AS SIGNIFICAÇÕES DE UMA PROFESSORA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ACERCA DA ATIVIDADE DOCENTE COM ALUNOS SURDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS SIGNIFICAÇÕES DE UMA PROFESSORA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ACERCA DA ATIVIDADE DOCENTE COM ALUNOS SURDOS"

Transcrição

1 AS SIGNIFICAÇÕES DE UMA PROFESSORA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ACERCA DA ATIVIDADE DOCENTE COM ALUNOS SURDOS Maria Vitória de Freitas Pereira 1 ; Aline Matias Maciel 2 ; Viviane Nunes Sarmento 3 Eixo temático: Formação de professores e inclusão RESUMO A psicologia sócio histórica traz um novo olhar sobre o homem e seu desenvolvimento, se utilizando de idéias do materialismo histórico dialético que passa a conceber o homem como um sujeito ativo, social e histórico que interfere na sua realidade, através do seu processo de interação social, seja através da linguagem ou de outros signos que medeiam essas relações (Bock, 1999), buscando compreender o homem na sua totalidade. Diante disso, essa pesquisa teve como objetivo geral apreender as significações de uma professora do AEE acerca de sua prática docente com alunos surdos e como objetivos específicos, identificar como a historicidade da professora se encontra relacionada com a sua atividade docente, como também compreender os sentidos atribuídos pela professora do AEE a sua prática com alunos com surdez. A partir disso foi realizada uma coleta de dados através da entrevista semiestruturada de caráter reflexivo com uma professora que atuava no AEE do município de Garanhuns-PE. Ressaltamos que embasamos este trabalho à luz da Psicologia Sócio Histórica, tendo como técnica metodológica os núcleos de significação. Nesses termos, foi possível construir dois núcleos de significação: complexidades do processo de inclusão e fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado. Concluímos que a partir desses núcleos apresentados, a professora apresenta uma identificação com a área da surdez devido a sua experiência em receber alunos com deficiência e que mediante aos desafios 1 Discente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Freitasvitoria96@gmail.com 2 Discente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Alinemaciel13@hotmail.com 3 Docente do curso de Licenciatura em Pedagogia, UFRPE-UAG. Vivianesarmento2@gmail.com

2 do trabalho com essas deficiências a busca pelo conhecimento se tornou um fator presente em sua prática. Palavras- chave: AEE; Atividade docente; Surdez; Psicologia Sócio Histórica INTRODUÇÃO A educação bilíngue para surdos busca garantir o acesso à língua de sinais nas escolas, com a presença de um intérprete, como também, a oferta do Atendimento Educacional Especializado que reconheça a particularidade linguística da pessoa surda, segundo o Decreto nº 5.626/05 (BRASIL, 2005). Inicialmente para o Ensino Bilíngue deve haver a realização de um projeto educacional pensado com esse objetivo e vir a garantir a presença da língua de sinais no contexto educacional de forma a não se objetivar uma prática de oralização 4 ou desenvolvimento da fala (SANTOS, 2015), mas com vista a possibilitar o desenvolvimento linguístico e cognitivo dos alunos surdos 5. A partir de discussões a respeito de uma metodologia que atenda as especificidades dos alunos surdos, como também uma organização escolar e oferta educativa, atualmente formaram-se vários debates e propostas educacionais que versam em torno de uma educação bilíngue na perspectiva inclusiva. Utilizamos os autores Vigotski (2001), Tardif (2002), Bock (1999), Lessa e Tonet (2011), Lodi e Luciano (2009). Podemos considerar então, segundo Santos (2015) que uma escola que tenha uma metodologia, uma proposta curricular dentro do projeto político pedagógico que venha a garantir respostas aos conflitos provocados por diversos fatores, sejam as diferenças físicas, sociais, culturais, entre outras, de forma a vir a trabalhar com e a partir desses fatores que permeiam as relações sociais e os campos de atuação do cidadão, constatasse a partir disso, que a escola pode aproximar-se de uma proposta inclusiva que não nega ou rejeita as diferenças, mas busca trabalhar a partir delas, estimulando o desenvolvimento das potencialidades dos alunos. Então para uma proposta de Ensino inclusivo se faz necessário também compreender a prática do professor além da sua objetividade, mas levar em consideração a sua historicidade e as suas significações, para que as dinâmicas da organização e do trabalho pedagógico sejam entendidas nas suas totalidades, de forma que o professor possa se identificar e também refletir acerca do seu papel. Diante disso, essa pesquisa tem como objetivos apreender as significações de um professor do AEE acerca de sua prática docente com alunos surdos e como objetivos específicos identificar como a historicidade do professor se encontra relacionada com a sua atividade docente, como também compreender os sentidos atribuídos pelo professor do AEE a sua prática com alunos com surdez. 4 Prática utilizada na educação de surdos como forma de desenvolver a fala. 5 Educação Bilíngüe que venha a ser ofertado de forma a contemplar toda a Educação Básica, estando presente na prática educacional. Aonde se torna relevante que o professor tenha conhecimento da libras e das especificidades do aluno vindo a possibilitar, assim, o acesso da pessoa surda a cultura do grupo que esta inserida possibilitando o seu desenvolvimento e o exercício de sua autonomia e cidadania.

3 METODOLOGIA Como proposta metodológica, foram utilizados os núcleos de significação que compartilham com aspectos da Psicologia Sócio Histórica no que diz respeito à concepção do homem como um sujeito histórico e dialético, ou seja, que segundo Vigotski (2001) é um sujeito que ao mesmo tempo em que produz também é resultado da sua relação mediada com o meio em que está inserido, tendo a palavra como mediadora do discurso. A técnica de coleta de dados se deu através de entrevista semiestruturada de caráter reflexivo, permitindo que o entrevistado narre os fatos, assim como também as lembranças que correspondiam a sua prática docente. A análise e interpretação da entrevista ocorreram a partir dos núcleos de significação que possibilitam a apreensão das significações constitutivas da identidade do sujeito pesquisado, segundo Aguiar e Ozella (2009). Diante isso, a seguir serão apresentados os dados iniciais da pesquisa realizada com uma professora do município de Garanhuns-PE que atuava no AEE com alunos com surdez. Baseados nos sentidos e significados que foram identificados na fala da professora foi possível chegar a elaboração de dois núcleos: 1) Complexidades do processo de inclusão; 2) Fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado, analisados a seguir. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diante da psicologia sócio histórica que compreende o sujeito como resultado da sua história e da sua relação com o meio, tendo como base algumas das ideias do materialismo histórico dialético, o homem passa a ser encarado como um sujeito ativo, social e histórico, concebendo assim que não existe uma natureza humana, mas uma condição humana e que o homem passa a ser criado pelo próprio homem, segundo Bock (1999). Conceber o homem como um processo é conceber o homem além da matéria, é ir contra os fenômenos sociais, é levar em consideração a sua historicidade, visto que, os homens são o que eles se fazem a cada momento histórico. (LESSA; TONET, 2011, p.14). A partir da realização da entrevista com a professora foi possível construir dois núcleos de significação. O primeiro núcleo complexidades do processo de inclusão foi elaborado a partir de alguns pré-indicadores e indicadores presentes na fala da professora, o qual destacou dois indicadores: 1) presença de alunos com deficiência e 2) desafios do processo de inclusão. A participante evidenciou que ao longo da sua carreira docente estavam presentes alunos com deficiência, no qual ela buscava trabalhar de forma a promover o aprendizado de maneira específica que atendesse as necessidades desses alunos e que isto influenciou na sua identificação com a área de Educação Especial, conforme destacamos: Influenciou, essa questão que que, quando eu recebi a turminha sempre tinha alguma criança com algum tipo de deficiência e eu ficava de mãos atadas né, então isso me deu assim vontade de estudar mais em relação a isso porque ai de alguma forma eu ia poder ajudar, poder ajudá-los independente da deficiência, embora depois que eu comecei a estudar e tive a experiência com (...) a minha primeira aluna com surdez ai eu gostei disso. A professora também apontou em relação à aluna com surdez que a identificação com a língua é de suma importância, visto que a família aceita que seja trabalhada a Libras com o aluno surdo, tornando o aprendizado mais significativo, mas que no seu trabalho, em específico, houve uma relutância da família.

4 Foi uma no inteiro de conversa pra poder agora no finalzinho do ano ela realmente éé entendeu né que a menina gosta de libras, que ela ouve um pouquinho e elaquer por tudo no mundo que a menina fale normalmente, ela usa aparelho, mas o aparelho incomoda bastante né, às vezes ela reclama que tá doendo aqui, dói o ouvido e tal. Sendo possível constatar que a utilização da língua e também as relações estabelecidas socialmente são fatores que influenciam na construção das significações do sujeito, no seu entendimento de mundo, assim como afirma Lodi; Luciano (2009): (...) torna-se necessário à criança surda o estabelecimento de relações com surdos e/ou ouvintes fluentes na língua de sinais para que esta venha a ter um desenvolvimento análogo ao de uma criança ouvinte no que se refere ao desenvolvimento da linguagem. (p.34) A partir disso, a aceitação da surdez pela família é um dos primeiros passos para o desenvolvimento do trabalho com o aluno surdo, a partir dessa aceitação o ensino a partir da Libras vem a possuir sentido e começa a se tornar parte integrante da construção da identidade do sujeito. O segundo núcleo fontes de conhecimentos e saberes do docente no trabalho do Atendimento Educacional Especializado foi elaborado com base em dois indicadores: 1) conhecimentos advindos da prática, 2) aprender com o outro. Em relação ao primeiro indicador, a professora destaca que: o que a gente aprende realmente mesmo em relação a isso é lá na prática mesmo né, você ir indo descobrindo uma coisa aqui. Esse saber experienciado, surge através da experiência provocada pelos condicionantes do cotidiano, de forma que segundo Tardif (2002, p.59), esses saberes estão enraizados no seguinte fato mais amplo: o ensino se desenvolve num contexto de múltiplas interações que representam condicionantes diversos para a atuação do professor. De forma que a partir dessas múltiplas interações o professor irá desenvolver os seus macetes, transformando a partir do hábito de ensinar, o seu estilo de ensino que podem vir a serem característicos da sua prática, aonde eles se manifesta através de um saber-ser e de um saber-fazer pessoais e profissionais validados pelo trabalho cotidiano (Tardif, 2002, p.49). Como também a professora apresenta na sua fala a respeito do seu aprendizado com o outro, com relação à surdez o seu maior desejo era atuar na escola em que atendia um grande contingente de alunos surdos que frequentavam o AEE, como também pelo relacionamento pessoal da filha dela com um surdo, ela destacou que a partir dessas interações, o aprendizado da Libras se tornou mais fácil, pela prática frequente. Segundo a professora, no seu trabalho com alunos surdos no AEE: tudo que eu ensinava e às vezes tinha até sinal que eu esquecia que eu tinha ensinado a ela e ela lembrava novamente pra mim Apresentando assim, segundo Tardif (2002), os saberes que a professora possui como forma de construção de diversos fatores não só advindos de uma formação, mas também de saberes curriculares e experienciais. Assim, ao longo da sua carreira enquanto docente, tendo em vista que a professora se aposentou, a busca pelo conhecimento e aprendizado se tornou algo recorrente em sua fala, demonstrando que mais importante do que ensinar ao aluno o ato de aprender também envolve o professor, reconhecendo a sua incompletude, de forma que a troca com o outro, com as diversas subjetividades e desafios presentes no ato de ensinar e

5 aprender presentes na prática do AEE foram fatores que influenciaram a sua prática ao longo da sua trajetória docente. CONCLUSÕES Foi possível constatar através dos núcleos de significação que o fato da professora receber alunos com deficiência na sua sala de aula, e por sua filha ter um relacionamento com uma pessoa surda, foram fatores que fizeram com que a professora buscasse meios para entrar em contato com essas pessoas e no caso da sala de aula, de buscar ajudar esses alunos a se desenvolverem. Esses agravantes foram acontecimentos ao longo da sua história de vida que marcaram a trajetória da professora, fazendo com que a mesma mudasse a sua prática e sua postura, de ir em busca do conhecimento que atendessem as necessidades do espaço escolar. De forma que a sua prática com alunos surdos a partir da sua primeira aluna surda, fez com que o ensino de uma nova língua fizesse ela se identificasse com a área da surdez e buscasse meios, como cursos para buscar se comunicar e promover a aprendizagem de uma língua com significado para a pessoa surda. Percebemos assim, a importância de compreender a historicidade do professor, da construção dos seus sentidos, compreendendo os fatores por traz de suas ações no espaço escolar. REFERÊNCIAS AGUIAR, Wanda Maria J. e OZELLA, Sergio. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Revista Psicologia-Ciência e profissão. São Paulo, v. 26, nº 2, p , Disponível em: < Acesso em: 22 Fev BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes operacionais da educação especial para o atendimento educacional especializado (AEE) na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Casa Civil. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em < Acesso em 19 Fev BOCK, Ana Mercês Bahia. Aventuras do Barão de Münchhausen na psicologia. São Paulo: EDUC: Cortez Editora, LESSA, Sérgio. TONET, Ivo. Introdução à filosofia de Marx. São Paulo: Expressão Popular, LODI, Ana Claudia Balieiro; LUCIANO, Rosana de Toledo. Desenvolvimento da linguagem de crianças surdas em língua brasileira de sinais. In: LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. (Orgs.) Uma escola, duas línguas: letramento em língua brasileira de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, p SANTOS, Kátia Regina de Oliveira Rios Pereira. Projetos educacionais para alunos surdos. In: LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Doziat Barbosa de; FERNANDES, Eulalia. (Orgs.) Letramento, bilingüismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2015.p TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness

Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS Unidade Promotora: Faculdade de Educação Unidade Parceira:

Leia mais

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos. APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação

Leia mais

Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness

Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (

Leia mais

Palavras-chave: Estágio, Formação de Professores, Surdos.

Palavras-chave: Estágio, Formação de Professores, Surdos. ISBN 978-85-7846-516-2 ESTUDO DE CASO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SURDOS NO CURSO DE PEDAGOGIA: A CONTRIBUIÇÃO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada 3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade

Leia mais

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção

Leia mais

O LUGAR DO LÚDICO NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 EM UM AEE

O LUGAR DO LÚDICO NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 EM UM AEE O LUGAR DO LÚDICO NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 EM UM AEE 196 Mara Rubia Andrade de Carvalho Universidade Federal de Sergipe/DLES RESUMO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) buscou garantir o

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE ALUNOS COM SURDEZ: POSSÍVEIS PESPECTIVAS. 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE ALUNOS COM SURDEZ: POSSÍVEIS PESPECTIVAS. 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE ALUNOS COM SURDEZ: POSSÍVEIS PESPECTIVAS. 1 Rosilângela Ferreira Lopes Veloso Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

PERCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE IMPERATRIZ-MA 1

PERCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE IMPERATRIZ-MA 1 PERCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE IMPERATRIZ-MA 1 Josilene Carvalho Ximenes Aragão Licenciada em Pedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20

Leia mais

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Tópicos especiais em ensino de português escrito para surdos: Concepções teóricas e metodológicas Parte

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA ESCOLA MUNICIPAL DUQUE DE CAXIAS IRECÊ-BA

A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA ESCOLA MUNICIPAL DUQUE DE CAXIAS IRECÊ-BA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA ESCOLA MUNICIPAL DUQUE DE CAXIAS IRECÊ-BA Amanda Oliveira Dourado 1 Leticia Santos de Jesus 2 Maria da Conceição Araújo Correia 3 RESUMO Este

Leia mais

EDITAL Nº 208/2016 (*) 1.4. Remuneração: Vencimento Básico 4.234,77 Retribuição por Titulação (doutor) 4.879,90 Remuneração Inicial (doutor) 9.

EDITAL Nº 208/2016 (*) 1.4. Remuneração: Vencimento Básico 4.234,77 Retribuição por Titulação (doutor) 4.879,90 Remuneração Inicial (doutor) 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Reitoria Av. dos Estados, 5001 Bairro Santa Terezinha Santo André - SP CEP 09210-580 concursos@ufabc.edu.br EDITAL Nº 208/2016 (*) Abertura de

Leia mais

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com

Leia mais

INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO

INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO Prof. Carlos Alberto T. Dias Filho Profa. Dra. Itale Cericato GEFOP Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema CONTEXTO DA PESQUISA Grupo de Extensão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2018

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2018 1º SEMESTRE DE 2018 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva dos Processos Educacionais VIII Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Horário: 4ª feira das 12h45 às 15h45 Créditos: 03

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR

COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson

Leia mais

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.

Leia mais

PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO

PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO Lidiane de Jesus Borges Vargas lidianevargas18@hotmail.com

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL NEB 60 TOTAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL NEB 60 TOTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA COMPONENTE CURRICULAR EIXO TEMÁTICO CH CR REQUISITOS 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL Língua Portuguesa NEB 60 Educação e Tecnologias

Leia mais

ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS

ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS Elaine de Holanda Rosário - Universidade Federal de Alagoas (UFAL/CEDU) Elainerosarioholanda@yahoo.com.br

Leia mais

AS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO

AS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO AS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO Carina Fiuza dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arlindo Fernando Paiva de Carvalho Junior Instituto Benjamin Constant Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA. PALAVRAS - CHAVE: SERLIBRAS, surdos e formação de professores.

SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA. PALAVRAS - CHAVE: SERLIBRAS, surdos e formação de professores. SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA Larissa Mota de Cerqueira 1 Maria Caroline Mota de Cerqueira 2 Maria de Jesus Oliveira 3 Universidade Estadual da Bahia- Campus XIV Eixo temático: Formação de professores

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal

Leia mais

NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD

NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD Autor (1); Welma Lima Ribeiro (1); Edilberto Campelo (1); Márcio Arthur Moura Machado Pinheiro (3) Instituto

Leia mais

ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS. Resumo

ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS. Resumo ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS Eliane Maria de Menezes Maciel DME - CE - UFPB Resumo Este artigo se refere a um estudo em andamento sobre o ensino de problemas matemáticos para Surdos

Leia mais

As contribuições da EAD no aprendizado de uma língua estrangeira por alunos surdos

As contribuições da EAD no aprendizado de uma língua estrangeira por alunos surdos As contribuições da EAD no aprendizado de uma língua estrangeira por alunos surdos Introdução O presente estudo foi motivado pelo questionamento sobre a possibilidade de pessoas surdas vivenciarem experiências

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

SME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo)

SME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) SME-SP (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1 Publicações Institucionais Cidade: Educação Infantil. São Paulo: SME/COPED, 2019.... 1 SÃO PAULO

Leia mais

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO E PARADIDÁTICO ACERCA DO TEMA

HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO E PARADIDÁTICO ACERCA DO TEMA HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO E PARADIDÁTICO ACERCA DO TEMA Acadêmica: Joseane Santos da Silva Costa Docente: Sinóvia Rauber Disciplina: História para o início da escolarização

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 76 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 07/11-COGEP

Leia mais

ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS

ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA 1 INTRODUÇÃO E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS Érika Holanda Loupo da Silva erika-loupo@hotmail.com Larissa Carlos da Costa larissacarloscosta@gmail.com Itallo

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA

FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA Conceição de Maria Ribeiro dos Santos conceicaoribeiro.jf@hotmail.com Secretaria Municipal de Educação SEMEC RESUMO No contexto das discussões sobre

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES 419 de 664 A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES Simone Neri da Siva (UESB) 127 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires (UESB) 128 RESUMO Este trabalho objetiva investigar

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor Wilma Pastor de Andrade Sousa Universidade Federal de Pernambuco wilmapastor@gmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS

AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS Thalles Martins Rodrigues ¹ ¹ Universidade Federal de Minas Gerais/ FALE Faculdade de Letras,thalles.martinsr@gmail.com

Leia mais

Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05

Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05 B á s i c a, R e c i f e, v. 3, n. 1, p. 3 7 0-3 75, 2 0 1 7. C A p U F P E Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05 Bilingual education

Leia mais

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA I CONALIBRAS-UFU ISSN SANTARÉM.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA I CONALIBRAS-UFU ISSN SANTARÉM. O PAPEL DO INTÉRPRETE: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SURDOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PÁRA NO MUNÍCIPIO DE SANTARÉM. EIXO 3 : Tradução e Interpretação de Libras Neliane, RABELO, UFOPA 1 Fabiane, RABELO,

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.

LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE INTERVENÇÕES E ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS

REFLEXÕES SOBRE INTERVENÇÕES E ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS REFLEXÕES SOBRE INTERVENÇÕES E ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Joana Célia do Socorro Gomes de Andrade Martins 1 - UEPA Josiel Monteiro da Silva 2 - UEPA Grupo de Trabalho - Formação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO OLIVEIRA, Claudia Lucila Pereira de 1 (UFMT) SOUZA, Rebeca Godoy Silva Moraes de

Leia mais

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências

Leia mais

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA Carmen Célia Barradas Correia Bastos- UNIOESTE/Cascavel/PR Nelci Aparecida

Leia mais

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio

Leia mais

Celismar Bezerra da Silva Larissa Valéria. Osana lourenço

Celismar Bezerra da Silva Larissa Valéria. Osana lourenço Celismar Bezerra da Silva Larissa Valéria Marcos Paulo Osana lourenço Mozar Carlos Pereira Ricci Leda Parra Barbosa-Rinaldi Vânia de Fátima Matias de Souza http://www.efdeportes.com/ Revista Digital -

Leia mais

OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Autor: Augusto Carlos de Azerêdo (1); Co-autora: Vanessa Fátima de Souza (2); Orientador: Profº Ms. Joatan David Ferreira de Medeiros

Leia mais

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência.

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência. O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE Grupo de Trabalho: Educação e trabalho docente: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; práticas de iniciação à docência. Universidade

Leia mais