INFORMATIVO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (atualizado em )
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- Heloísa Cortês Madeira
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1 INFORMATIVO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (atualizado em ) Esclarecimentos relevantes: 1. o presente informativo: a) foi elaborado com base no Regulamento do de Santa Catarina, em vigor no dia 25 de junho de 2008, incluindo as Alterações a 1667 ao referido Regulamento; b) reflete o entendimento do Fisco a respeito das matérias que aborda, não esgotando, entretanto, o assunto a elas relacionado. c) trata exclusivamente das operações internas realizadas em território catarinense e das interestaduais com destino a Santa Catarina. 2. não prevalecem as orientações constantes do presente do informativo na hipótese de legislação superveniente dispor de forma diversa àquela vigente em 25 de junho de o presente informativo tem por foco inicial a substituição de autopeças. Novas informações deverão ser incluídas no texto, especialmente as relativas às demais mercadorias. Recomendamos novo acesso ao site da Secretaria da Fazenda. 1. DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES 1.1 DEFINIÇÕES Substituição Tributária nas Operações Subseqüentes ou para a frente : cuida-se de modalidade de responsabilidade tributária em que a legislação atribui a terceiro (substituto tributário), diverso do contribuinte (substituído), a responsabilidade de recolher o imposto relativo às operações subseqüentes, até o consumidor final. o regime de substituição tributária não se aplica às operações realizadas pelo estabelecimento substituto para uso ou consumo ou para integração ao ativo permanente do destinatário, contribuinte ou não do, exceto quando se tratar de operação: - interestadual com mercadoria sujeita à substituição destinada ao uso ou consumo ou ao ativo permanente do destinatário, hipótese em que a substituição recairá somente sobre o diferencial de alíquota; ou - com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, inclusive biodiesel, hipótese em que a substituição também se aplica nas operações para consumo do destinatário (decorre de especificidades relativas às operações com estes produtos). Substituto: sujeito passivo, diverso do contribuinte, a quem a lei atribui o dever de recolher o imposto relativo às operações subseqüentes àquela por ele praticada. Substituído: promove a operação de circulação de mercadorias (contribuinte) cujo recolhimento a legislação atribuiu ao substituto. a legislação estabelece que: 1. no recebimento de mercadorias ou na utilização de serviços sujeitos à substituição tributária, o estabelecimento recebedor fica solidariamente responsável pelo imposto devido nas operações e prestações seguintes. 2. o substituído é responsável pelo recolhimento do imposto devido nas operações subseqüentes, quando recebe mercadoria de outra unidade da, sujeita ao regime de substituição tributária, na hipótese do remetente não estar obrigado à retenção do imposto. É o caso, p.ex., de mercadoria recebida de Estado não signatário de convênio ou protocolo. Convênio ou Protocolo: acordo firmado com outros Estados, devidamente publicado no Diário Oficial da União, que tem por finalidade atribuir efeito extraterritorial à legislação estadual, o que permite ao Estado exigir imposto de contribuinte localizado em outro Estado (signatário do convênio ou protocolo). Tem o Estado, a partir do acordo, legitimidade para exigir imposto a
2 título de substituição tributária de contribuinte localizado em Estado signatário do acordo que tenha por destino contribuinte catarinense. Por convenção, o acordo denomina-se convênio, quando assinado com todas as unidades federativas do Brasil, e protocolo, quando o acordo é celebrado com apenas algumas unidades federadas. 1.2 LEGISLAÇÃO A substituição tributária encontra-se regulada pelo Anexo 3 do Regulamento do de Santa Catarina R-SC. 1.3 MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO Convênios e Protocolos que Santa Catarina participa: MERCADORIA a) cerveja, inclusive chope, refrigerante, inclusive bebida hidroeletrolítica e energética, água mineral e gelo. em relação a SC a substituição tributária não se aplica às operações com água mineral. CONVÊNIO OU PROTOCOLO Protocolos 11/91 e 28/03 b) sorvete Protocolos 20/05 e 31/05 c) cimento Protocolos ICM 11/85 e 36/92 d) veículos automotores Convênio 132/92 e) motocicletas e ciclomotores Convênio 52/93 ESTADOS SIGNATÁRIOS, exceto: - MG quanto ao gelo e a água mineral, - SC quanto a água mineral e - SE quanto ao gelo., exceto PI quanto aos preparados de sorvete, AC, AM, AP, GO, MA, MT, PA e RR., exceto AM f) pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha Convênio 85/93 g) cigarros e outros produtos derivados do fumo Convênio 37/94 h) tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química Convênio 74/94 i) telhas, cumeeiras e caixas Protocolos
3 d água de cimento, amianto e fibrocimento 32/92 e 19/94, exceto AL, AM, BA, PE, PI, RN e RO. j) quaisquer mercadorias destinadas a revendedores não inscritos para venda porta-aporta Convênio 45/99 l) energia elétrica Convênio 83/00 m) combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, excetos o da alínea n. n) álcool etílico anidro, combustível, GLP, gasolina automotiva e óleo diesel. o) Produtos farmacêuticos. a) até , em relação à SC a substituição somente se aplica em relação aos seguintes produtos farmacêuticos: - soros e vacinas, exceto para uso veterinário, classificados na posição 3002 da NBM/SH; - medicamentos, exceto para uso veterinário, classificados nas posições 3003 e 3004 da NBM/SH; - preparações químicas contraceptivas a base de hormônios ou de espermicidas, classificados na sub-posição da NBM/SH; b) a partir de , em relação à SC a substituição aplica-se a todos os produtos farmacêuticos de que trata o Conv. 76/94. Convênio 03/99 Convênio 03/99 Convênios 76/94, 146/06 e 41/08 p) biodiesel - B100 Convênio 08/07, exceto: AM, CE, DF, GO, MG, PR, RJ e RN, SP. - PR: adesão Prot. 19/08 (efeitos ). - RS: participa deste Convênio somente em relação às mercadorias relacionadas nos seguintes itens do Anexo ao Convênio 76/1994: I, II, VII a IX, XII e XIII e XVII. - SC: operações internas em SC e operações destinadas a SC: até : o regime de substituição somente se aplica às mercadorias relacionadas na aliena a constante do segundo quadro desta linha; a partir de : o regime se aplica a todas as operações com os produtos farmacêuticos de que trata o Conv. 76/94. Importante: os produtos farmacêuticos constantes também da lista de cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador (item t - abaixo), sujeitam-se ao regime de substituição desde 1º.06.08, nos termos do Protocolo 92/07.
4 q) Peças, componentes e acessórios para autopropulsados e para outros fins r) rações tipo pet para animais domésticos s) suportes elásticos para cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow. t) cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador u) disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem adesão de SC a partir de v) filme fotográfico e cinematográfico e slide adesão de SC a partir de x) aparelho de barbear, lâmina de barbear descartável e isqueiro adesão de SC a partir de Protocolos 36/04. 89/07, 03/08, 41/08 e 49/08 Protocolos 26/04, 91/07 e 02/08 Protocolo 90/07 Protocolo 92/07 Protocolos ICM 19/85 e 35/08 Protocolos ICM 15/85 e 31/08 Protocolos 16/85 e 32/08 ICM Prot. 36/04: AC, AL,, CE, MA, MG, PA, PB, PI, RN, SC, SE, PE, AP, RR, RS, DF, PR e TO; Prot. 41/08: AM, AP, BA, MA, MG, MT, PA, PR, PI, RS, SC, SP, DF as regras constantes no Prot. 41/08 e 49/08 foram introduzidas no Regulamento do de SC pelos Decs /08 e 1.401/08, com vigência a partir de 1º Prot. 91/07: PR, RS, SC; Prot. 26/04: AC, AL, AP, AM, CE, ES, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE, TO, DF o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de PR, RS, SC o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de PR, RS, SC o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de , exceto GO. o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de , exceto PR. o regime de substituição
5 tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de z) Lâmpadas, reator e starter adesão de SC a partir de Protocolos 17/85 e 33/08 ICM, exceto PR. o regime de substituição tributária em relação às operações internas em SC, bem como àquelas destinadas a SC, aplica-se somente a partir de CÁLCULO DO IMPOSTO onde: ST = (Al x BC ST ) operação própria a) ST = imposto a recolher por substituição tributária; b) Al = alíquota interna aplicável ao produto; c) BC ST = base de cálculo da substituição tributária apurada conforme regra aplicável ao produto. Ver Capítulo IV do Título II do Anexo 3 do Regulamento do. d) operação própria = incidente sobre a operação praticada pelo próprio remetente Substituto sujeito ao regime Normal de apuração do Exemplo: - Operação interna Base de cálculo da operação própria R$ 1.000,00 Base de cálculo da substituição R$ 1.400,00 Alíquota interna 17% operação própria x 17% R$ 170,00 -ST x 17% 170 R$ 68,00 - Operação interestadual com destino ao Estado de Santa Catarina Base de cálculo da operação própria R$ 1.000,00 Base de cálculo da substituição R$ 1.400,00 Alíquota interna 17% Alíquota interestadual 12% operação própria (1.000 x 12%) R$ 120,00 -ST (1.400 x 17%) 120 R$ 118,00 a legislação catarinense dispõe que somente o imposto próprio pode ser compensado com eventual crédito existente em conta gráfica Substituto enquadrado no Simples Nacional O substituto tributário estabelecido no Estado optante pelo Simples Nacional apurará o devido por substituição tributaria conforme regra aplicável aos contribuintes sujeitos ao regime normal de pagamento, observando somente que: - o imposto relativo á operação própria será o resultado do produto da alíquota definida na forma do 1º do art. 18 da Lei Complementar 123/2006 (Simples Nacional), para cada período de apuração, pelo valor da receita decorrente das operações próprias no respectivo período,
6 devendo o imposto ser recolhido ao Estado por intermédio de DARE, até o 10º dia do mês subsequente. - para efeito de cálculo do -ST deverá ser considerada a operação própria como se tributada pelo regime normal de apuração. Exemplo - Operação interna Base de cálculo da operação própria R$ 1.000,00 Base de cálculo da substituição R$ 1.400,00 Alíquota interna 17% -ST (1.400 x 17%) (1.000 x 17%) R$ 68,00 - o valor do imposto decorrente da operação própria será calculado mediante aplicação do percentual obtido nos termos do 1º do art. 18 da Lei do Simples Nacional sobre o valor da receita decorrente da operação própria com mercadorias sujeitas à substituição tributária. O valor do imposto deverá ser recolhido mediante DARE. Cálculo do relativa à operação própria: tomemos como exemplo um contribuinte que tenha auferido (conjunto de todos os estabelecimentos situados em território brasileiro) receita bruta no últimos 12 meses anteriores à apuração no valor de R$ ,00. Com base no art. 18, 1º da Lei complementar 123/06 (Simples Nacional), o percentual do obtido a partir do Anexo 1 da LC 123/06 é de 1,25%. (Anexo 1 da LC 123/06) Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS Até ,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00% 1,80% 1,25% Aplicando-se este percentual sobre a receita apurada decorrente da operação própria temos: operação própria R$ 1.000,00 x 1,25% * R$ 12,50 Este valor (R$ 12,50) é a importância devida a título de operação própria, e que deverá ser recolhida por intermédio de DARE (código 1473), até o 10º dia do mês subseqüente: Nota: o pagamento poderá ser feito em um único DARE, conjuntamente com o imposto devido por substituição pelo contribuinte em favor de Santa Catarina, No caso do exemplo, a empresa enquadrada no Simples Nacional, deverá recolher para Santa Catarina R$ 80,50 (R$ 68,00 + R$ 12,50). Os valores devidos a título de imposto próprio e os devidos a título de substituição, relativo a todas as operações realizadas durante o mês, poderão ser recolhido por intermédio de um único DARE. - Operação interestadual com destino ao Estado Base de cálculo da operação própria R$ 1.000,00 Base de cálculo da substituição R$ 1.400,00 Alíquota interna 17% Alíquota interestadual 12% -ST (1.400 x 17%) (1.000 x 12%) R$ 118, Mercadoria destinada à integração ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do substituído
7 Na saída interestadual com destino a Santa Catarina de mercadoria para integração ao ativo permanente ou uso ou consumo do destinatário, o imposto a ser recolhido por substituição tributária corresponderá à diferença entre as alíquotas interna e interestadual aplicadas sobre a base de cálculo relativa à operação própria do substituto. Exemplo: - Operação interestadual com destino ao Estado (mercadoria para uso e consumo) Base de cálculo da operação própria R$ 1.000,00 Base de cálculo da substituição R$ 1.000,00 Alíquota interna 17% Alíquota interestadual 12% -ST (1.000 x 17%) (1.000 x 12%) R$ 50,00 tratando-se de operação com autopeças, nas operações destinadas ao ativo permanente ou consumo do adquirente, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando não incluídos naquele preço. 1.5 PRAZO DE RECOLHIMENTO Substituto O substituto deverá recolher o imposto devido por substituição: a) até o 10º dia do período seguinte ao de apuração, quando inscrito no Cadastro de Contribuintes de Santa Catarina CCC; b) por ocasião da saída da mercadoria, quando não inscrito em Santa Catarina. 1. nas operações interestaduais a obrigação de recolhimento do imposto somente recai sobre contribuintes situados em Estado signatário de Protocolo ou Convênio; 2. a obrigação do importador em relação ao imposto devido por substituição somente nasce quando da saída da mercadoria importada de seu estabelecimento, exceto no caso de combustíveis derivado de petróleo em que o imposto é devido por ocasião do desembaraço aduaneiro da mercadoria Substituído Mercadoria proveniente de Estado não signatário: apurar o imposto, por ocasião da entrada da mercadoria, utilizando as regras de cálculo do imposto devido por substituição e recolhê-lo até o 10º dia do período de apuração subseqüente. Mercadoria proveniente de Estado signatário: apurar o imposto por ocasião da entrada da mercadoria, utilizando as regras de cálculo do imposto devido por substituição e recolher até o 5º dia da entrada da mercadoria no estabelecimento, caso o remetente não tenha providenciado sua inscrição no cadastro de contribuintes de Santa Catarina e a mercadoria não estiver acompanhada de GNRE ou DARE (guia de recolhimento). Mercadoria em Estoque na data de inclusão ou exclusão de mercadoria na substituição: a) proceder o levantamento do estoque na data da inclusão ou da exclusão da mercadoria; b) lançar no Livro de Inventário; c) calcular o imposto incidente sobre o estoque = (alíquota interna) x (custo de aquisição acrescido da margem de valor agregado respectiva); d) lançar no Livro de Apuração a débito quando se tratar de inclusão e a crédito quando da exclusão. e) pagar o imposto no prazo previsto na legislação. Exemplo: Valor do estoque R$ ,00 Margem de valor agregada 40%
8 Base de cálculo R$ ,00 Alíquota interna aplicável 17% Imposto a recolher R$ 2.380,00 Exemplo contribuinte enquadrado no Simples Nacional: Valor do estoque R$ ,00 Margem de valor agregada 40% Base de cálculo R$ ,00 Alíquota interna aplicável 17% Imposto devido R$ 2.380,00 Crédito estoque R$ 1.000,00 Imposto a recolher R$ 1.380,00 1. fica facultado ao contribuinte apurar o valor do estoque pelo método do custo de aquisição médio. 2. tratando-se de contribuinte estabelecido neste Estado optante pelo Simples Nacional, o montante do imposto devido em razão do regime de substituição poderá ser compensado com o imposto que incidiu na entrada da mercadoria existente em estoque. 3. o imposto a recolher relativo ao estoque deverá ser informado à Secretaria da Fazenda mediante aplicativo específico disponível no S@T. Essa informação poderá ser repassada até o dia anterior ao do vencimento do imposto. 4. o contribuinte substituto não está obrigado ao recolhimento do imposto devido por substituição tributária relativo às mercadorias sujeitas ao regime existentes em estoque. Atenção: vide o item que trata sobre o imposto incidente sobre o estoque de autopeças. 1.6 DO CRÉDITO Substituto A legislação veda o aproveitamento de créditos fiscais para compensação com o imposto devido por substituição tributária. Na hipótese de devolução ou retorno de mercadoria não entregue poderá o substituto se creditar do imposto retido por substituição em favor de Santa Catarina. Substituído O substituído poderá creditar-se do imposto retido por substituição tributária e do correspondente à operação própria praticada pelo substituto quando as mercadorias se destinarem a: - emprego como matéria-prima ou material secundário e o adquirente for estabelecimento industrial, desde que o produto resultante seja onerado pelo imposto; - emprego na produção e o adquirente for estabelecimento agropecuário; - exportação ou saída com fim específico de exportação, referidas no art. 6, II e seus 1º e 2º, do Regulamento do ; - integração ao ativo permanente; - aplicação na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal. b) na hipótese de exclusão da mercadoria do regime de substituição; c) nos casos de furto, roubo, extravio ou deterioração das mercadorias adquiridas para revenda, observado o disposto no Regulamento do, Anexo 5, art Nesta hipótese não poderá ser apropriado o crédito relativo à operação própria do substituto. Com efeito,
9 conforme determina o art. 36 do regulamento do, o crédito relativo à operação própria deverá ser estornado. 1. caso a mercadoria tenha sido adquirida de contribuinte substituído, o valor do crédito fiscal será o resultado da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo da substituição tributária mencionada no documento fiscal; 2. para efeito de creditamento deverão ser observadas as normas estabelecidas no Regulamento do /SC quanto ao direito ao crédito, em especial o disposto no Capítulo V, Da Não-Cumulatividade do Imposto, do Regulamento do (arts. 28 a 39-A); 3. nos termos do art. 23 da Lei Complementar 123/06 (Simples Nacional), o contribuinte enquadrado no Simples Nacional não faz jus à apropriação nem transferirão créditos relativos ao. Portanto, na hipótese de aquisição de mercadoria de contribuinte substituto optante pelo Simples Nacional, o crédito a ser apropriado pelo substituído submetido ao regime normal de apuração ( contribuinte normal ) limita-se àquele retido por substituição tributária. 1.7 DIME E DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO GNRE OU DARE O documento de arrecadação deve ser emitido em nome do estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto. Assim, naquele emitido por ocasião da saída da mercadoria de estabelecimento localizado em outro Estado, não inscrito em Santa Catarina como contribuinte, deverá ser consignado no documento os dados do estabelecimento remetente (substituto). Na hipótese de o recolhimento ser de responsabilidade do destinatário (substituído), são os dados deste que deverão constar do documento Código de receitas: GNRE: a) Substituição Tributária por Apuração - Código (Ajuste SINIEF 06/01); b) Substituição Tributária por Operação - Código (Ajuste SINIEF 06/01). DARE: a) substituição tributária por apuração - Código O substituído utilizará o presente código nos recolhimentos que efetuar a título de substituição até o 5º dia da entrada da mercadoria ou até o 10º dia do período seguinte, conforme o caso. b) substituição tributária por operação ou prestação Código deverá ser emitido um documento de arrecadação para cada destinatário Preenchimento da DIME (Declaração de Informações do e Movimento Econômico) As informações relativas às operações sujeitas à substituição tributária praticadas pelo substituto deverão constar do Quadro 11 - Informações sobre Substituição Tributária: demonstrativo dos valores relativos à substituição tributária da DIME. O substituído também fica obrigado ao preenchimento do Quadro 11 quando, no período a que se refere a DIME, tiver efetuado pagamento do devido por substituição na condição de solidário (p.ex., recebimento de mercadoria sujeita à substituição em operação interestadual sem o retido) 1.8 DEMAIS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Substituto a) inscrição estadual: o substituto tributário estabelecido em Estado signatário de Convênio ou Protocolo com o Estado de Santa Catarina, fica obrigado a inscrever-se no cadastro de contribuintes de Santa Catarina. informações: (48) com Roberto Cabral (rjcabral@sefaz.sc.gov.br).
10 b) documento fiscal: na Nota Fiscal emitida pelo substituto deverá ser informada a inscrição estadual, o valor da base de cálculo da substituição e o valor do imposto retido. c) escrituração: deverá ser informado no Livro de Registro de Saídas os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo, totalizando esses valores no último dia do período de apuração para lançamento no livro Registro de Apuração, separando as operações internas das interestaduais Substituído, relativamente às mercadorias recebidas cujo tenha sido retido: a) nota fiscal: sem destaque do imposto e informar no campo informações complementares : Imposto Retido por Substituição Tributária R-SC/01 Anexo 3. b) tratando-se de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, deverá também ser indicado no campo informações complementares : o valor da base de cálculo e o valor do imposto retido pelo substituto. fica dispensada a presente informação nas saídas destinadas a não contribuinte. c) escrituração: a nota relativa à aquisição, como também aquela referente à saída subseqüente, deverá ser registrada nos livros de Entrada e Saída, respectivamente, na coluna Operação sem Crédito do Imposto. d) GIA-ST: em substituição a DIME, o contribuinte substituto estabelecido em outra unidade da deverá remeter mensalmente à Fazenda GIA-ST. 1. os contribuintes enquadrados no Simples Nacional ficam dispensados de apresentação de DIME ou GIA-ST. Os dados das operações deverão ser informados no prazo previsto no regime do Simples Nacional. 1.9 DA RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO O substituído tem direito à restituição do imposto recolhido a título de substituição tributária somente na hipótese do fato gerador presumido não se realizar. Nessa hipótese a restituição deverá ser requerida ao Diretor de Administração Tributária, mediante processo. 1. na hipótese de o fato gerador presumido se der por valor diverso daquele que serviu de base de cálculo da substituição tributária, esta circunstância não acarreta restituição (se for a maior) nem complementação (se for a menor), conforme dispõe o Convênio 13/97, cujo entendimento foi acolhido pelo Supremo Tribunal Federal (ADIn AL); 2. o contribuinte, desde que atendido o disposto no R/SC, Anexo 5, art. 180, independentemente de prévio requerimento, poderá se creditar do imposto retido a título de substituição nos casos de furto, roubo, extravio ou deterioração das mercadorias DO RESSARCIMENTO DO IMPOSTO O contribuinte que, tendo recebido mercadoria com imposto retido por substituição tributária a favor de Santa Catarina, a destinar a outra unidade da (signatária do mesmo convênio ou protocolo): a) deverá efetuar nova retenção em favor do destinatário; b) solicitará o ressarcimento do imposto retido na operação anterior por intermédio de requerimento endereçado à Gerência Regional a que jurisdicionado, que se manifestará conclusivamente sobre o pedido. O requerimento deve ser instruídos com os documentos previstos no art. 24 do Anexo 3 do R/SC. poderá ser concedido regime especial pelo Diretor de Administração Tributária, autorizando o destinatário a se creditar em conta gráfica do imposto destacado e retido na operação anterior DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
11 PEÇAS, COMPONENTES E ACESSÓRIOS PARA AUTOPULSADOS E PARA OUTROS FINS SUBSTITUTO São substitutos: a) até : o industrial fabricante ou o importador; b) a partir de : o industrial fabricante ou ao importador ou qualquer contribuinte localizado em Estado signatário do Protocolo 41/08 Portanto, nas operações interestaduais com destino a Santa Catarina, reveste-se da condição de substituto: a) de a (Prot. 36/04) o estabelecimento industrial ou o importador situado em Estado signatário do Protocolo 36/04; b) a partir de (Prot. 41/08) qualquer estabelecimento situado em Estados signatário do Protocolo 41/ MERCADORIAS A substituição tributária aplica-se às operações com as peças, componentes e acessórios relacionadas na Seção XXXV do Anexo 1 do Regulamento do /SC 1. até : - o regime aplica-se às mercadorias de uso específico em veículo automotor quando da descrição do produto constar o termo: de uso automotivo ou para uso em veículo ou para uso em motocicleta. Nas demais hipóteses (ou seja, quando da descrição da autopeça não constar de uso automotivo ou para uso em veículo ou para uso em motocicleta ) a substituição aplica-se ainda que a mercadoria se destine a uso diverso do automotivo; 2. a partir de : - a substituição tributária alcança somente as peças, componentes e acessórios fabricados para aplicação em veículos automotores ou veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários. Para melhor entendimento, tomemos como exemplo o seguinte item da lista das mercadorias sujeitas à substituição tributária (Seção XXXV Alteração do Regulamento do, vigente a partir de 1º de junho de 2008): 39 Extintores, mesmo carregados Assim, a exemplo das demais mercadorias constantes da lista vigente a partir de 1º de junho, somente estarão sujeitos à substituição os extintores fabricados para uso em veículo automotor ou em veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários. Os extintores para uso exclusivo em prédios, p.ex, ainda que sua descrição e respectivo código de classificação fiscal (NCM) coincidam com aqueles constantes do item 39 da lista, não estarão sujeitos à substituição. Importa destacar, entretanto, que se o extintor fabricado para uso automotivo venha a ser utilizado para uso residencial, p.ex., não fica afastada a aplicação do regime de substituição tributária. 3. o que caracteriza a mercadoria como de uso automotivo é a finalidade para a qual ela foi fabricada, sendo irrelevante para esse fim o efetivo destino dado à mercadoria pelo consumidor. Exemplificando: não fica afastada a aplicação da substituição caso a autopeça seja adquirida para uso em um equipamento residencial, p. ex.; 4. não está sujeita à substituição tributária a mercadoria cuja classificação fiscal conste da lista de mercadorias (Anexo 1, Seção XXXV), mas cuja descrição não confira com aquela dada pela lista. Por ex., conforme a TIPI (Tabela do Imposto de Industrialização), classificam-se no código os polímeros de cloreto de vinila, entretanto, somente os protetores de caçamba de uso automotivo (item 2 da Seção XXXV vigente até ) classificados neste código é que estão sujeitos à substituição tributária. 4. o regime não se aplica:
12 a) de a , às remessas de mercadorias: - com destino a estabelecimento industrial fabricante de veículos; - realizadas por estabelecimentos industriais ou importadores com destino a estabelecimentos industriais ou importadores, qualificados como sujeitos passivos por substituição. Portanto, a condição neste caso é que, cumulativamente, o destinatário seja (1) industrial ou importador, e que (2) seja substituto nas operações com peças, componentes e acessórios; - em transferência entre estabelecimentos do industrial fabricante ou do importador. a responsabilidade pelo recolhimento do imposto, nas hipóteses acima elencadas fica atribuída ao estabelecimento que der saída de peças, componentes e acessórios a pessoa diversa. b) a partir de : - com destino a estabelecimento industrial, exceto quando destinados à aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças, partes ou equipamentos; - nas transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, exceto varejista. - nas operações que destinem mercadoria a sujeito passivo por substituição tributária da mesma mercadoria. a responsabilidade pelo recolhimento do imposto, nas hipóteses acima elencadas fica atribuída ao estabelecimento que der saída de peças, componentes e acessórios a pessoa diversa BASE DE CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA a) de a : - preço sugerido pelo fabricante ou importador, acrescido do valor do frete quando não incluído no preço; - tratando-se de estabelecimento fabricante de veículos automotores, nas saídas para atender índice de fidelidade de compra ou de estabelecimento fabricante de veículos, máquinas e implementos agrícolas cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade, fica facultado adotar como: Base de Cálculo = (preço praticado pelo fabricante, incluído o IPI + frete ou carreto + despesas debitadas ou cobradas do destinatário) x 1,2650; - inexistindo preço sugerido: Base de Cálculo = (preço praticado pelo remetente + frete + seguro + impostos + outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário) x 1,40 b) a partir de : - preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido do valor do frete quando não incluído no preço; - inexistindo preço sugerido: 1. tratando-se de saída de fabricante de veículo automotor para atender índice de fidelidade ou de fabricante de veículo, máquina e equipamento agrícola distribuída de forma exclusiva (contrato de fidelidade): Base de Cálculo = (preço praticado pelo remetente + frete + seguro + impostos + outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário) x [(1,265 - operação interna) ou (1,341 operação interestadual)] 2. nos demais casos: Base de Cálculo = (preço praticado pelo remetente + frete + seguro + impostos + outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário) x [(1,40 - operação interna) ou (1,484 operação interestadual)] nas operações destinadas ao ativo imobilizado ou ao consumo do adquirente Base de Cálculo = preço efetivamente cobrado + (frete + seguro + impostos + encargos não incluídos no preço).
13 PRAZO DE RECOLHIMENTO Operação Interestadual com destino ao Estado. a) até : 1. o imposto deverá ser recolhido pelo industrial fabricante ou importador situado em outro Estado signatário do Protocolo 36/04 (substituto): - até o 10º dia do mês seguinte de apuração, se inscrito no cadastro de contribuintes de Santa Catarina; - por ocasião da saída da mercadoria do estabelecimento, quando não inscrito como contribuinte no Estado, devendo o documento de arrecadação respectivo acompanhar a Nota Fiscal. 2. o imposto deverá ser recolhido pelo destinatário catarinense (substituído): - no caso de recebimento de mercadoria remetida por industrial fabricante ou importador (não inscrito em Santa Catarina) situado em outro Estado signatário do Protocolo 36/04, não acompanhada de documento de arrecadação relativo ao devido por substituição, no prazo de 5 dias, a contar da entrada da mercadoria no estabelecimento; - no caso de recebimento de mercadoria remetida por estabelecimento situado em outro Estado signatário, que não seja industrial fabricante ou importador (p.ex., estabelecimento atacadista, desde que não tenha sido o importador da mercadoria) ou de estabelecimento situado em Estado não signatário do Protocolo, até o 10º dia do mês seguinte àquele da entrada da mercadoria no estabelecimento. b) a partir de o imposto deverá ser recolhido por qualquer estabelecimento localizado em Estado signatário do Protocolo 41/08 (substituto): - até o 10º dia do mês seguinte de apuração, se inscrito no cadastro de contribuintes de Santa Catarina; - por ocasião da saída da mercadoria do estabelecimento, quando não inscrito com contribuinte no Estado, devendo o documento de arrecadação respectivo acompanhar a Nota Fiscal. 2. o imposto deverá ser recolhido pelo destinatário catarinense (substituído): - no caso de recebimento de mercadoria remetida por qualquer estabelecimento (não inscrito em Santa Catarina) situado em outro Estado signatário do Protocolo 41/08, não acompanhada de documento de arrecadação relativo ao devido por substituição, no prazo de 5 dias, a contar da entrada da mercadoria no estabelecimento; - no caso de recebimento de mercadoria remetida por estabelecimento situado em outro Estado não signatário do Protocolo 41/08, até o 10º dia do mês seguinte àquele da entrada da mercadoria no estabelecimento. Obs. 1. a legislação estabelece que o estabelecimento recebedor de mercadorias sujeitas à substituição tributária fica solidariamente responsável pelo imposto devido nas operações seguintes; 2. na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ESTOQUE Primeiramente é importante destacar que sempre que uma mercadoria for incluída ou excluída do regime de substituição tributária deverá o contribuinte fazer o levantamento de estoque relativo a essas mercadorias. No caso das autopeças deverá ser feito levantamento de estoque: - em 1º.04.08, daquelas mercadorias incluídas no regime naquela data; - em 1º.06.08, relativamente às novas mercadorias incluídas no regime nesta data, bem como o levantamento de estoque daquelas mercadorias excluídas do regime. Em relação às mercadoria excluídas tem o contribuinte direito a se creditar do imposto devido por substituição tributária referente as mercadorias em estoque. Relativamente às mercadorias incluídas no regime deve ser apurado o imposto devido.
14 CÁLCULO DO IMPOSTO (mercadorias incluídas na substituição): Imposto relativo ao estoque = 17% x ((valor do estoque) + (valor do estoque x 90% MVA)), sendo: valor do estoque = custo de aquisição da mercadoria existente em estoque na data da inclusão da mercadoria no regime de substituição tributária; MVA = percentual de margem de valor agregado previsto na legislação (vide percentuais aplicáveis na alínea b do item ) Exemplo: Valor do estoque R$ ,00 (custo aquisição)* MVA 40% Imposto relativo ao estoque 17% x ((10.000) + ( x 40% x 90%)) R$ 2.312,00 * incluído os imposto incidentes na operação de entrada (, IPI...), frete e demais despesas não incluídas no preço. Alternativamente, a critério do contribuinte, o cálculo do imposto relativo ao estoque poderá ser apurado conforme segue: Imposto relativo ao estoque = 17% x (valor do estoque), sendo: valor do estoque = valor das mercadorias obtido mediante o produto da quantidade de mercadorias em estoque pelo preço de venda respectivo sugerido pelo fabricante ou importador. Exemplo: estoque composto de 2 produtos (A e B): Produto A = 2 unidades; preço sugerido = R$ 50,00 Produto B = 5 unidades; preço sugerido = R$ 20,00 Imposto relativo ao estoque = 17% x (2 x x 20) = 34,00 1. fica facultado ao contribuinte apurar o valor do estoque pelo método do custo médio de aquisição. 2. tratando-se de contribuinte estabelecido neste Estado optante pelo Simples Nacional, o montante do imposto devido em razão do regime de substituição poderá ser compensado com o imposto que incidiu na entrada da mercadoria existente em estoque. 3. o imposto a recolher relativo ao estoque deverá ser informado à Secretaria da Fazenda mediante aplicativo específico disponível no S@T. Essa informação poderá ser repassada até o dia anterior ao do vencimento do imposto. 4. o contribuinte substituto não está obrigado ao recolhimento do imposto devido por substituição tributária relativo às mercadorias existentes em estoque e sujeitas ao regime PRAZO DE PAGAMENTO DO IMPOSTO RELATIVO ÀS MERCADORIAS EXISTENTES EM ESTOQUE - em até 20 parcelas iguais, vencendo a primeira em o valor da parcela não poderá ser inferior ao fixado em Portaria. o valor do imposto e quantidade da parcelas deverá ser informado pelo contribuinte via Internet, mediante aplicativo específico disponível na página da Secretaria da Fazenda SAT (Sistema de Administração Tributária) MARGEM DE VALOR AGREGADA MÉDIO
15 Para efeito de apuração do percentual de margem dge valor agregado incidente sobre as novas mercadorias existentes em estoque que foram incluídas no regime de substituição tributária em 1º de junho de 2008, fica facultado ao contribuinte apurar percentual médio de acordo com a seguinte fórmula: MVA-MÉDIO = [(MVA-INTRA X VM-INTRA) + (MVA-INTER X VM-INTER)] / VM, onde: I MVA-MÉDIO é a margem de valor agregado média; II MVA-INTRA é a margem de valor agregado aplicável às operações internas; III VM-INTRA é o valor total das mercadorias adquiridas pelo estabelecimento nos últimos 6 (seis) meses de fornecedor estabelecido no Estado; IV MVA-INTER é a margem de valor agregado aplicável às operações interestaduais; V VM-INTER é o valor total das mercadorias adquiridas pelo estabelecimento nos últimos 6 (seis) meses de fornecedor estabelecido em outra unidade da ; VI VM é o valor resultante do somatório de VM-INTRA com VM-INTER. deverão ser calculados percentuais médios diferenciados caso o substituído possua em estoque mercadoria adquirida para atender índice de fidelidade e mercadoria adquirida de fornecedor diverso. Neste caso, para cada percentual o VM-INTRA e VM-INTER será apurado considerando cada tipo de mercadoria EXTENSÃO DA SUBSTITUIÇÃO Mediante regime especial concedido pelo Diretor de Administração Tributária poderá ser atribuído a condição de substituto tributária a contribuinte localizado em Santa Catarina ou em outro Estado, podendo, nesta última hipótese, inclusive ser estendido o regime a peças, componentes e acessórios diversos daqueles constantes da Seção XXXV do Anexo 1 do Regulamento do.
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