Baterias NiMH Influência da intensidade de descarga na capacidade das baterias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Baterias NiMH Influência da intensidade de descarga na capacidade das baterias"

Transcrição

1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Baterias NiMH Influência da intensidade de descarga na capacidade das baterias Armando Sousa Projeto FEUP 2014/ MIEEC: José Fidalgo Supervisor: Paulo Costa Equipa 1-1MIEEC01: Monitor: Jorge Bessa Estudantes & Autores: Armando Moreno Francisco Matos Bruno Costa Luís Costa Pedro Martins

2 Baterias NiMH 2 Resumo Este trabalho foi-nos proposto pela disciplina de projeto FEUP e pelos seus colaboradores com o intuito de nos preparar para futuros trabalhos e relatórios que iremos ter de realizar. O tema do trabalho baseia-se nosso curso, engenharia eletrotécnica, e estuda principalmente as baterias níquel metal. O início deste trabalho é marcado por uma pequena introdução que vai retratar todos os assuntos abordados ao longo do seu desenvolvimento. Também nos contextualiza dentro das diferentes variáveis como a parte teórica e a parte prática. Em seguida iremos falar sobre a componente teórica, com o objetivo de tornar mais claro o conhecimento sobre a parte prática e de dar a perceber como é o funcionamento deste tipo de pilhas. Por fim, depois de todas as questões técnicas respondidas, é dada uma pequena conclusão sobre a questão problema no nosso trabalho com o objetivo de cimentar todo o conteúdo presente no relatório. Palavras-Chave Pilha; Bateria; Capacidade; Carga; Energia; Temperatura; Voltagem;

3 Baterias NiMH 3 Agradecimentos Queremos agradecer a todos aqueles que, de certa forma, nos ajudaram na elaboração deste projeto. Começamos por reconhecer a importância das palestras a que assistimos na semana de apresentação da FEUP e, por isso, estamos gratos a todos os docentes e convidados que nelas participaram. Não obstante ao trabalho dos monitores que nos acompanharam na primeira semana, apreciamos a sua contribuição por ajudarem na integração e dinâmica do grupo. Por último, e não menos importante, agradecemos ao monitor Jorge Bessa e ao professor Paulo Costa por nos terem ajudado ao longo destas semanas, tendo acompanhado todo o processo de realização deste projeto.

4 Baterias NiMH 4 Índice Conteúdo Lista de figuras... 5 Lista de acrónimos Introdução Conceitos Teóricos Métodos de Carga Carga Lenta Carga Rápida (4 Horas) Carga Muito Rápida (1 Hora) Descarga Definições de Capacidade Efeitos da Temperatura Ciclos de Carga Resistência Interna Modos de Descarga Aplicações Parte Experimental Estudo da capacidade disponível nas pilhas recarregáveis Cálculos Energia Fornecida Capacidade Média Conclusões Experimentais Artigo Interessante Conclusões Referências bibliográficas... 22

5 Baterias NiMH 5 Lista de figuras Figura 1 - Carregador de pilhas NiMH - Página 8 Figura 2 - Modelos NiMH da Energizer - Página 11 Figura 3 - Pilha NiMH deteriorada - Página 13 Figura 4 - Aparelhos onde é aconselhável o uso de pilhas NiMH - Página 14 Figura 5 - Processo de descarga de uma bateria - Página 19 Figura 6 - Fotografia retirada do artigo - Página 20

6 Baterias NiMH 6 Lista de acrónimos Parte Teórica: NiMH - Bateria de Níquel Metal Hídrico NiCD - Bateria de Níquel Cádmio PDA's - Personal Digital Assisant MP3 - Abreviação de MPEG Layer 3 que é um formato de compressão de áudio digital que minimiza a perda de qualidade em arquivos de áudio. MPEG - Moving Picture Experts Group Ah - Ampere hora J - Joules Parte Experimental: Cm - Capacidade média (Ah, mah) Ef - Energia fornecida ( J, mj) I - Intensidade ( A ) t - Intervalo de tempo ( s ) A - Área b - Base h - Altura P - Potência ( W ) U - Tensão, diferença de potencial ( V )

7 Baterias NiMH 7 1. Introdução Este relatório tem como objetivo descrever e elucidar sobre um estudo aprofundado do tema em causa: baterias. No entanto este estudo não será feito para todo o tipo de baterias, mas sim para um grupo específico destas, as baterias químicas, mais concretamente, as pilhas. A principal diferença entre as pilhas e as baterias reside no facto de as pilhas serem formadas por dois elétrodos e um eletrólito enquanto que a maior parte das baterias é constituída por várias pilhas ligadas em série ou em paralelo. Ambas têm um objetivo e um funcionamento semelhante: transformar energia química em energia elétrica com base nos materiais que as compõem. Quando as pilhas das baterias estão ligadas em série, isto é, polo positivo com polo negativo obtém-se uma maior diferença de potencial, o que vai conservar a capacidade de cada pilha individualmente, e se tivermos as pilhas ligadas em paralelo, polo positivo e negativos conectados entre si, conserva-se a diferença de potencial de cada pilha original mas aumentando a sua capacidade. Atualmente são mais usadas as pilhas de níquel metal, que têm como objetivo substituir as pilhas de níquel cádmio. A principal diferença entre as duas baterias consiste no elemento químico usado: enquanto que nas baterias de níquel metal hidreto é o hidrogénio que é absorvido numa liga e usado como material ativo no elétrodo negativo, nas baterias de níquel cádmio o elemento é o cadmio. A vantagem reside, então, no facto de que o elétrodo da pilha de hidreto metálico apresenta uma maior densidade de energia comparativamente ao elétrodo da pilha de cádmio. Assim sendo, para a mesma quantidade de energia, a massa de material ativo usada nas pilhas NiMH é menor do que a usada nas NiCd.

8 Baterias NiMH 8 2. Conceitos Teóricos Um elemento deste trabalho consiste na parte experimental onde estudamos a capacidade disponível em pilhas recarregáveis de níquel metal, mas é fundamental complementá-lo com a sua teoria, pois só assim é possível compreender os resultados da prática e o seu funcionamento. 2.1 Métodos de Carga As baterias de NiMh (Níquel e Metal) são muito sensíveis a problemas como a sobrecarga, quando comparadas a outras baterias, como as compostas por NiCD (Níquel Cádmio), e a sua temperatura interna aumenta rapidamente, afetando assim o rendimento da mesma, caso não se tenha certos cuidados. Estas baterias podem carregar-se rapidamente em períodos de 1 hora até 12 horas e, para evitar uma rápida diminuição do seu rendimento, devem utilizar-se equipamentos carregadores desenhados especialmente para proteger as baterias de sobrecargas e excessos de temperatura. (Buchmann, Battery University 2011) Figura 1 - Carregador de pilhas NiMH

9 Baterias NiMH Carga Lenta Carregar baterias com uma corrente constante de 10C durante 12 horas é um bom método para carregar completamente baterias de Níquel-Metal. Isto apenas se aplica a uma bateria completamente descarregada, caso contrário aconteceria uma sobrecarga, danificando assim a mesma. (Radio Club Junin s.d.) Carga Rápida (4 Horas) Uma bateria de Níquel-Metal pode ser carregada com eficácia e segurança utilizando correntes superiores às descritas anteriormente, sendo também necessário um temporizador que corte a energia ao fim de 3,6 horas, prevenindo assim que a temperatura interna da bateria ultrapasse os 55ºC. (Radio Club Junin s.d.) Carga Muito Rápida (1 Hora) Para ser possível carregar completamente baterias NiMH em uma hora sem sobrecarregar a mesma e sem que esta seja deteriorada pela temperatura, é necessário que o equipamento esteja equipado com sistemas de terminação de carga combinados (Temperatura dt/dt, Voltagem rv, Tempo). (Radio Club Junin s.d.) 2.2. Descarga Em condições normais de funcionamento uma pilha de níquel fornece 1,25 Volts durante a descarga. Quando está completamente carregada e em boas condições pode chegar a atingir 1,4 Volts durante um curto período de tempo e fica completamente descarregada quando a voltagem da pilha é inferior a 1,1 Volts. (Energizer Battery Manufacturing Inc. 2010)

10 Baterias NiMH Definições de Capacidade O principal objetivo de uma empresa é maximizar o tempo de duração das pilhas em conformidade com o equipamento utilizado. Antes de o produto ser lançado, passa por um processo meticuloso de testes, como a triagem da bateria, submetendo-a a descargas constantes a uma temperatura ambiente. Para as baterias em estudo, as de níquel metal, a taxa de descarga é, aproximadamente, de 5 horas, sendo este valor mais elevado do que outros tipos de pilhas como por exemplo as de níquel cádmio. (Electrónica s.d.) Efeitos da Temperatura Estas pilhas são bastante resistentes a variações de temperatura, conseguindo manter capacidade entre -20 o C e 70 o C. Apesar de conseguirem aguentar estas temperaturas extremas, a temperatura ideal para o uso destas pilhas é a temperatura ambiente. Quando estão sujeitas a baixas temperaturas a sua capacidade é bastante afetada, chegando a atingir variações de 80%. Pelo contrário, quando estão sujeitas a temperaturas mais altas, a sua capacidade só é afetada à volta de 10%, o que nos permite concluir que o seu uso é mais eficaz quando sujeitas a temperaturas altas do que quando estão sujeitas a temperaturas baixas. Quando estão expostas a pequenas variações da temperatura ambiente quase não são afetadas o que é um ponto a favor destas baterias, pois permitem um uso mais abrangente sem precisar de cuidados adicionais. (Netto s.d.)

11 Baterias NiMH Ciclos de Carga Como é normal em todas as pilhas e baterias, estas também possuem um determinado ciclo de carga. Os ciclos de uma bateria dependem de vários fatores, por isso é impossível dizer com certeza quantos ciclos é que cada pilha aguenta. Um ciclo de carga corresponde a carregar a bateria desde o seu valor mínimo, 0%, até ao seu valor máximo, 100% (exemplo para perceber melhor como funciona o ciclo: se a bateria estiver com 50% de carga e for carregada até ficar com a carga completa apenas realiza meio ciclo. Se voltarmos a descarregar até 50% e a carregarmos totalmente ela irá realizar mais meio ciclo, realizando assim um ciclo completo). Tal como foi dito anteriormente os ciclos de cada pilha são afetados por vários fatores como a temperatura, a profundidade de descarga, as condições de armazenamento, a idade da pilha, os materiais que a constituem e a própria capacidade da bateria. Se todos estes fatores mencionados não afetarem a pilha pode-se esperar uma durabilidade de até 1000 ciclos, o que é muito difícil para a maior parte destas. Alguns deles podem até gerar gás no interior da pilha, situação que vai levar à ativação da abertura de segurança e deterioração permanente da bateria. (Kopera 2004) Figura 2 - Modelos NiMH

12 Baterias NiMH Resistência Interna O conceito de resistência interna está sempre presente em fontes elétricas e é muitas vezes útil para a análise de sistemas elétricos sendo que todas as pilhas possuem uma resistência interna com o objetivo de limitar a sua voltagem de acordo com a corrente que é transmitida ao longo do circuito. Esta está dependente de vários fatores como o tamanho da pilha, as suas propriedades químicas, a temperatura, a idade e a corrente de descarga. As pilhas de níquel metal têm uma grande taxa de desempenho especialmente por terem uma resistência interna baixa. Esta baixa resistência deve-se à sua construção, à grande área ocupada pelos elétrodos e aos seus contactos internos melhorados em relação a outros tipos de pilhas. A resistência interna destas baterias normalmente encontra-se à volta de 50 mω quando esta se encontra carregada e permanece constante até perto da descarga, notando-se depois uma subida nesse valor. (Universidade Federal do Piauí 2010) Modos de Descarga Descarga Total Muitos utilizadores de pilhas e baterias recarregáveis têm como hábito descarregar a bateria dos equipamentos até o fim, mas isso pode danificar permanentemente as pilhas. Estas situações ocorrem especialmente quando são usadas mais do que uma pilha em série e a bateria de uma acaba, apesar do aparelho continuar a funcionar por influência das outras devido a pequenas diferenças na capacidade das pilhas. O que leva a causa de dano permanente é o facto de as pilhas com carga fazerem com que a pilha estragada realize o ciclo inversamente. Quando as pilhas de um equipamento estão ligadas em paralelo, a inversão de sentido da pilha descarregada não acontece, ocorrendo sim a carga da pilha descarregada com corrente das restantes, não afetando assim a vida da pilha de modo algum. (Energizer Battery Manufacturing Inc. 2010)

13 Baterias NiMH Descarga Automática As pilhas em estudo têm uma taxa de descarga automática um pouco mais elevada comparando-as com pilhas de níquel cádmio, isto é, ao longo do tempo de a pilha estar dentro de um aparelho, a quantidade de bateria que esta retém é superior à das outras pilhas. A temperatura têm um grande efeito neste tipo de pilhas, pois quando se encontra a temperaturas altas esta taxa consegue atingir valores cerca de três vezes superiores aos normais. (Energizer Battery Manufacturing Inc. 2010) Figura 3 - Pilha NiMH detriorada

14 Baterias NiMH Aplicações As pilhas NiMH são mais utilizadas e têm melhores performances em: Câmaras digitais; Consolas portáteis; PDA s; Aparelhos de música portáteis (exemplo: leitores mp3 e colunas); Brinquedos. (BatteryStuff 2012) Este tipo de pilhas são mais utilizadas nestes aparelhos porque torna-se bastante mais barato do que se estivesse a comprar pilhas alcalinas não recarregáveis. Como tal, as pilhas NiMH não são boas para aparelhos que gastem pouca energia por dia, como por exemplo, os alarmes de incêndio. (Globtek 2014) Figura 4 - Aparelhos onde é aconselhável o uso de pilhas NiMH

15 Tensão (mvolts) Baterias NiMH Parte Experimental 3.1. Estudo da capacidade disponível nas pilhas recarregáveis Por forma a verificar se a capacidade era influenciada pela intensidade de descarregamento, realizou-se uma experiência que consistiu na descarga de duas baterias (NiMH). A bateria 1 foi descarregada a uma intensidade constante de 550mA e a bateria 2 a 1100mA. O descarregador encontrava-se ligado a um computador, para o qual enviava os valores da diferença de potencial (tensão) de cada uma das pilhas, a cada 5 segundos. A partir daí construiu-se um gráfico que relaciona essas tensões ao longo do tempo Descarga das baterias 1 e Tempo (segundos) Bateria 1 Bateria 2

16 Baterias NiMH Cálculos Energia Fornecida A energia fornecida por cada bateria é obtida através da área de cada uma das funções. Esta área obteve-se dividindo os gráficos em várias partes com a forma de retângulo, e somando as suas áreas. A base (b) teria valor 5 e a altura (h) era variável, consoante a tensão. A área da figura geométrica é obtida a partir da expressão: (I) A=b*h Descarga da bateria TENSÃO (MVOLTS) TEMPO (SEGUNDOS) Bateria 1

17 Baterias NiMH 17 Descarga da bateria TENSÃO (MVOLTS) TEMPO (SEGUNDOS) Bateria 2 Somando as áreas obtêm-se os seguintes valores: Efornecida pilha 1 = mJ Efornecida pilha 2 = mJ Capacidade Média As capacidades são calculadas utilizando a seguinte fórmula: (II) Nesta, Ef significa o valor de cada uma das energias fornecidas, t o valor do tempo de descarga e I o valor da intensidade de descarga. t(bateria 1)=3885 segundos t(bateria 2)=1640 segundos Aplicando a expressão (II), os valores das capacidades resultantes obtidos, para a bateria 1 e 2, respetivamente, 1258mAh e 793,5mAh.

18 Tensão (mvolts) Baterias NiMH 18 Curiosidade Como curiosidade, descarregou-se também uma bateria alcalina (bateria 3) nas mesmas condições que a bateria 2, de forma a verificar qual apresentaria melhor prestação Tempo (segundos) Bateria 2 Bateria 3 O ensaio confirmou o esperado: a pilha composta por níquel-metal obteve uma maior autonomia do que a alcalina.

19 Baterias NiMH Conclusões Experimentais Desta forma, conclui-se que a intensidade de descarga influencia a autonomia duma bateria. De uma forma geral, quanto maior a intensidade, menor a capacidade. Existem outros fatores que afetam a capacidade da bateria, como a exposição a determinadas temperaturas ou até mesmo a sua idade. Para além destes fatores temos também os erros que o ocorrem durante a parte experimental como por exemplo o cálculo da energia fornecida através dos gráficos, arredondamentos e/ou aproximação nos cálculos. Figura 5 - Processo de descarga de uma bateria

20 Baterias NiMH Artigo Interessante Após a leitura deste artigo numa revista mensal achamos lucrativo inclui-lo no nosso relatório pois é uma invenção que com um custo barato de produção consegue ser uma das maiores promessas do futuro no que consta a baterias recarregáveis. Baterias que recarregam em minutos e duram 20 anos - Exame Informática número 233, ano 19, Novembro de 2014 "Investigadores da Universidade de Tecnologia de Nanyang, em Singapura, estão a trabalhar na criação de novas baterias de iões de lítio que conseguem recarregar 70% da sua energia em dois minutos e que terão um ciclo de vida superior a 20 anos. O segredo por detrás desta inovação é a utilização de nanotubos de dióxido de titânio no polo negativo em vez do grafite, o que permite aumentar as reações químicas da bateria, possibilitando 10 mil ciclos de carga em vez dos habituais 500. Ainda não há data definida para estas baterias entrarem no circuito comercial, embora se considere que o processo de fabrico seja relativamente simples e barato, pelo que os investigadores querem que a nova tecnologia chegue ao mercado em dois anos. Segundo os investigadores, esta tecnologia pode ter um impacto especialmente significativo na área dos carros elétricos, uma vez que permite carregar a bateria em minutos em vez de horas e que garante que não é necessário substituir a curto ou médio prazo um componente relativamente caro do veículo." Figura 6 - Fotografia retirada do artigo

21 Baterias NiMH Conclusões A realização deste trabalho permitiu-nos elucidar sobre os métodos de carga e descarga das pilhas recarregáveis, as suas aplicações e as suas capacidades disponíveis. O tema em abordagem foi também bastante adequado ao curso, o que nos permitiu obter conhecimentos prévios para assuntos que viremos a estudar no futuro próximo, durante o nosso percurso académico. Através do estudo das pilhas chegamos à conclusão que por trás de um objeto tão simples existe uma grande complexidade de funcionamento, que é explicada em grande parte ao longo do relatório. Devido a esta complexidade, há cuidados a ter com a utilização das pilhas como a sua exposição ao calor ou frio excessivo, à forma como é realizada a sua carga e até mesmo evitar quedas violentas. A questão principal do relatório conseguiu ser respondida com sucesso após ser realizada a parte experimental, onde foram testadas pilhas com o acompanhamento do monitor e do supervisor. Para finalizar, todos partilhamos a mesma opinião positiva sobre esta disciplina, que tem como intuito introduzir todos os estudantes novatos ao mundo da engenharia de uma maneira teórica e prática. Além dos conhecimentos adquiridos também é de valorizar o modo como pudemos conhecer novas pessoas num mundo completamente diferente daquele a que estávamos habituados, conectando os pontos fortes de cada um de nós com objetivo de ter o melhor trabalho possível.

22 Baterias NiMH 22 Referências bibliográficas Bibliografia: Exame Informática 233, ano 19, Novembro de Página 20 Webgrafia: BatteryStuff. BatteryStuff (acedido em 14 de Outubro de 2014). Buchmann, Isidor. Battery University. 23 de Janeiro de (acedido em 14 de Outubro de 2014).. Battery University. 20 de Março de (acedido em 15 de Outubro de 2014). Electrónica. Electrónica. (acedido em 15 de Outubro de 2014). Energizer Battery Manufacturing Inc.. Nickel Metal Hydride (NiMH) (acedido em 14 de Outubro de 2014). Globtek. Globtek, Inc (acedido em 22 de Outubro de 2014). Kopera, John J.C. COBASYS. 25 de 6 de (acedido em 16 de Outubro de 2014). Netto, Luiz Ferraz. Feira de Ciências. (acedido em 20 de Outubro de 2014). Radio Club Junin. LU7DCE. (acedido em 21 de Outubro de 2014). Universidade Federal do Piauí. Universidade Federal do Piauí f (acedido em 13 de Outubro de 2014).

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2

Leia mais

Semana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas

Leia mais

Conheça mitos e verdades sobre a bateria do celular

Conheça mitos e verdades sobre a bateria do celular Conheça mitos e verdades sobre a bateria do celular Dono novo, traumas velhos: você acaba de comprar um celular, mas já está com medo da bateria dele não durar nem um ano, não é mesmo? O UOL Tecnologia

Leia mais

Sistema de energia inteligente XTS IMPRES

Sistema de energia inteligente XTS IMPRES White Motorola Logo PMS 138 Motorola Logo Sistema de energia inteligente XTS IMPRES TM 2 A tecnologia de ponta IMPRES TM da Motorola permite comunicação entre a bateria e o carregador. O resultado um sistema

Leia mais

ARPA ASSOC. RADIOAMADORES DO PARANÁ

ARPA ASSOC. RADIOAMADORES DO PARANÁ PILHAS RECARREGÁVEIS O que são pilhas recarregáveis? Uma pilha convencional é descartada quando sua carga acaba ou fica em nível insuficiente de energia (fraca). Com uma pilha recarregável, basta utilizar

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUTOMOTIVA USINA MODELO: SUV-14460BV Fonte Chaveada Usina 60A-14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir este produto. Por favor, leia essas instruções cuidadosamente para garantir melhores resultados do seu aparelho. SOBRE O PRODUTO A MINIMAXX é a menor câmera de

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos

Laboratório de Circuitos Elétricos Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total

Leia mais

power one pocketcharger

power one pocketcharger P power one pocketcharger Volume de fornecimento 1 x carregador para power one pocketcharger 1 x conjunto de aplicações de compartimento das pilhas, para os tamanhos 13, 312 e 10, com código de cores 1

Leia mais

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente. 1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt. CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Estudo das características de baterias recarregáveis possíveis de serem utilizadas no projeto Satélite Universitário, ITASAT

Estudo das características de baterias recarregáveis possíveis de serem utilizadas no projeto Satélite Universitário, ITASAT 1 Estudo das características de baterias recarregáveis possíveis de serem utilizadas no projeto Satélite Universitário, ITASAT Rafael Heleno Ladeira da Trindade Departamento de Engenharia Elétrica, Escola

Leia mais

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58 Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA III Goiânia - 014 1 E X E R C Í C I O S 1. Uma corrente de 5,0 A percorre

Leia mais

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos.

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos. Segurança da bateria A HP encara a segurança com muita seriedade e disponibiliza Material Safety Data Sheets (MSDS) (Fichas de dados de segurança de material; em inglês) que fornecem informações gerais

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação

Leia mais

Capacidade nominal = capacidade da bateria do banco de alimentação x tensão da bateria 3,7V/aumento de tensão 5V x eficiência de conversão

Capacidade nominal = capacidade da bateria do banco de alimentação x tensão da bateria 3,7V/aumento de tensão 5V x eficiência de conversão 1. Qual é a diferença entre as capacidades nominal e real do banco de alimentação? A. Diferenças: A capacidade real do banco de alimentação é a mesmo da sua bateria. No entanto, há uma diferença entre

Leia mais

Trabalho sobre No-breaks

Trabalho sobre No-breaks Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES RELÓGIO ESPIÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES RELÓGIO ESPIÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES RELÓGIO ESPIÃO Antes de manusear leia atentamente todas as instruções deste manual: Este aparelho é constituído de mecanismos internos muito sensíveis e delicados, sendo que os mesmos

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente

Leia mais

Como utilizar um multímetro digital

Como utilizar um multímetro digital 1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico

Leia mais

Calculando resistor limitador para LED.

Calculando resistor limitador para LED. Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes.

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes. Science Lab Desafio de Engenharia: Construindo um Eletroímã Este Desafio de Engenharia do SEED é para construir o melhor eletroímã que você puder. Seu eletroímã será avaliado pelo peso que ele pode levantar,

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COM MICROCONTROLADORES

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COM MICROCONTROLADORES INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COM MICROCONTROLADORES Matheus Montanini Breve (PIBIC-Jr), Miguel Angel Chincaro Bernuy (Orientador), e-mail: migueltrabalho@gmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

INSTRUÇÕES E AVISOS IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA. Orientações Gerais e Avisos

INSTRUÇÕES E AVISOS IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA. Orientações Gerais e Avisos INSTRUÇÕES E AVISOS IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA ATENÇÃO: DEVE LER antes de carregar ou utilizar o seu novo BATERIA baterias. não ler e seguir estas instruções pode resultar em incêndio, danos pessoais

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

A nova geração EXACT ION Agora com tecnologia de lithium-ion

A nova geração EXACT ION Agora com tecnologia de lithium-ion A nova geração EXACT ION Agora com tecnologia de lithium-ion NOVO! EXACT ION e ANGLE EXACT ION Parafusadeiras a bateria com shut-off para aplicações industriais de produção e montagem www.boschproductiontools.com

Leia mais

Lição 5. Instrução Programada

Lição 5. Instrução Programada Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores

Leia mais

IMPORTANTE. Guia Rápido de Instalação. Utilizando seu projetor AIPTEK V10 Pro para projetar imagens a partir do seu Notebook/PC.

IMPORTANTE. Guia Rápido de Instalação. Utilizando seu projetor AIPTEK V10 Pro para projetar imagens a partir do seu Notebook/PC. IMPORTANTE Guia Rápido de Instalação Utilizando seu projetor AIPTEK V10 Pro para projetar imagens a partir do seu Notebook/PC. Bem-vindo: Prezado usuário, obrigado por comprar este produto. Foi aplicado

Leia mais

SISTEMA START & STOP SENSOR IBS

SISTEMA START & STOP SENSOR IBS SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 01 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS SAIBA MAIS 1 01 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 2 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 01 APRESENTAÇÃO Este material faz parte do Saiba mais

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas Empresa Eletro Transport é uma empresa no ramo de veículos elétricos e equipamentos geradores de energia renovável. Conta com toda a infra-estrutura de pesquisa e estatísticas da D7 Group em Londres que

Leia mais

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Amares

Agrupamento de Escolas de Amares Agrupamento de Escolas de Amares Protótipo de um carro a energia solar Alexandre Martins Carlos Portela Daniel Amorim Dany Santos Rui Martins Orientador: Professora Fernanda Neri 16 de Março de 2015 Índice

Leia mais

Volte ao Menu Principal e escolha a opção Acesso Manual

Volte ao Menu Principal e escolha a opção Acesso Manual Treinamento de Biometria Parte 2 Agora que já cadastramos os funcionários e suas respectivas biometrias com sucesso, vamos conhecer as telas de movimento do sistema, aonde o sistema ficará a maior parte

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis 2

Controladores Lógicos Programáveis 2 Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Automação e Controlo Industrial Ano Lectivo de 2004/2005 Controladores

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina

Leia mais

*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva

*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva Capacitores Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É um dispositivo usado para filtrar ruídos ou armazenar cargas elétricas. *É constituído por dois condutores (ou placas) paralelos separados por um isolante

Leia mais

Pequeno livro sobre fontes de alimentação

Pequeno livro sobre fontes de alimentação 1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Apostila de Física 30 Geradores Elétricos

Apostila de Física 30 Geradores Elétricos Apostila de Física 30 Geradores Elétricos 1.0 Definições Gerador elétrico Aparelho que transforma qualquer forma de energia em energia elétrica. Exemplos: Usinas hidrelétricas Geradores mecânicos. Pilhas

Leia mais

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda? Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

Lição 3. Instrução Programada

Lição 3. Instrução Programada Lição 3 É IMPORTANTE A ATENTA LEITURA DAS INSTRUÇÕES FORNECIDAS NAS LIÇÕES 1 e 2. NOSSO CURSO NÃO SE TRATA DE UM CURSO POR COR RESPONDENCIA; NÃO NOS DEVERÃO SER MAN- DADAS FOLHAS COM AS QUESTÕES PARA SEREM

Leia mais

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física

Leia mais

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up. Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Capítulo 3 Baterias Solares As baterias solares, também conhecidas

Leia mais

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar.

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

dicas para fazer vídeos

dicas para fazer vídeos dicas para fazer vídeos idealista oferece a possibilidade de integrar vídeos num anúncio, utilizando as últimas tecnologias de streaming-vídeo, de um modo rápido e simples além do vídeo profissional, com

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta!

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Os eletrodomésticos e equipamentos domésticos apresentam consumos energéticos diferentes. Compare-os no gráfico que segue. Iluminação É na iluminação da casa que

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais