diversos para a atuação do professor. De forma que a partir dessas múltiplas interações o professor irá desenvolver os seus macetes, transformando a partir do hábito de ensinar, o seu estilo de ensino que podem vir a serem característicos da sua prática, aonde eles se manifesta através de um saber-ser e de um saber-fazer pessoais e profissionais validados pelo trabalho cotidiano (Tardif, 2002, p.49). Como também a professora apresenta na sua fala a respeito do seu aprendizado com o outro, com relação à surdez o seu maior desejo era atuar na escola em que atendia um grande contingente de alunos surdos que frequentavam o AEE, como também pelo relacionamento pessoal da filha dela com um surdo, ela destacou que a partir dessas interações, o aprendizado da Libras se tornou mais fácil, pela prática frequente. Segundo a professora, no seu trabalho com alunos surdos no AEE: tudo que eu ensinava e às vezes tinha até sinal que eu esquecia que eu tinha ensinado a ela e ela lembrava novamente pra mim Apresentando assim, segundo Tardif (2002), os saberes que a professora possui como forma de construção de diversos fatores não só advindos de uma formação, mas também de saberes curriculares e experienciais. Assim, ao longo da sua carreira enquanto docente, tendo em vista que a professora se aposentou, a busca pelo conhecimento e aprendizado se tornou algo recorrente em sua fala, demonstrando que mais importante do que ensinar ao aluno o ato de aprender também envolve o professor, reconhecendo a sua incompletude, de forma que a troca com o outro, com as diversas subjetividades e desafios presentes no ato de ensinar e
5 aprender presentes na prática do AEE foram fatores que influenciaram a sua prática ao longo da sua trajetória docente. CONCLUSÕES Foi possível constatar através dos núcleos de significação que o fato da professora receber alunos com deficiência na sua sala de aula, e por sua filha ter um relacionamento com uma pessoa surda, foram fatores que fizeram com que a professora buscasse meios para entrar em contato com essas pessoas e no caso da sala de aula, de buscar ajudar esses alunos a se desenvolverem. Esses agravantes foram acontecimentos ao longo da sua história de vida que marcaram a trajetória da professora, fazendo com que a mesma mudasse a sua prática e sua postura, de ir em busca do conhecimento que atendessem as necessidades do espaço escolar. De forma que a sua prática com alunos surdos a partir da sua primeira aluna surda, fez com que o ensino de uma nova língua fizesse ela se identificasse com a área da surdez e buscasse meios, como cursos para buscar se comunicar e promover a aprendizagem de uma língua com significado para a pessoa surda. Percebemos assim, a importância de compreender a historicidade do professor, da construção dos seus sentidos, compreendendo os fatores por traz de suas ações no espaço escolar. REFERÊNCIAS AGUIAR, Wanda Maria J. e OZELLA, Sergio. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Revista Psicologia-Ciência e profissão. São Paulo, v. 26, nº 2, p , Disponível em: < Acesso em: 22 Fev BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes operacionais da educação especial para o atendimento educacional especializado (AEE) na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Casa Civil. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em < Acesso em 19 Fev BOCK, Ana Mercês Bahia. Aventuras do Barão de Münchhausen na psicologia. São Paulo: EDUC: Cortez Editora, LESSA, Sérgio. TONET, Ivo. Introdução à filosofia de Marx. São Paulo: Expressão Popular, LODI, Ana Claudia Balieiro; LUCIANO, Rosana de Toledo. Desenvolvimento da linguagem de crianças surdas em língua brasileira de sinais. In: LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. (Orgs.) Uma escola, duas línguas: letramento em língua brasileira de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, p SANTOS, Kátia Regina de Oliveira Rios Pereira. Projetos educacionais para alunos surdos. In: LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Doziat Barbosa de; FERNANDES, Eulalia. (Orgs.) Letramento, bilingüismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2015.p TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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