Júlio Giovanni da Paz Ribeiro

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Walter Cerveira Ferrão
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1 Comitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida O que pode ser feito pelo poder público, pelas empresas e pela sociedade organizada. Júlio Giovanni da Paz Ribeiro Julio.ribeiro@unibh.br

2 O que são eventos climáticos extremos? Polêmica sobre influência do homem no aquecimento global; Nossa memória é de borboleta; Os problemas são antigos e as soluções são fragmentadas ; Estamos como estamos porque somos como somos; Sómudamos se sabemos onde estamos errando, senão entramos em Colapso.

de borboleta; Os problemas são antigos e as soluções são fragmentadas ;

7 Uma questão de escala: O que é GLOBAL e o que élocal

8 (Condições naturais)

16 Interferência feita pelo homem

19 Cenas de Al Gore no documentário Uma verdade inconveniente

21 Os gases de CO² são os responsáveis pela Aquecimento Global (Efeito Estufa)

26 Podemos evitar o consumismo (ter mais do que precisamos)?

27 (mitos e verdades)

28 REVISTA ÉPOCA, N 483, 20 DE AGOSTO, 2007, p.68

29 O Clima no mundo jáj mudou muito, está mudando e sempre mudará...

30 0.5 C C C 0.3 C FASE FRIA FASE QUENTE FONTE DOS DADOS: ESRL / PSD / NOAA

32 Uma camada de gases pode interferir na quantidade de raios solares que entra na terra, o que acarretaria no esfriamento do nosso planeta?

34 A pior chuva dos últimos 20 anos... Na época em que não morava tanta gente no morro, não acontecia tantos deslizamentos Antes do córrego ser canalizado as enchentes não chegavam tão rápidas

41 TIPOS DE APP S O QUE A CHUVA TEM HAVER COM ISSO?

43 Uma certa sociedade humana vivia numa ilha, sem nenhum contato com outras populações humanas. A ilha oferecia todas as condições para sua sobrevivência.

44 A alimentação desses humanos era à base de carne de porco crua. Esse hábito centenário, talvez milenar, era praticado sem nenhuma contestação. Um dia, por acidente sempre ele catalisando os acontecimentos os porcos escaparam do curral e fugiram para o interior da floresta. Ali um incêndio também acidental terminou matando-os queimados. Algumas horas após o incêndio, um humano adentrou a floresta e encontrou os porcos.

45 Ao sentir o cheiro da carne assada, achou agradável e experimentou... Bem, a partir daí esses humanos passaram a comer carne de porco assada. Para tanto reuniam os porcos, em currais, no interior da floresta e ateavam fogo nela! Assim durante muito tempo aquela população se alimentou de porcos assados à custa da queima e destruição das florestas.

46 Mais tarde, alguns problemas começaram a acontecer. Os porcos fugiam durante os incêndios. Passaram então a construir currais cada vez mais eficientes. Surgiu até uma escola técnica de aperfeiçoamento de construção de currais à prova de fugas durante incêndios florestais induzidos.

Resultados de pesquisas avançadas indicavam que o problema poderia ser solucionado com um novo

47 Um dia alguém observou: estamos errados. O problema é outro. Ocorre que esse tipo de árvores demora muito a ser incendiada! Resultados de pesquisas avançadas indicavam que o problema poderia ser solucionado com um novo tipo de árvore, melhorada geneticamente, que apresentasse maior eficiência de combustão e, assim, pudessem assar os porcos mais rapidamente, retirando-lhes as chances de fugir.

48 Passado algum tempo, outro grupo de pesquisadores arguiu que estavam todos errados. Surgia um novo paradigma, uma nova escola de pensamento e ação. O problema era outro: os porcos tinham pernas longas e fugiam com facilidade. Experimentos genéticos levaram à criação de porcos com pernas mais curtas e com reduzida capacidade de percepção ao aumento da temperatura ambiente.

49 Dessa forma, com o tempo, foram escritos livros, tratados e complexas descrições técnicas do processo. Foram criadas escolas, faculdades, cursos de pós-graduação para estudar a eficiência daquela maneira de assar o porco na floresta. As crianças, naturalmente, viam desde a préescola os fundamentos do pirossuinicídio.

50 Um dia alguém resolveu contestar: não seria mais fácil assar o porco sobre algumas brasas, fora da floresta? As reações foram violentas. Quem é você para contestar o sistema? Então nossos doutores não teriam achado esta solução, se ela fosse ao menos viável, plausível? E o que faríamos com as centenas de instituições, milhares de empregos? Você acha que é tão simples assim? Recolha-se a sua insignificância!

51 E o sistema continua até hoje, apesar de já terem percebido que algo está fora de fase, pois as florestas estão se acabando, os recursos da ilha estão se tornando escassos, o clima estácada vez mais hostil, as pessoas estão estressadas, angustiadas pela competição, miséria, violência e insegurança que se estabeleceram, junto com o desrespeito permanente à dignidade humana, aceitando-se a situação como algo inapelável, banalizando o inaceitável...guardadas as devidas dimensões, não estamos muito distante dessa realidade. (Autor: Genebaldo F. Dias)

62 Crescimento sem planejamento: Consumo dos recursos naturais; Habitação de áreas indevidas; Competição e egoísmo; Sóse percebe o declínio depois da queda... Pensamento de curto prazo; Falta de autoconhecimento ; A certeza inquestionável de que estão fazendo a coisa certa... (não reavaliar o contexto)

63 Considerações Finais (ou seriam as iniciais?) O quanto conhecemos a dinâmica do Planeta? Somo arrogantes o suficiente para achar que estamos estragando um Planeta de 4,6 bilhões de anos? É sempre o outro o culpado? (É( a chuva; é o solo; é o governo; é o outro... Mas dificilmente sou EU) Quais são os processos Geohistóricos de USOS e EXCLUSÕES na cidade? Se estamos como estamos é porque somos como somos? Nossa sociedade está em crescimento, no ápice ou jáj estamos em Colapso?

64 MUITO OBRIGADO!!!

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