Utilização de Bateria Recarregável para Uso Contínuo em Lanterna Manual. Bio. Flávio da Costa Santos CEMIG Distribuição S.A
|
|
- Nicholas Gameiro Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Bateria Recarregável para Uso Contínuo em Lanterna Manual Loides Jose de Melo CEMIG Distribuição S.A loides@cemig.com.br Bio. Flávio da Costa Santos CEMIG Distribuição S.A bay@cemig.com.br RESUMO Este trabalho tem por finalidade apresentar uma nova concepção para utilização de forma racional e ambientalmente sustentável, de bateria recarregável para uso contínuo em Lanterna manual, durante as atividades de operação e manutenção em redes de distribuição de energia elétrica. A adaptação na bateria da lanterna manual tem por objetivo prover uma solução técnica, econômica e ambientalmente sustentável para a utilização das lanternas. Do ponto de vista técnico e ambiental destacam-se os ganhos para a empresa: - Desenvolvimento de prática adequada, eliminando o consumo de bateria de 6 v, não recarregável; - Aumento da vida útil das baterias; - Redução da geração dos resíduos de baterias; - Menores gastos com a aquisição de novas baterias não recarregáveis, substituindo-as por baterias recarregáveis; - Satisfação do eletricista por ter um equipamento confiável e seguro; - Redução no consumo de recursos naturais; - Demonstração da melhoria contínua dos processos de operação e manutenção em redes de distribuição de energia elétrica. Portanto, a implantação dessa nova prática deverá reduzir ao mínimo o consumo de baterias descartáveis, com pequenos investimentos iniciais, reduzindo os gastos operacionais, além de estar alinhado com a Política ambiental da empresa. PALAVRAS-CHAVE Baterias, Impacto Ambiental 1, Pasta best 2, Resíduos 3. 1 Qualquer alteração no sistema ambiental físico, químico, biológico, cultural e sócio-econômico que possa ser atribuída a atividades humanas relativas às alternativas em estudo para satisfazer às necessidades de um projeto (CANTER, 1977). 2 Pasta best espécie de pasta especial utilizada para solda em estanho com a finalidade de se ter maior aderência na base da lanterna. 3 CEMIG D 2 CEMIG Distribuição S/A. 1/5
2 1. INTRODUÇÃO Com o intuito de promover a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade e a redução da quantidade de resíduos gerados dentro das instalações da CEMIG D, em 2004, foi desenvolvido um projeto piloto, fazendo a adaptação nas lanternas manuais. Essa adaptação consistiu na troca das baterias normais para o novo modelo de baterias recarregáveis, através da adequação nas lanternas anuais existentes. Diante do grande impacto ambiental, econômico e financeiro para a empresa, ao longo do ano de 2004, foram analisados os pontos positivos e negativos para a implantação da adaptação, sendo realizadas melhorias no conjunto adaptado. A opção encontrada permite um melhor desempenho e confiabilidade da lanterna, quando da necessidade do seu uso, geralmente em condições adversas, tais como chuva, locais de difícil acesso, área rural. Abaixo destacam-se as vantagens para o seu uso: - Melhoria da Imagem da empresa perante a sociedade; - Menor impacto ambiental 3 ao meio ambiente; - Favorecimento na relação custo-benefício; - Utilização das melhores práticas na condução e preservação do meio ambiente; - Poupam-se os recursos naturais com a redução no uso desmesurado de baterias e pilhas e também em sua aquisição. 2. IMPLANTAÇÃO DA ADAPTAÇÃO NA ÁREA PILOTO NA CEMIG DISTRIBUIÇÃO A realidade de disposição, tratamento e responsabilidade sobre os resíduos industriais, são diretamente imputados ao gerador dos resíduos, neste caso, a CEMIG Distribuição. Para a implementação e desenvolvimento dessa nova metodologia, que culminou com a menor geração de resíduos sólidos, foi observado a atuação de fotógrafos que utilizam, em sua rotina de trabalho, máquinas fotográficas com baterias recarregáveis de 7.25v para manter o flash de luz em funcionamento. Depois da aquisição das novas baterias, das lanternas e dos fios, num total de 15 conjuntos, e depois de realizadas as adaptações necessárias, notaram-se que as lâmpadas das lanternas estavam queimando freqüentemente em um curto espaço de tempo. Após um estudo detalhado sobre os valores de tensões das lâmpadas e baterias, chegou-se à conclusão que se deveria inserir uma resistência, pois a bateria usada anteriormente era de 6 v e agora tinha-se uma bateria que soltava, em seus terminais, 7,25v. Após a realização dos cálculos foi inserido um resistor de 0,68 Ω que fez aumentar a vida útil da lâmpada. Notou-se ainda, uma perda insignificante no fluxo luminoso da lâmpada. A partir daí, foi desenvolvido um carregador de baterias para mantê-las com três saídas para três conjuntos de baterias para que, quando uma bateria estivesse na carga, outras estariam liberadas para uso. 3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO CARREGADOR 3.1. Descrição Geral Esta etapa é de fundamental importância para o sucesso do projeto. Deve-se optar por um equipamento, de preferência robusto, protegido por fusíveis removíveis, quando possível, a fim de evitar a queima no caso de inversão de pólos. Há facilidade para se realizar as conexões, devido à existência de garras para substituir a bateria, onde será inserida a nova carga. A principal função do carregador é dar carga na bateria. Essa carga, dura em média, um tempo aproximadamente de 6 a 8 horas de carga. Sua base é confeccionada de compensado de madeira (detalhes no item 6). Sua tensão de trabalho é de 220 v ou 127 v na rede de tensão alternada (AC). É utilizada uma lâmpada para que o carregador não corra o risco de queima pela possibilidade de 2/5
3 inversão dos pólos da bateria quando do seu carregamento. O carregador possui ainda as características: ser portátil, leve e de fácil locomoção; possui um indicador de sinalização de bateria carregada ; a sinalização se dá através de uma lâmpada que, ao se colocar uma bateria na carga, acende e tem claridade intensa; quando a bateria esta totalmente carregada a luminosidade da lâmpada enfraquece; possui ainda, sinalização de polaridade descrita no aparelho e 3 boxes para a sua acomodação Principais Cuidados com as Baterias, os Descartes dos Resíduos e Critérios de Utilização Quando ocorre o fim da vida útil da bateria, a mesma é enviada para a coleta seletiva. Devem-se usar somente baterias seladas e de boa procedência, evitando materiais importados de baixa qualidade. Para soldar os resistores, deve-se usar uma pasta best 1 para maior aderência na base da lanterna. Ao se inserir a bateria na lanterna devem-se deixar as conexões para baixo, evitando-se, assim, um curto circuito nas partes metálicas da lanterna. Deve-se prover isolamento da base da lanterna a fim de aumentar a vida útil do conjunto. Recomenda-se o uso de lâmpada de 0.58v (kripton - modelo mais resistente) Utilização do conjunto antigo e desvantagens A lanterna usada nesse processo era de má qualidade, frágil, tinha alto consumo de bateria, custo alto (grande número de aquisições/mês), era descartável e tinha uma vida útil bem menor. O interruptor da lanterna era do lado de fora do corpo da lanterna e, como ela ficava acomodada numa sacola atrás do banco do veículo, às vezes com o movimento do banco ou no trajeto do veículo de atendimento, a lanterna ligava sozinha e quando era utilizada já não tinha mais carga. Outra inconsistência da lanterna antiga era o seu sistema de tampa rosqueável, muito frágil e que, com o próprio peso da bateria, se soltava. 4. ANÁLISE ECONÔMICA 4.1. Análise Econômica do Sistema Antigo Cada lanterna (modelo antigo) custava em 2004, R$27,00. Sua respectiva bateria custava na mesma época, R$19,00. A bateria durava, em média, 15 dias. Devido ao uso contínuo, nas escalas de revezamento no horário noturno, a cada 15 dias teria-se que colocar novas baterias nas lanternas. Com isto, gerava-se um grande número de resíduos de baterias. Custo Mensal com Baterias Descartáveis em Uberlândia JAN FEV MAR ABRI MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO 2004 Custo anual com baterias em reais R$6.840,00. Havia descarte de 360 unidades de baterias/ano somente na pólo de Uberlândia. 5. ANÁLISE ECONÔMICA SISTEMA ATUAL A análise de viabilidade econômica da construção e instalação do carregador para a unidade de Uberlândia, bem como os investimentos, foram realizados levando-se em conta o tamanho do custo e da quantidade de descartes das baterias. Têm-se então, um investimento inicial de R$1. 093,50 para a implantação em Uberlândia. - Carregador = R$60, 00; - Bateria recarregável = R$28, 00 x.15 = R$420, 00; - Lanterna (novo modelo) = R$39, 00 x 15 = R$585, 00; - Resistência = R$0, 90 x 15 = R$13, 50; 3/5
4 - 1,0 metro de fio = R$1, 00 real x 15 = R$15, 00. Em referência aos custos, destacam-se somente os custos de materiais, pois a adaptação no equipamento foi realizada por equipes próprias da empresa, ou seja, sem custos com mão-de-obra. No ano de 2005, considerando que não houve compra de baterias descartáveis, houve um ganho no custo operacional, que é a diferença do sistema antigo para o adaptado o que é: - R$6. 840,00 R$1. 093,50 = R$5. 746,50. Portanto, um ganho de R$5. 746,50 em Ainda em relação ao meio ambiente foi reduzido à quantidade de consumo de baterias, facilitando o armazenamento e descarte, dando bom exemplo com o destino dos resíduos e diminuindo o custo operacional e o impacto ambiental ao solo e à biota. 6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Com a evolução das Leis Ambientais e requisitos normativos, uma maior conscientização da sociedade, pressão da mídia e interesse dos acionistas quanto aos fatores econômicos e ambientais, tornam-se imperativos que as concessionárias busquem sua excelência, visando atingir elevados padrões de qualidade e sustentabilidade ambiental no fornecimento de energia, com o máximo de ações para minimizar os impactos oriundos de suas atividades. No universo da Distribuidora, ao se aplicar esse método consegue-se ganhos satisfatórios, menores impactos ambientais, maior lucratividade para a empresa e uma maior conscientização do seu corpo técnico quanto à temática ambiental. 7. DESENHOS, MEDIDAS E LEGENDA B C A E D FOTOS: A Lanterna que utiliza bateria descartável. Foto lateral. B Lanterna que utiliza bateria descartável. Foto frontal. C Bateria descartável utilizada nas lanternas. D Detalhe da resistência e da solda dos fios. 4/5
5 E Descarte de baterias antes do uso das baterias carregáveis. Coletor de Baterias Descartadas 39 cm 15 cm 30 cm Carregador de Baterias 24 cm 26 cm 10 cm Nota: O material utilizado é compensado de madeira. 6,5 cm 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS /5
Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe
Leia maisEficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006
Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com
Leia maisSinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen
Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Como funciona O sinalizador para bicicletas é uma proposta de acessório que pode auxiliar na visibilidade do ciclista e dos seus movimentos no
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Central de Iluminação de Emergência 12 V(cc), 20 A, com Capacidade de 240 W. Código AFB240 A central de iluminação de emergência é alimentada pela rede elétrica predial (110 ou 220 volts) e também possui
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisPID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisHospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva
Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011
Leia maisCARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO MODO FAIL
CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO Os módulos da linha TOTALSAFE PRO foram desenvolvidos para agregar além de conforto, segurança total na automação dos vidros elétricos. Essa linha de produtos oferece
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisRetificador No Break duo
Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA
BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado
Leia maisPROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS. Case de Sucesso. agosto/2012
agosto/2012 Case de Sucesso PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS PERFIL A Marilan nasceu em 1957, em Marília. O nome da empresa surgiu da própria comunidade,
Leia maisFAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR
FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR Por Ivan Max Freire de Lacerda ivanmaxlacerda@gmail.com A instalação elétrica voltada para alimentar um computador, requer alguns cuidados especiais. Primeiramente,
Leia maisAÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro
AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro 2o SEMINÁRIO PROCEL RELUZ AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisPROJETO: CARREGADOR EÓLICO DE BATERIAS
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA PROJETO: CARREGADOR EÓLICO DE BATERIAS CARLOS HENRIQUE, MICHEL LUÍS, CHRYSTIAN E CÁSSIO. JUSTIFICATIVA
Leia maisBicicletas Elétricas MANUAL KIT ELÉTRICO
MANUAL KIT ELÉTRICO Seu KIT de conversão parcial é composto por: - Módulo Controlador Eletrônico - Suporte de Bateria - Bateria de Lítio - Painel Indicador - Acelerador - Motor da roda dianteiro 250w de
Leia maisCARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA
CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO Os módulos da linha TOTALSAFE PRO foram desenvolvidos para agregar além de conforto, segurança total na automação dos vidros elétricos. Essa linha de produtos oferece
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.
O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia
Leia maisGESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili
Leia maisAtividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol
Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias
Leia maisAssociação de Geradores
Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisExercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito
Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos
Leia maisPROJETO GERADOR EÓLICO
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA PROJETO GERADOR EÓLICO RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS, 29 (3123) BRUNNO ALVES DE ABREU, 4 (4123)
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisMÁQUINA CORTADORA / ABRIDORA PARA FILTROS AUTOMOTIVOS DEMONSTRATIVO DO EQUIPAMENTO RETORNO DO INVESTIMENTO DESCRITIVO TÉCNICO
MÁQUINA CORTADORA / ABRIDORA PARA FILTROS AUTOMOTIVOS DEMONSTRATIVO DO EQUIPAMENTO RETORNO DO INVESTIMENTO DESCRITIVO TÉCNICO FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO DA MÁQUINA. Projeto e fabricação Aprovado de acordo
Leia maisM A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O
M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O Peak and Hold 4A/1A - ver.2.00 1 Apresentação A Pandoo Performance Parts apresenta o Pandoo Peak and Hold 4A/1A, um módulo gerenciador de corrente
Leia maisT O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica
Discadora Telefônica T O M e P U L S O Disca em linhas ECONÔMICAS Disca em modo TOM e PULSO Disca para até 5 números Não perde memória em caso de falta de energia elétrica www.genno.com.br MAGADTDPTF05V1
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisManual de instalação
Manual de instalação Índice Condições do motor...2 Retirada do chicote original...2 Colocação do chicote novo...2 Identificação do chicote novo...3 Ligação do chicote na parte do motor...4 Fixação dos
Leia maisPotência Elétrica. Prof. Alex Siqueira
Potência Elétrica { Prof. Alex Siqueira Imagem: Lâmpada incandescente / Ming888 / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. FÍSICA UP 2 Ano do Ensino Médio INTRODUÇÃO No nosso cotidiano são
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisO direito ao descanso remunerado do engenheiro eletricista.
O direito ao descanso remunerado do engenheiro eletricista. Acimarney Correia Silva Freitas¹, Elionai de Farias Borges², Eric Vieira 3, Fabio Silveira Silva 4, Hugo Elízio Rocha Ferreira 5, Igor Matos
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisFundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Cursos Eletrônica e Mecânica. Projeto Eólico
Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Cursos Eletrônica e Mecânica Projeto Eólico DARLAN ROSA DA SILVA GUILHERME GRÜN GUILHERME LEMOS DE CAMPOS PEDRO HEPS ORIENTADORES: FÍSICA E PROJETOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisTRANSFORMAÇÕES MAGNÉTICAS: UMA FONTE DE ENERGIA LIMPA PARA RECARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS EIXO TEMÁTICO: ENERGIA
TRANSFORMAÇÕES MAGNÉTICAS: UMA FONTE DE ENERGIA LIMPA PARA RECARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS EIXO TEMÁTICO: ENERGIA PERKOVSKI, Mairon 1 ; MIRANDA, Fernanda Machado de 2 ; BLUME, Evandro 3. Palavras Chave:
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DE GRANDES CONSUMIDORES COMERCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA NO ESTADO DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALESSANDRO FREDERICO SILVESTRI VINÍCIUS GARCIA TAKASAKI ANÁLISE
Leia maisFONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO
FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisas qualidades do banco de dados SQL Server 2000 a documentação é constantemente atualizada e de fácil acesso.
Índice Resumo de suportes com problemas em base de dados...2 Recomendações de banco de dados...2 Uso de servidores dedicados com excelente desempenho...3 Banco de dados corrompidos em Interbase e Firebird...4
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisManual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA
Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como
Leia maisREDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO
REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO Sumário Página 4: Quadro completo Disjuntores Transformador isolador Protetor elétrico Fonte primária VT CFTV Funcionalidades Baterias Página 6: Ponto de distribuição
Leia maisGeração e Aproveitamento de Energia Elétrica Capítulo 07 (pág. 115) Acendimento de uma lâmpada
Geração e Aproveitamento de Energia Elétrica Capítulo 07 (pág. 115) - Uma corrente elétrica não pode ser vista, mas seus efeitos podem ser percebidos; Acendimento de uma lâmpada Diferença de potencial
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas
Leia maisMETODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO
METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Segurança Antes do início de qualquer serviço, verificar a existência e condições dos equipamentos de segurança
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisProva Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014
Prova Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014 CONTEÚDO Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistores, 1º Lei de Ohm, 2º Lei de Ohm, Circuitos em Série e Paralelo, Potência Elétrica
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Link Server.
Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança
Leia maisT-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação
12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema
Leia mais-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE
-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE Manual de operação e manutenção- motor direct-drive...11~14 Encaixe o cabeçote na base e instale os cabos corretamente na caixa de controle MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO-
Leia maisCONTEÚDOS: Req. 2-A figura a seguir ilustra uma onda mecânica que se propaga numa velocidade 3,0m/s. Qual o valor do comprimento de onda?
Exercícios para recuperação final 2 ano Acesso CONTEÚDOS: Óptica (reflexão refração lentes) Estudo das ondas Fenômenos ondulatórios Eletrodinâmica Leis de Ohm Associação de resistores Geradores e Receptores
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹
ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye
Leia maisTELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080
TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 No tempo das cavernas o que mais impressionava o homem na natureza era o Raio, que nada mais é do que uma descarga da eletricidade contida nas
Leia maisA CAMPANHA. A campanha foi iniciada no dia 16 de março, e visa conscientizar a todos sobre a importância do uso consciente de energia elétrica.
A CAMPANHA A campanha foi iniciada no dia 16 de março, e visa conscientizar a todos sobre a importância do uso consciente de energia elétrica. Ao usarmos a energia elétrica de forma consciente e responsável
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED. Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS
GUIA DO USUÁRIO Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS Medidas de segurança Leia com atenção este guia de instalação até o final antes de instalar o produto. Guarde o guia
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia mais